quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Mineiro Feminino: América 3 x 1 Frigoarnaldo. Coelhão bicampeão.

O América Feminino conquistou o terceiro título em 2017.

Campeão da Copa BH, Copa Centenário e Bicampeão Mineiro.

Na vitória sobre o Frigoarnaldo, o time americano controlou o jogo, teve proposta ofensiva, criou, desperdiçou e aproveitou oportunidades.

No primeiro tempo, houve um gol anulado da Carol, quando foi marcado impedimento duvidoso, e uma grande defesa da Thay, numa finalização de pé esquerdo da Carol.

Na segunda etapa, as jogadoras americanas mantiveram a postura agressiva e poderiam ter aberto o marcador nos primeiros dez minutos.

Aos 16 minutos, Isadora aproveitou assistência da Carol e com tranquilidade e precisão chutou rasteiro no canto da goleira.

Daniela marcou um golaço de falta, aos 24 minutos e Duda ampliou aos 36.

Na saída de bola, Tatá aproveitou uma breve desconcentração das americanas e fez o de honra.

Dentro do processo de melhoria contínua para as próximas competições em 2018, apesar do domínio quase completo, das condições do gramado e da quase goleada, a transição deveria ter sido mais bem trabalhada, a fim da bola chegar ao ataque, por meio da troca de passes rasteiros.

A complicada tomada de decisão em segundos entre passar, driblar ou finalizar também carece ser mais eficiente.

O público presente poderia ter sido maior, porém, o horário do jogo, domingo de manhã, depois das comemorações do bicampeonato masculino no sábado a noite, contribuiu para o não comparecimento de torcedores americanos.

Parabéns para todos os envolvidos, inclusive os torcedores presentes, por mais uma conquista.

Aliás, o futebol feminino também merece o Troféu Guará. Compartilhem essa ideia.

América:
Camila;
Patrícia (Lilian), Fernanda, Mariana, Daniela;
Bruna Rebelde, Nathália (Fran), Aninha;
Thayane (Duda);
Isadora (Tábata), Carol
Técnico Victor Alberice
gols: Isadora, Daniela e Duda

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Marco Antônio

terça-feira, 28 de novembro de 2017

América 1 x 0 CRB. Coelhão Bicampeão.

O título premiou o time mais consistente na Série B.

Foi a vitória do futebol coletivo, competitivo e combativo.

Independentemente de mandante ou visitante, o time americano manteve a organização tática, buscou fazer a proposta de jogo, e equilibrou segurança defensiva e posse de bola ofensiva, na maioria das 38 decisões do Brasileirão.

Destaque e parabéns para todos os envolvidos nesta conquista.

O recorde de público na Arena do Coelhão também merece ser destacado.

Torcedores chamados de simpatizantes, sem as camisas dos respectivos clubes, mais os que ainda não definiram o time pelo qual vão torcer estiveram presentes e muitos desses provavelmente passarão a ser americanos.

Mas a grande maioria foi composta pela torcida americana.

Dentro ou fora do estádio, as cores brancas, verdes e pretas prevaleceram nas bandeiras, camisas e faixas.

Somos construtores da nossa própria história.

O América começou a gostar de ficar pouco tempo sem disputar a Série A e ganhar títulos em anos consecutivos.

As próximas metas de desempenho são brigar pelo título do Mineiro, e se preparar para ser vencedor na Copa do Brasil e primeira divisão.

Vamos vencer, Coelhô. Acredita, América!

América:
Fernando Leal;
Norberto, Messias, Rafael Lima e Giovanni;
Juninho, Ernandes,
Felipe Amorim (Renan Oliveira), Ruy (Zé Ricardo), Luan;
Bill
Técnico: Enderson Moreira

CRB:
Edson Kölln;
Marcos Martins (Marion), Adalberto, Flávio Boaventura e Diego;
Olívio, Yuri, Rodrigo Souza (Tony) e Edson Ratinho;
Chico e Zé Carlos (Neto Baiano)
Técnico: Mazola Júnior

Gol: Rafael Lima

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Marco Antônio

sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Pré-jogo: América-MG x CRB

Está chegando a hora de gritar bicampeão!

Apesar do desgaste físico, o time americano tem total capacidade técnica para controlar o jogo, criar e aproveitar oportunidades, vencer o CRB e conquistar o título da competição.

A motivação de ser campeão brasileiro, de entrar para a história na galeria de títulos conquistados e ser valorizado profissionalmente poderão ser o diferencial competitivo dos jogadores americanos.

Se não for na técnica nem na raça, que o acaso prevaleça.

Norberto, Messias, Rafael Lima e Giovanni deverão formar a primeira linha defensiva, na recomposição.

Messias e Rafael Lima formaram a melhor dupla de zagueiros da Série B.

Giovanni aumenta a altura da bola aérea na defesa e ataque. Poderá formar um trio defensivo-ofensivo com Ernandes e Luan, pelo lado esquerdo.

Novamente, o trio formado no início da transição vai depender da escolha do volante.

Zé Ricardo é mais participativo na troca de passes e libera Norberto para fazer ultrapassagens pela direta.

Ernandes aprimorou o índice de aproveitamento nos passes.

Juninho carece ser mais produtivo na saída de bola e nas jogadas ofensivas.

Caso o CRB jogue compactado, Ernandes e Zé Ricardo possuem potencial para aumentar a força ofensiva.

Na linha de três meais, Felipe Amorim, Ruy e Luan.

Felipe Amorim é o mais agudo. Precisa ser mais eficiente nas finalizações.

Ruy precisa exercer a dupla função de armador e finalizador.

O rendimento ofensivo do Luan caiu, mas é mais finalizador que Magrão.

Bill deveria jogar mais adiantado para ter mais oportunidades de finalização e decisão, nas assistências e cruzamentos.

De acordo com as circunstâncias da partida, David, para cadenciar, Edno, Magrão e Renan Oliveira, para atacar, são alternativas de reposição.

Se Renan Oliveira entrar, vai carecer aparecer para o jogo e chamar a responsabilidade de ser decisivo.

Enderson Moreira deverá manter o padrão de jogo definido, com organização tática, consistência defensiva, proposta ofensiva. Buscar fazer prevalecer a força do futebol coletivo, competitivo e combativo.

Provável time:
Fernando Leal;
Norberto, Messias, Rafael Lima, Giovanni;
Zé Ricardo (Juninho, David), Ernandes;
Felipe Amorim, Ruy (Renan Oliveira), Luan (Magrão);
Bill (Edno)

América x CRB. Jogo para entrar na história.
sábado, 17h30, Arena do Coelhão.
Vamos vencer, Coelhô.
Acredita, América!

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Marco Antônio


terça-feira, 21 de novembro de 2017

Mineiro Feminino: Frigoarnaldo 0 x 1 América

O time americano foi bastante ofensivo, mas faltou maior poder de finalização certa e eficiência para transformar a posse de bola em oportunidades criadas e aproveitadas, no jogo de ida da final do Mineiro.

Parecido com o jogo da primeira fase, o setor defensivo adversário ficou compactado, com uma zagueira na função de marcar individualmente, apesar do desuso deste tipo de marcação de acordo com os especialistas.

No primeiro tempo, Isadora, Carol e Thayane formaram o trio ofensivo, com aproximação da Patrícia, Aninha e Daniela.

A produtividade da Carol foi proporcional a movimentação dela. Quando deslocou para os lados, explorou as jogadas de velocidade, levou vantagem sobre as adversárias e produziu mais.

Aliás, Patrícia e Isadora, pelo lado direito, Daniela e Carol, pelo esquerdo, deveriam ter aumentado a amplitude, com mais triangulações pelos extremos a fim de descompactar a defesa adversária,  neutralizar a de marcação individual, abrir espaços para as infiltrações da Aninha, Nathália e Thayane.

No segundo tempo, Liane, Beiral e Carol formariam o trio ofensivo, porém Beiral saiu por suspeita de lesão e foi substituída pela Tábata.

Tábata, fez o lançamento para Carol infiltrar sem marcação e finalizar sem chances para a goleira Thay, ex-América.

Lilian poderia ter sido mais utilizada pela esquerda, porque ficou desmarcada, sem receber lançamentos.

O time do Frigoarnaldo foi bastante determinado, mas Camila só foi incomodada em dois lances de bola parada e numa bola dividida com a atacante.

Destaque para o espírito competitivo das duas equipes, combativo das americanas e Bruna Rebelde, que tomou conta do meio-campo, na marcação, nos desarmes e rebatidas, evitando as tentativas ofensivas das adversárias.

O jogo de volta será no domingo, às 10h30, no Baleião. Empate ou vitória garantem o bicampeonato.

América:
Camila;
Patrícia, Fernanda, Mariana, Daniela;
Bruna Rebelde, Nathália, Aninha (Duda);
Isadora (Lilian), Carol, Thayane (Beiral, Tábata)
Técnico: Victor Alberice
gol: Carol

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Marco Antônio

segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Londrina 0 x 0 América-MG

Depois da confirmação do acesso contra o Figueirense (1 a 2), a manutenção da concentração, foco e determinação seria o primeiro desafio a ser superado.

Na vitória sobre o Juventude (1 a 0) e empate sem gols com Londrina, o time americano manteve o nível de comprometimento, em busca da conquista do título da competição.

O segundo desafio ainda é superar o limite do esgotamento físico.

Enderson Moreira novamente foi obrigado a modificar a escalação inicial e a lista dos relacionados  em cada partida.

Ainda assim, contra o Londrina, confronto entre o melhor ataque, o do adversário, e a defesa menos vazada, a americana, o espírito de guerreiros prevaleceu.

As chances mais perigosas criadas pelo adversário foram em lances de bola aérea.

Por mais bem posicionados que estejam os laterais Norberto e Pará e os volantes Juninho e Ernandes, fisicamente é impossível levar vantagem contra os adversários mais altos e com mais impulsão.

Aliás, aumentar a altura do setor defensivo deve ser um dos pontos de melhoria para a Série A de 2018.

No primeiro tempo, Pará participou de duas jogadas perigosas.

Na primeira, recebeu do Felipe Amorim, mas Dirceu cortou o cruzamento para Bill. Na segunda, cabeceou para fora o cruzamento preciso do Norberto.

No segundo tempo, Magrão apareceu mais para o jogo que Renan Oliveira, ao finalizar na trave e o obrigar o goleiro a defender uma finalização de pé direito.

Pará também finalizou com perigo de longa distância.

Felipe Amorim saiu por desgaste físico e Juninho estava sumido no jogo.

As opções de substituição para reforçar a marcação no meio-campo  eram Christian, Neto Moura e Willian.

Neto Moura teve baixo rendimento nos jogos anteriores.

Talvez a escolha do Willian, em vez do Christian, tenha sido para aumentar a altura na bola aérea.  defensiva.

O futebol coletivo competitivo, embora nem tanto combativo devido ao desgaste físico, Rafael Lima, melhor zagueiro da Série B, as defesas salvadoras do João Ricardo e principalmente Fernando Leal, que entrou durante o jogo, foram os destaques.

A recuperação física e preparação psicológica serão fundamentais para enfrentar o CRB, vencer o jogo e conquistar o título da Série B.

Dados Footstats:

posse de bola: 52 x 48
finalizações certas: 7 x 4
finalizações erradas: 9 x 6
cruzamentos certos: 11 x 2
cruzamentos errados: 19 x 17
lançamentos certos: 31 x 13
lançamentos errados: 27 x 33
escanteios: 7 x 6

João Ricardo: Uma defesa salvadora.

Norberto: Mais participativo na saída de bola e na marcação. Fez um cruzamento preciso, que Pará cabeceou para fora.

Roger: Demonstrou potencial de evolução. Do mesmo modo do Messias, quanto mais vezes jogar, mais bem preparado vai ficar. Futuramente talvez seja opção para a função de volante. Ainda mais que na saída de bola são utilizados três jogadores, com recuo de um dos volantes, por exemplo Zé Ricardo, ou  do Norberto.

Rafael Lima: Melhor zagueiro da Série B.

Pará: Participativo no combate, produtivo no ataque, mas ineficiente nas finalizações e cruzamentos.

Juninho: Sem função na saída de bola e nas jogadas ofensivas. Acertou 25 passes, errou 6.

Ernandes: Participativo no jogo e no combate. Acertou 45 passe, errou 9.

Felipe Amorim: Principal ofensivo no primeiro tempo.

Renan Oliveira e Luan: Sem poder de criação, finalização e decisão.

Bill: Combativo, mas longe da área, sem assistências e cruzamentos para finalizar.

Fernando Leal: Três defesas salvadoras.

Willian: Pouco acrescentou.

Magrão: Mais produtivo que Renan Oliveira.

Enderson Moreira: Manteve a organização tática. Provavelmente Ruy não foi utilizado por não estar em condições físicas ideais. Se estivesse próximo dos 100% seria titular. Magrão colaborou na marcação e foi mais produtivo que Renan Oliveira. Quase marcou o gol da vitória em duas oportunidades. O campeonato é de resistência.

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Marco Antônio





sábado, 18 de novembro de 2017

Copa Centenário Feminina: Paraíso 0 x 7 América.

Apesar do horário das 13h, da grama sintética no campo do Pitangui e da goleada por 7 a 0, o primeiro tempo foi disputado, com oportunidades de gols das duas equipes.

As chances criadas pelo time do Paraíso foram por meio de lançamentos, mas as finalizações foram em jogadas de impedimentos ou depois de falta no último lance.

O América também jogou com proposta ofensiva, mas acertou poucas finalizações.

Aninha chutou no travessão e o primeiro gol saiu depois da assistência de Tábata para Aléxia infiltrar na grande área e colocar a bola no canto direito da goleira.

Na segunda etapa, o domínio americano foi bem mais amplo.

A disputa interna foi em relação ao gol mais bonito.

No segundo gol, Tábata driblou a zagueira e passou para Beiral finalizar.

Fernanda marcou o terceiro em chute de longa distância.

Beiral, avacoelhando geral, marcou o quarto, em chute potente no alto.

Tábata fez o quinto, por cobertura, na saída da goleira.

Duda, da entrada da área, acertou uma bomba no ângulo.

Aninha fechou a goleada em chute cruzado, mas se jogasse mais avançada, sem recuar tanto na recomposição, poderia ter finalizado mais vezes e marcado mais gols porque tem alto poder de finalização.

A participação do América na Copa Centenário contribuiu para a valorização e divulgação do futebol feminino, que ainda carece de apoio estrutural, patrocinadores e presença maior do público.

América:
Camila;
Aléxia, Fernanda, Mariana, Patrícia;
Bruna Rebelde, Nathália, Aninha;
Ana Flávia, Beiral, Tábata
Técnico Victor Alberice,
Amanda, Daniela Bruna, Duda e Manoela entraram durante a partida.
Gols: Aléxia, Beiral avacoelhando geral (2), Fernanda, Tábata, Duda e Aninha.


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Marco Antônio


sexta-feira, 17 de novembro de 2017

Pré-jogo Londrina x América-MG

Vamos torcer pro Coelho ser campeão.

Na goleada sobre o Juventude por 1 a 0, a concentração, o foco e determinação dos jogadores foram preservados apesar de o time americano estar no limite do desgaste físico.

Será preciso jogar com o coração para vencer o Londrina, que ainda busca vaga no G4 e provavelmente jogará com proposta ofensiva.

Ainda assim, os comandados do Enderson Moreira deverão buscar o ponto de equilíbrio entre defender e atacar com a máxima eficiência, além de contar com a presença do acaso, para conquistar mais três pontos e o título do campeonato.

Messias é desfalque certo; Rafael Lima, dúvida; Giovanni, saiu durante o último jogo; Felipe Amorim, nem jogou contra o Juventude e Ruy parece não ter condições para suportar dois tempos.

Norberto deve ser o único pré-confirmado, na primeira linha defensiva.

Lima e Róger são opções de substitutos do Messias ou para formar a dupla de zagueiros.

Giovanni, além de aumentar a altura defensiva, também tem potencial para avançar.

As opções para dupla de volantes são Ernandes, Juninho e Zé Ricardo.

O combativo Juninho precisa ser mais participativo na saída de bola e nas jogadas ofensivas.

Os três volantes necessitam ser mais finalizadores.

Na linha ofensiva dos três meais, o mais próximo do ideal seria Felipe Amorim, Ruy e Luan ou Magrão, com Bill ou Edno mais avançado.

Aparentemente, Magrão está mais bem preparado fisicamente do que Luan, e Renan Oliveira mais que Ruy, porém Ruy procura mais o jogo que Renan.

Renan Oliveira está com baixo poder de criação, finalização e decisão.

O poder de decisão do Bill vai depender do posicionamento ofensivo do centroavante e das assistências e cruzamentos recebidos.

Provável time:
João Ricardo;
Norberto, Róger, Rafael Lima (Lima), Giovanni (Pará);
Zé Ricardo (Juninho), Ernandes;
Felipe Amorim, Ruy (Renan Oliveira), Luan (Magrão);
Bill (Edno)

Londrina x América
sábado, 17h, Estádio do Café
Vamos vencer, Coelhô.
Acredita, América!

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Marco Antônio


quinta-feira, 16 de novembro de 2017

América-MG 1 x 0 Juventude

O primeiro dos trés desafios para o América conquistar o título da Sére B foi superado.

Na vitória sobre o Juventude, o time americano manteve a atitude vencedora, o  espírito competitivo e  o foco a fim de conquistar mais três pontos. 

Mas sem Felipe Amorim, faltou agressividade pelo lado direito.

Renan Oliveira, centralizado, e Luan, na ponta esquerda, tiveram pouco poder de criação e finalização.

A ofensividade americana aumentou no segundo tempo, depois da entrada do Ruy e do posicionamento avançado do Pará.

Pará fez o cruzamento que originou o gol contra e finalizou duas vezes com perigo.

Destaque para a evolução do Ernandes, que novamente aumentou o número de passes certos (55) e manteve baixo o de errados (6).

Dados Footstats:

posse de bola: 48 x 52
finalizações certas: 4 x 3
finalizações erradas: 9 x 6
cruzamentos certos: 7 x 4
cruzamentos errados: 16 x 22
lançamentos certos: 9 x 12
lançamentos errados: 26 x 19
escanteios: 7 x 3

João Ricardo: Uma defesa salvadora.

Norberto: Mais participativo na saída de bola do que nas ultrapassagens.

Messias e Rafael Lima: A melhor dupla de zaga da Série B manteve a segurança defensiva.

Giovanni: Poderia ter sido mais ofensivo.

Juninho: Combativo, mas sem função no início da transição e na criação. Acertou 29 passes, errou 3.

Ernandes: Acertou 55 passes, errou 6.

Neto Moura: improvisado na função de meia-atacante de lado, foi mais combativo que ofensivo.

Renan Oliveira: Precisa chamar a responsabilidade na criação, finalização e decisão.

Luan: Competitivo. Carece aumentar o índice de aproveitamento nos passes.

Bill: Combativo, mas sem poder de decisão.

Ruy: Aumentou a força ofensiva.

Pará: Participativo no ataque.

Roger: Sem tempo

Enderson Moreira: Manteve a organização tática, competitividade e postura ofensiva.

América
João Ricardo;
Norberto, Messias, Rafael Lima (Roger) e Giovanni (Pará);
Juninho, Ernandes;
Neto Moura (Ruy) e Renan Oliveira, Luan;
Bill
Técnico: Enderson Moreira

Juventude:
Matheus Cavichiolli:
Bruno Ribeiro, Micael, Mauricio e Pará;
Mateus Santana, Diego Felipe, Juninho (Iago) e Wallacer (Caprini);
João Paulo (Wesley Natã) e Ramon
Técnico: Antônio Carlos Zago
Gol: Maurício (contra)

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Marco Antônio

terça-feira, 14 de novembro de 2017

Mineiro Feminino: América 5 x 0 Athletic

Na partida de volta da semifinal do Mineiro Feminino, o controle do jogo foi do time americano.

Desde o início da partida, as americanas jogaram com proposta ofensiva, criaram oportunidades para abrir o marcador e até ampliar o placar, no primeiro tempo.

Thayane, centralizada, mas recuada, Isadora e Carol, avançadas pelos lados formaram o trio ofensivo, transformado em quarteto, com a aproximação da Aninha.

Apesar das chances criadas, principalmente pelas ponteiras Isadora e Carol, inclusive finalização na trave da Carol, o primeiro tempo terminou 1 a 0, gol da Aninha, em chute de fora da área.

Dentro da área, a tomada de decisão entre passar ou finalizar precisa ser mais eficiente.

O segundo gol americano foi praticamente uma roubada de bola da Isadora e um presente para Carol finalizar.

Depois desse gol, o domínio americano foi completo.

Beiral, avacoelhando geral, marcou o terceiro, em conclusão dentro da pequena área, e o quarto, em cobrança de pênalti sofrido pela Patrícia.

O quinto gol foi contra, após cobrança de falta da Aninha.

Aliás, uma jogadora com o poder de finalização da Aninha deveria ser essencialmente ofensiva, na função de meia-atacante centralizada, próxima da grande área, sem necessidade de recuar tanto
e desperdiçar energia na marcação, no campo de defesa americano.

O Athletic criou três situações perigosas, durante os 90 minutos. Na primeira, Dodô cabeceou antes da saída de Camila, em uma bola espirrada. Camila também defendeu uma bola rebatida com perigo dentro da área, e no segundo tempo, espalmou uma cobrança de falta em chute de longa distância.

América:
Camila;
Patrícia, Fernanda, Sandra, Daniela (Fran);
Bruna Rebelde (Duda), Nathália, Aninha;
Isadora (Lilian), Thayane (Beiral), Carol.
Técnico Victor Alberice

Gols: Aninha, Carol, Beiral (2) e gol contra.


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Marco Antônio

segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Pré-jogo: América-MG x Juventude

Faltam três rodadas decisivas para o Coelhão buscar o título da Série B.

Depois da conquista do acesso antecipado para a primeira divisão, manter o alto nível de concentração, o foco e a determinação são os novos desafios dos comandados do Enderson Moreira.

Desgaste mental, físico e falta de tempo para treinar também serão condições adversas na partida decisiva contra o Juventude.

Norberto, Messias, Rafael Lima e Giovanni formarão a primeira linha defensiva, na recomposição.

Na saída de bola, Norberto, Messias e Rafael Lima.

As opções para formar a dupla de volantes são Ernandes, Juninho e Zé Ricardo.

Juninho apareceu para o jogo contra o ABC, mas foi menos produtivo contra o Figueirense.

Zé Ricardo participa da saída de bola, com Messias e Rafael Lima, e libera Norberto para ser mais ofensivo.

A linha defensiva-ofensiva dos três meias deverá ser Felipe Amorim, Renan Oliveira e Luan.

Felipe Amorim é o mais agudo. Carece ser mais decisivo, porém não treinou devido ao desgaste físico.

Renan Oliveira está sem poder de criação, finalização e decisão. Precisa chamar mais a responsabilidade de comandar o ritmo do jogo.

Ruy é opção de substituição, mas está em processo de recuperação física.

Se Luan estiver bem condicionado fisicamente, poderá ser bastante competitivo, finalizador e decisivo.

Neto Moura na função de meia-atacante pelo lado direito, com Felipe Amorim pela esquerda, é uma das alternativas de reposição.

Outra opção é o deslocamento do Ernandes para formar dupla com Giovanni pelo lado esquerdo e a entrada de um volante.

Ainda Edno pelo lado ou de centroavante.

Apesar de Bill ser o responsável pelo primeiro combate, deveria jogar mais avançado para ter mais oportunidades de conclusão.

Rubens deve ser alternativa ofensiva.

Provável time:
João Ricardo;
Norberto, Messias, Rafael Lima, Giovanni;
Zé Ricardo (Juninho), Ernandes;
Felipe Amorim, Renan Oliveira (Ruy, Edno), Luan (Neto Moura);
Bill

América x Juventude
terça-feira, 21h30, Arena do Coehão
Vamos vencer, Coelhô.
Acredita, América!

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Marco Antônio

domingo, 12 de novembro de 2017

Figueirense 1 x 2 América-MG

A regularidade americana predominou no campeonato de resistência do Brasileirão.

O poder do futebol coletivo, competitivo e combativo do time americano foi recompensado com a confirmação antecipada do acesso para a primeira divisão e a liderança da Série B.

A definição do modelo de jogo planejado pelo Enderson Moreira foi absorvida pela equipe.

Na maioria dos jogos, prevaleceu a organização tática, a consistência defensiva e a pretensão ofensiva.

Embora cada partida seja decisiva no campeonato de pontos corridos, o jogo contra o Figueirense será o representante da conquista do acesso, por isto o resultado da campanha reflete o desempenho neste confronto e deve ser bastante valorizado.

Parabéns para todos os envolvidos pela conquista do primeiro objetivo.

A próxima meta será vencer o próximo jogo, contra o Juventude, terça-feira, na Arena do Coelhão, e ficar mais próximo da conquista do título.

O Coelhão voltou. Está se acostumando a ficar menos tempo sem disputar a Série A.

Figueirense:
Saulo;
Dudu, Ferreira (Henrique Trevisan), Naylhor e João Lucas;
Zé Antônio, Dudu Vieira, Marco Antônio (Joãozinho);
Renan Mota, Jorge Henrique, André Luís (Henan)
Técnico: Milton Cruz

América:
João Ricardo;
Norberto, Messias, Rafael Lima e Giovanni;
Juninho, Ernandes;
Felipe Amorim (Rubens), Renan Oliveira (Zé Ricardo) e Magrão;
Bill (Edno)
Técnico: Enderson Moreira

GOLS: Rafael Lima, Jorge Henrique e Giovanni

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Marco Antônio




sexta-feira, 10 de novembro de 2017

Pré-jogo: Figueirense x América-MG

Faltam até quatro decisões para o Coelhão confirmar o acesso para a primeira divisão e brigar pelo título da série B de 2017.

A 35° final de campeonato será contra o Figueirense, na casa do adversário.

Na condição de visitante, o time americano manteve a regularidade, conquistou 28 pontos em 17 jogos, sete vitórias, sete empates e três derrotas, e também divide a liderança com o Internacional.

Dentro de casa, o América divide da terceira colocação com o Internacional e Oeste. Foram 35 pontos em 17 jogos, dez vitórias, cinco empates e duas derrotas.

Embora o empate seja um bom resultado para se aproximar da classificação para série A, vencer e convencer sempre deve ser o principal objetivo.

A força do futebol coletivo e competitivo, a manutenção da consistência da defesa menos vazada da Série B, a proposta de jogo ofensiva, com posse de bola no campo do adversário, eficiência e sorte nas finalizações foram fatores predominantes na campanha americana.

Quando a técnica e tática deixaram a desejar, prevaleceu o comprometimento, a determinação e o coração nos resultados positivos.

Com este espírito de decisão, jogadores americanos devem enfrentar o Figueirense.

Talvez seja interessante a permanência do Fernando Leal para preservar fisicamente o João Ricardo.

Norberto, Messias, Rafael Lima e Giovanni formarão a primeira linha defensiva, na recomposição.

Giovanni deve buscar a linha de fundo mais vezes.

No início da transição, o trio formado pelo Norberto, Messias e Rafael Lima serão os responsáveis pela saída de bola.

Os volantes Juninho e Ernandes formarão a dupla de volantes.

Juninho precisa repetir a boa atuação contra o ABC, quando foi bastante participativo na dupla função defensiva-ofensiva e teve mais poder de finalização.

Ernandes deve continuar aumentando o número de passes certos, diminuindo o de errados e finalizando mais.

Zé Ricardo é opção para qualificar a saída de bola, liberar Norberto para ser mais ofensivo pelos lados e aumentar o número de viradas certas de jogo. Precisa ser mais finalizador igual era na base, quando exercia mais a função de segundo volante, com característica de armador.

A linha de três meias na recomposição será formada pelo Felipe Amorim, Renan Oliveira e Magrão.

Felipe Amorim, além de colaborar na marcação, é opção de contra-ataque e o ofensivo mais agudo pelos lados.

Magrão deveria ser mais ofensivo também.

Renan Oliveira precisa chamar a responsabilidade, recuperar o poder de criação, finalização e decisão. Caiu de produção na reta final do campeonato.

Bill necessita jogar mais dentro da área a fim de ter mais chances de finalização.

Edno é opção ofensiva.

Neto Moura é alternativa para a função de volante e meia-atacante pelo lado direito; David para cadenciar o ritmo do jogo.

Fernando Leal (João Ricardo);
Norberto, Messias, Rafael Lima, Giovanni;
Juninho (Zé Ricardo), Ernandes;
Felipe Amorim, Renan Oliveira (Edno), Magrão;
Bill (Edno, Rubens)

Figueirense x América
sábado, 17h30, Orlando Sacapelli.
Vamos vencer Coelhô.
Acredita, América!

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Marco Antônio

quarta-feira, 8 de novembro de 2017

América-MG 2 x 0 ABC

O Coelhão avacoelhou geral no Brasileirão, conquistou mais três prontos, ficou mais próximo da confirmação do acesso para a primeira divisão e se igualou em número de pontos ao Internacional, pela disputa do título da Série B.

Com formação diferente da vitória sobre o Guarani, comprovou que em time que está vencendo também se mexe, por necessidade ou opção de melhoria.

O futebol coletivo, competitivo e combativo do time americano prevaleu sobre o ABC.

Desde o primeiro minuto do jogo, os comandados do Enderson Moreira buscaram fazer a proposta de jogo ofensivo, quando Rafael Lima lançou e Felipe Amorim cruzou rasteiro.

A saída de bola foi iniciada pelo Norberto, na direita, Roger, centralizado, e Rafael Lima na esquerda.

No início do primeiro tempo, a ofensividade foi maior pelo lado direito, com Felipe Amorim, Norberto e Ruy.

Depois da saída do Ruy, Renan Oliveira jogou mais centralizado.

O time americano ainda criou e desperdiçou oportunidades para aumentar o placar, sem deixar o adversário gostar do jogo.

Destaque para as participações do Felipe Amorim, Juninho, Magrão, Norberto e Rafael Lima, na dupla função defensiva-ofensiva.

Também para a estreia do Roger em 2017.

posse de bola: 51 x 49
finalizações certas: 4 x 1
finalizações erradas: 10 x 6
cruzamentos certos: 4 x 3
cruzamentos errados: 20 x 12
escanteios: 10 x 1

Fernando Leal: Sem trabalho

Noberto: Bastante participativo na troca de passes. Fez cruzamento preciso para o gol de cabeça do Giovanni. O americano que mais acertou passes (51).

Roger: Apesar da falta de ritmo de jogo, foi combativo e participativo na saída de bola. Acertou 31 passes e errou nenhum.

Rafael Lima: Defendeu, apoiou e foi premiado com um gol.

Giovanni: Destaque pelo gol marcado. Poderia ter sido mais ofensivo pelos lados.

Juninho e Ernandes: Participativos na defesa e no ataque. Juninho finalizou duas vezes. Ernandes aumentou o número de passes certos, 47, e diminuiu o de errados, 5.

Felipe Amorim: Colaborou na marcação e no apoio. Acertou 36 passes, errou sete. Fez três assistências para finalizações, uma finalização certa e quatro desarmes.

Bill: Muito longe da área, desperdiçou contra-ataques. Duas finalizações erradas.

Magrão: Participativo na defesa e no ataque. Três assistências para finalizações, uma para o gol do Rafael Lima, uma finalização certa, 28 passes certos, dois errados, sete desarmes.

Ruy: Buscou o jogo ofensivo, quando estava em campo.

Renan Oliveira: Poderia ter sido mais ofensivo, com mais poder de finalização.

Pará: Pouco acrescentou. Nove passes certos.

Edno: Em menos tempo de jogo, fez o mesmo número de finalizações do Bill.

Enderson Moreira: Manteve o modelo de jogo definido, buscou fazer a proposta de jogo, com posse de bola ofensiva.

América:
Fernando Leal;
Norberto, Roger, Rafael Lima e Giovanni (Pará);
Juninho, Ernandes;
Felipe Amorim,  Ruy (Renan Oliveira),  Magrão;
Bill (Edno)
Técnico: Enderson Moreira

ABC:
Edson:
Arês, Danrlei, Tonhão e Daniel Nazaré;
Anderson Pedra (Jardel), Felipe Guedes e Erivélton (Dalberto);
Berguinho, Fessin e Matheus (Lucas Coelho)
Técnico: Ranielle Ribeiro

Gols: Giovanni e Rafael Lima

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Marco Antônio

terça-feira, 7 de novembro de 2017

Pré-jogo: América-MG x ABC

Faltam cinco partidas decisivas para o América buscar a confirmação para a primeira divisão e brigar pelo título da Série B.

De acordo com a combinação de resultados, talvez o acesso seja confirmado antes do fim da competição.

A partida contra o ABC, no confronto entre os decas, vai ser mais uma final de campeonato.

O time americano precisa entrar em campo com espírito de decisão, a fim de fazer prevalecer a superioridade tática e técnica, mais a força do futebol coletivo, competitivo e combativo.

Manter a concentração, determinação, comprometimento, consistência defensiva, ter atitude vencedora e controlar a partida, sem deixar o adversário gostar do jogo.

A possibilidade de ser campeão é mais um fator motivacional.

Norberto, Rafael Lima, Roger e Giovanni deverão formar a primeira linha defensiva.

O desenvolvimento do Roger foi prejudicado por ele ter sido escalado aos 21 anos anos, recém promovido da base, para formar dupla de zaga com Alíson, Adalberto e Suelinton, na Série A de 2016.

Apesar da falta de ritmo, é um zagueiro bastante promissor.

Vale lembrar, que Messias ficou praticamente dois anos sem jogar e até sem treinar entre os reservas, depois de ter sido promovido ao profissional. Este ano, caso Renato Justi fosse bastante qualificado, Messias provavelmente teria continuado sem ter chances para jogar.

Grande oportunidade para Enderson Moreira voltar a escalar Zé Ricardo e Ernandes na dupla de volantes. Ambos precisam avançar para aumentar a força ofensiva e o poder de finalização.

Com a participação do Zé Ricardo na saída de bola, Norberto e Giovanni poderão ser mais ofensivos na transição.

A linha ofensiva de três meias deverá ser formada pelo Felipe Amorim, Ruy e Magrão.

Felipe Amorim e Magrão são bastante participativos na dupla função defensiva-ofensiva pelos lados, mas Felipe Amorim é mais agudo que Magrão e está merecendo ser premiado com um gol.

Ruy procura mais o jogo que Renan Oliveira.

Renan Oliveira, centralizado, com o deslocamento do Ruy para a esquerda é opção de mudança.

Edno é opção para centroavante e atacante de lado pela esquerda.

Bill, mais avançado, poderá ser mais decisivo.

Sugestão de provável time:
Fernando Leal;
Norberto, Rafael Lima, Roger, Giovanni;
Zé Ricardo, Ernandes;
Felipe Amorim, Ruy, Magrão;
Bill

América x ABC, confronto dos Decas.
terça-feira, 19h15, Arena do Coelhão.
Vamos vencer, Coelhô.
Acredita, América!

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Marco Antônio





domingo, 5 de novembro de 2017

Guarani-SP 0 x 1 América-MG

Apesar de o desempenho ter sido abaixo do potencial dos comandados pelo Enderson Moreira, o 1 a 0 deve ser considerado goleada e valorizado pela torcida americana, porque resultado é diferente de rendimento.

Principalmente na reta final do campeonato, que é uma fase diferente da competição, é possível vencer os poucos jogos restantes, sem demonstrar rendimento tão convincente.

Nesta etapa, existem objetivos bem distintos entre os participantes e até falta de metas de alguns clubes

Logicamente, que as possibilidades de vitória e da manutenção da regularidade, num campeonato de resistência, serão maiores se jogar bem em todos as partidas.

O mais preocupante seria se no início da Série B, independentemente dos resultados,  não demonstrasse potencial de evolução técnico, tático e físico.

Mas até nas cinco derrotas sofridas, os jogos foram no mínimo equilibrados, com posse de bola ofensiva, no campo do adversário.

Na vitória sobre o Guarani, houve falhas defensivas na bola alta, baixo poder de criação e finalização, faltou fazer proposta ofensiva, mas prevaleceu a competitividade do futebol coletivo americano.

Não foi o time americano que tentou administrar a partida, com valorização da posse de bola e um possível recuo para explorar os contra-ataques. Foi o adversário que se impôs ofensivamente.

Mas quando a técnica e tática não prevalecem, a superação precisa ser na base da raça, do comprometimento, do coração e da sorte.

A entrada do Ruy, no lugar do Renan Oliveira, poderia ter aumentado o poder de criação e finalização.

Destaque defensivo para Fernando Leal, Messias e Rafael Lima, e ofensivo para Felipe Amorim e Bill.

Aliás, nos três últimos gols marcados pelo América, dois contra o Boa e um contra o Guarani, Felipe Amorim participou das jogadas e Bill marcou os três gols.

Christian, pelo falta de ritmo de jogo e pela improvisação na lateral, também merece ser destacado.

posse de bola: 54 x 46
finalizações certas: 4 x 2
finalizações erradas: 9 x 4
passes certos: 355 x 204
passes errados: 55 x 50
cruzamentos certos: 8 x 3
cruzamentos errados: 24 x 9
lançamentos certos: 15 x 21
lançamentos errados: 26 x 28
escanteios: 7 x 2

Fernando Leal: Duas defesas salvadoras.

Christian e Giovanni: Defenderam mais do que atacaram.

Messias e Rafael Lima: A melhor dupla de zaga da Série manteve a segurança defensiva.

Ernandes e Neto Moura: Participativos no combate.

Felipe Amorim: Participativo no combate e destaque no ataque.

Renan Oliveira: Tentou colaborar na marcação, mas sem poder de criação e finalização.

Magrão: Mais participativo no combate do que no ataque.

Bill: Participativo, combativo e decisivo.

Zé Ricardo: Participativo na marcação e na saída de bola.

Juninho: Teve mais poder de finalização que Renan Oliveira. Finalizou duas vezes dentro da área. Uma certa e outra errada.

Willian: Participou do combate.

Enderson Moreira: O time americano não conseguiu fazer a proposta de jogo, igual na maioria dos jogos anteriores, mas teve força coletiva para conquistar os três pontos. A entrada do Ruy no lugar do Renan manteria a organização tática e poderia ter aumentado a força ofensiva.

Guarani:
Leandro Santos;
Lenon, Ewerton Páscoa, Willian Rocha e Salomão;
Baraka, Betinho (Luiz Fernando), Bruno Nazário, Fumagalli (Bruno Mendes), Richarlyson (Elias);
Caíque
Técnico: Lisca

América:
Fernando Leal;
Christian (Willian), Messias, Rafael Lima e Giovanni;
Neto Moura (Juninho), Ernandes;
Felipe Amorim, Renan Oliveira (Zé Ricardo) e Magrão;
Bill
Técnico: Enderson Moreira
Gol: Bill

quinta-feira, 2 de novembro de 2017

Pré-jogo Guarani-SP x América-MG

A força do futebol coletivo, competitivo e ofensivo deve prevalecer no próximo confronto contra o Guarani.

O time americano precisa resgatar as principais virtudes demonstradas nesta Série B:

- Consistência defensiva, inclusive na bola alta, principalmente na pequena área.

- Modelo de jogo padronizado com funções definidas.

- Dentro ou fora de casa, jogar com atitude vencedora, ter proposta ofensiva, com posse de bola no campo do adversário.

Ainda saber administrar um possível resultado positivo, sem confundir prudência com acomodação e sem deixar o adversário gostar do jogo.

Mas se a técnica e tática americanas não prevalecerem, que seja na base do coração, do comprometimento e determinação.

Faltam seis jogos decisivos para o Coelhão buscar a confirmação na primeira divisão.

Norberto, Matheusinho e Luan são os principais desfalques.. Talvez João Ricardo também.

Christian, Juninho e Zé Ricardo são opções de improvisação na lateral direita, mas não são especialistas nem marcação pelo lado nem no apoio.

Christian está sem ritmo de jogo. O ideal seria aproveitá-lo na posição de volante, durante alguns jogos anteriores.

Juninho fica muito exposto aberto pelo lado direito. Na posição de volante, fica quase sem função na saída de bola, e no apoio é pouco produtivo.

Zé Ricardo é mais produtivo na saída de bola, com Messias e Rafael Lima, e no apoio ao ataque pelo centro.

A primeira linha defensiva deve ser formada pelo Christian ou Zé Ricardo, Messias, Rafael Lima e Giovanni.

Zé Ricardo e Ernandes preferencialmente deverão formar dupla de volantes. Pelo menos um deles, ou até os dois, precisa avançar para aumentar a força ofensiva.

Felipe Amorim, Ruy e Magrão vão formar a linha ofensiva de três meias, as vezes transformados em atacantes.

Pelos lados, Felipe Amorim e Magrão vão defender e atacar.

Ruy precisa chamar a responsabilidade, ter poder de criação, finalização e decisão.

Bill, mas avançado dentro da área, poderá aproveitar os cruzamentos do Ernandes, Felipe Amorim, Giovanni e Magrão.

No lado direito, Neto Moura e Renan Oliveira são opções de mudança.

No meio centralizado, Renan Oliveira no lugar do Ruy.

No lado esquerdo, Hugo Cabral em caso de necessidade, ou Renan, caso não tenha entrado, com o deslocamento do Ruy pela esquerda.

Ainda Edno, de centroavante ou na ponta esquerda.

Sugestão de provável time:
João Ricardo ou Fernando Leal;
Christian, Messias, Rafael Lima, Giovanni;
Zé Ricardo, Ernandes;
Felipe Amorim, Ruy, Magrão
Bill

Guarani x América
sábado, 17h30, Brinco de Ouro da Princesa
Vamos vencer, Coelhô.
Acredita, América!

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Marco Antônio