quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Na reestruturação organizacional, deveria ser criado o cargo de coordenador técnico, responsável pela transição dos sub-23. Este funcionário acompanharia os jogos da base e profissional. Atuaria na montagem da equipe a fim de assegurar o desenvolvimento e aproveitamento dos promovidos. Também teria poder de vetar contratações de jovens desconhecidos, mesmo quando indicados pelo treinador, caso considere os pratas da casa mais promissores, qualificados e merecedores das oportunidades de aprimoramento na categoria principal. Enfim, teria a responsabilidade de implantar a metodologia de desenvolver o talento dos sub-23, para evitar os erros cometidos nos três últimos anos com gastos excessivos em contratações desnecessárias. Vale destacar, que Givanildo e Cláudio Prates falharam no trabalho de refinamento dos campeões brasileiros sub-20.