terça-feira, 31 de março de 2015

O poder criativo do quarteto formado por Renatinho, Felipe Amorim, Bruno Sávio e Rubens aumentou a força ofensiva contra o Tombense. Apesar da falha na transição, devido às poucas subidas dos laterais e passes precisos dos volantes, quando a bola chegou ao ataque, várias oportunidades foram criadas. Sávio e Amorim deveriam ser mais atacantes do que marcadores. Com presença constante dentro da área, evitariam o desgaste provocado pelo recuo excessivo e ficariam mais bem posicionados no momento das conclusões. A movimentação do Rubens abriu espaços para a penetração dos meias, mas ele também precisa jogar adiantado para executar a função de atacante finalizador. Robertinho e Bryan necessitam explorar os cruzamentos da linha de fundo, e o sistema de cobertura precisa ser mais eficiente. Depois da saída do Renatinho o rendimento do time despencou.

domingo, 29 de março de 2015

Tombense x América-MG

Para buscar o entrosamento do time e a vitória contra o Tombense, a formação americana será parecida com a utilizada nos quatro últimos jogos. Ultrapassagens dos laterais, cruzamentos da linha de fundo, a bola chegar ao ataque mais bem trabalhada, aproximação e trocas de posição do quarteto ofensivo são necessidades de melhoria. Robertinho deve ser mais produtivo na marcação e principalmente no apoio. Embora não seja segundo volante, Leandro Guerreiro, quando avançar, precisa acertar mais os passes. Renatinho e Felipe Amorim jogarem próximos pelo centro a fim de facilitar as tabelas, infiltrações dentro da área e finalizações. Bruno Sávio e Rubens serem os atacantes avançados. Ainda Sávio e Amorim alternarem os lados no momento de atacar. Xavier é opção de meia-esquerda. Renato Bruno, ex-válvula de escape do sub-20, foi relacionado.  

sábado, 28 de março de 2015

Osvaldo Torres assumiu o cargo de diretor de futebol, Flávio Lopes continuou na coordenação técnica do profissional e Evandro, na gerência das categorias de base. Faltou um responsável pelo primeiro degrau da transição (a promoção do sub-20 para a equipe principal) e o segundo (aprimoramento e aproveitamento dos sub-23). Esse gerente do sub-23 teria a missão de participar do planejamento do desenvolvimento dos pratas da casa ainda na fase dos juniores; estabelecer metas de desempenho dos atletas em formação no sub-20, de acordo com os objetivos traçados por Osvaldo e Flávio; presença no CT e nos estádios, a fim de acompanhar treinamentos, jogos da base e do profissional; juntamente com a comissão técnica do profissional, colaborar na programação do aperfeiçoamento do promovido, fornecendo feedbacks produtivos de melhoria contínua.

sexta-feira, 27 de março de 2015

Os resultados dos jogos no Mineiro nem sempre corresponderam ao desempenho do time americano. Apesar da pouca produtividade contra URT e Tupi, o Coelhão conquistou as duas vitórias. As duas partidas foram bastante equilibradas, tanto é que João Ricardo se destacou em Juiz de Fora. O empate com o Guarani valeu o mesmo ponto conquistado contra o Boa, porém, em Varginha, Fernando, goleiro adversário, fez defesas salvadoras, e o nível técnico da partida foi superior ao jogado em Divinópolis. Do mesmo modo, na derrota para o Cruzeiro, o América teve atitude vencedora, criou muitas oportunidades, mas não venceu. Ainda assim, a evolução do rendimento começou a partir da vitória sobre o Mamoré, depois do aumento da velocidade na movimentação e na troca de passes entre Renatinho, Felipe Amorim, Bruno Sávio e Rubens.

quinta-feira, 26 de março de 2015

Villa Nova e Coritiba se enfrentaram no Castor Cifuentes, pela Copa do Brasil. Apesar do confronto entre Villa e América ter sido cogitado para o Independência, em Nova Serrana ou em Sete Lagoas, foi realizado, conforme previsto na tabela, em Nova Lima. O Cruzeiro enfrentou o Guarani em Nova Serrana, o Villa em Sete Lagoas e teve o jogo contra o Mamoré adiado. O América jogou o clássico contra o Atlético no domingo, viajou para jogar em Luziânia, na quarta, e, na mesma semana, jogou contra a Caldense, no sábado. A sequência de jogos, alternados com a viagem, colaborou para a lesão de Mancini. Tombense e Atlético jogaram em Ipatinga. As mudanças podem ter influenciado nos resultados, porque diminuíram as condições adversas. Teoricamente, o América teria mais facilidade contra Guarani, Villa e Tombense fora da casa do adversário.

quarta-feira, 25 de março de 2015

América-MG: Raul, Xavier, Patrick Allan, Henrique, Diney

Embora a recontratação de Raul demonstre a dificuldade dos responsáveis do futebol em encontrar novas soluções para antigos problemas, a presença de um lateral-esquerdo de origem poderá contribuir no melhor aproveitamento de Xavier. O ex-capitão do sub-20 possui total capacidade para disputar a titularidade. É opção para qualquer posição do meio de campo, mas, preferencialmente, deveria ser escalado na meia esquerda. Poderia exercer a mesma função de Gilson, aberto pelo lado, ou jogar mais centralizado, próximo do meia-direita, e com a presença de dois atacantes. Desse modo, Bruno Sávio, que se destacou contra o Cruzeiro pelas finalizações, jogaria mais adiantado, perto da grande área, onde é mais produtivo e eficiente. Após a cirurgia, Patrick Allan também precisa jogar. Assim, Henrique e Diney deverão perder espaço entre os reservas.

terça-feira, 24 de março de 2015

América-MG 0 x 2 Cruzeiro

O América criou mais oportunidades, porém, o Cruzeiro aproveitou as falhas na marcação do lado direito e foi bastante eficiente nas conclusões. As duas finalizações certas do time azul resultaram nos dois gols do jogo. Pelas chances criadas e pela postura ofensiva, principalmente no primeiro tempo, o Coelhão pareceu o clube da Série A, enquanto a Raposa o da B, na tentativa de explorar contra-ataques. Renatinho, Sávio e Rubens disputaram a terceira partida seguida entre os titulares e o primeiro clássico no profissional. Foi o terceiro jogo consecutivo em que a movimentação no ataque e o número de finalizações aumentaram. Faltaram lateral-direito com explosão para defender e atacar, segundo volante com qualidade na saída de bola e nos passes decisivos. Falto ainda Felipe Amorim ter jogado centralizado em vez de só ficar aberto pela beirada.

domingo, 22 de março de 2015

Vitória simples de 1 a 0 sobre o rival é considerada goleada. Se o resultado positivo vier acrescentado de bom futebol será recompensa. No mesclado time americano, os experientes deverão ser o suporte para os mais novos. Ainda assim, os sub-23 possuem total capacidade para serem decisivos. Dois volantes marcadores poderão facilitar as ultrapassagens dos laterais e evitar o recuo excessivo dos meias de ligação. Felipe Amorim deveria rodar mais em vez de só ficar aberto por um lado. Aliás, a movimentação constante em alta velocidade do quarteto ofensivo poderá ser fundamental para levar vantagem sobre a defesa adversária. Renatinho e Bruno Sávio partirem para cima e Rubens alternar a função de pivô e finalizador. Aquecimento da bateria da Avacoelhada no Bar do Markim e concentração no Independência, setor inferior da Pitangui, Portão 3.  

sábado, 21 de março de 2015

A goleada de 5 a 0 em 1981 e a conquista da Sul-Minas em 2000 sobre o Cruzeiro foram resultados marcantes. Nos dois confrontos, a categoria de base teve participação fundamental para o Coelhão conquistar as vitórias. Na década de 80, João Batista, Waner, Lúcio, Ludo, Matheus, Aquiles, Vaguinho, Wagner e Paulinho Kiss mesclados com Cacau, Eraldo e Augusto. Wagner (dois), Paulinho (dois) e Eraldo marcaram os gols. No título da Sul-Minas, Milagres, Estevam, Wellington Paulo, Dênis, Pintado, Edgar, Palhinha, Rinaldo e Zé Afonso eram os mais experientes. Contratados prontos para jogar, sem a necessidade do período de adaptação para justificar as respectivas contratações. A maioria deles eram pratas da casa repatriados. Fabrício, Ruy, Claudinei, Tucho e Álvaro faziam parte do grupo dos promovidos. Zé Afonso e Álvaro fizeram os gols.

sexta-feira, 20 de março de 2015

A distribuição tática do quarteto ofensivo americano deveria ser mais equilibrada. Em vez de uma linha com três meias de ligação e outra com um centroavante, utilizar dois articuladores, que também joguem pelo centro, mais dois atacantes próximos da grande área. Vale destacar que, no Brasileirão de 2014, a produtividade ofensiva aumentou quando Gílson se aproximou de Renan Oliveira pelo centro, a fim de dividir a responsabilidade da criação das jogadas, e Willians jogou de segundo atacante, com infiltrações pela diagonal. No Mineiro deste ano, Henrique, aberto pelo lado esquerdo, defendeu mais que atacou. Bruno Sávio é mais definidor do que organizador. Tem facilidade para dominar, driblar, se for necessário, e finalizar. Poderia jogar na função de segundo atacante, próximo de Rubens, e Felipe Amorim se aproximar de Renatinho pelo meio. 

quinta-feira, 19 de março de 2015

Leandro Guerreiro e Mancini são os seniores da equipe americana. Estão na fase de manutenção profissional, com necessidade de revezamento, a fim de evitar o desgaste provocado pelos jogos seguidos. Ainda assim, Mancini tem a função de chamar a responsabilidade, comandar o ritmo do time e decidir as partidas. Felipe Amorim passou pelo período natural de oscilação durante a transição sub-23. Neste ano, está no começo da plenitude da carreira. Provavelmente, vai se destacar pelo diferencial competitivo de desequilibrar os confrontos. Renatinho, Xavier, Bruno Sávio e Rubens são atletas em formação, com excessivas possibilidades de melhoria contínua por meio de treinamentos intensivos e oportunidades seguidas. Ainda são quase coadjuvantes entre os titulares, sem a obrigação de ser solução, mas com grandes chances de se tornar protagonistas.

quarta-feira, 18 de março de 2015

Nos coletivos e jogos-treino e nas três primeiras rodadas do Mineiro, Patrick e Felipe Amorim, pelo lado direito, estavam mais participativos no ataque do que Bryan e Henrique pela esquerda. Robertinho apareceu ofensivamente pelo gol marcado contra o Tupi. Bryan começou a se destacar no jogo contra o Atlético, quando avançou e comandou a vitória americana. Robertinho assumiu a titularidade no lugar de Patrick, mas a ofensividade na lateral direita diminuiu. Contra o Boa, Bryan também se destacou pela participação ofensiva, por meio de finalizações de longa distância. Apesar das subidas de Bryan pela diagonal e da pouca agressividade de Robertinho, os dois laterais precisam, alternadamente, apoiar pelas beiradas e fazer cruzamentos precisos para as conclusões de Rubens ou Rodrigo Silva. Lateral deve ser combativo para se sobressair.

terça-feira, 17 de março de 2015

Com quase a mesma formação da partida contra o Mamoré, o time americano dominou o adversário, criou situações de gol, mas parou nas defesas salvadoras de Fernando, goleiro do Boa, que teve desempenho de João Ricardo. Renatinho, Felipe Amorim e Rubens foram participativos na execução de tabelas. Bruno Sávio, aberto pela esquerda, ficou isolado e longe da grande área. Apesar do volume de jogo e das oportunidades criadas, defeitos também foram repetidos. Robertinho poucas vezes procurou a linha de fundo para fazer cruzamentos. Lorenzi foi muito voluntarioso, mas, por enquanto, mostrou pouca qualidade para executar a função de segundo volante com precisão nos passes e capacidade de se aproximar do meia centralizado a fim de participar efetivamente da criação das jogadas. Dopô ou Patrick poderiam ter sido escalados nesta posição.

domingo, 15 de março de 2015

Depois do empréstimo do Marcelinho para o Nacional de Muriaé, o grupo de jogadores promovidos do sub-20, com poucas ou nenhuma chance até entre os relacionados, ficou reduzido. Williams é opção de quarto-zagueiro e lateral-esquerdo. Paulinho se destaca pelos desarmes e virada de jogo. Renato Bruno tem perfil de segundo volante, com qualidade na saída de bola, velocidade na transição e recomposição. Os dois volantes precisam aumentar o número de finalizações de longa distância. Patrick Allan está afastado devido à cirurgia de hérnia. Xavier tem potencial para jogar em qualquer posição do meio de campo. Escalar o atleta na lateral poderá ser um desmotivador e atraso no aprimoramento do meio de ligação. Diego e Luis Felipe subiram antes para o profissional, porém ainda não tiveram oportunidades seguidas para acelerar o desenvolvimento.

sábado, 14 de março de 2015

Apesar de o Boa ser um dos participantes da Série B, a campanha no restante do Mineiro será para fugir do rebaixamento. O América deve jogar com postura ofensiva a fim de buscar a vitória na casa do adversário. Messias poderia ser o substituto de Anderson, mas poucas vezes foi relacionado. André deve formar dupla com Wesley. Terá o desafio de mostrar capacidade para disputar a titularidade em vez de apenas ser jogador para compor grupo. Thiago Santos e Leandro Guerreiro são mais eficientes na proteção aos zagueiros e na cobertura dos laterais. Sem o segundo volante ofensivo, Bryan e, principalmente, Robertinho devem fazer mais triangulações pelos lados. Felipe Amorim, Renatinho, Bruno Sávio e Rubens, explorarem a troca de passes qualificados. No segundo tempo, talvez seja válido tentar recuperar Pedrinho, que também é atleta em formação.

sexta-feira, 13 de março de 2015

Na goleada sobre o Mamoré, destaque para a movimentação em alta velocidade por meio de tabelas progressivas do quarteto ofensivo formado por Felipe Amorim, Renatinho, Bruno Sávio e Rubens. Renatinho, novamente, demonstrou potencial técnico, misturado com personalidade, habilidade e ousadia. Rubens saiu da área para fazer a parede, lançamentos e ainda marcou dois gols. Bruno Sávio girou com facilidade em cima dos adversários. Felipe Amorim entrou no embalo e acompanhou o movimentado ritmo da prata da casa. Os acertos serão maiores com a sequência de jogos. Faltaram mais ultrapassagens do Robertinho, participação ofensiva do segundo volante e diferentes opções de reposição. Messias e Xavier deveriam ter substituído Anderson e Renatinho. Patrick ou Dopô ter entrado no lugar do Guerreiro. Caravana da Avacoelhada Saraiva, 8857-5576, R$ 80.

quinta-feira, 12 de março de 2015

A diretoria americana não precisa esperar o Planeta América ficar pronto para criar uma metodologia de desenvolvimento dos atletas em formação nas categorias de base e, principalmente, aprimoramento e aproveitamento na equipe profissional. É preciso acelerar a transição com a redução do limite da idade. Jogadores no último ano do sub-20 serem promovidos depois da Copa São Paulo. Hugo, Danylo, Roger, Addam e Christian são alguns exemplos dos que deveriam iniciar um tratamento diferenciado. Os promissores Michel, Zé Ricardo, Marcinho e Pabrício terão mais tempo no júnior, ainda assim também poderiam começar a frequentar o ambiente dos profissionais. Gustavo e Santiago estavam nos planos do Milagres, mas não retornaram da Colômbia. Caravana da Avacoelhada para Varginha: Reservas até sexta-feira, com Saraiva, 8857-5576 (WhatsApp), R$ 80.

quarta-feira, 11 de março de 2015

Há possibilidades de escalação mesclada contra o Mamoré. João Ricardo, Wesley e Anderson são os experientes com bom desempenho. Apesar dos 22 anos, Bryan também é rodado. Patrick demonstrou maior intensidade e eficiência no apoio do que Robertinho. Aliás, se Robertinho tem aparecido mais na parte defensiva, está mal utilizado. De acordo com o jogador, a principal característica dele é o ataque. Caso seja escalado, precisa buscar a linha de fundo e acertar os cruzamentos. Thiago Santos evoluiu na função de típico volante marcador. Dopô e Renato Bruno são opções de segundo volante com qualidade na saída de bola, velocidade e resistência física para jogar de uma intermediária a outra. Renatinho, Felipe Amorim, Bruno Sávio e Rubens poderão formar o quarteto ofensivo. Xavier deveria ter sido relacionado. Encontro no Espetinho do Markim.

terça-feira, 10 de março de 2015

Renatinho demonstrou personalidade, atrevimento e habilidade no truncado jogo contra o Villa Nova. O meia atacante tem o estilo dos antigos pontas de lança. Típico camisa 10, com facilidade para tabelar, partir pra cima, finalizar e marcar gols. Vai oscilar bons e maus momentos, mas o índice de acerto, nas opções entre driblar ou passar, finalizar ou fazer assistências, só aumentará por meio de treinos intensivos e participações nos jogos. Patrick e Rubens também são merecedores de oportunidades. Robertinho está sem explosão física para defender e atacar em alta intensidade. Rodrigo Silva necessita melhorar o posicionamento, acelerar a arrancada e dominar a bola a fim de ampliar o número de finalizações e gols feitos. Bruno Sávio tem potencial para assumir a titularidade, Dopô é opção de segundo volante, e Xavier de meia-esquerda.

domingo, 8 de março de 2015

Jogadas pelos lados, cruzamentos da linha de fundo ou intermediária e chutes de longa distância devem prevalecer no confronto entre Villa Nova e América. As condições adversas do gramado poderão dificultar a organização ofensiva. Talvez seja mais fácil tabelar no alto, estilo futevôlei, do que trocar passes rasteiros. A bola parada poderá ser determinante. O Coelhão precisa aumentar o aproveitamento nas conclusões dos escanteios e cobranças de faltas. Os zagueiros devem antecipar as rebatidas. Thiago Santos e Leandro Guerreiro protegerem a zaga. Bryan e Robertinho ou Patrick intensificarem as subidas com bastante velocidade. Felipe Amorim, Bruno Sávio ou Diney infiltrarem na grande área para finalizar ou fazer lançamentos para as conclusões do Rodrigo Silva. Rubens é opção para explorar os lances aéreos e Renatinho de meia de ligação.

sábado, 7 de março de 2015

Existem possibilidades de variar a formação do ataque de acordo com o adversário e durante a partida. Embora atuem fora da área ou exerçam a função de pivô para facilitar a infiltração dos meias, Rodrigo Silva e Rubens são essencialmente centroavantes finalizadores. Com a presença de um atacante de referência, o 4-2-3-1 poderia ser transformado em 4-3-3. Bruno Sávio e Felipe Amorim jogariam abertos pelos lados e penetrariam na diagonal. Diney e Henrique seriam alternativas, mas precisam aumentar a combatividade. Outro esquema seria jogar no 4-4-2, sem centroavante fixo, e utilizar dois atacantes de velocidade, com constantes trocas de posição e mudanças de direção.NoSub-20, Bruno Sávio foi bastante produtivo quando jogou de falso 9. Formaria uma eficiente dupla ofensiva com Felipe Amorim. Bandas femininas no Matriz, a partir das 14h.

sexta-feira, 6 de março de 2015

No coletivo de quarta-feira, o lado esquerdo dos titulares foi mais participativo que o direito. Bryan fez várias ultrapassagens para tabelar com Diney. Robertinho mostrou qualidade no passe, mas poucas vezes avançou. Felipe Amorim jogou muito aberto, longe da área e sem a presença ofensiva do Robertinho. Pedrinho, isolado no centro, só apareceu em lances de bola parada. Com o distanciamento entre Felipe Amorim, Pedrinho e Diney, e poucas subidas do Robertinho, a quantidade de jogadas construídas ficou minimizada. O gol do Rodrigo Silva não foi consequência do aproveitamento de assistência ou cruzamento, mas devido à falha defensiva. Faltou compactar a fim de aumentar as possibilidades de combatividade. Entre os reservas, Patrick, Marcelinho, Xavier, Dopô, Renato Bruno, Renatinho e Rubens se destacaram pela movimentação intensiva.

quinta-feira, 5 de março de 2015

Jogadores promovidos da base de outros clubes também precisam ser trabalhados no profissional. Pedrinho está mais para aposta do que jogador pronto a fim de disputar e conquistar a titularidade. Por mais bem preparado que esteja, a tendência será alternar altos e baixos desempenhos. O desafio do Pedrinho vai ser acelerar a evolução para rapidamente dar retorno dentro de campo. No Mineiro de 2014, se destacou no Boa pelas finalizações de longa distância. Este ano, contra a Caldense, deu muitos passes para trás. Caso o jovem meia-atacante de 20 anos seja escalado nos próximos jogos, na ausência do Mancini, pelo menos, deverá demonstrar potencial para ser aprimorado. Embora seja mais experiente, Diney precisa ter a situação definida antes da Série B. O custo-benefício do atleta é elevado para o contratado continuar só entre os reservas.

quarta-feira, 4 de março de 2015

A substituição forçada do Mancini e o provável retorno do Leandro Guerreiro aumentam as possibilidades de combinações para formar o meio de campo. Thiago Santos, Leandro Guerreiro e Lorenzi juntos são a opção mais conservadora e talvez a menos produtiva. Nesta formação, faltará um segundo volante para se aproximar do meia centralizado. Thiago Santos aumentou a eficiências nos desarmes quando diminuiu os avanços. Apesar da qualidade no passe, Guerreiro não tem velocidade para defender e atacar. Lorenzi com a bola dominada está com dificuldades para acertar passes qualificados. Mais adiantado, a dificuldade será maior. Terá de sair da marcação, dominar a bola e virar o corpo para fazer o passe. Uma alternativa seria utilizar dois volantes marcadores e escalar Felipe Amorim e Diney na função de meias-atacantes. Renatinho e Xavier são opções.

terça-feira, 3 de março de 2015

Bruno Sávio e Rubens comprovaram, contra a Caldense, que são promissores atletas em formação. Vão oscilar bons e maus momentos, mas necessitam de oportunidades seguidas a fim de minimizar erros e maximizar acertos. O preparo físico e o reflexo nas tomadas de decisão, para escolher a melhor opção na definição das jogadas, ficarão mais condicionados com a sequência de jogos. Logicamente, estariam em estágio adiantado no processo de desenvolvimento, se, no ano passado, tivessem jogado respectivamente no lugar do Bruninho e Júnior Negão ou pelo menos participado dos coletivos no time reserva. Faltou planejamento em médio prazo. No ataque, quem precisa melhorar a produtividade é Rodrigo Silva. Atacante contratado para ser artilheiro, poucas vezes finalizou e dessa forma só marcou um gol, nas cinco partidas do Mineiro e uma da Copa do Brasil.

domingo, 1 de março de 2015

Caso o Independência seja considerado inadequado pela Conmebol para os jogos da Libertadores, as partidas dessa competição deveriam ser realizadas em outro local. O que está no contrato de cessão para o Estado deve prevalecer. A identidade visual americana faz parte do Independência. Tampar as placas e os escudos do América foi um grande desrespeito da concessionária, responsável pela gestão da Arena e com conhecimento das cláusulas contratuais. Vale lembrar que, o América, na condição de proprietário, em 2009 cedeu o direito de uso ao Governo, pelo período de 20 anos. O aumento desse prazo por mais sete anos e uma possível ampliação da capacidade do estádio foram vetados pelo Conselho Deliberativo americano. A licitação vencida pela BWA tem duração de 10 anos. A renovação da validade também vai depender da aprovação do Coelhão.