segunda-feira, 15 de setembro de 2025

Paysandu 0 x 0 América

Apesar da ausência do Miguelito, da consistência defensiva, especialmente do Ricardo Silva, e da participação do Diniz, Elizari e Felipe Amaral, na marcação e transição ofensiva, o Coelhão desperdiçou mais uma grande chance de conquistar a vitória, porque faltou um camisa 10 mais ofensivo, um atacante de intensidade pelo lado esquerdo, Bigode, Elizari, Júlio, Paulinho e Stênio fazerem mais assistências, Bigode, Elizari e Stênio serem mais finalizadores, Arthur receber assistências para serem finalizadas dentro da área, e eficácia na bola parada ofensiva.  

Elizari executou mais a função de marcação, pré-assistências e saída de bola, do que criação, decisão e finalização, ainda mais que sem a presença constante do Bigode pelo lado esquerdo, Elizari avançou menos, a fim de colaborar com Paulinho na recomposição defensiva, e Paulinho ficou mais isolado para fazer ultrapassagens, triangulações pela beirada, e cruzamentos. 

Poderia ter sido mais eficiente Bigode de meia centralizado no 4-4-2, com Arthur e Stênio avançados,  ou em vez do Bigode, o mais bem preparado fisicamente, com intensidade e velocidade entre David, Facundo, Da Hora e Yago Souza, que jogou de ponta no sub-20, para formar o trio ofensivo com Arthur e Stênio.  

Aliás, Stênio tem habilidade e velocidade, mas carece fazer mais assistências, e principalmente ser mais finalizador e artilheiro decisivo. 

Vale destacar que, sob o comando do Valentim, e com Diniz um pouco mais recuado, é a melhor fase do Felipe Amaral, um pouco mais avançado.

O novo desafio dos Analistas de Desempenho, da Comissão Técnica e do Valentim será definir a escalação, estratégia e tática para vencer o Coritiba. 

Com a lesão do Mariano e do Maguinho, e a falta de ritmo de jogo do Samuel, poderá ser mais interessante a improvisação do Miqueias, de ala ou lateral direito, para disputar a titularidade com Júlio e Rafa. 

Emerson é opção para jogar com três zagueiros. 

Diniz, Felipe Amaral e Elizari, as primeiras opções para o meio-campo. 

Miguelito, preferencialmente pelo lado direito, deverá ser a principal opção para formar o trio ofensivo, possivelmente com Arthur e Stênio, pelo lado esquerdo. 

Bigode, David, Heber, e Rafa Silva, opções de centroavante entre os substitutos.  

Da Hora, Facundo,, Yago Santos e Yago Souza, de ponta esquerda.  

Ortiz poderá ser opção para aumentar o poder criativo no meio-campo. 

Paysandu:
Matheus Nogueira; 
Edílson Júnior, Thalisson Gabriel, Thiago Heleno e Bryan Borges; 
André Lima (Dudu Vieira), Ramon Vinícius (Edinho) e Marlon Douglas (Anderson Leite); 
Rossi (Vinni Faria), Diogo Oliveira (Denilson) e Garcez. 
Técnico: Márcio Fernandes

América:
Gustavo: 
Júlio (Samuel), Ricardo Silva, Lucão e Dalbert (Paulinho); 
Diniz, Felipe Amaral, Elizari (Emerson); 
Stenio (David da Hora), Arthur e Bigode (Facundo). 
Técnico: Valentim

terça-feira, 9 de setembro de 2025

América 1 x 1 Operário

Falha defensiva do Júlio e Lucão no gol sofrido, grande chance desperdiçada pelo Elizari, e ineficiência na bola parada prejudicaram o acerto do Júlio no cruzamento para o gol do Bigode, a assistência do Stênio para Elizari finalizar em cima do Elias, e a eficácia do Bigode no gol feito, e influenciaram no resultado do confronto entre o América, que buscou vencer o jogo, e o Operário, que jogou para empatar. 

Embora o dinamismo faça parte da distribuição tática, poderia ter sido mais eficiente a definição do Bigode, de meia centralizado, no complemento do losango formado pelo Diniz, mais recuado, Felipe Amaral, no corredor direito, Elizari, no esquerdo, e Arthur e Stênio mais avançados, sem recompor. 

Mas as possibilidades de escalação vão aumentar com Miguelito, que poderá ser um meia atacante centralizado, ou um dos atacantes de lado, preferencialmente pela direito, com Stênio pela esquerda, Bigode mais próximo do Arthur pelo corredor central, e Diniz e Felipe Amaral no meio-campo.

Aliás, Felipe Amaral demonstrou potencial de aproveitamento com a sequência de jogos. 

Ainda assim, a eficácna na bola parada precisa ser aumentada. 

Aloísio, Dalbert, Da Hora, Facundo, Emerson, Rafa Silva, Ortiz e Samuel, mais bem preparados fisicamente, deverão ser mais bem aproveitados. 

Ainda Jhosefer, Heber, Maguinho e Marlon. 

Breno parou de ser noticiado. 

De acordo com o adversário, utilizar Emerson de terceiro zagueiro, com dois atacantes de velocidade poderá ser mais funcional. 

América:
Gustavo; 
Júlio, Ricardo Silva, Lucão e Paulinho (Dalbert); 
Diniz, Felipe Amaral (Miquéias), Elizari (Ortiz); 
Stênio (Rafa Silva), Arthur, Bigode (David da Hora).
Técnico: Valentim

Operário:
Elias; 
Gabriel Souza, Miranda, Giraldo e Cristiano (Jefferson); 
Juan Zuluaga (Kleiton), Índio, Neto Paraíba (André), Boschillia e Rodrigo Rodrigues (Vinicius Mingotti); 
Ademilson (Vitor Pernambucano)
Técnico: Alex

Gol: Bigode

sexta-feira, 5 de setembro de 2025

América 2 x 0 Avaí

Faltou produtividade pro Mariano, poder de finalização pro David, Elizari e Stênio, e de decisão pro Bigode, mas a eficiência nas assistências do Bigode e Stênio, eficácia do Arthur e Diniz nos gols feitos, e a segurança defensiva do Gustavo fizeram a diferença no resultado. 

Mesmo assim, despois das cinco mudanças feitas, o América cedeu espaços pro Avaí, e perdeu poder ofensivo, com dois volantes e três atacantes. 

Poderia ter sido mais eficiente Bigode na posição de quarto jogador do meio-campo, com Arthur e Stênio no ataque, porque Elizari e Felipe Amaral, em vez do Bigode e Stênio, fariam a recomposição defensiva pelos lados, sem perder força ofensiva. Com a entrada do Emerson no segundo tempo, Aloísio, Yago Souza e Ortiz formariam o meio-campo, com Bigode e Stênio, no ataque. 

O próximo desafio dos Analistas de Desempenho, Comissão Técnica e Valentim será encontrar a melhor estratégia e formação para vencer o Operário. 

Com três zagueiros, deverá ser fundamental escalar um meia mais criativo no meio-campo, entre Bigode e Ortiz, e Arthur e Stênio, dois atacantes de velocidade mais avançados. 

No 4-3-3, o meio-campo poderá ser formado por dois volantes e um meia-atacante, ou com três volantes, mas com dois pontas de velocidade pelos lados, e um centroavante com poder de decisão. 

Emerson deverá ser a primeira opção para jogar com três zagueiros. 

Samuel ou Júlio poderá ser o ala ou lateral pela direita, Marlon ou Paulinho, pela esquerda. 

Diniz e Felipe Amaral deverão ser as primeiras opções para formar dupla de volantes, com Aloísio, Miqueias, Yago Santos, e Yago Souza para formar um trio de volantes ou entre os substitutos.

Bigode, que poderia jogar no meio-campo, Eliazri, que precisa ser mais criativo e finalizador, e Ortiz, que deveria ter mais chances, são opções de camisa 10. 

Arthur de centroavante, e Stênio, que carece ser mais finalizador, mas tem habilidade e velocidade, são as primeiras opções de atacantes, com a possibilidade do Bigode ser o terceiro atacante, sem posição fixa. 

No 4-4-2, Bigode ou Ortiz poderá ser o quarto jogador do meio-campo, com Diniz, Felipe Amaral e Elizari, entre as primeiras opções para completar o quarteto. 

Breno e Facundo pararam de ser utilizados. 

David deveria ter sido utilizado de centroavante desde o mineiro, porque tem altura para aproveitar cruzamentos, imposição física para vencer duelos com zagueiros, e poder de finalização

David da Hora e Rafa Silva ainda não estrearam. 

Gustavinho poderia ser opção de meia-atacante pelo lado. 

América:
Gustavo; 
Mariano (Rafa Barcelos), Ricardo Silva, Lucão e Paulinho; 
Kauã Diniz (Yago Souza), Felipe Amaral (Aloísio), Elizari (Emerson); 
Stênio, Arthur (David Lopes) e Bigode. 
Técnico: Alberto Valentim.

Avaí:
César;
Raylan (Léo Reis), Jonathan Costa, Eduardo Brock e Douglas; 
Zé Ricardo, João Vitor (Thayllon), Del Piage (Jamerson) (Alef Manga) e Marquinhos Gabriel; 
Emerson Ramon e Cléber (Hygor). 
Técnico: Jair Ventura.

Gols: Arthur, Kauã Diniz 

segunda-feira, 25 de agosto de 2025

Goiás 1 x 0 América

Apesar do aumento da consistência defensiva, da prioridade na marcação e ter jogado por uma bola, o baixo poder de criação, finalização e consequentemente decisão, nas chances desperdiçadas pelo Figueiredo e Maguinho, e o acaso desfavorável no gol contra do Rafa Barcelos prejudicaram a estratégia, a tática utilizadas, e influenciaram diretamente no resultado.

Faltou principalmente um atacante mais dinâmico, com mais explosão e velocidade para atacar espaços do que o Bigode.

Ainda assim, poderia ter sido mais eficiente Júlio ter permanecido na zaga e Rafa ter voltado a jogar de volante, porque seria só uma mudança em vez de duas, Ortiz ter iniciado o jogo, e Miguelito ter formado dupla de ataque com Figueiredo. 

Embora Miguelito tenha entrado mal durante a partida, deveria ter sido titular no ataque, ou até no meio-campo, em caso de necessidade.

Ortiz formaria o meio-campo com Miqueias, que poderia ter jogado recuado, com mais imposição física para vencer duelos pelo alto e pelo chão, ou Rafa de primeiro volante, e Miqueias ou Yago Souza de segundo volante. 

Aliás, Rafa e Yago Souza demonstraram potencial de aproveitamento na estreia entre os titulares. 

Mas se Ortiz estiver abaixo do esperado para assumir a titularidade, será preciso contratar um camisa 10, embora Bigode, em vez de ser improvisado de centroavante, poderá ser utilizado de camisa 10, de acordo com o adversário e as circunstâncias da partida. 

Na corrida contra o tempo para encontrar a melhor formação durante o returno da Série B, as semanas cheias de treinamentos deveriam ser mais bem aproveitadas, a fim de entrosar mais rapidamente os novos contratados. 

Mas o número elevado de lesões com o América disputando só uma competição precisa ser avaliado. 

Goiás:
Tadeu; 
Diego Caito, Messias, Titi e Willean Lepo;
Marcão Silva, Juninho, Rafael Gava (Arthur Caíke);
Wellington Rato (Gonzalo Freitas), Jajá (Wellinton) e Moraes (Eslí García).
Técnico: Mancini

América:
Cássio; 
Ricardo Silva, Lucão e Rafa Barcelos (Elizari); 
Maguinho, Miqueias, Júlio (Ortiz), Yago Souza (Miguelito), Paulinho;
Figueiredo (Stênio) e Bigode (Arthur).

segunda-feira, 18 de agosto de 2025

Amazonas 2 x 2 América

Apesar da necessidade de contratar, pelo menos, um volante e um zagueiro, ambos com imposição física para vencer duelos pelo alto e pelo chão, e velocidade de recomposição para aumentar a consistência defensiva, e talvez um centroavante, com poder de decisão, os comandados do Valentim foram bastante competitivos, comprometidos e resilientes, para buscar o empate, depois dos dois gols sofridos. 

Mas com três zagueiros, faltou Ortiz no meio-campo, e o ataque deveria ser Miguelito e Figueiredo, dois atacantes dinâmicos. 

Ainda assim, poderia ter sido mais eficiente a utilização de dois zagueiros, Diniz, Jhosefer ou Miqueias, e Ortiz entre os titulares, Miguelito mais ofensivo pelo lado direito, e um centroavante mais dinâmico, com mais explosão e velocidade do que o Bigode, entre Arthur, David, Figueiredo e Heber. 

Se Figueiredo fosse improvisado de centroavante, o mais eficiente na fase ofensiva, entre Breno, Facundo, Gustavinho, que tem qualidade no espaço curto, e Stênio, seria o atacante pelo lado esquerdo.

Na transformação do DNA formador em aproveitador, embora sejam promissores sub-22 em fase de aprimoramento e oscilação, Júlio, Paulinho, Diniz, Guilherme, Yago Santos e Yago Souza, e o sub-23 Cassio demonstraram potencial de aproveitamento, sem a responsabilidade se ser solução, mas fazer parte da resolução. 

Faltou Rafa ter oportunidade na posição de zagueiro ou primeiro volante, quase um terceiro zagueiro, mais defensivo do que ofensivo.  

O desafio da nova comissão técnica e do Valentim será definir a estratégia, a tática e os escalados para vencer o Goiás fora de casa.

Se forem utilizados três zagueiros,  o ataque deverá ser formado por dois atacantes de mais velocidade.

Se forem utilizados dois zagueiros, o ataque deverá ser um trio ofensivo.

Com dois ou três zagueiros, serão necessários dois volantes e um meia articulador no meio-campo.

Com a necessidade de contratar um volante, mais defensivo do ofensivo, e a suspensão do Diniz, as opções para primeiro volante poderiam ser Miqueias e Rafa. 

Se Miqueias jogar na posição de primeiro volante, com mais imposição física, com prioridade na marcação do que na armação, poderá ser mais eficiente do que de segundo volante. 

Guilherme, Jhosefer, Yago Santos e Yago Souza são opções de segundos volantes.

Em vez de ser improvisado de centroavante, Bigode poderia ser opção de meia centralizado para entrar no segundo tempo de acordo com as circunstâncias do jogo.  

Amazonas:
João Lopes; 
Nilson Castrillón (Akapo), Ivan Alvariño e Fabiano;
Diego Borges, Xavier (Digão), Erick Varão e Rafael Tavares (Zabala);
Henrique Almeida (PH), Kevín Ramírez (Rodríguez) e Luan Silva. 
Técnico: Márcio Zanardi

América:
Cássio; 
Ricardo Silva, Lucão, Júlio César (Ortíz); 
Maguinho, Miqueias (Elizari), Kauã Diniz (Yago Souza), Paulinho;
Figueiredo, Miguelito (Stênio) e Bidode (Arthur). 
Técnico: Alberto Valentim

Gols: Figueiredo (2)

segunda-feira, 11 de agosto de 2025

América 0 x 1 Remo

Faltou um lateral direito, com resistência física para defender e atacar em alta intensidade, uma dupla de volantes, para proteger os zagueiros, aumentar o poder de marcação do meio-campo, e o camisa 10 jogar mais próximo do trio ofensivo, um atacante finalizador em cada lado, e um centroavante, pelo menos bastante dinâmico, preferencialmente com presença de área e decisivo. 

Poderia ter sido mais eficiente, Júlio ou Jhosefer na lateral direita, Diniz, que tem poder de marcação e qualidade na bola longa,  mais um volante para defensivo que ofensivo, entre Guilherme, Jhosefer, Miqueias e Rafa, com Ortiz, avançado no meio-campo, Miguelito, aberto pela ponta direita, posição que é artilheiro e destaque da seleção boliviana,  o mais bem preparado fisicamente entre Arthur ou David ou Figueiredo ou Heber, de centroavante, e o mais finalizador entre Figueiredo ou Facundo ou Stênio.

Mas a manutenção do Bigode e Mariano entre os titulares, a utilização do Miqueias, só um volante mais avançado do que recuado, Miguelito deslocado pelo corredor central, representaram a continuação pelo Diego Giacomini de algumas falhas nas contratações e nas escalações, que provocaram a demissão precipitada do Willian, e depois do Enderson.

Além da necessidade de contratar um lateral direito, um primeiro volante com prioridade na marcação, e um zagueiro, a contratação de um centroavante vai depender de o Arthur ou David, que deveria ter sido fixado de centroavante desde o Mineiro, e Heber serem mais eficientes que o Bigode.

Embora o rendimento do Arthur, David e Heber esteja abaixo do Renato, e o desempenho do Breno,  Facundo, e Stênio, abaixo o Adyson, ainda assim, precisam ter um pouco mais de ritmo de jogo para serem mais bem avaliados, demonstrarem potencial para aumentar o poder ofensivo do Coelhão.  

América:
Matheus Mendes; 
Ricardo Silva, Lucão, Júlio (Stênio);
Mariano (Jhosefer), Miqueias (Kauã Diniz), Ortíz (Yago Souza), Paulinho; 
Miguelito, Bigode (Arthur), Bigode
Técnico: Giacomini

Remo:
Marcelo Rangel; 
Nathan, Reynaldo, Camutanga e Alan Rodríguez; 
Caio Vinícius, Pavani (Pedro Castro) e Cantillo (Régis); 
Nico Ferreira (Jaderson), Marrony (Janderson) e Matheus Davó (Felipe Vizeu). Técnico: António Oliveira

segunda-feira, 4 de agosto de 2025

Botafogo-SP 2 x 1 América

A troca do Willian pelo Enderson foi ineficiente, porque técnico mais experiente está acostumado a treinar jogadores mais prontos, o América montou uma equipe com perfil mais de campeonato sub-23 do que Série B, e o suporte dos jogadores veteranos foi abaixo do desejado. 

O baixo desempenho no primeiro turno evidenciou a necessidade de jogadores mais bem preparados fisicamente,  mentalmente, taticamente e tecnicamente.

Além de uma referência no comando técnico do futebol, falta pelo menos um lateral direito, com resistência física para defender e atacar em alta intensidade, um volante, padrão Série B, para fazer cobertura dos laterais e proteger os zagueiros, e um zagueiro, com imposição física e velocidade de recomposição.

Uma das defesas mais vazadas da série B, a troca do Matheus Mendes pelo Dalberon, e os sete gols em três jogos sofridos pelo Dalberson demonstraram que as falhas defensivas estão mais nos laterais e zagueiros, sem a proteção de um volante, do que nos goleiros.

Marcar a bola em vez dos adversários é um defeito crônico dos defensores, que deixam de acompanhar as infiltrações entre os laterais e zagueiros, e entre os zagueiros.

Júlio, Lucão, Mariano, Marlon e Ricardo Silva marcarem os adversários mais de perto, com mais força física nas divididas, para vencerem mais duelos pelo alto e pelo chão. 

Vale destacar que Paulinho apareceu mais pro jogo contra o Botafogo, demonstrou habilidade para dominar de primeira os lançamentos recebidos, e fez a recomposição defensiva com mais velocidade. 

Rafa Barcelos poderia ser utilizado de primeiro volante, praticamente um terceiro zagueiro. 

No meio-campo, as posições e funções carecem ser mais bem definidas. 

O promissor Diniz carece ter mais controle mental para evitar cartões e faltas desnecessárias, ficar mais bem posicionado na frente dos zagueiros, sem precisar avançar tanto fazer lançamentos precisos para os atacantes. 

Miqueias também poderia jogar mais recuado do que avançado, com mais imposição física para vencer duelos pelo alto e pelo chão. 

Ortiz pareceu ter capacidade para ser o camisa 10 titular, construtor das jogadas ofensivas. 

Gustavinho e principalmente o dinamismo do Jhosefer poderiam ser mais aproveitados. 

O potencial do Miguelito ser aproveitado pelo lado direito ofensivo.  

David, Figueiredo e Stênio treinarem finalizações, a fim de aumentar o poder de decisão. 

Ainda assim, Arthur, Breno, Facundo, Dalbert, e Heber precisam justificar as respectivas contratações.

A contratação de um camisa 9 vai depender do  rendimento do Arthur e Heber, que por enquanto renderam menos que Bigode e Renato. 

Botafogo-SP: 
Victor Souza; Jeferson, Ericson (Alisson Cassiano), Carlos Eduardo e Jean Victor (Gabriel Risso);
Wesley Dias, Alejo Dramisino (Wallison) e Leandro Maciel;
Jonathan Cafu (Marquinho), Jefferson Nem e Léo Gamalho (Edson).
Técnico: Allan Aal. 

América: 
Dalberson; 
Mariano, Ricardo Silva, Lucão e Paulinho; 
Kauã Diniz, Elizari (David Lopes) e Miguelito (Facundo); 
Figueiredo (Héber), Stênio (Arthur) e Bigode (Ortiz). 
Técnico: Enderson 

Gol: Miguelito

terça-feira, 29 de julho de 2025

América 2 x 2 Athletico

Faltou Mariano fazer mais ultrapassagens, buscar a linha de fundo e acertar cruzamentos, Júlio marcar o adversário em vez da bola, Miqueias jogar de primeiro volante com prioridade na marcação, Elizari ter poder de criação, Facundo, Heber e Stênio de finalização, e Miguelito ter jogado pelo lado direito.

Marcar a bola em vez dos adversários é um defeito crônico dos defensores, que deixam de acompanhar as infiltrações entre os laterais e zagueiros, e entre os zagueiros, e sofrer gol com um jogador a menos foi falta de atenção no momento da saída do Guilherme. 

Mas apesar da necessidade de um lateral direito, com resistência física para defender e atacar em alta intensidade, de um volante, para fazer cobertura dos laterais e proteger os zagueiros, e de um zagueiro, com imposição física e velocidade de recomposição, a equipe americana deverá ficar mais encorpada.

O desgaste do Marlon será menor com a utilização do Dalbert. 

Guilherme, sub-20 em processo de aprimoramento e oscilação, aproveitou a oportunidade para demonstrar potencial de aproveitamento, e fazer parte da resolução, sem responsabilidade de ser solução, e apareceu mais no jogo que Felipe Amaral nos anteriores. 

Rafa Barcelos também poderia ter sido utilizado de primeiro volante. 

Arthur, Breno, Dalbert, Facundo e principalmente Heber terão mais tempo de entrosamento, preparação física e ritmo de jogo. 

Ortiz pareceu mais pronto para assumir a titularidade no meio-campo, a fim de executar a função de articulador das jogadas ofensivas.

E o retorno do Barros, Diniz e Ricardo Silva.

Para vencer o Botafogo fora de casa, a improvisação do Jhosefer ou Júlio ou até Figueiredo poderia ser opção para aumentar o dinamismo na lateral direita, e pelo menos preservar Mariano do desgaste provocado pela sequencia de jogos.

Mariano poderá render mais se for utilizado menos tempo durante os jogos.  

Diniz ou Miqueias, Barros e Ortiz deverão  ser as opções iniciais do meio-campo.

Miguelito, pelo lado direito, Bigode, e Figueiredo pelo lado esquerdo.

Se Figueiredo for improvisado na lateral direita, Stênio entraria na ponta.

O mais bem preparado fisicamente entre Arthur e Heber seria opção de centroavante. 

Vamos vencer, Coelhão!

América:
Dalberson;
Mariano, Júlio César, Lucão e Marlon; 
Guilherme (Ortiz), Miqueias e Elizari;
Facundo (Stênio), Héber (Bigode) e Miguelito (Figueiredo).

Athletico:
Santos; 
Belezi, Aguirre, Léo Pelé, 
Kauã Moraes (Benavídez), Felipinho (Riquelme), Patrick e Zapelli (Isaac), Léo Derik (Arthur Dias)
Mendoza e Viveros.

Gols: Marlon e Bigode