De acordo com Footstas, os 15 primeiros jogadores americanos pontuadores pelo Índice Geral foram:
João Paulo 199,75
Matheusinho 166,49
Viçosa 160,38
Zé Ricardo 140,48
Ricardo Silva 127,56
Airton 75,71
Sávio 73,2
Juninho 69,31
Leandro Silva 69,11
Felipe Azevedo 66.02
Jori 54,34
Lucas Kal 52,5
Berola 52
Flávio 51,15
Paulão 46,58
Os 5 primeiros em assistências para gols
João Paulo 6
Viçosa 5
Berola 3
Juninho 3
Sávio 3
Sávio, com maior média
Os 5 primeiros em assistências para finalização
João Paulo 50
Matheusinho 48
Juninho 44
Viçosa 34
Felipe Azevedo 28
Sávio, com maior média
Os 5 primeiros em finalização
Felipe Azevedo 69
Viçosa 65
Matheusinho 57
Juninho 43
Maranhão 32
Viçosa, com maior média
Os 5 primeiros com mais finalizações certas
Felipe Azevedo 31
Viçosa 24
Juninho 19
Matheusinho 16
Belusso 11
Os 5 primeiros com finalizações erradas
Viçosa 41
Matheusinho 41
Felipe Azevedo 38
Juninho 24
Maranhão 23
Os 5 primeiros com mais gols
Viçosa 7
Matheusinho 6
Juninho 5
Ricardo Silva 5
Felipe Azevedo, Flávio, Leandro Silva 2
Gols sofridos
Jori 14
Airton 12
Thiago 6
Defesas simples
Airton 26
Jori 22
Defesas difíceis
Jori 12
Airton 11
Os 5 primeiros com mais desarmes
Zé Ricardo 86
Leandro Silva 79
João Paulo 74
Maranhão 66
Juninho 63
Os 5 primeiros com mais dribles
Matheusinho 54
Berola 19
Diego Ferreira 24
Juninho 16
Felipe Azevedo 14
Os 5 primeiros passadores
Leandro Silva 1203
João Paulo 1188
Zé Ricardo 1136
Juninho 1112
Ricardo Silva 1013
Sávio, Lucas Kal e Zé Ricardo, melhores médias
Os 5 primeiros em passes certos
Zé Ricardo 1014
João Paulo 1010
Ricardo Silva 958
Juninho 928
Leandro Silva 893
Os 5 primeiros em passes errados
Leandro Silva 310
Juninho 184
João Paulo 178
Diego Ferreira 138
Viçosa 138
Os 5 primeiros lançadores
Jori 175
João Paulo 167
Paulão 150
Airton 135
Leandro Silva 111
Os 5 primeiros em lançamentos certos
João Paulo 62
Jori 59
Paulão 52
Airton 35
Leandro Silva 34
Os 5 primeiros lançamentos errados
Jori 116
João Paulo 105
Airton 100
Pauão 98
Leandro Silva 77
Os 5 primeiros em posse de bola
Leandro Silva
João Paulo
Matheusinho
Paulão
Juninho
Os 5 primeiros em viradas de bola
João Paulo 14
Zé Ricardo 10
Leandro Silva 10
Felipe Azevedo 8
Ricardo Silva 8
Os 5 primeiros em rebatidas
Ricardo Silva 193
Leandro Silva 149
Paulão 142
João Paulo 87
Lucas Kal 78
Os 5 primeiros em cruzamentos
João Paulo 247
Matheusinho 72
Sávio 72
Leandro Silva 68
Juninho 65
Os 5 primeiros em interceptação
Leandro Silva 22
Juninho 22
Zé Ricardo 17
Diego Ferreira 16
João Paulo 14
Os 5 primeiros com perda de posse
Felipe Azevedo 164
Viçosa 152
Matheusinho 145
Juninho 121
Diego Ferreira 85
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sexta-feira, 6 de dezembro de 2019
terça-feira, 3 de dezembro de 2019
América 1 x 2 São Bento - Campeonato de três fases.
A participação americana na Série B 2019 pode ser dividida em três fases: a inicial sob o comando do Givanildo e Barbieri, a da reação durante a competição e a da possibilidade de conquistar o acesso, sob o comando do Felipe Conceição.
Na fase inicial, o desperdício do campeonato Mineiro a fim de preparar uma equipe competitiva, bem condicionada fisicamente para jogar dois tempos em alta intensidade, e a falta de reforços solicitados pelo Givanildo prejudicaram o rendimento do time, nas duas primeiras rodadas da Série B, e provocaram a queda do técnico.
Nos dois primeiros jogos, contra Operário-PR e Botafogo-SP, o time americano jogou com dois centroavantes, Belusso e Viçosa, e nenhum meia-centralizado, o que evidenciou falha na formação da equipe.
Vale lembrar o pré-jogo:
http://avacoelhada.blogspot.com/2019/04/america-mg-pre-jogo-operario-pr.html
E o pós-jogo Operário-PR 1 x 0 América
https://avacoelhada.blogspot.com/2019/04/operario-pr-1-x-0-america-mg.html
Barbieri foi contratado e demitido após sete jogos.
As contratações do Barbieri, Luiz Fernando, Michel Bastos e Thiago fazem fazem parte dos erros na remontagem da equipe durante a competição.
A recuperação americana, sob o comando do Felipe Conceição foi necessária para reparar os danos provocados pelos erros de planejamento para disputar a Série B.
Embora o objetivo inicial fosse evitar a queda para a Série C, numa incrível reação, o time saiu da vice-lanterna e criou possibilidades de entrar no G4.
Pré-jogo Vila Nova x América:
http://avacoelhada.blogspot.com/2019/07/pre-jogo-vila-nova-go-x-america-mg.html
Mas na maioria das vitórias conquistadas, os resultados superaram os desempenho.
Predominou a força do futebol coletivo, competitivo e determinado, a eficiência na bola parada e presença do imprevisto favorável.
Boselli e Elias foram contratados para não jogar.
Lima ficou mais tempo no DM do que a disposição.
Berola e Pedrão se lesionaram e reforços qualificados deixaram de ser contratados.
Apesar de Berola suportar meio tempo, depois da lesão dele, mais um meia-atacante de lado deveria ter sido contratado porque Ademir continuou sem ser aproveitado, Bilu parou de ser utilizado e França não aproveitou as oportunidades.
Possivelmente mais pontos seriam conquistados com a contratação de um meia-atacante de lado com poder de assistência, decisão e finalização, a fim de evitar a improdutiva improvisação do Diego Ferreira no campo ofensivo, e a lentidão e ineficiência do Felipe Azevedo nas finalizações.
Aliás, se Diego Ferreira foi escalado devido ao baixo poder de marcação do Leandro Silva na marcação, outro lateral mais marcador também deveria ter sido contratado, em vez de escalar dois para executar a função de um.
A tomada de decisão deveria ter sido por reforçar a equipe, inclusive contratar também um meia centralizado, porque Geovani ainda é sub-21, em processo de oscilação, e Toscano parou de ser aproveitado.
Ainda assim, a reação criou possibilidades de entrar no G4, contra a Ponte Preta e Paraná, dentro de casa, e de confirmar o acesso, contra o São Bento, também na Arena do Coelhão.
Mas nesta terceira fase, as chances de entrar no G4 foram desperdiçadas contra a Ponte Preta e o Paraná.
Pós-jogo América 0 x 2 Paraná:
http://avacoelhada.blogspot.com/2019/11/america-0-x-2-parana.html
Na penúltima rodada, Brasil e Atlético-GO empataram, o América venceu o Guarani e entrou no G4.
Bastaria vencer o São Bento, dentro de casa, para não depender de resultados desfavoráveis do Atlético-GO e Coritiba.
Mas neste jogo decisivo contra o São Bento, em que se faltasse técnica teria de ser na raça, Leandro Silva repetiu a ineficácia na tarefa defensiva.
Leandro Silva foi incapaz de ter feito a falta tática ou o desarme, na jogada do segundo gol sofrido, quando o adversário partiu antes do meio-de-campo e levou a bola até a linha de fundo.
Ademir, pouco utilizado no Mineiro e na Série B, reapareceu.
Flávio, João Cubas e Vitão, não utilizados no Mineiro nem Copa do Brasil , foram escalados neste jogo.
Toscano, com poder de finalização, não foi utilizado.
Estariam mais bem preparados se tivessem sido mais bem aproveitados desde o Mineiro, na Copa do Brasil e durante a Série B.
Os sub-23 deveriam ter participado do Brasileirão de Aspirantes.
Bilu, com bastante poder ofensivo, parou de ser até relacionado.
Viçosa caiu de produção depois de ter machucado a costela e continuou a ser escalado.
Do mesmo modo que começou a Série B, terminou a competição sem um meia-atacante centralizado entre os titulares.
Enfim, a reação durante a competição sob o comando do Felipe Conceição, com muito empenho dos jogadores, foi extraordinária, livrou o time da Série C e criou chances de terminar no G4.
Mas num campeonato de pontos corridos prevalece a regularidade e resistência durante as 38 rodadas.
Times ganham jogos.
Equipes bem formadas conquistam objetivos.
Quando a meta de desempenho voltou a ser conquistar o acesso, faltou pouco, mas os erros de planejamento na formação e remontagem da equipe superaram o acerto na escolha do Felipe Conceição para comandar a reação durante a competição.
Destaque para a torcida americana que pintou o Independência, por dentro e por fora, de verde e preto.
América:
Airton;
Leandro Silva, Lucas Kal, João Cubas, Sávio (João Paulo);
Zé Ricardo;
Felipe Azevedo, Juninho, Flávio (Ademir), Matheusinho;
Viçosa (Vitão).
Técnico: Felipe Conceição
São Bento:
Paulo Vitor;
Marcos Martins, Alisson, Eduardo e Mansur;
Juliano, Fábio Bahia e Fernandes (Doriva);
Caio Rangel (Paulinho Bóia), Minho (Lucas Lima) e Guilherme Romão.
Técnico: Marcelo Cordeiro.
Gols: Juninho
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Na fase inicial, o desperdício do campeonato Mineiro a fim de preparar uma equipe competitiva, bem condicionada fisicamente para jogar dois tempos em alta intensidade, e a falta de reforços solicitados pelo Givanildo prejudicaram o rendimento do time, nas duas primeiras rodadas da Série B, e provocaram a queda do técnico.
Nos dois primeiros jogos, contra Operário-PR e Botafogo-SP, o time americano jogou com dois centroavantes, Belusso e Viçosa, e nenhum meia-centralizado, o que evidenciou falha na formação da equipe.
Vale lembrar o pré-jogo:
http://avacoelhada.blogspot.com/2019/04/america-mg-pre-jogo-operario-pr.html
E o pós-jogo Operário-PR 1 x 0 América
https://avacoelhada.blogspot.com/2019/04/operario-pr-1-x-0-america-mg.html
Barbieri foi contratado e demitido após sete jogos.
As contratações do Barbieri, Luiz Fernando, Michel Bastos e Thiago fazem fazem parte dos erros na remontagem da equipe durante a competição.
A recuperação americana, sob o comando do Felipe Conceição foi necessária para reparar os danos provocados pelos erros de planejamento para disputar a Série B.
Embora o objetivo inicial fosse evitar a queda para a Série C, numa incrível reação, o time saiu da vice-lanterna e criou possibilidades de entrar no G4.
Pré-jogo Vila Nova x América:
http://avacoelhada.blogspot.com/2019/07/pre-jogo-vila-nova-go-x-america-mg.html
Mas na maioria das vitórias conquistadas, os resultados superaram os desempenho.
Predominou a força do futebol coletivo, competitivo e determinado, a eficiência na bola parada e presença do imprevisto favorável.
Boselli e Elias foram contratados para não jogar.
Lima ficou mais tempo no DM do que a disposição.
Berola e Pedrão se lesionaram e reforços qualificados deixaram de ser contratados.
Apesar de Berola suportar meio tempo, depois da lesão dele, mais um meia-atacante de lado deveria ter sido contratado porque Ademir continuou sem ser aproveitado, Bilu parou de ser utilizado e França não aproveitou as oportunidades.
Possivelmente mais pontos seriam conquistados com a contratação de um meia-atacante de lado com poder de assistência, decisão e finalização, a fim de evitar a improdutiva improvisação do Diego Ferreira no campo ofensivo, e a lentidão e ineficiência do Felipe Azevedo nas finalizações.
Aliás, se Diego Ferreira foi escalado devido ao baixo poder de marcação do Leandro Silva na marcação, outro lateral mais marcador também deveria ter sido contratado, em vez de escalar dois para executar a função de um.
A tomada de decisão deveria ter sido por reforçar a equipe, inclusive contratar também um meia centralizado, porque Geovani ainda é sub-21, em processo de oscilação, e Toscano parou de ser aproveitado.
Ainda assim, a reação criou possibilidades de entrar no G4, contra a Ponte Preta e Paraná, dentro de casa, e de confirmar o acesso, contra o São Bento, também na Arena do Coelhão.
Mas nesta terceira fase, as chances de entrar no G4 foram desperdiçadas contra a Ponte Preta e o Paraná.
Pós-jogo América 0 x 2 Paraná:
http://avacoelhada.blogspot.com/2019/11/america-0-x-2-parana.html
Na penúltima rodada, Brasil e Atlético-GO empataram, o América venceu o Guarani e entrou no G4.
Bastaria vencer o São Bento, dentro de casa, para não depender de resultados desfavoráveis do Atlético-GO e Coritiba.
Mas neste jogo decisivo contra o São Bento, em que se faltasse técnica teria de ser na raça, Leandro Silva repetiu a ineficácia na tarefa defensiva.
Leandro Silva foi incapaz de ter feito a falta tática ou o desarme, na jogada do segundo gol sofrido, quando o adversário partiu antes do meio-de-campo e levou a bola até a linha de fundo.
Ademir, pouco utilizado no Mineiro e na Série B, reapareceu.
Flávio, João Cubas e Vitão, não utilizados no Mineiro nem Copa do Brasil , foram escalados neste jogo.
Toscano, com poder de finalização, não foi utilizado.
Estariam mais bem preparados se tivessem sido mais bem aproveitados desde o Mineiro, na Copa do Brasil e durante a Série B.
Os sub-23 deveriam ter participado do Brasileirão de Aspirantes.
Bilu, com bastante poder ofensivo, parou de ser até relacionado.
Viçosa caiu de produção depois de ter machucado a costela e continuou a ser escalado.
Do mesmo modo que começou a Série B, terminou a competição sem um meia-atacante centralizado entre os titulares.
Enfim, a reação durante a competição sob o comando do Felipe Conceição, com muito empenho dos jogadores, foi extraordinária, livrou o time da Série C e criou chances de terminar no G4.
Mas num campeonato de pontos corridos prevalece a regularidade e resistência durante as 38 rodadas.
Times ganham jogos.
Equipes bem formadas conquistam objetivos.
Quando a meta de desempenho voltou a ser conquistar o acesso, faltou pouco, mas os erros de planejamento na formação e remontagem da equipe superaram o acerto na escolha do Felipe Conceição para comandar a reação durante a competição.
Destaque para a torcida americana que pintou o Independência, por dentro e por fora, de verde e preto.
América:
Airton;
Leandro Silva, Lucas Kal, João Cubas, Sávio (João Paulo);
Zé Ricardo;
Felipe Azevedo, Juninho, Flávio (Ademir), Matheusinho;
Viçosa (Vitão).
Técnico: Felipe Conceição
São Bento:
Paulo Vitor;
Marcos Martins, Alisson, Eduardo e Mansur;
Juliano, Fábio Bahia e Fernandes (Doriva);
Caio Rangel (Paulinho Bóia), Minho (Lucas Lima) e Guilherme Romão.
Técnico: Marcelo Cordeiro.
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