sexta-feira, 8 de dezembro de 2023

Goiás 1 x 0 América

Embora a transformação do DNA formador em aproveitador tenha sido mais por necessidade do que planejada, os promissores pratas da casa, sem a responsabilidade de ser solução, mas fazer parte da resolução, demonstraram potencial de aproveitamento, a fim de compor a equipe em 2024, em condições de disputar a titularidade com os principais remanescente e até os reforços necessários. 

A possibilidade do investidor da SAF no início da temporada prejudicou a utilização dos jogadores da base no processo da transição, porque foi criada a expectativa da contratação de reforços bastante qualificados, para disputar o Brasileirão, Copa do Brasil, Mineiro e Sul-Americana.

Sem o investimento da SAF, sem as contratações qualificadas, sem preparo físico para disputar jogos seguidos por mais de uma competição, os pratas da casa começaram a ser utilizados durante a temporada.  

Mesmo assim, Adyson, que atrasou o processo de evolução devido a contusão, Arthur, no primeiro semestre, Breno, Júlio, Mateus Henrique, que deveria ter sido escalado no meio-campo, Renato, Rodriguinho, e Varanda, com mais potencial de camisa 10 centralizado, mas também deu azar na lesão sofrida, foram bastante competitivos. 

Ainda Natan, Samuel, Rafa Barcelos, Jhow, Paulinho, Kauã, Heitor, Yago Souza, Yago Santos, e Igão, que deverão disputar a Copa São Paulo 2024, sob o comando do Mairon César.

Goiás:
Tadeu; 
Maguinho, Lucas Halter (Mina), Edu e Bruno Melo (Xavier); 
William Oliveira, Morelli (Dodô), Luis Oyama e Guilherme (Simioni);
Pedrinho e Anderson (Halerrandrio). 
Técnico: Mario Henrique

América:
Jori;
Daniel Borges, Julio, Éder (Jhow) e Danilo Avelar (Paulinho); 
Lucas Kal (Breno), Rodriguinho, Juninho (Yago Santos) e Alê (Yago Souza);
Adyson e Renato Marques. 
Técnico: Digo Giacomini

terça-feira, 5 de dezembro de 2023

América 3 x 2 Bahia

Houve jogos em que o América jogou melhor que os adversários, finalizou mais e perdeu, principalmente porque os erros defensivos superaram os acertos ofensivos. .

O Bahia acertou mais finalizações, criou grandes chances de gols, mas foi derrotado, especialmente porque Ademir, negativamente, e Renato, positivamente, fizeram a diferença na eficiência ofensiva. . 

Destaque para a transformação do DNA formador em aproveitador, sem a responsabilidade de ser resolução, mas fazer parte da solução, com a utilização dos promissores Adyson, que deveria ter começado no lugar do Everaldo, Júlio, Igão, Mateus Henrique, que deveria ter sido o primeiro volante, Renato e Rodriguinho, que mostrou potencial para disputar a titularidade no meio-campo. 

Aliás, Samuel e Paulinho deveriam ser os substitutos do Mateus Henrique e Marlon contra o Goiás. 

Lucas Kal poderia ser testado na zaga. 

Breno ser escalado no meio-campo.

Adyson, Igão e Renato formarem o trio ofensivo. 

Jhow e Rafa Barcelos serem opções para a zaga.

Kauã, Heitor e Yago Santos, para o meio-campo.

América
Jori; 
Mateus Henrique, Ricardo Silva (Éder), Júlio e Marlon; 
Lucas Kal, Juninho (Daniel Borges), Rodriguinho, Martínez (Alê);
Everaldo (Adyson) e Renato Marques (Ighor Gabryel) 
Técnico: Diogo Giacomini

Bahia
Marcos Felipe;
Gilberto, Kanu (David Duarte), Vitor Hugo (Ademir) e Juba; Rezende, Acevedo, 
Thaciano (Vinicius Mingotti) e Cauly;
Biel (Vitor Jacaré) e Everaldo.
Técnico: Rogério Ceni

Gols: Ricardo Silva, Renato (2)

sexta-feira, 1 de dezembro de 2023

Palmeiras 4 x 0 América

A escalação do Jori, em vez dos contratados Aguerre e Mateus Pasinato, a improvisação do Rodriguinho, na ala/lateral direita, em vez dos contratados Daniel Borges e Marcinho, a ausência na lista dos relacionados do Burgos e Wanderson, contratados para reforçar a zaga, e a reutilização do Danilo Avelar, Éder e Maidana, evidenciaram erros de planejamento nas contratações, formação e manutenção da equipe,  para o setor defensivo, nas posições de goleiro, laterais, inclusive Nícolas e Nino, e zagueiros. 

Mas apesar de ser muito menos do que a metade cheia do copo, Júlio, Renato e Rodriguinho, promissores sub-20 em processo de aprimoramento, demonstraram potencial de aproveitamento e evolução 

Aliás, na transformação do DND formador em aproveitador, os pratas da casa, inclusive os que vão disputar a Copa São Paulo 2024, sem a responsabilidade de ser solução, mas participar da resolução, poderiam ser mais utilizados entre titulares e substitutos contra o Bahia e Goiás.

Rodriguinho deveria formar um meio-campo bastante competitivo, intenso e promissor com Breno e Mateus Henrique, preferencialmente de primeiro volante. 

Samuel e Paulinho seriam opções para as laterais. 

Heitor e Rafael Barcelos para formmar a zaga com Júlio. 

Adyson, Igão e Renato para o ataque. 

Ainda David, Kauâ Diniz, Otávio e Yago, no meio-campo. 

Entre os mais experientes, talvez seja interessante escalar Lucas Kal na zaga, e Marlon na posição de meia-atacante pelo lado direito, com a função de armar as jogadas pela beirada. 

Palmeiras
Weverton; 
Marcos Rocha, Naves e Murilo, Piquerez;
Zé Rafael (Jailson), Richard Rios (Fabinho), Raphael Veiga;
Rony (Arthur), Breno Lopes(Jhon Jhon) e Endrick (Flaco López). 
Técnico: Vítor Castanheira

América:
Jori;
Danilo Avelar, Júlio (Maidana), Éder (Alê) 
Rodriguinho, Juninho, Lucas Kal, Martínez (Benítez), Marlon; 
Felipe Azevedo (Everaldo) e Mastriani (Renato Marques)