quinta-feira, 11 de julho de 2019

Pré-jogo Figueirense e sequência Série B.

O tempo de paralisação durante a Copa América foi suficiente para Barbieri e comissão técnica conhecerem toda a equipe e definir o modelo de jogo, preferencialmente de acordo com a característica do elenco.

Ainda assim, o esquema da moda utilizado pela Seleção Brasileira, possivelmente deverá prevalecer.

Talvez a formação básica, , com e sem a bola, seja próxima do 4-1-4-1, com variações entre o 4-4-2, (sem a bola) , o 4-2-3-1 e 4-3-3.

Embora Jori e Thiago sejam sub-23 em processo de formação, a escalação do Jori vai acelerar o aprimoramento do promissor goleiro e ser um facilitador numa possível revenda ou maior aproveitamento.

Thiago, dentro na normalidade pela idade e pela posição de goleiro, oscilou quando foi escalado.

A utilização do Fernando Leal dependerá da regularidade do Jori.

Leandro Silva é ineficiente na marcação, mas tem potencial na tarefa ofensiva.

Diego Ferreira vai precisar ser mais produtivo na dupla função defensiva-ofensiva, a fim de assumir a titularidade.

Paulão oscilou muito no posicionamento defensivo durante o Mineiro e na Copa Brasil.

Ricardo Silva pareceu com mais condições de ser titular do que Paulão.

Lima será escalado para qualificar a saída de bola pelo lado esquerdo, mas precisa ter preparo físico para a sequência de jogos, velocidade de recuperação, imposição física e impulsão.

Pedrão, dentro na normalidade de um sub-23 em processo de formação, oscilou, mas demonstrou potencial.

Roger é mais qualificado na zaga do que Sabino, que deveria ser utilizado na posição de volante no profissional ou reforçar o sub-20.

João Paulo é mais produtivo na tarefa ofensiva e um dos participantes da distribuição das jogadas.

Sávio não foi utilizado.

Luiz Fernando terminou lesionado a fase pré-Copa América. Foi utilizado no jogo-treino contra o Cruzeiro e voltou a se lesionar.

Zé Ricardo, um dos principais responsáveis pela interação das jogadas, foi poupado dos jogos-treinos porque sentiu incômodo na coxa.

Possivelmente seriam titulares contra o Figueirense e serão na sequência da competição.

Luiz Fernando deveria ser o primeiro volante, porque tem qualidade na marcação, no desarme e na saída de bola.

O sub-23 Zé Ricardo poderia compor a segunda linha de 4 no 4-1-4-1, porque tem potencial na distribuição das jogadas e jogou mais adiantado nas categorias de base, quando foi mais finalizador e fez gols.

O injustiçado Christian também jogou mais avançado na base.

Alías, sobre o Christian:

quantos Christian foi titular? Quantos vezes foi titular em dois jogos seguidos? Desde quando Christian deveria ter sido escalado mais vezes entre os titulares?

Desde o Mineiro de 2017, quando formou dupla destacada com Blanco, Christian deveria ter sido merecedor de mais vezes entre os titulares.

Teve poucas chances e talvez nenhuma em pelo menos três jogos seguidos ou até dois entre os titulares.

Perdeu espaço para David, Jataí, Neto Moura, Matheus Sales, Wesley e Willian, com salários bem mais elevados e que pouco acrescentaram.

Nem Leandro Donizete compensou o custo-benefício. Até sem jogar, gerou despesa extra de R$ 150 mil por mês, devido a demorada recuperação da cirurgia.

Muitos torcedores questionam inclusive a titularidade absoluta do Juninho, em vez de o Christian formar dupla com Zé Ricardo.

Quanto mais vezes Christian tivesse jogado, mais estaria bem preparado, inclusive para ser bem negociado.

Maranhão foi pouco produtivo quando jogou, mesmo assim, terá mais oportunidades entre os titulares. Na função de primeiro volante, precisa participar da saída de bola e aumentar a segurança defensiva.

Juninho, principalmente se jogar mais avançado, carece ser mais produtivo na troca de passes e finalizações para justificar a titularidade.

Ainda o sub-23 Morelli, que tem potencial na posição de volante, foi mal utilizado pelo Barbieri na função de meia-atacante e também parou de ter oportunidades.

Bilu, outro sub-23 em fase de desenvolvimento, estará sujeito a oscilações, mas deve ser aproveitado entre os titulares pelo potencial técnico e físico.

Ademir, Berola, Felipe Azevedo e França demonstraram falta de condicionamento físico para jogar os dois tempos em alta intensidade.

Berola oscilou na função ofensiva, mas no máximo suportou jogar um tempo.

Felipe Azevedo também caiu de produção nos segundos tempos dos jogos disputados, e foi mais produtivo nas finalizações, quando jogou pelo centro, próximo da grande área.

Ademir não teve oportunidades para começar jogando. Deveria jogar mais pelo lado esquerdo, para buscar a linha de fundo e fazer o cruzamento com o pé esquerdo, porque ainda é ineficiente no complemento das jogadas, quando joga pela direita e infiltra na diagonal para finalizar ou faz o cruzamento com o pé direito.

França, quando começou os jogos, foi menos produtivo do que quando entrou durante as partidas.

Toscano, mais bem preparado fisicamente, readaptado ao futebol brasileiro e escalado pelo centro, tem total capacidade para ser mais produtivo e decisivo neste segundo semestre.

Michel Bastos também vai depender do condicionamento físico para jogar dois tempos em alta intensidade.

Matheusinho, sub-23 em estágio de aprimoramento, poderá ser escalado pelos lados ou pelo centro a fim de aumentar o poder de criação, de finalização e de assistências. Talvez faça uma parceria interessante, com bastante intensidade, com Bilu e Geovane, outro sub-23 em processo de formação.

Belusso necessita ser mais finalizador e decisivo.

Elias é opção de centroavante trombador, mas teve uma boa fase no Botafogo, em 2013.

Felipe Azevedo e/ou Toscano poderá ser alternativa do falso 9.

Sabino e Pedro, para não serem utilizado nem entre os reservas, deveriam reforçar o sub-20.

Inicialmente as novidades poderão ser:
- Jori
- Diego Ferreira
- Lima
- Maranhão
- Michel Bastos
- Belusso

Mas na sequência da Série B, possivelmente serão titulares:
- Luiz Fernando
- Zé Ricardo
- Toscano
- Matheusinho

Possível time do Barbieri e sugestões de mudanças para enfrentar o Figueirense, na provável formação básica 4-1-4-1.

Jori;
Diego Ferreira, Paulão, Lima, João Paulo;
Maranhão (Zé Ricardo);
Bilu, Juninho (Zé Ricardo), Michel Bastos (Toscano) , Felipe Azevedo (Matheusinho);
Belusso

Possível mudança futura:

Jori ou Fernando Leal
Diego Ferreira  ou Leandro Silva, Paulão ou Ricardo Silva, Lima ou Ricardo Silva , João Paulo;
Luis Fernando;
Bilu, Zé Ricardo, Toscano ou Michel Bastos, Matheusinho;
Belusso ou Felipe Azevedo.

ou
Christian, Zé Ricardo;
Bilu,  Matheusinho, Geovane
Belusso ou Toscano

América x Figueirense
sábado, 11h, Arena do Coelhão.
vamos vencer, Coelhão!

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P.S. quase fixo.

A falta de revezamento durante o Mineiro, aumentou a necessidade de reforços para o time titular.

Com a contratação do Ricardo Silva, pelo menos um quarto-zagueiro, qualificado na saída de bola, com velocidade na recomposição, deveria ser contratado. Aproveitamento do Lima?

Mais um meia-atacante lado, com poder de finalização, velocidade, resistência física e habilidade para defender e atacar em alta intensidade durante os 90 minutos.

Ainda monitoramento a fim de aproveitar oportunidades no mercado:
- Um lateral com poder de marcação. - Diego Ferreira?

- Um meia atacante centralizado, com poder de criação, finalização e decisão. Michel Bastos?

- Um meia-atacante de lado, com velocidade, poder de finalização e decisão. Rafael Bilu?

Na Série B, também haverá necessidade de mudanças planejadas, em vez das obrigatórias devido a suspensão, lesão, contusão e cansaço provocado pela sequência de jogos.