A formação inicial e o modelo de jogo utilizados contra o CRB provavelmente serão repetidos.
Enquanto na recomposição defensiva, a distribuição básica deve ser próxima do 4-4-2, na transição ofensiva, o sistema tático, sem contar infiltrações dos laterais e volantes, deve variar entre 4-3-3 ou 4-3-3-0 ou 4-1-4-1.
Mesmo assim, é possível fazer mudanças funcionais, posicionais e entre os titulares.
Segurança defensiva, poder de criação e eficiência nas finalizações, durante os dois tempos, precisam ser potencializados.
Thiago, sub-23 em processo de formação, carece melhorar a saída do gol nos cruzamentos e aprimorar os lançamentos, preferencialmente centralizados e direcionados para Toscano ou o centralizado escalado.
Paulão e Ricardo Silva ainda precisam aprimorar o posicionamento, mas aumentaram a segurança defensiva nas bolas pelo alto e rasteiras.
Leandro Silva está muito ineficiente na marcação. Juninho ou Luiz Fernando deveria reforçar o combate pela direita.
João Paulo também é limitado no desarme, mas é produtivo na tarefa ofensiva.
Um dos volantes, Luiz Fernando ou Willian Maranhão, também poderia reforçar a marcação pelo lado esquerdo.
No caso do Willian Maranhão, entraria no lugar do Juninho, que necessita aumentar a produtividade ofensiva ou jogar mais recuado na cobertura do Leandro Silva.
Em determinados momentos, Luiz Fernando deveria ser o volante mais recuado, e Zé Ricardo o mais presente no campo de defesa do adversário.
Outra opção para reforçar a marcação pela esquerda é Felipe Azevedo, mas o meia-atacante tem baixa velocidade e resistência física para recompor e contra-atacar.
Aliás, Felipe Azevedo é bem mais produtivo e finalizador avançado pelo centro, próximo da grande área.
A entrada do Sávio na lateral e utilização do João Paulo mais avançado é alternativa futura para fazer a dobradinha pela esquerda.
Embora seja outro sub-23, em fase de aprimoramento e propenso a oscilação, Bilu demonstrou potencial para ser titular, porque tem habilidade, velocidade e poder de finalização.
Toscano, aparentemente mais bem preparado fisicamente e ambientado ao futebol brasileiro, deverá ser mais atacante dinâmico do que centroavante referência, a fim de aumentar a força ofensiva.
Berola é opção de velocidade para o segundo tempo.
Belusso é alternativa de centroavante.
Matheusinho, também sub-23 em estágio de desenvolvimento, tem potencial para ser utilizado pelo lado ou centralizado.
Ainda Ademir, que deveria jogar mais pelo lado esquerdo, para buscar a linha de fundo e fazer o cruzamento com o pé esquerdo.
Uma opção mais ofensiva seria o 4-2-3-1.
Zé Ricardo e Luiz Fernando formariam a dupla de volantes.
Bilu, Toscano e Matheusinho seriam os três meias-atacantes.
Belusso ou Felipe Azevedo seria o centroavante.
Possível time na formação básica do 4-3-3.
Thiago;
Leandro Silva, Paulão, Ricardo Silva, João Paulo;
Zé Ricardo, Juninho (Christian, Willian Maranhão), Luiz Fernando;
Bilu (Berola), Toscano (Belusso), Felipe Azevedo (Matheusinho)
Bragantino x América
terça-feira, 20h30, Nabi Abi Chedid
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P.S. quase fixo.
A falta de revezamento durante o Mineiro, aumentou a necessidade de reforços para o time titular.
Com a contratação do Ricardo Silva, pelo menos um zagueiro, qualificado, com velocidade na recomposição, deveria ser contratado.
Mais um meia-atacante lado, com poder de finalização, velocidade, resistência física e habilidade para defender e atacar em alta intensidade durante os 90 minutos.
Ainda monitoramento a fim de aproveitar oportunidades no mercado:
- Um lateral com poder de marcação. - Diego Ferreira?
- Um meia atacante centralizado, com poder de criação, finalização e decisão. Michel Bastos?
- Um meia-atacante de lado, com velocidade, poder de finalização e decisão. Rafael Bilu?
Na Série B, também haverá necessidade de mudanças planejadas, em vez das obrigatórias devido a suspensão, lesão, contusão e cansaço provocado pela sequência de jogos.