Apesar da posse de bola ofensiva, da marcação alta e da busca do controle do jogo, faltou poder de finalização para o time americano.
Houve lances com chances claras para finalizar, em que o jogador optou por passar a bola.
No primeiro tempo, além do único gol marcado pelo Felipe Clemente, num cruzamento do Lucas Luan, a única finalização mais perigosa foi do Guilherme Borges, numa jogada também iniciada pelo Lucas Luan.
Aliás, Lucas Luan tem mais potencial para voltar a ser meio-campista, na função de volante ou meia-atacante de lado ou centralizado.
A distribuição tática ficou próxima de um 4-3-3, mas com a impressão de três volantes no meio-de-campo.
Faltou alguém mais centralizado e próximo do Felipe Clemente.
O lado direito com Lucas Luan, João Gabriel e Guilherme Pira foi mais ofensivo do que o lado direito, com Thalys, Guilherme e Osmar.
Talvez tivesse sido mais interessante, uma formação com Guilherme Borges, João Gabriel e Lucas Luan, em constante revezamento.
Elzo não foi exigido.
Thalys poderia ter buscado mais a linha de fundo.
Luizão e Guilherme Oliveira mantiveram a segurança defensiva e participaram da saída de bola.
Guilherme Oliveira vacilou no início, mas depois se firmou.
Lucas Luan tem potencial para ser aproveitado no meio-de-campo.
Renan carece ser mais vertical na distribuição das jogadas e mais finalizador.
Guilherme Borges necessita ter mais poder de finalização.
João Gabriel poderia revezar mais no posicionamento, sem ficar muito fixo pela esquerda.
Osmar foi pouco produtivo na função ofensiva.
Felipe Clemente se destacou pelo gol marcado e pelo trabalho para a defesa adversária.
Guilherme Pira precisa acertar mais vezes a tomada de decisão e finalização, mas tem personalidade de partir pra cima.
Elzo;
Thalys, Luisão, Guilherme Oliveira, Lucas Luan;
Renan, Guilherme Borges (Matheus Santos), João Gabriel (Natan);
Osmar (Roni), Felipe Clemente (Renan Peixoto), Guilherme Pira (Lucas)
Técnico Paulo Ricardo
Gol Felipe Clemente
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P.S.
Flávio, Pedro e Sabino, no primeiro passo da transição, deveriam retornar para reforçar a base porque estão sem jogar no profissional. Na maioria dos jogos do profissional, nem são relacionados, ainda mais com o excesso de volantes sob o comando do Mauricio Barbieri: Christian, Juninho, Luiz Fernando, Morelli, Willian Maranhão e Zé Ricardo.