segunda-feira, 25 de maio de 2015

É possível fazer mais com menos. A folha salarial em torno de 450 mil não é o principal problema na formação da equipe americana. O grande erro está na distribuição deste valor, gastos desnecessários com muitas contratações equivocadas e inexistência do processo da transição para desenvolver e aproveitar uma quantidade maior de atletas revelados nas categorias de base. As contratações deveriam ser pontuais. Só jogadores qualificados com a função de serem suporte para o aprimoramento dos pratas da casa. Se for só um pouco mais bem preparado que o atleta sub-23 em formação é preferível evitar a contratação. As possibilidades de formar um time competitivo, capaz de realizar grandes campanhas, serão maiores com um plano de ações bem elaborado. Alinda o provável retorno financeiro por meio das negociações dos jogadores formados no América.