quinta-feira, 21 de maio de 2015
Quando o Coelhãozinho conquistou a Taça BH, ao vencer o Galinho por 3 a 2, Ronne Franks, o Formiga, postou no Fórum da Avacoelhada que os vencedores precisavam e mereciam ser valorizados. Ainda previu que a torcida americana cobraria em 2015: “O que foi feito dos campeões da Taça BH”? O próprio Formiga respondeu: “O mesmo que foi feito com o sub-20 campeão brasileiro de 2011”. Acrescentou que, para o jogador promovido da base jogar entre os profissionais, ele precisa ser dez vezes melhor que os contratados. Se for só cinco vezes melhor, a preferência será do contratado. Também criticou a falta de metodologia no processo de transição e aproveitamento dos pratas da casa na equipe principal. Aliás, a comissão técnica tem o perfil de utilizar jogador pronto, em vez de assumir a responsabilidade de aprimorar o atleta sub-23 em formação.
quarta-feira, 20 de maio de 2015
Apesar dos defeitos táticos, técnicos e físicos, o América tem condições de conquistar a vaga para a terceira fase da Copa do Brasil. Se não for pela meritocracia, que seja pelo acaso. Poderá ser a comprovação da tese de Chris Anderson e David Sally de que, para vencer um campeonato, é preciso jogar bem e ter sorte, mas, para vencer uma partida só, é necessário um desses dois fatores decisivos. Como a sorte faz parte do imprevisto, o time americano pelo menos precisa tentar jogar bem. Os laterais devem participar das jogadas ofensivas. Wesley necessita melhorar o posicionamento. Thiago Santos e Guerreiro são dois primeiros volantes. Ainda falta um segundo volante para qualificar e intensificar a transição. Tony é mais produtivo quando joga sem posição fixa. Mancini, Felipe Amorim, Sávio e Toscano precisam ser mais agudos e finalizadores.
terça-feira, 19 de maio de 2015
O baixo desempenho nos jogos contra Bahia, Ceará e Luverdense é bastante preocupante. Wesley Matos, Raul, Thiago Santos e Lorenzi não justificaram a titularidade. Leandro Guerreiro e Mancini estão sem velocidade e resistência física para jogar partidas seguidas e apresentar alta performance durante os 90 minutos. Walber defendeu e atacou no primeiro jogo, mas contra o Luverdense falhou na marcação e no apoio. Cristiano não convenceu. Erros táticos do 4-2-3-1 permaneceram. Tony se destacou contra o Bahia, quando abandonou a ponta esquerda e aumentou o dinamismo. Possui mais características de distribuidor de jogadas do que de ponta de lança. Toscano ainda não achou a posição. Felipe Amorim continua longe da área, sem ambição de artilheiro. Bruno Sávio e Willie também estão mal posicionados, muito abertos pelos lados e longe do gol.
sábado, 16 de maio de 2015
Thiago Santos e Leandro Guerreiro serão os primeiros volantes contra o Luverdense. Com a presença de Guerreiro, os chutões de Anderson Conceição poderão ser evitados e a qualidade na saída de bola da defesa até o meio campo deverá aumentar. Ainda assim, faltará um segundo volante para se aproximar do meia centralizado, a fim de tabelar, finalizar e fazer assistências. Apesar da falta de entrosamento, Tony terá a oportunidade de ser o distribuidor das jogadas ofensivas. Felipe Amorim e Willie deveriam ser mais agudos, com infiltrações pela diagonal em vez de só ficarem abertos pelos lados. Walber e Raul também precisam fazer ultrapassagens pelas beiradas para aumentar o poder ofensivo. Toscano, que pouco finalizou contra Bahia e Ceará, terá outra chance de comprovar que é artilheiro decisivo. Renatinho, Sávio e Rubens deveriam ser opções.
sexta-feira, 15 de maio de 2015
Nas rodadas finais do Mineiro, o América perdeu gols, mas criou bastante
oportunidades devido a velocidade do quarteto agressivo formado por Felipe
Amorim, Renatinho, Bruno Sávio e Rubens. Ainda a colaboração ofensiva do Bryan.
O Coelhão perdeu para o Cruzeiro, com falha de marcação do Lorenzi no primeiro
gol e erro defensivo no segundo, porém jogou de igual para igual contra um clube
da Série A. Também foi muito superior ao Boa da Série B. A melhoria contínua era
questão de pequenos acertos. Mas a comissão técnica conseguiu piorar o que
estava quase bom. Givanildo, que normalmente é avesso a mudanças, modificou e
piorou o time. Afastou jogadores da base, Raul virou titular, o defeito dos
volantes na saída de bola continuou e contratados sem entrosamento foram
escalados. Os erros aumentaram. A criatividade e força de ataque
diminuíram.
quinta-feira, 14 de maio de 2015
O América pareceu mais um amontoado de jogadores do que um time de futebol contra o Ceará. Defeitos crônicos na falta de qualidade de Thiago Santos e Lorenzi na saída de bola continuaram. Para piorar o que estava ruim, Mancini teve pouca velocidade e baixa produtividade na construção das jogadas. Errou cruzamentos e, várias vezes, perdeu a posse da bola. Tony, Felipe Amorim e Bruno Sávio repetiram os erros de posicionamento. Tony comprovou que não é meia-atacante para ficar aberto pelo lado esquerdo. Poderá render mais na função de meio-campista sem posição fixa. Felipe Amorim e Sávio são atacantes para infiltrarem dentro da área e finalizarem. Aliás, a melhor fase de Felipe Amorim foi com Renatinho, Sávio e Rubens. O invariável 4-2-3-1 deveria ser transformado em 4-4-2 ou 3-5-2. Adaptar o sistema de acordo com a equipe.
quarta-feira, 13 de maio de 2015
Pabrício, em 2012, Maktom e Matheusinho, em 2015, foram os jogadores do Coelhãozinho convocados para a seleção sub-17. Pabrício, atualmente, é um dos atacantes do sub-20 e forma um promissor trio ofensivo com Richarlison e Santiago. Hugo, Danylo, Roger, Kevin, Michel, Addam, Christian e Zé Ricardo completam a formação básica dos juniores. Leo Mota e Iran também participaram de várias partidas. No juvenil, além dos selecionáveis, outros atletas em formação demonstraram potencial. Emiliano e Marcinho foram promovidos no início do ano para disputar a Copa São Paulo pelo sub-20. Felipinho se destacou como meia-atacante. Alex, Renan, Diego e Higor mostraram qualidades. Jordan, Júlio e, principalmente, Guilherme precisam ser mais ofensivos. Os laterais precisam buscar a linha de fundo, e o centroavante, ser mais conclusivo.
terça-feira, 12 de maio de 2015
O América deveria usar uma formação diferente contra o Ceará a fim de tentar consertar o crônico defeito na transição entre defesa e ataque, que se arrasta desde o Campeonato Mineiro. Thiago Santos é o básico camisa 5 marcador. Leandro Guerreiro tem qualidade na saída de bola. Diego tem potencial, mas parou de ser escalado e estacionou na evolução. Ainda falta um segundo volante mais participativo e qualificado na distribuição das jogadas, assistências e finalizações. Dopô poderia ter sido mais utilizado durante o Estadual. Tony seria alternativa para desempenhar a função do meio-campista, que joga de uma área a outra, sem ser o típico volante nem o típico meia de ligação. Felipe Amorim, Toscano, Bruno Sávio e Mancini (próximo da grande área) formariam o quarteto ofensivo. Renatinho e Rubens, as opções. Concentração no Bar do Markim.
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