terça-feira, 31 de março de 2015

O poder criativo do quarteto formado por Renatinho, Felipe Amorim, Bruno Sávio e Rubens aumentou a força ofensiva contra o Tombense. Apesar da falha na transição, devido às poucas subidas dos laterais e passes precisos dos volantes, quando a bola chegou ao ataque, várias oportunidades foram criadas. Sávio e Amorim deveriam ser mais atacantes do que marcadores. Com presença constante dentro da área, evitariam o desgaste provocado pelo recuo excessivo e ficariam mais bem posicionados no momento das conclusões. A movimentação do Rubens abriu espaços para a penetração dos meias, mas ele também precisa jogar adiantado para executar a função de atacante finalizador. Robertinho e Bryan necessitam explorar os cruzamentos da linha de fundo, e o sistema de cobertura precisa ser mais eficiente. Depois da saída do Renatinho o rendimento do time despencou.