sexta-feira, 7 de fevereiro de 2025

América 1 x 1 Cruzeiro

Apesar da ausência do Alê, Benítez, Heitor e Mateus Henrique, da improvisação por necessidade do Júlio e Rafael na lateral-direita, das defesas do Matheus Mendes, do maior número de finalizações e de volume do jogo do adversário, e da falta de amarelos, até vermelhos pro Christian, Fabrício Bruno e Gabriel Barbosa, faltou pouco pro Coelhão, praticamente Sub-23, conquistar a nona vitória nos 11 últimos clássicos contra o Cruzeiro, porque, os comandados do William Batista, bastante competitivos, determinados, e organizados, também criaram chances de gols, quando o jogo estava 1 a 0.

Cássio fez defesas salvadoras nas finalizações do Marlon e Renato, dentro da pequena área, William salvou um gol do Renato, numa cabeçada da pequena área, Fabinho, também na pequena área, e Figueiredo desperdiçaram duas grandes oportunidades. 

Faltou eficácia na bola parada ofensiva, Miquéias ser mais produtivo, poder de decisão pro Renato, e de finalização pro Elizari. 

Mas Júlio e Marlon e principalmente Matheus Mendes, Lucão e Ricardo Silva mantiveram a consistência defensiva. 

Cauan Barros, Kauã Diniz e Yago foram bastante combativos.  

Felipe Amaral jogou mais acelerado. 

Se o posicionamento funcional do Elizari for mais ofensivo,  com mais infiltrações na área adversária, ele poderá ser mais criativo, decisivo e finalizador. 

Embora seja mais baixo que a dupla de zaga adversária, Renato, o centroavante americano com mais potencial de aproveitamento neste mineiro, venceu duelos pelo alto com Fabrício Bruno e Jonathan, e ocupou espaços para finalizar duas vezes dentro da pequena área. 

Figueiredo, o atacante mais produtivo, precisa transformar o potencial ofensivo em gols marcados. 

Apesar de ter se destacado pelos gols nos clássicos contra a dupla rival,  Fabinho carece ter mais autoconfiança, acreditar mais na capacidade dele, ter ambição de artilheiro, porque tem habilidade, intensidade e velocidade, para ser mais assistente, finalizador e principalmente marcar mais gols. 

Para vencer o Tonbense, Kauã Diniz poderia substituir Cauan Barros, e compor o meio-campo com Miquéias, mais avançado, e especialmente Elizari próximo do trio ofensivo formado pelo Fabinho, Renato e Figueiredo. 

Ou Yago começar o jogo com Miquéias mais recuado e Elizari. 

Felipe Amaral, preferencialmente acelerado, seria opção de substituição.

Marlon também poderia ser opção para substituir Elizari ou fazer a dobra com Paulinho pela esquerda. 

Ainda David e Jonathas, para finalizar os cruzamentos, pelo alto, dentro da área. 

Na transformação do DNA formador em aproveitador,  poderia ser interessante utilizar Paulinho e/ou Samuel entre os titulares ou durante o jogo.

Thauan, que carece ser pelo menos mais finalizador, também deveria entrar durante o jogo. 

América:
Matheus Mendes; 
Júlio (Rafa Barcelos), Ricardo Silva, Lucão e Marlon; 
Miquéias (Kauã Diniz); Elizari (Felipe Amaral) e Cauan Barros (Yago); 
Fabinho, Renato (Adyson), Figueiredo.
Técnico: William Batista.

Cruzeiro:
Cássio; 
William, Fabrício Bruno, Jonathan Jesus, Kaiki.
Lucas Romero (Christian), Matheus Henrique (Lautaro), Matheus Pereira e Eduardo (Marquinhos); 
Dudu (Bolasie) e Gabriel Barbosa. 
Técnico interino: Wesley Carvalho

Gol: Fabinho

domingo, 2 de fevereiro de 2025

Betim 0 x 1 América

Apesar de o gramado encharcado ter prejudicado o desempenho dos dois times, o Coelhão venceu, porque foi bastante competitivo, determinado e organizado.

Se as condições do jogo fossem menos adversas, o dinâmico quarteto ofensivo formado pelo Elizari, Fabinho, David e Figueiredo poderia ter sido mais criativo, decisivo e finalizador.

Ainda assim, Matheus Mendes, Júlio, Ricardo Silva, Lucão e Marlon formaram uma defesa consistente, Cauan Barros, com perfil de primeiro volante, defendeu mais do que atacou, Adyson chamou a responsabilidade, Kawã Diniz e Yago demonstraram potencial de aproveitamento entre os titulares. 

A liberação pelo DM do Alê, Benítez, Heitor, Mateus Henrique, Miquéias e Samuel vai encorpar a equipe. 

Embora o retorno do Renato aumente a opção de centroavantes, a formação final com Jonathas e Renato, improvisado pelo lado, evidenciou o número reduzido de atacantes de beirada. 

Adyson, Fabinho e Figueiredo foram os pontas mais utilizados. 

Uma solução poderia ser Marlon fazer dobra com Paulinho pelo lado esquerdo. 

Thauan ainda carece ser mais artilheiro, assistente e finalizador, mas tem habilidade e personalidade de aparecer pro jogo e partir pra cima. 

Nas cinco primeiras rodadas do Mineiro, faltou efetividade na bola parada ofensiva, que poderá ser decisiva,  um centroavante mais protagonista, Figueiredo jogar de falso 9, com Adyson e Fabinho, pelas pontas, e Renato entre os titulares ou ter jogado mais tempo.

A atuação destacada do Júlio e a falta de um centroavante decisivo poderão ser incentivadores para utilização de três zagueiros e dois atacantes, com a transformação dos laterais em alas. 

Júlio formaria o trio defensivo com Ricardo Silva e Lucão. 

Mateus Henrique e Marlon seriam os alas.

Fabinho e Figueiredo, a dupla de atacantes. 

Betim:
Michael; 
Diego (Patrick Vieira), Weverton, Eurico e Matheus Leal; 
Diego Miticov, Diego Jardel (Gustavinho) e Fillipe Soutto (Marco Antônio);
João Diogo, Gabriel Santos (Laércio) e Erick Salles (Vitinho). 
Técnico: Alex Nacif

América:
Matheus Mendes; 
Júlio, Ricardo Silva, Lucão e Marlon; 
Felipe Amaral (Kauã Diniz), Cauan Barros, Elizari (Yago Santos) ;
Fabinho (Renato), David (Jonathas), Figueiredo (Adyson)
Técnico: William Batista 

Gols: Elizari