sexta-feira, 27 de maio de 2016

América-MG: Eduardo e Alan Mineiro

Rafael Bastos, apesar de ainda não ter justificado a titularidade, novamente desrespeitou a torcida americana, ao repetir gestos provocativos no jogo contra o Vitória. O erro de provocar a torcida foi pior que o empate dentro de casa. A torcida sempre deve ser respeitada, porque é o maior patrimônio de qualquer clube. Jogador sem preparo para suportar cobrança, até de poucos torcedores, está fadado ao fracasso. A prepotência de Rafael Bastos superou a incompetência dele dentro de campo. O meia, que deveria ser um dos responsáveis pela construção das jogadas ofensivas, acertou apenas 18 passes, não fez nenhum cruzamento, nenhuma finalização certa, assistência e virada de jogo. Nos três jogos do Brasileirão, só três finalizações certas e um gol marcado, em cobrança de pênalti. Números inexpressivos para garantir cadeira cativa no time titular.

http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/a-voz-da-arquibancada/a-voz-da-arquibancada-1.1307653