domingo, 27 de outubro de 2019

Atlético-GO 2 x 2 América-MG

Apesar da manutenção de quase todos os considerados titulares, o time americano só melhorou depois das mudanças feitas no segundo tempo, quando partiu pra cima, fez dois gols, conquistou um ponto, evitou mais dois pontos de um adversário direto na disputa do G4, e ainda poderia ter vencido o confronto.

No primeiro tempo e antes das mudanças feitas na segunda etapa, o erro de posicionamento do Leandro Silva e Ricardo Silva no primeiro gol, a ineficiência do Sávio na marcação, a improdutividade defensiva-ofensiva do Maranhão, o baixo poder de finalização do Diego Ferreira e Juninho diminuíram a força do futebol coletivo, dos comandados pelo Felipe Conceição.

O adversário fez dois gols, criou oportunidades para ter feito mais três.

No primeiro gol sofrido, apesar dos méritos de quem fez o cruzamento e de quem cabeceou, houve falhas de posicionamento do Leandro Silva e Ricardo Silva.

No segundo gol, Maranhão errou passe no meio-de-campo e gerou contra-ataque, pelo lado esquerdo defensivo.

Matheusinho e Viçosa foram os principais finalizadores.

Mesmo assim, Matheusinho muito marcado e Viçosa muito longe da área.

A eficiência ofensiva só aumentou depois da entrada do Geovane e Bilu, autores dos gols de empate.

Aliás, a entrada do Bilu devido a suspensão do Felipe Azevedo e a batida na trave e nas costas do goleiro, nos dois gols marcados, representaram o imprevisto favorável.

Diego Ferreira foi mais participativo na função de lateral do que de meia-atacante de lado.

Bilu chamou a responsabilidade, partiu pra cima e descompactou a defesa adversária pela direita ofensiva.

Com a presença do Geovane, Viçosa jogou mais avançado. Ambos chamaram a marcação pelo centro.

Matheusinho ficou menos marcado do que no primeiro tempo, interceptou a bola para fazer assistência pro Geovane no primeiro gol, fez o gol de empate e quase desempatou, quando recebeu um lançamento espetacular do Bilu, chapelou o adversário e finalizou para defesa salvadora do goleiro.

No segundo gol, Viçosa roubou a bola e passou para Bilu partir pra cima, finalizar na trave e Matheusinho, com bastante oportunismo, empatar o jogo.

Zé Ricardo deveria ter começado o jogo no lugar do Maranhão ou, em vez do Belusso, ter entrado durante a partida, mas no lugar do Juninho, em vez do Flávio.

De acordo com Footstats:
Posse de bola: 49% x 51%
Finalizações certas: 7 x 7
Finalizações erradas: 2 x 8

Airton três defesas simples e duas difíceis.

Diego Ferreira não fez nenhuma finalização e duas assistências para finalização.

Juninho fez uma finalização certa e uma errada.

Maranhão acertou quatro passes, errou cinco e não fez nenhuma finalização.

Flávio acertou 41 passes, errou nenhum, e fez quatro desarmes certos.

Lucas Kal, Sávio e Matheusinho tiveram mais posse de bola.

Matheusinho, uma assistência para gol, três para finalização, Viçosa e Diego Ferreira, cada um, duas para finalização.

Ricardo Silva, Diego Ferreira e Flávio, com mais desarmes.

Matheusinho, duas certas, três erradas, Viçosa, duas erradas, os que mais finalizaram.

Lucas Kal, Sávio e Flávio, os que mais acertaram passes.

Diego Ferreira e Sávio, os que mais erraram.

Airton foi o destaque do setor defensivo, Flávio foi o melhor do meio-de-campo e Matheusinho, partindo pra cima avacoelhando geral, o destaque do jogo.

Atlético-GO:
Kozlinski;
Jonathan, Lucas Rocha, Oliveira, Nicolas;
Nathan, Moacir e Jorginho (André Castro);
Mike, Pedro Raul (Rodrigo Rodrigues), Aylon (Matheuzinho)
écnico: Eduardo Barroca

AMÉRICA:
Airton; Leandro Silva (Bilu), Lucas Kal, Ricardo Silva; Sávio;
Flávio (Belusso), Juninho, Maranhão (Geovane);
Diego Ferreira, Viçosa, Matheusinho
Técnico: Felipe Conceição

Gols: Geovane e Matheusinho

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P.S. quase fixo.

A falta de revezamento durante o Mineiro, aumentou a necessidade de reforços para o time titular.

Pelo menos um quarto-zagueiro, qualificado na saída de bola, com velocidade na recomposição, deveria ser contratado. Lucas Kal?

Mais um meia-atacante lado, com poder de finalização, velocidade, resistência física e habilidade para defender e atacar em alta intensidade durante os 90 minutos. Tá faltando.

Ainda monitoramento a fim de aproveitar oportunidades no mercado:

- Um lateral com poder de marcação. - Diego Ferreira?
- Um meia atacante centralizado, com poder de criação, finalização e decisão. Geovane? Michel Bastos? Boselli?
- Um meia-atacante de lado, com velocidade, poder de finalização e decisão.  Bilu?

Na Série B, também haverá necessidade de mudanças planejadas, em vez das obrigatórias devido a suspensão, lesão, contusão e cansaço provocado pela sequência de jogos.


quinta-feira, 24 de outubro de 2019

Pré-jogo Atlético-GO x América-MG

No fim da Série B, até o empate poderá ser bom resultado, no somatório dos pontos necessários para conquistar o acesso.

Mas se a vitória for conquistada neste jogo, o valor será bem maior do que três pontos, porque vai ultrapassar um adversário direto, que ocupa a terceira colocação, na disputa pelo G4.

Sob o comando do Felipe Conceição, foram 12 vitórias, seis empates e três derrotas.

Nesta reação americana, Berola teve importante participação ofensiva em oito jogos (dois empates e seis vitórias).

Sofreu pênalti não marcado contra o Paraná.

Formou trio ofensivo, produtivo e eficiente com Viçosa e Matheusinho, na vitória sobre o Londrina.

Participou da jogada do primeiro gol e fez o segundo gol contra o Cuiabá.

Aumentou a produtividade ofensiva, quando entrou contra o Guarani e contra o São Bento.

Participou do lance da expulsão do goleiro do Criciúma.

Puxou contra-ataques contra o Brasil-RS.

Vale lembrar, que Berola no máximo suportou um tempo em alta intensidade.

Embora Diego Ferreira seja participativo na recomposição defensiva, também é possível o time ser mais produtivo no ataque, sem perder a consistência na defesa, e vencer o jogo.

Talvez o terceiro amarelo para Felipe Azevedo seja mais um imprevisto favorável, com a utilização de outro meia-atacante de lado, entre os titulares ou durante a partida.

Felipe Azevedo precisa ser mais efetivo nas finalizações.

Ademir parou de ter chances, mas tem velocidade.

Bilu, em fase de aprimoramento e oscilação, tem perfil parecido com o do Berola,  é bastante agudo, chama a responsabilidade, parte pra cima e finaliza, mas carece acertar mais as finalizações.

França caiu de produtividade, quando entrou para executar mais a tarefa defensiva do que ofensiva.

Geovane poderá ser alternativa de meio centralizado ou pelo lado esquerdo, com Matheusinho na direita, mas precisa aumentar o rendimento, principalmente ofensivo, a fim de justificar as oportunidades seguidas durante os jogos.

Os comandados pelo Felipe Conceição normalmente finalizam muito, mas muitas finalizações de fora da área, depois da arrancada para iniciar o contra-ataque no campo defensivo, o que dificulta a eficiência na conclusão.

De acordo com o Footstats, Bragantino é o time que mais finalizou, 503 em 30 jogos, e o que mais marcou gols (50).

América é o segundo time que mais finalizou, 403 em 30 jogos,  e o quinto, que mais fez gols (33).

A maioria das finalizações e gols marcados é decorrente da bola parada, principalmente do João Paulo.

Falta maior ofensividade pela direita, para descompactar a defesa adversária, e pelo centro, para aumentar o poder de finalização, e Viçosa jogar mais adiantado.

Diego Ferreira acerta poucas assistências e cruzamentos.

Matheusinho muitas vezes está marcado por três adversários, ao receber lançamentos. Precisa ter mais ultrapassagens do João Paulo ou Sávio, e mais aproximação do Maranhão ou outro volante ou outro meia, para ficar menos marcado, ter mais opção de passar ou driblar ou finalizar.

Viçosa recua muito para colaborar na marcação, iniciar contra-ataque e finalizar. Deveria pisar mais na área para receber assistências e cruzamentos.

Juninho e Maranhão são dinâmicos, ocupadores de espaço de uma intermediária a outra, mas ineficientes nas finalizações.

Um meio-de-campo com Flávio e Zé Ricardo ficará mais qualificado no combate, no passe e na finalização.

Zé Ricardo, mas avançado,  igual se destacou na base, poderá qualificar a troca de passes, o passe vertical e aumentar o poder de finalização do time.

Toscano tem poder de criação, finalização e decisão, mas parou de ser aproveitado.

Sávio demonstrou dificuldades na marcação, mas teve boa participação nas cobranças de faltas
e escanteios.

Possíveis mudanças na formação básica no 4-3-3

Airton;
Leandro Silva, Lucas Kal, Ricardo Silva, João Paulo (Sávio);
Flávio (Zé Ricardo), Juninho (Zé Ricardo), Maranhão (Zé Ricardo, Geovane, Toscano);
Diego Ferreira (Bilu, Geovane), Viçosa, Matheusinho

Atlético-GO x América-MG
sexta-feira, 19h15, Estádio Antonio Accioly
Vamos vencer, Coelhão.
Acredita, América!

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P.S. quase fixo.

A falta de revezamento durante o Mineiro, aumentou a necessidade de reforços para o time titular.

Pelo menos um quarto-zagueiro, qualificado na saída de bola, com velocidade na recomposição, deveria ser contratado. Lucas Kal?

Mais um meia-atacante lado, com poder de finalização, velocidade, resistência física e habilidade para defender e atacar em alta intensidade durante os 90 minutos. Tá faltando.

Ainda monitoramento a fim de aproveitar oportunidades no mercado:

- Um lateral com poder de marcação. - Diego Ferreira?
- Um meia atacante centralizado, com poder de criação, finalização e decisão. Michel Bastos? Boselli?
- Um meia-atacante de lado, com velocidade, poder de finalização e decisão.  Bilu?

Na Série B, também haverá necessidade de mudanças planejadas, em vez das obrigatórias devido a suspensão, lesão, contusão e cansaço provocado pela sequência de jogos.

quarta-feira, 23 de outubro de 2019

Categorias de base do Coelhãozinho

O  valor cultural do América é ser um clube essencialmente revelador de talentos para o futebol mundial.

A utilização dos pratas da casa faz parte da história americana.

Um dos objetivos das categorias de base do Coelhãozinho deve ser aproveitar o maior número possível de promovidos no time profissional.

Primeiro, o retorno dentro de campo.

Depois, uma possível negociação.

Ainda a possibilidade do revelado retornar para encerrar carreira no clube de origem.

Embora a captação seja importante, o número de formados sempre deve ser maior que o de captados, principalmente no último ano do sub-20.

Se o número de captados numa categoria for maior que o de formados, poderá representar falhas de formação nas categorias inferiores.

No sub-20, deve haver um grande percentual de formados pelo Sub-17, e entre eles, uma parte que foi trabalhada desde o sub-12.

No sub-17, deve haver um grande percentual de formados pelo Sub-15, e entre eles, uma parte que foi trabalhada desde o sub-12.

Talvez seja interessante uma parceria com o Futsal nas categorias abaixo do sub-15.

Quanto mais próximo de completar 20 anos, menor deve ser o número de captados.

No último ano da base deve ser mínima ou zerada.

O captado com mais idade deveria ter pelo menos mais dois anos de base, a fim de ter tempo para desenvolvimento.

Em 2018, houve muitas contratações para disputar o sub-23.

A maioria foi dispensada.

Talvez Morelli seja o único remanescente.

Este ano, muitos jogadores nascidos em 1999, foram contratados para o Sub-20, alguns já dispensados e outros que permaneceram não serão aproveitados no principal.

O critério de avaliação do formado e captado precisa ser mais rigoroso para quem vai completar 20 anos.

A avaliação deve ser feita no início do último ano da base, depois da Copa São Paulo.

Jogador que vai completar 20 anos necessita ser quase pronto para jogar no principal.

Se até quem foi destaque na base tem dificuldades para ser aproveitado no principal, quem estiver no último ano, sem se destacar nem ser titular, dificilmente será promovido e utilizado no profissional.

Em vez de manter na equipe um jogador com 20 anos, com poucas chances de evolução no último ano da base, é preferível utilizar um atleta do sub-17 para dar rodagem ou um captado com pelo menos mais dois anos de sub-20.

Nas competições disputadas, o time sub-20 foi eliminado na terceira fase da Copa do Brasil, ficou fora das semifinais do Mineiro e terminou em nono colocado no Brasileiro.

Possivelmente o rendimento no Mineiro e Brasileiro teria sido melhor se houvesse menos revezamento, maior utilização dos que subiram para não jogar e do Felipe Clemente e João Gabriel.

O revezamento no gol é questionável.

A máxima do mais vale um pássaro na mão do que dois voando prevalece.

Elzo estaria muito mais bem preparado se tivesse jogado mais vezes este ano.

Também faltou um profissional especializado em comportamento para tratar de casos extra-campo,
igual ao do Felipe Clemente, que tem bastante potencial físico e técnico.

Com o fim das competições, os 1999, Guilherme Borges, Luisão, Lucas Luan e Sabino devem ser efetivados no principal.

Guilherme Borges foi contratado este ano,  tem potencial de segundo volante e qualidade no passe, mas precisa ser mais finalizador.

Luisão zagueiro central e capitão do time.

Lucas Luan tem mais potencial no meio-de-campo do que de lateral-esquerdo, porque distribui bem as jogadas.

Sabino tem mais potencial de primeiro volante do que zagueiro, porque toma conta da intermediária e tem qualidade na saída de bola. Um Dudu melhorado.

Os 2000 mais promissores são Gabriel, Guilherme Pira, João Cubas, João Gabriel, Lucas, Matheus,  Osmar, Thalys e Vitão.

Gabriel jogou poucas vezes, devido a lesão.

Matheusão parece ter mais potencial de centroavante; Thalys de meia-atacante distribuidor de jogadas do que lateral direito.

As promessas de 2001 são Einstein, Gustavo, Carlos Junio e Gustavinho.

Einstein tem potencial e velocidade para jogar em mais de uma posição.

Carlos Junio deveria ser testado de quarto-zagueiro.

Gustavinho é bastante habilidoso, mas precisa ter mais poder de finalização e decisão, e um pouco de fortalecimento físico.

Carlos Alberto, ainda é sub-17, também tem grande potencial. parte pra cima, dribla com facilidade, mas precisa melhorar muito a eficiência nos cruzamentos e finalizações, para aumentar as possibilidades de ser aproveitado no principal antes de completar 20 anos.

Mais Pedro e Ronaldo, lesionados, e Felipinho, Victor Emiliano e Yanaiã, emprestados.

Vitor Hugo foi para o Corinthians e retornou.

Goldeson foi para o Internacional.

Sem a participação na Copa do Brasil 2020, será fundamental voltar a disputar o Brasileiro de Aspirantes e participar de mais competições além do Mineiro.

Os time sub-15 e sub-17 foram eliminados nas quartas de final do Mineiro.

Há muitos jogadores com bastante potencial no sub-17, mas com muitos erros básicos de fundamentos, acima do permitido para esta categoria.

O desenvolvimento está muito lento.

A metodologia de treinamentos deve ser repensada.

Treinamentos intensivos de fundamentos poderão ser facilitadores para acelerar o aprimoramento técnico.

Os laterais Matheus Filipe e Diogo poderiam ser aproveitados no meio-de-campo.

Felipe Estrela, Leo Tortura, Matheus Henrique e Rodriguinho são meio-campistas promissores, mas precisam ser mais finalizadores e decisivos.

Kawê, Renato e PH se destacam pelo poder ofensivo, mas também carecem aumentar a regularidade produtiva.

Renato poderia jogar mais de meia centralizado, ser trabalhado na função de armador, criativo, finalizador e decisivo.

Arthur e Matheusão foram para o Flamengo.

Victor Roque foi para o Cruzeiro.

Com treinos intensificados de fundamentos, a maioria dos sub-17 poderá participar da Copa São Paulo 2020.

Enfim, existe muito potencial, mas uma grande necessidade de aprimoramento dos fundamentos básicos, da melhoria na tomada de decisão e até do preparo físico, para o sub-20 suportar dois jogos durante a semana, sem necessidade de fazer seis mudanças em cada um deles e de revezar os titulares devido ao cansaço.

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domingo, 20 de outubro de 2019

Oeste-SP 0 x 1 América-MG

Vencer por diferença de um gol foi goleada, na busca pelo acesso, nesta sequência final da Série B.

Vitória do futebol coletivo, competitivo, determinado, eficiente e pragmático.

O time americano jogou o suficiente para não sofrer gol, novamente aproveitou a eficiência decorrente da bola parada, conquistou mais três pontos e se aproximou do Atlético-GO, terceiro colocado e adversário na próximo rodada.

Flávio, que entrou no lugar do Zé Ricardo, e  Sávio, que entrou no lugar do João Paulo,  fizeram parte do imprevisto favorável, na jogada do gol decisivo.

Mas o resultado foi melhor do que o desempenho.

Apesar da manutenção de quase todo time considerado titular, houve falhas na marcação, principalmente no primeiro tempo, e a produtividade ofensiva, por meio de jogadas construídas, deveria ter sido maior.

De acordo com Footstats, o adversário acertou duas finalizações e errou seis no primeiro tempo. No segundo tempo, foi uma certa e quatro erradas.

Os comandados pelo Felipe Conceição fizeram duas finalizações certas e sete erradas no primeiro tempo e cinco certas e cinco erradas no segundo.

Das sete finalizações certas, cinco foram decorrentes de bola parada. Duas do Flávio, no lance do gol, uma do Leandro Silva, uma do João Paulo e uma do Matheusinho.

Só duas entre as acertadas foram em jogadas construídas com a bola rolando. Uma do Juninho, quando infiltrou dentro da área para finalizar, e outra do Viçosa, ao finalizar de fora da área uma assistência do Matheusinho.

Airton fez uma defesa salvadora, na finalização do Mazinho, livre de marcação dentro da área, numa falha de marcação do Leandro Silva.

Diego Ferreira falhou na recomposição defensiva, quando Salomão avançou e finalizou no travessão.

Mazinho ainda teve duas oportunidades para finalizar. com perigo.

Na transição ofensiva, Diego Ferreira foi pouco produtivo e eficiente pelo lado direito. Duas finalizações erradas, um cruzamento certo e cinco errados.

Juninho foi mais participativo na troca de passes, acertou 32, errou seis, fez uma assistência para finalização e uma finalização certa.

Maranhão acertou 30 passes, errou seis, fez três assistências para finalização e não finalizou.

Matheusinho, com quatro finalizações erradas e uma certa, e Viçosa, duas erradas e uma certa, foram os dianteiros mais finalizadores.

O lado direito, com Leandro Silva, Juninho e Diego Ferreira fez poucas assistências, cruzamentos e finalizações.

João Paulo, depois Sávio, Maranhão e Matheusinho foram mais produtivos pela esquerda.

Viçosa fez até lançamentos para Matheusinho, mas deveria ter jogado mais avançado, pisado mais dentro da área, para finalizar, com mais facilidade e precisão, as assistências e  cruzamentos recebidos. 

Faltou mais aproximação de um dos volantes pelo centro e deslocamentos do Diego Ferreira e Matheusinho pela intermediária adversária para ficar mais próximo do Viçosa.

Felipe Azevedo nada acrescentou.

Talvez tivesse sido mais interessante a entrada do Bilu, pra chamar a marcação, partir pra cima e finalizar.

Geovane entrou aos 43 do segundo tempo.

Destaque para Flávio, pelo gol marcado, pelo número de passes certos (32) e pela produtividade defensiva-ofensiva.

Oeste:
Luis Carlos;
Wallace Bonilha, Lídio, Caetano, Salomão;
Thiaguinho, Betinho;
Roberto (Gabriel Vasconcelos), Elvis, Mazinho (Bruno Gonçalves);
Fábio (Cesinha).
Técnico: Alex Freitas (auxiliar; treinador Renan Freitas suspenso)

América:
Airton;
Leandro Silva, Lucas Kal, Ricardo Silva, João Paulo (Sávio);
Flávio, Juninho, Maranhão;
Diego Ferreira (Felipe Azevedo), Viçosa, Matheusinho (Geovane)
Técnico: Felipe Conceição

Gol: Flávio

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P.S. quase fixo.

A falta de revezamento durante o Mineiro, aumentou a necessidade de reforços para o time titular.

Pelo menos um quarto-zagueiro, qualificado na saída de bola, com velocidade na recomposição, deveria ser contratado. Lucas Kal?

Pedrão também é sub-23 em processo de formação e oscilação, inexperiente para o momento atual, mas tem velocidade de recuperação e imposição física. Não deve ser eternamente condenado pelo pênalti cometido.

Roger deveria ser reintegrado.

Mais um meia-atacante lado, com poder de finalização, velocidade, resistência física e habilidade para defender e atacar em alta intensidade durante os 90 minutos. Tá faltando.

Ainda monitoramento a fim de aproveitar oportunidades no mercado:

- Um lateral com poder de marcação. - Diego Ferreira?
- Um meia atacante centralizado, com poder de criação, finalização e decisão. Michel Bastos? Boselli?
- Um meia-atacante de lado, com velocidade, poder de finalização e decisão.  Bilu?

Na Série B, também haverá necessidade de mudanças planejadas, em vez das obrigatórias devido a suspensão, lesão, contusão e cansaço provocado pela sequência de jogos.

sexta-feira, 18 de outubro de 2019

Pré-jogo Oeste-SP x América-MG

Felipe Conceição poderá optar por manter o que funcionou ou fazer mudanças para melhorar o que deu certo.

Independentemente da manutenção ou da mudança, é possível jogar bem ou mal.

Jogando bem ou mal ainda há chances de perder ou vencer.

Mas as possibilidades de vitória serão maiores se jogar bem e se o imprevisto, caso aconteça, seja favorável.

Contra times mais bem qualificados ofensivamente, a dupla função defensiva-ofensiva, principalmente do Diego Ferreira, Maranhão e Viçosa, é fundamental para aumentar o poder de marcação, embora a eficiência ofensiva seja reduzida.

Segundo Footstats, o time americano é o terceiro colocado com maior número de finalizações (384 em 29 jogos), o sétimo em finalização certa (123) e o segundo em finalização errada (261).

Contra time pouco qualificados no ataque, a força ofensiva poderá ser aumentada se houver modificações entre os jogadores, antes e/ou durante a partida, e de posicionamento do Viçosa.

Diego Ferreira é mais produtivo na recomposição defensiva do que ofensiva. Em 16 jogos, fez duas finalizações certas, sete erradas, duas assistências para gol e sete para finalização.

Felipe Azevedo é o americano mais finalizador, mas pouco efetivo. Em 26 jogos, marcou dois gols, finalizou 19 vezes certas, 29 erradas, fez uma assistência para gol e 25 para finalizações.

Bilu precisa ser mais eficiente nas finalizações, mas é agudo, parte pra cima e finaliza.

Até Belusso e Geovane poderiam ser alternativas para meio-atacante de lado.

Maranhão se destaca pelo dinamismo, ocupação do espaço e imposição física no combate, mas é pouco eficaz na finalizações e no campo ofensivo. Em 22 jogos, não fez nenhuma assistência para gol, fez sete para finalização, seis finalizações certas e 20 erradas.

No caso da manutenção de três volantes, Flávio poderia ser o primeiro volante,  Zé Ricardo jogaria mais avançado e Juninho completaria o trio.

Zé Ricardo tem qualidade na distribuição das jogadas, no passe vertical e nas finalizações.

Juninho também precisa acertar mais as finalizações, mas se destaca no campo ofensivo pelas assistências para finalização. Em 29 jogos, fez dois gols, nove finalizações certas, 18 erradas, três assistências para gol e 32 para finalização.

Geovane é opção para a função de volante ou meia centralizado. Embora seja dinâmico, participativo no desarme e velocista, carece ser mais finalizador e decisivo.

Toscano é mais lento, mas tem poder de criação, finalização e decisão é opção.

Viçosa poderá ser mais decisivo se jogar mais avançado, na função de centroavante, contra adversários retrancados, a fim de finalizar  assistências e cruzamentos recebidos dentro da área, sem necessidade de recuar tanto para exercer a função de meio-campista, colaborar na marcação, iniciar contra-ataques no campo defensivo e finalizar depois desta arrancada.

Possível formação básica 4-3-3

Airton;
Leandro Silva, Lucas Kal, Ricardo Silva, João Paulo;
Zé Ricardo, Juninho, Maranhão (Geovane, Flávio);
Diego Ferreira (Bilu, Felipe Azevedo, Geovane), Viçosa (Toscano), Matheusinho

Possível formação básica no 4-2-3-1

Airton;
Leandro Silva, Lucas Kal, Ricardo Silva, João Paulo;
Zé Ricardo, Juninho (Flávio);
Bilu (Felipe Azevedo), Toscano (Geovane), Matheusinho;
Viçosa (Belusso)

Oeste-SP x América-MG
sábado, 16h30, Arena Barueri
Vamos vencer, Coelhão.
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P.S. quase fixo.

A falta de revezamento durante o Mineiro, aumentou a necessidade de reforços para o time titular.

Pelo menos um quarto-zagueiro, qualificado na saída de bola, com velocidade na recomposição, deveria ser contratado. Lucas Kal?

Pedrão também é sub-23 em processo de formação e oscilação, inexperiente para o momento atual, mas tem velocidade de recuperação e imposição física. Não deve ser eternamente condenado pelo pênalti cometido.

Roger deveria ser reintegrado.

Mais um meia-atacante lado, com poder de finalização, velocidade, resistência física e habilidade para defender e atacar em alta intensidade durante os 90 minutos. Tá faltando.

Ainda monitoramento a fim de aproveitar oportunidades no mercado:

- Um lateral com poder de marcação. - Diego Ferreira?
- Um meia atacante centralizado, com poder de criação, finalização e decisão. Michel Bastos? Boselli?
- Um meia-atacante de lado, com velocidade, poder de finalização e decisão.  Bilu?

Na Série B, também haverá necessidade de mudanças planejadas, em vez das obrigatórias devido a suspensão, lesão, contusão e cansaço provocado pela sequência de jogos.


quarta-feira, 16 de outubro de 2019

América-MG 2 x 0 Vila Nova-GO

O time americano recuperou a força do futebol coletivo, competitivo e determinado.

Os comandados pelo Felipe Conceição mantiveram a consistência defensiva, buscaram o controle do jogo e foram decisivos no segundo tempo.

Vitória do time pragmático, eficiente e com o imprevisto favorável, quando Belusso escorregou e a bola sobrou para finalização precisa do Matheusinho.

Mas contra um adversário pouco ofensivo, o número de finalizações, principalmente no primeiro tempo, foi muito reduzido.

De acordo com Footstats, foram quatro finalizações erradas e uma certa na primeira etapa.

No segundo tempo, oito erradas e três certas.

Apesar da maior posse de bola, 68% no primeiro tempo e 61% no segundo tempo, faltou mais poder de finalização do Diego Ferreira, Juninho, Maranhão e Viçosa.

Os principais finalizadores foram Matheusinho, uma certa e três erradas, Lucas Kal duas certas, Leandro Silva e Belusso, duas erradas, e Diego Ferreira, João Paulo, Ricardo Silva e Zé Ricardo, uma errada.

Viçosa, sem necessidade de recuar tanto para colaborar na marcação e tentar trocar passes na intermediária, poderia ter jogado mais avançado, na função de centroavante definidor das assistências e cruzamentos recebidos dentro da área.

Sem precisar combater tanto, a participação do Maranhão se limitou a 13 passes certos, três errados, quatro cruzamentos errados e três perdas de posse.

Geovane, em menos tempo, acertou oito passes e fez uma assistência para finalização.

Toscano seria opção para começar.

No caso da manutenção dos três volantes para iniciar o jogo, Flávio poderia ser o primeiro volante, Zé Ricardo, o segundo, porque tem qualidade na distribuição das jogadas, nos lançamentos e finalizações, e Juninho completaria o trio.

Juninho aumentou o número de passes certos. Acertou 35 passes, errou oito, fez um desarme, duas assistências para finalização, um cruzamento certo, um errado, um lançamento certo e três perdas de posse.

Zé Ricardo acertou 33 passes, não errou nenhum, uma finalização errada, três desarmes certos, dois lançamentos certos, um errado, uma virada de jogo certa, três rebatidas e três perdas de posse.

Embora a produtividade do Diego Ferreira tenha aumentado, com assistência para o gol do Matheusinho, duas para finalização, 22 passes certos e três errados, talvez Bilu, escalado desde o início, tivesse sido mais produtivo ofensivamente.

Posse de bola: 64% x 36%
Finalizações certas: 3 x 1
Finalizações erradas: 12 x 4

Airton fez uma defesa simples.

João Paulo, Leandro Silva, Lucas Kal, Ricardo Silva, Matheusinho e Zé Ricardo tiveram mais posse de bola.

Ricardo Silva, Lucas Kal, Leandro Silva e João Paulo foram os que mais acertaram passes.

Zé Ricardo e João Paulo, três vezes, e Matheusinho, duas, foram os que mais desarmaram.

João Paulo e Diego Ferreira fizeram assistências para gols do Lucas Kal e Matheusinho.

Diego Ferreira, João Paulo e Juninho, cada um fez duas assistências para finalização.

A utilização do Belusso e Bilu poderá representar importante aumento das possibilidades de reposição nas próximas rodadas.

Destaque para a eficácia do João Paulo na bola parada e Matheusinho, aos 21 anos, avacoelhando geral, no primeiro ano do segundo passo da transição, que vai terminar aos 23 anos.

América na disbruição básica 4-3-3

Airton;
Leandro Silva (Bilu), Lucas Kal, Ricardo Silva; João Paulo;
Zé Ricardo, Juninho, Maranhão (Geovane);
Diego Ferreira, Viçosa (Belusso)e Matheusinho
Técnico: Felipe Conceição

Vila Nova:
Rafael Santos;
Patrick, Diego Jussani (Erick) e Wesley Matos;
Jeferson, Edinho (Tinga), Ramon, Alan Mineiro e Gastón (Romário);
Bruno Mezenga e Gustavo Henrique.
Técnico: Rafael Toledo.

Gols: Lucas Kal e Matheusinho

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P.S. quase fixo.

A falta de revezamento durante o Mineiro, aumentou a necessidade de reforços para o time titular.

Pelo menos um quarto-zagueiro, qualificado na saída de bola, com velocidade na recomposição, deveria ser contratado. Lucas Kal?

Pedrão também é sub-23 em processo de formação e oscilação, inexperiente para o momento atual, mas tem velocidade de recuperação e imposição física. Não deve ser eternamente condenado pelo pênalti cometido.

Roger deveria ser reintegrado.

Mais um meia-atacante lado, com poder de finalização, velocidade, resistência física e habilidade para defender e atacar em alta intensidade durante os 90 minutos. Tá faltando.

Ainda monitoramento a fim de aproveitar oportunidades no mercado:

- Um lateral com poder de marcação. - Diego Ferreira?
- Um meia atacante centralizado, com poder de criação, finalização e decisão. Michel Bastos? Boselli?
- Um meia-atacante de lado, com velocidade, poder de finalização e decisão.  Bilu?

Na Série B, também haverá necessidade de mudanças planejadas, em vez das obrigatórias devido a suspensão, lesão, contusão e cansaço provocado pela sequência de jogos.

segunda-feira, 14 de outubro de 2019

Pré-jogo América-MG x Vila Nova-GO

Oportunidade inadiável para retomar a força do futebol coletivo, competitivo e determinado, a fim de buscar a vitória dentro de casa.

Mesmo assim, é preciso melhorar o que foi pouco funcional, durante a reação americana.

Na posição de meia-atacante pelo lado direito, Diego Ferreira, com a dupla função defensiva-ofensiva, foi mais eficiente na recomposição defensiva do que na transição ofensiva.

Mas as opções de substituição ficaram reduzidas com o não aproveitamento do Ademir e Bilu e sem a contratação de um meia-atacante de lado, depois da lesão do Berola.

França foi improdutivo, quando entrou durante os jogos.

Embora Felipe Azevedo seja bastante finalizador, é pouco efetivo nas finalizações e lento para defender e atacar, mas é mais produtivo no campo ofensivo do que Diego Ferreira.

Ademir é opção de velocidade. Deveria jogar mais pelo lado esquerdo, para buscar a linha de fundo e fazer cruzamentos com o pé esquerdo.

Bilu, sub-23 em fase de aprimoramento e oscilação, poderia ter sido mais aproveitado, porque chama a responsabilidade, parte pra cima e finaliza.

Se Diego Ferreira for escalado, seria interessante revezar com Leandro Silva as ultrapassagens ofensivas.

Outra espécie de improvisação seria Geovane deslocado pelo lado para defender e atacar.

Mas na posição de meia-atacante centralizado, Geovane também pouco acrescentou, quando entrou durante as partidas.

Toscano poderia ter sido utilizado mais vezes, porque tem poder de criação, finalização e decisão.

Boselli parece que foi contratado para não jogar.

João Gabriel seria opção de meia-atacante criador e finalizador.

Belusso e Elias são outros que sumiram. Poderiam ser alternativas de mudanças, com Belusso utilizado até pelo lado e Elias de centroavante, mais fixo, para fazer o pivô e aproveitar a bola parada do João Paulo.

Talvez outra opção interessante de mudança seja a escalação do Flávio, de primeiro volante, e Zé Ricardo, mais avançado, como se destacou nas categorias de base, pelo passe qualificado, pelo poder de criação, finalização e decisão.

A transformação do Flávio em novo Christian, com poucas oportunidades e sem ser aproveitado junto com Zé Ricardo, deve ser evitada.

Apesar da necessidade de ser mais eficiente na troca de passes e nas finalizações, Juninho se destaca pelo dinamismo, ocupação de espaço e assistências para finalizações.

O rendimento físico do Maranhão parece cair no segundo tempo, mas também é bastante dinâmico, ocupador de espaço e carece ser mais eficiente no passe e nas finalizações.

A saída de bola poderia ser mais bem trabalhada, com Lucas Kal, Ricardo Silva, mais o primeiro volante na troca de passes e nos lançamentos.

Leandro Silva e João Paulo são mais produtivos na tarefa ofensiva.

João Paulo é o principal assistente para gol e finalização.

Zé Ricardo poderá formar com João Paulo e Matheusinho o trio distribuidor de jogadas, no campo ofensivo.

Viçosa é bastante participativo no combate e nos contra-ataques. Poderia jogar mais avançado para receber mais assistências e cruzamentos dentro da área.

Matheusinho, no primeiro ano do segundo passo da transição, é um dos principais assistentes  para finalização com a bola rolando.  Será mais produtivo e eficiente se houver mais aproximação do João Paulo, de um dos volantes e do Viçosa, para facilitar a troca de passes.

Possível time na formação básica 4-3-3
Airton;
Leandro Silva, Lucas Kal, Ricardo Silva, João Paulo;
Zé Ricardo, Juninho, Maranhão (Flávio, Toscano, Geovane, Boselli);
Diego Ferreira (Bilu, Felipe Azevedo, Ademir)  Viçosa, Matheusinho

América x Vila Nova
terça-feira, 20h30, Arena Independência
Vamos vencer, Coelhão.
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P.S. quase fixo.

A falta de revezamento durante o Mineiro, aumentou a necessidade de reforços para o time titular.

Pelo menos um quarto-zagueiro, qualificado na saída de bola, com velocidade na recomposição, deveria ser contratado. Lucas Kal?

Pedrão também é sub-23 em processo de formação e oscilação, inexperiente para o momento atual, mas tem velocidade de recuperação e imposição física. Não deve ser eternamente condenado pelo pênalti cometido.

Roger deveria ser reintegrado.

Mais um meia-atacante lado, com poder de finalização, velocidade, resistência física e habilidade para defender e atacar em alta intensidade durante os 90 minutos. Tá faltando.

Ainda monitoramento a fim de aproveitar oportunidades no mercado:

- Um lateral com poder de marcação. - Diego Ferreira?
- Um meia atacante centralizado, com poder de criação, finalização e decisão. Michel Bastos? Boselli?
- Um meia-atacante de lado, com velocidade, poder de finalização e decisão.  Bilu?

Na Série B, também haverá necessidade de mudanças planejadas, em vez das obrigatórias devido a suspensão, lesão, contusão e cansaço provocado pela sequência de jogos.

domingo, 13 de outubro de 2019

Figueirense -SC 2 x 1 América-MG

O time americano teve falhas defensivas, baixa intensidade e pouco poder de finalização.

Ainda assim, sofreu um gol contra e poderia pelo menos ter empatado, se o pênalti da mão na bola fosse marcado e convertido.

No primeiro tempo, as características do jogo foram parecidas com partidas vitoriosas do Coelhão, com exceção do número de finalizações e do jogo contra o Bragantino.

Os comandados do Felipe Conceição não sofreram gol, tiveram menos posse de bola e marcaram um gol, em jogada de bola parada.

Airton fez duas defesas difíceis.

Na primeira delas, Lucas Kal perdeu a disputa pelo alto com o adversário, que cabeceou para defesa do Airton.

A segunda intervenção foi numa finalização de longa distância.

O acaso prevaleceu no gol americano.

João Cubas, que jogou devido a suspensão do Ricardo Silva, estreou no time principal e marcou gol em lance decorrente de bola parada, num escanteio cobrado pelo João Paulo e desviado pelo Viçosa.

Se terminasse deste modo, seria a vitória do futebol pragmático e eficiente.

Mas no segundo tempo, sofreu dois gols em quatro minutos.

No primeiro gol, Lucas Kal e Leandro Silva pararam na jogada e deixaram o adversário deslocar e entrar na área livre de marcação para finalizar

O gol contra do Lucas Kal mais o pênalti não marcado foram imprevistos desfavoráveis.

Airton fez mais duas defesas salvadoras, numa rebatida errada do Lucas Kal e outra, na única falha do João Cubas.

A grande diferença em relação ao rendimento individual nos jogos da reação americana foi a baixa pegada, principalmente do Juninho e Maranhão, o que evidencia a participação efetiva de ambos na recuperação durante a competição e a limitação técnica da equipe.

Juninho acertou 11 passes, errou três, fez uma finalização errada, três lançamentos errados e um desarme.

Maranhão também acertou 11 passes, errou três, fez um lançamento certo, três errados e dois desarmes.

O ponto comum em relação aos últimos jogos foi a improdutividade ofensiva do Diego Ferreira, com seis passes certos, um errado, dois cruzamentos errados, um lançamento errado e dois desarmes.

Dados Footstats:
Posse de bola: 60% x 40%
Finalizações certas: 7 x 5
Finalizações erradas: 7 x 8

Airton fez quatro defesas difíceis.

Leandro Silva fez uma assistência para finalização, uma finalização certa, duas erradas, 23 passes certos, 15 errados e 8 rebatidas.

João Paulo fez duas assistências para finalização, duas finalizações erradas,  29 passes certos, 10 errados, 2 cruzamentos certos,  11 errados.

Lucas Kal acertou 28 passes, errou 3, fez 2 lançamentos certos, 2 errados e 9 rebatidas.

João Cubas fez duas finalizações certas, 23 passes certos, 7 errados, 2 lançamentos certos e 9 rebatidas.

Zé Ricardo acertou 19 passes, errou 4, fez 2 desarmes certos e 7 rebatidas.

Viçosa fez uma assistência para gol, uma para finalização, duas finalizações certas, uma errada.

Matheusinho fez quatro assistências para finalização, uma finalização errada, acertou 26 passes, errou sete, um desarme certo, dois cruzamentos certos e cinco errados.

Felipe Azevedo, Geovane e Toscano pouco acrescentaram.

Destaque para as quatro defesas salvadoras do Airton, estreia do João Cubas com gol e Matheusinho partindo pra cima avacoelhando geral.

Figueirense:
Pegorari;
Luis Ricardo, Pereira, Ruan Renato e Conrado;
Patrick, Tony, Andrigo (Breno) e Fellipe Mateus (Odilávio);
Jefferson Renan e Yuri Mamute (Rafael Marques)
Técnico: Márcio Coelho

América:
Airton;
Leandro Silva, Lucas Kal, João Cubas, João Paulo;
Zé Ricardo (Toscano), Juninho, Maranhão (Geovane);
Diego Ferreira (Felipe Azevedo), Viçosa, Matheusinho
Técnico: Felipe Conceição

Gols: João Cubas, Breno e Lucas Kal (contra)

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P.S. quase fixo.

A falta de revezamento durante o Mineiro, aumentou a necessidade de reforços para o time titular.

Pelo menos um quarto-zagueiro, qualificado na saída de bola, com velocidade na recomposição, deveria ser contratado. Lucas Kal?

Pedrão também é sub-23 em processo de formação e oscilação, inexperiente para o momento atual, mas tem velocidade de recuperação e imposição física. Não deve ser eternamente condenado pelo pênalti cometido.

Roger deveria ser reintegrado.

Mais um meia-atacante lado, com poder de finalização, velocidade, resistência física e habilidade para defender e atacar em alta intensidade durante os 90 minutos. Tá faltando.

Ainda monitoramento a fim de aproveitar oportunidades no mercado:

- Um lateral com poder de marcação. - Diego Ferreira?
- Um meia atacante centralizado, com poder de criação, finalização e decisão. Michel Bastos? Boselli?
- Um meia-atacante de lado, com velocidade, poder de finalização e decisão.  Bilu?

Na Série B, também haverá necessidade de mudanças planejadas, em vez das obrigatórias devido a suspensão, lesão, contusão e cansaço provocado pela sequência de jogos.




sexta-feira, 11 de outubro de 2019

Pré-jogo Figueirense-SC x América-MG

O desafio americano será manter a alta intensidade, a segurança na defesa e aumentar a eficiência no ataque, a fim de buscar a vitória fora de casa, sem depender tanto do acaso.

A consistência defensiva aumentou durante a competição.

Foram 22 gols sofridos no turno e três nos oito jogos do returno.

No ataque, foram 19 gols no turno e dez no returno.

É bom destacar que o trio mais ofensivo, formado principalmente pelo Diego Ferreira, Viçosa e Matheusinho, também participa da recomposição defensiva.

Um dos dilemas do Felipe Conceição e/ou de parte da torcida americana deve ser sobre as possibilidades de manter a defesa consistente e aumentar o poder ofensivo, sem Ricardo Silva e com Diego Ferreira ou um meia-atacante mais qualificado no campo ofensivo.

Aliás, Ricardo Silva também participou da tarefa ofensiva e marcou três gols decorrentes de bola parada, em cobranças do João Paulo, nos três últimos jogos.

A promoção de jogadores da base para treinar no time principal desfalcou e provocou queda de rendimento do Coelhãozinho no Brasileiro Sub-20.

Um jogador sub-20 deveria ser o escolhido para entrar no lugar do Ricardo Silva para recompensar este desfalque.

Luisão é zagueiro central, marcador e bastante determinado e focado.

João Cubas é quarto-zagueiro canhoto.

Sabino tem mais potencial na função de primeiro volante combativo e distribuidor de jogadas do que zagueiro.

Roger deveria ter sido reintegrado antes.

Uma opção de improvisação seria Maranhão, com Flávio, Juninho e Zé Ricardo no meio-de-campo.

Mas até pela maior titularidade nas categorias de base, Luisão deveria ser o escolhido.

Na função de meia-atacante de lado,  Diego Ferreira e Felipe Azevedo são os principais concorrentes.

De acordo com Footstats, Diego Ferreira, em 14 jogos, fez uma assistência para gol, cinco para finalização, duas finalizações certas, seis erradas, dois cruzamentos certos, 25 errados, 236 passes certos, 69 errados e 21 desarmes.

Felipe Azevedo, em 25 jogos, marcou dois gols, é o americano com maior número de finalizações, 19 certas e 28 erradas, fez uma assistência para gol, 24 para finalização, cinco cruzamentos certos, 33 errados, acertou 451 passes, errou 99 e fez 22 desarmes.

Diego Ferreira desarma mais, tem mais intensidade, velocidade e resistência física do que Felipe Azevedo para defender e atacar.

Felipe Azevedo é mais participativo na troca de passes, cruzamentos, finalizações, mas pouco efetivo nas conclusões.

França teve baixo rendimento quando entrou.

Ademir e Bilu tiveram poucas oportunidades. Ambos foram bastante agudo, quando jogaram.

Talvez seja o momento de utilizar Felipe Azevedo.

Geovane poderia ser alternativa.

Ainda a entrada de um meia centralizado no lugar de um dos volantes.

Toscano é opção de meia centralizado, com poder de criação, finalização e decisão ou para entrar no lugar do Viçosa.

Geovane precisa ter mais poder de finalização.

Boselli e Thalys foram relacionados.

Embora Thalys seja utilizado na lateral-direita, também poderá ser aproveitado na função de meia-atacante de lado ou centralizado.

Possível time na formação básica 4-3-3

Ariton;
Leandro Silva, Luisão, Lucas Kal, João Paulo;
Zé Ricardo, Juninho, Maranhão;
Felipe Azevedo (Diego Ferreira, Geovane), Viçosa, Matheusinho

Figueirense x América
sábado, 19h, Orlando Scarpelli
Vamos vencer, Coelhão.
Acredita, América!

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P.S. quase fixo.

A falta de revezamento durante o Mineiro, aumentou a necessidade de reforços para o time titular.

Pelo menos um quarto-zagueiro, qualificado na saída de bola, com velocidade na recomposição, deveria ser contratado. Lucas Kal?

Pedrão também é sub-23 em processo de formação e oscilação, inexperiente para o momento atual, mas tem velocidade de recuperação e imposição física. Não deve ser eternamente condenado pelo pênalti cometido.

Roger deveria ser reintegrado.

Mais um meia-atacante lado, com poder de finalização, velocidade, resistência física e habilidade para defender e atacar em alta intensidade durante os 90 minutos. Tá faltando.

Ainda monitoramento a fim de aproveitar oportunidades no mercado:

- Um lateral com poder de marcação. - Diego Ferreira?
- Um meia atacante centralizado, com poder de criação, finalização e decisão. Michel Bastos? Boselli?
- Um meia-atacante de lado, com velocidade, poder de finalização e decisão.  Bilu?

Na Série B, também haverá necessidade de mudanças planejadas, em vez das obrigatórias devido a suspensão, lesão, contusão e cansaço provocado pela sequência de jogos.

quarta-feira, 9 de outubro de 2019

América-MG 2 x 0 Bragantino-SP

Coelhão avacoelhou geral.

Sem sofrer gol do melhor ataque da Série B, marcou dois gols na melhor defesa da competição e criou chances para ter goleado o líder do campeonato.

Vitória do futebol coletivo, competitivo, determinado, eficiente, pragmático e desta vez convincente, principalmente no segundo tempo, quando criou e aproveitou oportunidades.

Ainda assim, o acaso protegeu.

No primeiro gol, possível impedimento não marcado do Lucas Kal.

Toscano entraria no lugar do Viçosa, mas por algum motivo atrasou a entrada e Viçosa marcou o segundo gol.

Aliás, vale a pena repetir que, Viçosa é a personificação dentro de campo da reação americana.

De desacreditado a artilheiro do time, na Série B com sete gols e no Mineiro com 4.

Maior artilheiro desde 2015, quando Toscano marcou 14 gols em 37 jogos.

Participativo no primeiro combate, na bola aérea defensiva, mais na função de meio-campista puxador de contra-ataques do que centroavante definidor de assistências e cruzamentos dentro da área.

Sem iniciar o contra-ataque, depois da jogada do Matheusinho, recebeu assistência perfeita do Juninho e teve mais facilidade para finalizar.

De acordo com o Footstats, o time americano teve 42% de posse de bola, fez cinco finalizações certas, 11 erradas, contra 58% de posse, três finalizações certas e nove erradas.

Apesar da vitória e do domínio sob o adversário, a dúvida é se outro meia-atacante, mais qualificado ofensivamente, teria participado da recomposição defensiva e aproveitado pelo menos uma das três chances de gol desperdiçadas pelo Diego Ferreira.

Diego Ferreira acertou dez passes, errou quatro, fez uma finalização considerada certa, duas erradas, dois desarmes, um lançamento errado, um cruzamento errado e perdeu cinco vezes a posses de bola.

Embora seja mais lento para defender e atacar em alta intensidade, possivelmente o rendimento ofensivo do Felipe Azevedo teria sido maior.

Bilu deveria ter sido relacionado porque é mais agudo, mais veloz que Felipe Azevedo, parte pra cima e finaliza.

Mesmo assim, os comandados pelo Felipe Conceição conquistaram mais uma vitória, assumiram a liderança do returno e entraram no G4.

Airton fez duas defesas simples e uma bastante difícil, num chute do Claudinho.

João Paulo, Leandro Silva, Matheusinho e Zé Ricardo foram os mais participativos na troca de passes e posse de bola.

Leandro Silva, com seis desarmes, João Paulo, com quatro, e Zé Ricardo, com três, foram os que mais desarmaram.

Lucas Kal e Ricardo Silva mantiveram a segurança defensiva e participaram da jogada do primeiro gol.

Ricardo Silva marcou o terceiro gol na competição, noutra jogada decorrente da eficiente bola parada do João Paulo.

Lucas Kal acertou 14 passes, errou dois, fez um lançamento certo, dois errados e seis rebatidas.

Ricardo Silva fez um gol, acertou nove passes, errou dois e rebateu dez vezes.

Juninho acertou 19 passes, errou cinco, fez um finalização errada, uma assistência para gol do Viçosa e três para finalizações.

Maranhão acertou 13 passes, errou quatro, fez uma finalização no travessão, uma errada de pé direito em jogada do Matheusinho, e um desarme,

Zé Ricardo tomou conta do meio-de-campo, foi o americano que mais acertou passes, com 30 certos, um errado e três desarmes.

Destaque para Matheusinho avacoelhando geral.

Aos 21 anos, no primeiro ano do segundo passo da transição, vindo de recuperação da cirurgia no joelho, em fase de aprimoramento e oscilação, sem a responsabilidade de ser protagonista, fez 4 assistências para finalização, acertou 27 passes, errou cinco, fez três desarmes, dois certos e um errado, dois cruzamentos certos, dois errados, e foi o americano com mais posse de bola.

América na formação básica 4-3-3
Airton;
Leandro Silva, Lucas Kal, Ricardo Silva, João Paulo;
Zé Ricardo, Juninho,Maranhão,
Diego Ferreira (Geovane), Viçosa (Toscano), Matheusinho (Felipe Azevedo)
Técnico: Felipe Conceição.

Bragantino:
Júlio César;
Aderlan, Léo Ortiz, Ligger, Rafael Carioca;
Uillian Correia (Wesley), Barreto (Roberson), Ytalo;
Claudinho, Bruno Tubarão e Matheus Peixoto (Vitinho).
Técnico: Antônio Carlos Zago.

Gols: Ricardo Silva e Júnior Viçosa

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P.S. quase fixo.

A falta de revezamento durante o Mineiro, aumentou a necessidade de reforços para o time titular.

Pelo menos um quarto-zagueiro, qualificado na saída de bola, com velocidade na recomposição, deveria ser contratado. Lucas Kal?

Pedrão também é sub-23 em processo de formação e oscilação, inexperiente para o momento atual, mas tem velocidade de recuperação e imposição física. Não deve ser eternamente condenado pelo pênalti cometido.

Roger deveria ser reintegrado.

Mais um meia-atacante lado, com poder de finalização, velocidade, resistência física e habilidade para defender e atacar em alta intensidade durante os 90 minutos. Tá faltando.

Ainda monitoramento a fim de aproveitar oportunidades no mercado:

- Um lateral com poder de marcação. - Diego Ferreira?
- Um meia atacante centralizado, com poder de criação, finalização e decisão. Michel Bastos? Boselli?
- Um meia-atacante de lado, com velocidade, poder de finalização e decisão.  Bilu?

Na Série B, também haverá necessidade de mudanças planejadas, em vez das obrigatórias devido a suspensão, lesão, contusão e cansaço provocado pela sequência de jogos.

segunda-feira, 7 de outubro de 2019

Pré-jogo América-MG x Bragantino-SP

O time americano vai precisar otimizar o desempenho, a fim de buscar a vitória contra o líder, a melhor defesa e ataque da Série B.

Bragantino lidera a classificação geral, a das dez últimas rodadas e a dos sete jogos do returno.

Apesar da espetacular recuperação na Série B, o futebol praticado foi mais pragmático e eficiente do que exuberante e convincente.

Mesmo assim, o Coelhão poderá jogar por uma bola, contar com o imprevisto favorável, marcar um gol em bola parada e conquistar mais três pontos.

No returno, a consistência defensiva aumentou. Foram três gols sofridos em sete jogos. Dois contra o Coritiba e um deles num pênalti inexistente.

Mas nos oito gols marcados, cinco foram em lances de bola parada e três do Matheusinho avacoelhando geral.

Em cada um dos jogos disputados, o número de finalizações foi superior ao do adversário, mas a eficiência deveria ter sido maior.

Foram 94 finalizações,  27 certas e 67 erradas.

O desgaste provocado pelo esforço físico nos contra-ataques pode ter colaborado na redução da eficácia na conclusão das jogadas, iniciadas em alta velocidade no campo defensivo.

Felipe Conceição poderá manter o esquema utilizado na reação americana ou mudar para tentar melhorar o rendimento, embora tanto a manutenção como a modificação não sejam garantia da conquista da vitória.

Talvez seja possível manter a segurança defensiva e ampliar o poder ofensivo.

Uma das possibilidades de aumentar a força ofensiva é Leandro Silva, em determinados momentos, inverter o posicionamento com Diego Ferreira e ser mais apoiador.

A escalação de outro meia-atacante de lado, Ademir ou Bilu ou Felipe Azevedo, no lugar do Diego Ferreira é outra possibilidade de mudança agressiva.

Ainda, a entrada de um meia centralizado, Geovane ou Toscano, para facilitar a construção das jogadas ofensivas e as finalizações certas.

Ademir é opção de velocidade.

Bilu é agudo e finalizador.

Felipe Azevedo é pouco efetivo nas finalizações.

Geovane, por enquanto, rendeu pouco. Precisa ser mais finalizador.

Toscano tem poder de criação, finalização e decisão.

O restante do time deverá ser mantido.

Leandro Silva e João Paulo aumentaram a eficiência na marcação e principalmente João Paulo é bastante participativo na troca de passes, nos cruzamentos e assistências para finalizações.

Lucas Kal pareceu ter qualidade nas rebatidas e no passe.

Ricardo Silva marcou dois gols nos dois últimos jogos.

Ainda assim, os zagueiros precisam melhorar a eficácia nos lançamentos.

Zé Ricardo tem qualidade no passe, no desarme e nas finalizações.

Juninho aumentou o número de passes certos contra o CRB, mas ainda precisa ser mais eficiente nas finalizações e nos cruzamentos.

Maranhão é participativo no combate, mas também precisa aumentar a eficiência nas finalizações.

Matheusinho é bastante participativo na troca de passes, nas assistências para finalização e nas finalizações. Será mais produtivo e efetivo se houver mais opções ofensivas para trocar passes e receber assistências e cruzamentos.

João Paulo, Matheusinho e Zé Ricardo poderão valorizar mais a posse de bola.

Viçosa exerceu mais a função de meia centralizado, no primeiro combate e na iniciação do contra-ataque do que centroavante definidor de assistências e cruzamentos recebidos dentro da área. Poderá ser mais decisivo se jogar mais avançado para definir as jogadas, em vez de iniciá-las no campo defensivo.

Sabino deveria ser opção de primeiro volante.

Possível time na formação básica 4-3-3

Airton;
Leandro Silva, Lucas Kal, Ricardo Silva, João Paulo;
Zé Ricardo, Juninho, Maranhão;
Felipe Azevedo (Diego Ferreira, Ademir, Bilu); Viçosa, Matheusinho

Possível mudança na formação básica 4-2-3-1
Airton;
Leandro Silva, Lucas Kal, Ricardo Silva, João Paulo;
Zé Ricardo, Juninho;
Bilu (Felipe Azevedo, Ademir), Toscano, Matheusinho;
Viçosa

América x Bragantino
terça-feira, 21h30, Independência
Vamos vencer, Coelhão.
Acredita, América!

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P.S. quase fixo.

A falta de revezamento durante o Mineiro, aumentou a necessidade de reforços para o time titular.

Pelo menos um quarto-zagueiro, qualificado na saída de bola, com velocidade na recomposição, deveria ser contratado. Lucas Kal?

Pedrão também é sub-23 em processo de formação e oscilação, inexperiente para o momento atual, mas tem velocidade de recuperação e imposição física. Não deve ser eternamente condenado pelo pênalti cometido.

Roger deveria ser reintegrado.

Mais um meia-atacante lado, com poder de finalização, velocidade, resistência física e habilidade para defender e atacar em alta intensidade durante os 90 minutos. Tá faltando.

Ainda monitoramento a fim de aproveitar oportunidades no mercado:

- Um lateral com poder de marcação. - Diego Ferreira?
- Um meia atacante centralizado, com poder de criação, finalização e decisão. Michel Bastos? Boselli?
- Um meia-atacante de lado, com velocidade, poder de finalização e decisão.  Bilu?

Na Série B, também haverá necessidade de mudanças planejadas, em vez das obrigatórias devido a suspensão, lesão, contusão e cansaço provocado pela sequência de jogos.

sábado, 5 de outubro de 2019

América-MG 1 x 0 CRB-AL

O futebol coletivo, competitivo e determinado do time americano foi suficiente para conquistar mais três pontos, continuar a recuperação na Série B e se aproximar do G4.

De acordo com o Footstats, 48% de posse de bola contra 52%.

Foram 16 finalizações, só duas certas, contra duas certas e sete erradas.

Mais um gol em bola parada, com assistência do João Paulo.

Ainda assim, a escalação inicial de um meia ofensivo no lugar do Diego Ferreira, possivelmente, facilitaria a vitória do Coelhão, com aumento da construção das jogadas ofensivas, das finalizações certas e do placar.

A entrada de um meia centralizado no lugar de um dos volantes também aumentaria a força ofensiva.

Apesar de o time ter finalizado 16 vezes, as 14 finalizações erradas pode ser explicada, em parte, pelo desgaste provocado na participação dos próprios finalizadores, em jogadas de contra-ataques, desde o campo defensivo.

Alías,  Viçosa exerce mais a função de meio-campista, participativo no combate e puxador de contra-ataques do que centroavante definidor de assistências e cruzamentos recebidos dentro da área.

Destaque para João Paulo, com mais uma assistência para gol, duas para finalização, 44 passes certos, 4 errados e 3 desarmes.

Airton foi pouco exigido.

Leandro Silva e João Paulo aumentaram a eficiência na marcação e foram participativos na tarefa ofensiva.

Lucas Kal acertou 36 passes, errou nenhum e fez 11 rebatidas.

Ricardo Silva marcou o gol da vitória, acertou 33 passes e errou 3.

Flávio acertou 18 passes, errou 4 e fez uma finalização errada.

Zé Ricardo acertou 25 passes, errou 1 e fez uma finalização errada.

Maranhão fez uma assistência para finalização, 26 passes certos, 5 errados, 5 desarmes e 6 perdas de posse.

Juninho foi muito mais participativo  do que só corredor, fez 4 assistências para finalização, uma finalização certa, duas erradas, 34 passes certos, 4 errados e 6 perdas de posse.

Diego Ferreira foi bastante discreto no campo ofensivo. Acertou 17 passes, errou 3, fez uma finalização errada, uma assistência para finalização e perdeu 6 vezes a posse de bola.

Viçosa manteve a participação fora da área, fez uma assistência para finalização, 4 finalizações erradas, 13 passes certos, 9 errados, 2 desarmes, marcou e puxou contra-ataques.

Matheusinho participou da troca de passes, acertou 32 passes, errou 1, fez 3 desarmes.

Felipe Azevedo pouco acrescentou no campo ofensivo.

Talvez tivesse mais produtiva a entrada de um meia-acante de lado mais agudo e veloz do que Felipe Azevedo.

Ademir e Bilu deveriam ser opções.

América:
Airton;
Leandro Silva, Lucas Kal, Ricardo Silva, João Paulo;
Flávio (Zé Ricardo), Juninho, Maranhão;
Diego Ferreira (Felipe Azevedo), Viçosa, Matheusinho (Geovane)
Técnico: Felipe Conceição.

CRB:
Vinícius Silvestre;
Daniel Borges, Wellington Carvalho, Edson Henrique, Igor;
Claudinei, Lucas Abreu (Iago), Ferrugem (Willians Santana), Elton (Lucas Siqueira);
Alisson Farias e Léo Ceará.
Técnico: Marcelo Chamusca.

Gol: Ricardo Silva

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P.S. quase fixo.

A falta de revezamento durante o Mineiro, aumentou a necessidade de reforços para o time titular.

Pelo menos um quarto-zagueiro, qualificado na saída de bola, com velocidade na recomposição, deveria ser contratado. Lucas Kal?

Pedrão também é sub-23 em processo de formação e oscilação, inexperiente para o momento atual, mas tem velocidade de recuperação e imposição física. Não deve ser eternamente condenado pelo pênalti cometido.

Roger deveria ser reintegrado.

Mais um meia-atacante lado, com poder de finalização, velocidade, resistência física e habilidade para defender e atacar em alta intensidade durante os 90 minutos. Tá faltando.

Ainda monitoramento a fim de aproveitar oportunidades no mercado:

- Um lateral com poder de marcação. - Diego Ferreira?
- Um meia atacante centralizado, com poder de criação, finalização e decisão. Michel Bastos? Boselli?
- Um meia-atacante de lado, com velocidade, poder de finalização e decisão.  Bilu?

Na Série B, também haverá necessidade de mudanças planejadas, em vez das obrigatórias devido a suspensão, lesão, contusão e cansaço provocado pela sequência de jogos.

quarta-feira, 2 de outubro de 2019

Pré-jogo América-MG x CRB-AL

A melhoria sempre deve ser contínua.

Em time que está vencendo também se mexe, a fim de aumentar as possibilidades de conquistar o maior número de vitórias durante um campeonato com 38 rodadas.

Nas oito vitórias* sob o comando do Felipe Conceição, a escalação inicial em cada jogo sempre foi modificada, por opção do técnico ou necessidade de mudança devido a contusão ou lesão ou suspensão.

No setor defensivo, a lesão do Jori, saída do Paulão, entrada e lesão do Pedrão, provocaram a escalação do Airton e do Lucas Kal.

A principal mudança na distribuição tática, antes ou durante a partida, foi a utilização de três volantes ou dois volantes mais um meia centralizado.

Outra alteração utilizada foi Diego Ferreira, na dupla função defensiva-ofensiva pelo lado direito, ou um meia-atacante de lado mais ofensivo, Berola ou Felipe Azevedo ou Matheusinho.

A entrada do França durante os jogos pouco acrescentou, principalmente na função de centroavante.

Na reação americana, Berola, Viçosa e Matheusinho formaram o trio mais ofensivo, produtivo e eficiente.

Matheusinho e Viçosa foram os artilheiros decisivos nesta recuperação.

A fim de buscar o equilíbrio entre defender e atacar próximo da máxima eficiência do time americano, talvez seja mais interessante qualificar o meio-de-campo e aumentar a força ofensiva, com a escalação de um meia centralizado mais um meia-atacante de lado mais agressivo que Diego Ferreira.

Airton permanece no gol.

Leandro Silva, Lucas Kal, Ricardo Silva e João Paulo deverão formar a primeira linha de quatro defensores.

Talvez seja mais interessante Ricardo Silva pela direita e Lucas Kal pela esquerda, porque Ricardo Silva tem dificuldade de fazer lançamentos com o pé esquerdo.

Embora sem ritmo de jogo, Roger poderia ser opção de reaproveitamento.

Leandro Silva deveria fazer mais ultrapassagens pela direita para buscar a linha de fundo ou infiltrar pela diagonal.

João Paulo é bastante participativo na tarefa ofensiva da construção das jogadas, principalmente nas assistências para gol e finalização.

Flávio demonstrou grande potencial na troca de passes, no combate e desarme.

Zé Ricardo poderia jogar mais avançado, de segundo ou terceiro volante, porque tem qualidade de armador na distribuição das jogadas, na marcação, nos lançamentos e finalizações.

Flávio e Zé Ricardo formariam uma dupla de volantes mais qualificada no passe.

Juninho e Maranhão são participativos nas triangulações pelos lados e na marcação alta dão o bote a fim de forçar o erro do adversário na saída de bola,

Apesar da intensidade no combate, Juninho e Maranhão são limitados na finalização e Juninho na troca de passes.

Maranhão deveria jogar mais no campo defensivo, na cobertura do João Paulo e Matheusinho, porque tem mais imposição física no desarme do que Juninho.

Toscano tem poder de criação, finalização e decisão para executar a função de meia centralizado.

Geovane precisa aumentar a produtividade ofensiva na criação e finalização para justificar a escalação.

Boselli não foi aproveitado.

Felipe Azevedo é lento para defender e atacar, tem mais qualidade ofensiva do que Diego Ferreira, mas necessita ser mais efetivo nas finalizações.

Viçosa recebeu poucas assistências para finalização dentro da área porque recuou para colaborar na marcação e até puxar contra-ataques. Poderá jogar mais adiantado, receber mais assistências e ser mais decisivo com a presença de um meia centralizado e um meia atacante de lado mais ofensivo do que Diego Ferreira.

Matheusinho carece aumentar a eficiência nas finalizações. mas é bastante participativo na recomposição defensiva, na troca de passes, na posse de bola e assistências para finalização.

Bilu deveria ser reaproveitado porque é agudo, parte pra cima e finaliza.

França pode até entrar e decidir o jogo, mas ainda não justificou as oportunidades recebidas.

Elias ou Vitão deveria ter prioridade na reposição do centroavante, em vez do França.

Ademir  poderia ser alternativa de velocidade para explorar o contra-ataque.

Sugestão de mudança na formação básica 4-3-3:

Airton;
Leandro Silva, Ricardo Silva, Lucas Kal, João Paulo;
Flávio, Zé Ricardo, Juninho (Maranhão);
Bilu (Felipe Azevedo, Ademir), Viçosa, Matheusinho

Sugestão de mudança na formação básica 4-2-3-1

Airton;
Leandro Silva, Ricardo Silva, Lucas Kal, João Paulo;
Flávio (Juninho, Maranhão), Zé Ricardo;
Bilu (Felipe Azevedo, Ademir), Toscano (Geovane), Matheusinho
Viçosa

América x CRB
quinta-feira, 19h15, Independência
Vamos vencer, Coelhão.
Acredita, América!

* oito vitórias sobre o comando do Felipe Conceição.
Ponte Preta 0 x 1 América
Jori;
Diego Ferreira, Paulão, Ricardo Silva, João Paulo;
Zé Ricardo, Juninho, Maranhão (Toscano;
Matheusinho (Bilu), Belusso (Viçosa), Felipe Azevedo

América 4 x 3 Londrina
Jori;
Diego Ferreira, Paulão, Pedrão, João Paulo (Sávio);
Zé Ricardo, Juninho, Maranhão
Felipe Azevedo (Berola), Viçosa (Luiz Fernando), Matheusinho

América 2 x 1 Cuiabá
Jori;
Leandro Silva, Paulão, Ricardo Silva, João Paulo;
Zé Ricardo, Juninho, Maranhão (Geovane);
Berola (França), Viçosa (Diego Ferreira), Matheusinho

América 3 x 2 Guarani
Jori;
Leandro Silva, Paulão, Ricardo Silva, João Paulo;
Maranhão;
Felipe Azevedo, Juninho (Toscano), Geovane (Flávio), Matheusinho (Berola);
Viçosa

São Bento 0 x 2 América
Jori;
Leandro Silva, Paulão, Ricardo Silva, João Paulo;
Zé Ricardo, Juninho;
Diego Ferreira (Berola), Toscano (Flávio), Felipe Azevedo (França);
Viçosa.

América 2 x 1 Criciúma
Airton;
Leandro Silva, Pedrão, Ricardo Silva, João Paulo;
Flávio (França), Juninho, Maranhão;
Diego Ferreira (Berola), Viçosa, Matheusinho (Toscano)

Sport 0 x 2 América
Airton;
Leandro Silva, Pedrão, Ricardo Silva, Sávio (Lucas Luan);
Flávio, Juninho, Maranhão;
Diego Ferreira (Toscano), Viçosa, Matheusinho (Felipe Azevedo)

América 2 x 0 Brasil-RS
Airton;
Leandro Silva, Pedrão, Lucas Kal, João Paulo;
Flávio, Juninho e Maranhão;
Diego Ferreira (Berola,Felipe Azevedo), Viçosa (França), Matheusinho

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P.S. quase fixo.

A falta de revezamento durante o Mineiro, aumentou a necessidade de reforços para o time titular.

Pelo menos um quarto-zagueiro, qualificado na saída de bola, com velocidade na recomposição, deveria ser contratado. Lucas Kal?

Pedrão também é sub-23 em processo de formação e oscilação, inexperiente para o momento atual, mas tem velocidade de recuperação e imposição física. Não deve ser eternamente condenado pelo pênalti cometido.

Roger deveria ser reintegrado.

Mais um meia-atacante lado, com poder de finalização, velocidade, resistência física e habilidade para defender e atacar em alta intensidade durante os 90 minutos. Tá faltando.

Ainda monitoramento a fim de aproveitar oportunidades no mercado:

- Um lateral com poder de marcação. - Diego Ferreira?
- Um meia atacante centralizado, com poder de criação, finalização e decisão. Michel Bastos? Boselli?
- Um meia-atacante de lado, com velocidade, poder de finalização e decisão.  Bilu?

Na Série B, também haverá necessidade de mudanças planejadas, em vez das obrigatórias devido a suspensão, lesão, contusão e cansaço provocado pela sequência de jogos.