quinta-feira, 31 de dezembro de 2020

América-MG 0 x 2 Palmeiras-SP Copa do Brasil

 O hábito da conquista precisa ser incentivado, praticado e valorizado.

A cultura vencedora deve prevalecer desde as categorias de base, principalmente nos jogos disputados contra Atlético e Cruzeiro. 

Apesar da derrota para uma equipe de alto orçamento, padrão G4 da Série A, e com mais recurso de elenco,  o time americano jogou de igual para igual no primeiro tempo e com ligeira superioridade durante 20 minutos do segundo tempo, quando criou e desperdiçou chances de gol. 

Os comandados do Lisca, com bastante competitividade, comprometimento, determinação e superação, conquistaram sete classificações sucessivas até a semifinal da competição, premiação total de R$ 17,59 milhões e espaço destacado na mídia nacional. 

Faltou até a presença do acaso favorável para chegar a final, mas nesta Copa do Brasil, o América deixou de ser figurante para se tornar protagonista.

América:
Matheus Cavichioli; 
Daniel Borges (Toscano), Messias, Anderson, Sávio; 
Flávio (Zé Ricardo), Juninho, Alê (Calyson), Geovane (Felipe Augusto);
Ademir, Rodolfo (Vitão) 
Técnico: Lisca
 
Palmeiras:
Weverton; 
Marcos Rocha, Luan, Gustavo Gómez, Matías Viña; 
Danilo , Gabriel Menino (Patrick de Paula), Raphael Veiga (Lucas Lima); 
Willian (Gustavo Scarpa), Rony e Luiz Adriano (Mayke). 
Técnico: Abel Ferreira
 




quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

Pré-jogo América-MG x Palmeiras-SP Copa do Brasil

O time americano deverá repetir com correção a estratégia utilizada no jogo de ida, a fim de buscar a vitória, a classificação e premiação para a final da Copa do Brasil.

Defender mais do que atacar, manter a consistência defensiva, explorar jogadas de contra-ataque e ser eficiente nas finalizações.

Mas em determinados momentos buscar o controle do jogo, ter postura ofensiva e pressionar a saída de bola. 

Embora Daniel Borges e Sávio sejam bastante participativos na marcação, na troca de passes e nos lançamentos, os meias-atacantes de lados vão precisar ser mais participativos na recomposição defensivo para aumentar o poder de marcação. 

Anderson precisa se impor mais fisicamente no combate individual pelo alto e pelo chão. 

Apesar da falta de ritmo de jogo, a escalação do Zé Ricardo vai depender do condicionamento físico dele para jogar em alta intensidade.

Geovane é opção para colaborar na marcação com Sávio e no ataque com Felipe Azevedo, mas Alê deve começar o jogo porque é mais experiente, tem qualidade na distribuição das jogadas, na marcação e no passe. 

Ademir, partindo pra cima avacoelhando geral a defesa adversária, fazer assistências e finalizar. 

Felipe Azevedo, que poderia ser escalado de falso centroavante, e Rodolfo precisam ser mais intensos e finalizadores. 

Vencer por diferença de um gol será goleada,, ainda assim, Ademir, Alê, Juninho, Geovane, Felipe Azevedo, Flávio, Rodolfo e Zé Ricardo necessitam ser mais eficientes nas finalizações. 

Uma possibilidade de mudança seria a utilização do Alê no corredor esquerdo e o deslocamento do Geovane para exercer a dupla função defensiva-ofensiva pelo lado esquerdo. 

Ou Ademir inverter com Felipe Azevedo e jogar pela esquerda em cima do Marcos Rocha. 

De acordo com as circunstâncias do jogo, Jori é opção para a decisão por pênaltis, Berola e Carlos Alberto, de velocidade pelos lados, Toscano de experiência para cadenciar o ritmo, criar e finalizar com a bola parada ou rolando, e Vitão de centroavante definidor.

Possível time na formatação básica 4-3-3:

Matheus Cavichioli;
Daniel Borges, Messias, Anderson, Sávio;
Zé Ricardo (Flávio, Sabino);
Juninho (Toscano), Alê (Geovane);
Ademir (Berola), Rodolfo (Vitão, Toscano), Felipe Azevedo (Felipe Augusto, Geovane, Toscano)

América x Palmeiras
quarta-feira, 21h30, Arena do América
Vamos vencer, Coelhão






domingo, 27 de dezembro de 2020

América-MG 1 x 0 CRB-AL

O time americano venceu por diferença de um gol, criou, desperdiçou três chances para ampliar o placar, conquistou mais três pontos e a liderança provisória do Brasileirão.

A organização, na defesa, na reposição, na transição e no ataque, novamente prevaleceu sobre o adversário. 

O gol corretamente anulado em lance de bola parada foi a única oportunidade real do CRB.

Airton foi mais exigido nos cruzamentos pelo alto e na defesa de uma finalização de longa distância.

Felipe Augusto, Juninho e Rodolfo tiveram grandes chances de gol.

Daniel Borges e Sávio foram produtivos na tarefa defensiva e ofensiva.

Messias e Anderson mantiveram a consistência defensiva.

Flávio, Juninho e Alê formaram um tripé de meio-de-campo bastante dinâmico, participativo na marcação e no ataque.

Alê comandou o ritmo do jogo, fez assistência pro gol do Juninho e uma em que Juninho chegou atrasado para finalizar. 

Ademir rendeu menos do que pode render, fez poucas assistências e finalizações, mas participou da recomposição defensiva e transição ofensiva.

Rodolfo pouco finalizou, talvez devido ao desgaste físico desperdiçou uma chance de gol no segundo tempo, mas principalmente no primeiro tempo foi participativo na distribuição das jogadas. 

Felipe Augusto, um pouco mais bem preparado fisicamente, deu o passe pro Alê, no início da jogada do gol marcado pelo Juninho, e obrigou o goleiro adversário a fazer uma importante defesa numa finalização desviada no zagueiro.

Talvez tivesse sido mais interessante a entrada do Berola, em vez do Leo Passos, do Vitão em vez do Calyson, e Toscano ter jogado mais tempo, com o deslocamento do Geovane para o lado esquerdo. 

Lucas Luan também seria opção para jogar avançado pela beirada e fazer a dobra com Sávio. 

Do meio para a frente, o time seria Sabino, Juninho, Toscano, Berola, Vitão e Geovane. 

Destaque mais uma vez pro modelo de jogo definido pelo Lisca e incorporado pela equipe, para Daniel Borges, Messias, Sávio, Flávio, Juninho e especialmente Alê.

América: 
Airton; 
Daniel Borges, Messias, Anderson e Sávio; 
Flávio (Sabino);
Juninho e Alê (Geovane); 
Ademir (Leo Passos), Rodolfo (Toscano), Felipe Augusto (Calyson)
Técnico Lisca

CRB: 
Edson Mardden; 
Reginaldo, Gum, Ewerton Páscoa e Luiz Cláudio (Olívio); 
Claudinei e Carlos Jatobá (Hyuri); 
Pablo Dyego (Régis Tosatti), Diego Torres, Luidy (Iago) e Lucão do Break (Daniel Amorim). Técnico: Roberto Fernandes. 

Gol: Juninho 



sábado, 26 de dezembro de 2020

Pré-jogo América-MG x CRB-AL

Quando o modelo de jogo é bem definido e incorporado pelos jogadores, é possível mexer em time que está vencendo e continuar a vencer. 

Na sequência de invencibilidade na Série B, quatro vitórias e um empate, o time titular americano foi modificado nos cinco jogos.

Ainda assim, só deixou de conquistar a quinta vitória consecutiva porque o gol legítimo do Ademir foi anulado contra a Chapecoense. 

Os titulares escalados contra a Chapecoense foram repetidos no empate com o Palmeiras, pela Copa do Brasil. 

Para enfrentar o CRB, talvez seja necessário preservar, integralmente ou parcialmente, os mais desgastados fisicamente

Possivelmente Ademir, Anderson, Daniel Borges, Juninho, Messias, Rodolfo e Sávio estejam entre os mais esgotados fisicamente. 

Se a maioria dos titulares utilizados contra o Palmeiras forem mantidos, uma opção de mudança poderia ser a entrada do Eduardo Bauermann na zaga e do Alê ou Toscano no meio-de-campo e o deslocamento do Geovane para o lado esquerdo ou Lucas Luan entrar para fazer a dobra com Sávio. 

Eduardo Bauermann deveria começar o jogo ou formar a dupla de zaga titular com Artur. 

Sávio tem mais qualidade na tarefa ofensiva e na defensiva necessita da colaboração do meia-atacante de lado na recomposição. 

Lucas Luan é opção para a lateral-esquerda ou volante ou meia atacante de lado ou centralizado.

Flávio tem capacidade para ser mais participativo na distribuição das jogadas. 

No meio-de-campo, Alê, Leo Gomes, Toscano são opções. 

Leo Gomes de primeiro volante. 

Alê, Geovane, Juninho, Felipe Augusto, Rodolfo e Sabino devem ser mais finalizadores e eficientes nas finalizações. 

Berola ou Leo Passos poderia substituir Ademir, mas Leo Passos deve ser mais passador e finalizador do que marcador. 

Rodolfo deveria pisar mais na área para aumentar o número de finalizações e gols marcados na Série B. 

Vitão é alternativa de centroavante definidor. 

Felipe Augusto carece ser participativo na recomposição defensiva e mais produtivo na organização e transição ofensiva. 

Apesar da falta de ritmo de jogo, os promissores Ronaldo e Thalys são alternativas para substituir Daniel Borges. 

Calyson, Carlos Alberto, Kawê e Leo Passos, para os lados.

Lohan, de centroavantes. 

Ainda Guilherme,  Gustavinho e João Gabriel. 

Pendurados: Ademir, Anderson, Daniel Borges, Diego Ferreira, Juninho, Léo Passos, Matheus Cavichioli, Messias, Rodolfo e Sabino.

Possível time, com a manutenção dos titulares:
Matheus Cavichioli;
Daniel Borges, Messias (Eduardo Bauermann), Anderson (Eduardo Bauermann), Sávio (Lucas Luan);
Flávio (Sabino)
Juninho (Toscano), Alê (Geovane, Toscano);
Ademir (Berola, Carlos Alberto), Rodolfo (Vitão), Felipe Augusto (Geovane, Lucas Luan)

Possibilidades de mudanças:
Airton;
Ronaldo ou Thayly, Artur, Eduardo Bauermann, Lucas Luan;
Leo Gomes;
Toscano, Alê;
Berola, Vitão, Leo Passos

América x CRB
sábado, 18h30, Arena do América
Vamos vencer, Coelhão



sexta-feira, 25 de dezembro de 2020

Palmeiras-SP 1 x 1 América-MG Semifinal Copa do Brasil

Apesar dos desfalques, do gramado sintético e da qualidade do adversário, os comandados do Lisca mantiveram o futebol coletivo, competitivo e organizado.

Houve falha destacada pelo Lisca de posicionamento no gol sofrido em cobrança de lateral , vulnerabilidade defensiva e baixa produtividade ofensiva pelo lado esquerdo.

Ainda assim, o time americano superou as condições adversas, conquistou o empate fora de casa e vai jogar a decisão da semifinal da Copa do Brasil no Independência. 

Messias e Anderson foram envolvidos por dois quiques da bola na grama artificial, faltou mais imposição física do Anderson sobre o Gustavo Gómez no gol do adversário, mas a dupla de zaga manteve a consistência defensiva na maioria das jogadas. 

Sem uma maior participação do Felipe Azevedo e principalmente Felipe Augusto na recomposição defensiva, Sávio ficou muito exposto na marcação do Marcos Rocha e especialmente do Gabriel Veron.

Lucas Luan, que tem capacidade para exercer funções de meio-campista, demonstrou potencial de utilização. 

Calyson colaborou na marcação, na transição ofensiva e gerou dois cartões amarelos para os adversários. 

Talvez tivesse sido mais produtivo a entrada do Calyson ou Lucas Luan no lugar do Felipe Azevedo para exercer a dupla função defensiva-ofensiva pelo lado esquerdo. 

Outra opção seria a entrada do Toscano e o deslocamento do Geovane para a ponta esquerda. 

Flávio, Juninho, Geovane, depois Sabino e Toscano, foram participativos marcação. 

Rodolfo foi mais marcador e passador do que finalizador.

Felipe Augusto foi improdutivo na tarefa defensiva e ofensiva. 

Faltou mais poder de finalização para Ademir, Geovane, Felipe Augusto e Rodolfo. 

Destaque para o modelo de jogo definido pelo Lisca, para Matheus Cavichioli, Daniel Borges, Messias e Ademir partindo pra cima avacoelhando geral. 

Palmeiras:
Weverton; 
Marcos Rocha, Emerson Santos, Gustavo Gómez e Gustavo Scarpa (Viña); 
Gabriel Menino, Zé Rafael (Luiz Adriano) e Raphael Veiga (Lucas Lima); 
Gabriel Veron (Gabriel Silva), Willian (Danilo) e Rony.
Técnico: Abel Ferreira

América: 
Matheus Cavichioli; 
Daniel Borges, Messias, Anderson e Sávio (Lucas Luan); 
Flávio (Sabino);
Juninho, Geovane (Toscano); 
Ademir (Calyson), Rodolfo, Felipe Azevedo (Felipe Augusto)
Técnico: Lisca.
Gol Ademir


quarta-feira, 23 de dezembro de 2020

Pré-jogo Palmeiras-SP x América-MG Semifinal Copa do Brasil

Possivelmente os comandados do Lisca vão repetir a estratégia utilizada nos jogos de ida contra o Corinthians e Internacional pela Copa do Brasil, quando o time americano defendeu mais do que atacou, manteve a consistência defensiva, alternou contra-ataques com marcação no campo do adversário, e foi supereficiente nas finalizações. 

Apesar da ausência do Alê, Diego Ferreira, João Paulo, Leo Passos e Zé Ricardo, o modelo de jogo definido pelo Lisca, bem organizado na defesa, na recomposição e transição, e no ataque, deverá ser mantido. 

Os titulares poderão ser os mesmos utilizados contra a Chapecoense. 

Daniel Borges e Sávio deverão ser conservadores nas ultrapassagens, mas deixar de participar da tarefa ofensiva, da troca de passes e dos lançamentos. 

Messias e Anderson deverão ficar mais postados na primeira linha defensiva.

Flávio tem potencial para ser mais participativo na saída de bola, acertar mais passes, lançamentos e finalizações. 

Juninho precisa ser mais eficiente nas finalizações de curta e média distância. 

Geovane tem capacidade para ser mais assistente, finalizador e decisivo. 

O ideal seria o trio ofensivo, formado pelos artilheiros s Ademir, Rodolfo e Felipe Azevedo, jogar em alta intensidade, com poder de finalização e decisão. 

Ademir partir pra cima avacoelhando geral. 

Felipe Azevedo demonstrou potencial para jogar mais centralizado, com Geovane avançando pelo lado.

De acordo com as circunstâncias do jogo, Berola, Carlos Alberto e Kawê são opções de velocidade e pressão na saída de bola. 

Lucas Luan tem potencial para jogar avançado pelo lado.

Calyson e Felipe Augusto, que parece mais bem preparado fisicamente, são alternativas para os lados.

Toscano tem capacidade para jogar em mais de uma posição, com funções diferentes, poder de criação, qualidade no passe e na finalização com bola parada ou rolando. 

Vitão é centroavante definidor com presença de área.

Talvez uma mudança funcional e posicional entre os titulares ou durante a partida seja a escalação do Anderson ou Toscano de primeiro volante. 

Flávio e Sabino, sub-21 em fase de aprimoramento e oscilação, estão com pouco ritmo de jogo, mas são bastante promissores, com qualidade no passe, na marcação e no desarme. 

Anderson e Toscano são mais experientes e também qualificados na troca de passes e no combate.

A possível escalação do Anderson de volante aumentaria a altura na bola aérea defensiva e ofensiva. 

Eduardo Bauermann formaria dupla de zaga com Messias, e Daniel Borges e Sávio ficariam mais protegidos. 

A formatação tática sem a bola poderia ser até duas linha de 5, e com a bola variar entre 4-3-3 e 3-4-3.

Possível time na formatação básica 4-3-3:

Matheus Cavichioli;
Daniel Borges, Messias, Anderson (Eduardo Bauermann), Sávio (Lucas Luan);
Flávio (Anderson, Sabino, Toscano);
Juninho, Geovane (Toscano)
Ademir, Rodolfo (Vitão), Felipe Azevedo (Berola, Carlos Alberto, Felipe Augusto)

Palmeiras x América
quarta-feira, 21h30, Allianz Parque
Vamos vencer, Coelhão!


segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

América-MG 2 x 2 Chapecoense-SC

Seria uma vitória incontestável, mas o erro do bandeirinha, que anulou o gol legítimo do Ademir, prejudicou o desempenho do time americano, interferiu diretamente no resultado do jogo e impediu o América de conquistar mais três pontos e a liderança do Brasileirão.

Apesar da falha posicional e individual nos dois gols sofridos, os comandados do Lisca tiveram poder de reação, buscaram o controle do jogo,  criaram e aproveitaram oportunidades para empatar duas vezes e nos minutos finais marcar o terceiro gol, que seria o da virada e vitória.

No primeiro gol sofrido, houve erros na recomposição e organização defensiva.

Juninho disputou e perdeu a posse da bola para dois adversários. Ademir, centralizado, próximo do lance, deu liberdade para Alan Ruschel avançar. Messias saiu para combater Denner e Aylon ficou desmarcado. Flávio permaneceu na marcação por setor em vez de combater individualmente. Daniel Borges saiu da marcação do Aylon para combater Alan Ruschel. Anderson ficou distante do Aylon.

Alan Ruschel, desmarcado no lado esquerdo fez o cruzamento para Aylon, livre de marcação, finalizar pro gol. 

No segundo gol sofrido, Sabino, que ainda estava fora da intensidade do jogo, ficou muito avançado e mal posicionado para receber a cobrança de lateral feita pelo Daniel Borges, e pressionado pelo adversário errou o passe e gerou contra-ataque. 

Possivelmente o bom desempenho do Sabino nos confrontos anteriores teria sido repetido se ele tivesse poucos minutos para começar a se ambientar ao ritmo do jogo. 

Daniel Borges e Sávio foram bastante participativos na tarefa defensiva e ofensiva.

Sávio fez uma assistência perfeita para gol do Felipe Azevedo. 

Geovane estava bem no jogo e poderia ter continuado. 

Juninho repetiu a participação no campo defensivo e ofensivo. 

Alê aumentou a qualidade na troca de passes e na distribuição das jogadas. 

Toscano colaborou na defesa e no ataque. 

Ademir partiu pra cima avacoelhando geral, acertou cruzamentos com o pé direito e fez o gol anulado.

Faltou mais poder de finalização pro Rodolfo, que também recebeu um passe do adversário e livre de marcação errou a finalização. 

Felipe Azevedo, praticamente na posição de centroavante ou meia-atacante centralizado, foi muito mais produtivo, finalizador e decisivo do que quando joga pelo lado. 

Felipe Augusto fez o passe para o gol do Anderson e Leo Passos para o do Ademir. 

Destaque mais uma vez para a força do futebol coletivo, competitivo e bem organizado, e especialmente Daniel Borges, Messias, Anderson, Sávio, Juninho, Alê, Toscano, Ademir e Felipe Azevedo.

América:
Matheus Cavichioli; 
Daniel Borges (Felipe Augusto), Messias, Anderson, Sávio; 
Flávio (Alê);
Juninho, Geovane (Léo Passos); 
Ademir, Rodolfo (Sabino/Toscano) e Felipe Azevedo.
 
Chapecoense:
João Ricardo; 
Matheus, Derlan, Joilson, ; 
Willian, Ronei (Anderson Leite), Denner (Busanello); 
Mike (Bruno Silva), Aylon (Lucas Tocantins) e Anselmo Ramon.  


domingo, 20 de dezembro de 2020

Pré-jogo América-MG x Chapecoense-SC

Grande oportunidade para os comandados do Lisca conquistarem mais uma vitória, mais três pontos e a liderança do Brasileirão.

No rodízio do DM, Alê e Juninho foram liberados para o jogo e talvez João Paulo esteja vetado.

Sávio, o quarto jogador americano mais bem colocado na classificação média do SofaScore, principalmente devido aos acertos nos passes e na bola longa,  poderá ser o lateral-esquerdo. 

A possível escalação do Sávio poderá qualificar a organização e transição ofensiva pelo lado esquerdo, e com Daniel Borges, pelo direito. 

Embora tenha mais potencial para jogar no meio-de-campo, pelo centro ou pelo lado, Lucas Luan também deverá ser alternativa de reposição. 

O retorno do Alê, Flávio e Juninho vai aumentar as opções de escalação entre os titulares e substitutos.  

Flávio e Sabino são promissores volantes, com potencial no desarme, na marcação, no passe e nos lançamentos.

Quanto mais vezes jogar, mas bem preparados vão ficar. 

O DNA formador deve ser transformado em aproveitador entre os titulares. 

Geovane, também sub-23, evoluiu com a sequência de jogos e demonstrou qualidade no passe, na marcação, resistência física e velocidade para defender e atacar. 

Ainda assim,  Geovane deve ser mais assistente, finalizador e eficiente nas finalizações.

Alê deveria ser mais ofensivo,  pisar mais na área e finalizar mais, mas tem poder de marcação, precisão no passe curto e nos lançamentos. 

Devido a baixa velocidade do Felipe Azevedo para fazer a recomposição defensiva e transição ofensiva, o meio-campista que for escalado pelo corredor esquerdo, Alê ou Geovane, deverá recuar para colaborar no combate com João Paulo ou Sávio, e avançar para auxiliar Felipe Azevedo no ataque. 

Uma possível alteração seria escalar Alê ou Toscano, pelo meio, e Geovane pelo lado esquerdo, porque tem velocidade e resistência física para executar a dupla função defensiva-ofensiva. 

Juninho precisa melhorar a eficiência na finalização, mas é o infiltrador na transição ofensiva. 

Toscano tem poder de criação, finalização e decisão na bola parada e rolando. 

No trio ofensivo,  Ademir, partindo pra cima avacoelhando geral, buscar a linha de fundo e fazer os cruzamentos ou infiltrar na diagonal e finalizar. 

Felipe Azevedo e Rodolfo necessitam ser mais intensos, finalizadores e eficientes nas finalizações. 

Berola é alternativa de velocidade. 

Calyson e Felipe Augusto carecem ser mais produtivos se forem utilizados. 

Leo Passos deve ser mais finalizador e passador do que marcador.

Vitão é centroavante definidor com presença de área.

Pendurados: Ademir, Anderson, Daniel Borges, Diego Ferreira, Juninho, Léo Passos, Matheus Cavichioli, Messias, Rodolfo e Sabino.

Possível time na formatação básica 4-3-3:

Matheus Cavichioli;
Daniel Borges, Messias, Anderson, João Paulo (Sávio);
Flávio ou Sabino;
Juninho, Alê ou Geovane;
Ademir, Rodolfo, Felipe Azevedo (Geovane, Lucas Luan)

América x Chapecoense
domingo, 16h, Arena do América
Vamos vencer, Coelhão!

sexta-feira, 18 de dezembro de 2020

Figueirense-SC 1 x 2 América-MG

Apesar de ter faltado mais eficiência nas finalizações, os comandados do Lisca mantiveram a consistência defensiva, criaram oportunidades de gols, conquistaram mais três pontos e se aproximaram da liderança do Brasileirão. 

A expressão "time que está vencendo não se mexe" só é lembrada nas derrotas, mas as possiblidades de mudar e continuar a vencer são iguais ou maiores, quando o modelo de jogo é bem definido e incorporado pela equipe.

Lisca, novamente, fez mudanças obrigatórias entre os titulares, devido aos casos de Covid-19, lesões e suspensões, 

Ainda assim, a organização tática prevaleceu sobre o adversário. 

Embora o setor mais modificado tenha sido o meio-de-campo, Sabino, Toscano e Geovane formaram um trio bastante participativo na marcação, na criação e finalização. 

Sabino demonstrou que desde 2019 deveria ter sido utilizado, na posição de volante, no time principal. 

Aliás, Lucas Luan também está mal aproveitado na condição de segundo reserva na lateral esquerda, porque tem mais potencial para jogar no meio-de-campo. 

Quanto mais vezes jogar, mas rapidamente prontos e bem preparados vão ficar.

A assistência precisa do Geovane e o golaço marcado pelo Ademir, numa finalização de pé direito, evidenciaram a evolução dos dois jogadores com a sequência de jogos. 

Geovane deveria ser escalado nos próximos jogos pelo lado esquerdo ofensivo, na dupla função defensiva e ofensiva, porque tem mais resistência física e velocidade do que Felipe Azevedo para defender e atacar. 

Felipe Azevedo foi o titular menos produtivo. 

Calyson, Felipe Augusto, Leo Gomes e Leo Passos pouco acrescentaram. 

Em compensação, Sávio foi participativo e produtivo na marcação e na troca de passes. 

Talvez tivesse sido mais interessante Vitão no lugar do Rodolfo e Berola em vez do Felipe Augusto. 

Destaque para a força do futebol coletivo, competitivo e organizado. 

Figueirense:
Rodolfo; 
Thiaguinho (Davi Cunha), Jhonatan, Matheus Neris, Renan Luís; 
Patrick Soares, Nonato (Guilherme), Léo Artur; 
Bruno Michel (Geovane Itinga), Diego Gonçalves (Félix) e Alecsandro (Lucas Barcelos). Técnico: Jorginho.
 
América:
Matheus Cavichioli; 
Daniel Borges, Messias, Anderson, João Paulo (Sávio); 
Sabino;
Toscano (Léo Gomes), Geovane (Calyson);
Ademir, Rodolfo (Léo Passos), Felipe Azevedo (Felipe Augusto)
Técnico: Lisca.

Gols Rodolfo e Ademir. 



quarta-feira, 16 de dezembro de 2020

Pré-jogo Figueirense-SC x América-MG

Vencer por um gol de diferença vai valer os mesmos três pontos de uma vitória mais convincente, tranquila e por um maior placar.

Ainda assim, os comandados do Lisca devem buscar o ponto de equilíbrio entre defender e atacar, próximo da máxima perfeição, durante praticamente os 100 minutos do confronto. 

O grande diferencial competitivo do América no Brasileirão e na Copa do Brasil é o modelo de jogo definido pelo Lisca e incorporado pelos jogadores. 

A eficiência nas finalizações com bola rolando ou parada precisa melhorar, mas o time americano é bastante consistente na defesa, bem organizado na recomposição defensiva, na transição ofensiva e no ataque. 

Embora a força do futebol coletivo, competitivo e eficiente tenha prevalecido na maioria dos jogos do Brasileirão, individualmente, principalmente Felipe Azevedo e Rodolfo, ambos com 3 gols marcados nesta Série B, precisam aumentar o número de finalizações e gols. 

Felipe Azevedo tem baixa velocidade para defender e atacar pelo lado, Talvez seja mais produtivo se jogar mais avançado pela beirada ou pelo centro, na posição de centroavante. 

O posicionamento funcional do Rodolfo é diferente de um típico centroavante definidor com presença de área, estilo Vitão. 

Lohan foi pouco aproveitado. 

Berola, Calyson e Felipe Augusto são as primeiras opções de substituição do Felipe Azevedo, mas também carecem ser mais assistentes, finalizadores e decisivos. 

Possivelmente Calyon está mais confiante, depois do gol marcado contra o Paraná, e com mais preparado físico e técnico com a sequência de jogos. 

Talvez Berola e Felipe Augusto estejam preparados fisicamente para jogar mais tempo.

Leo Passos, de centroavante ou pelo lado, deve ser mais finalizador e passador do que marcador. 

O trio do meio-de-campo deveria ser formado pelo Sabino, Toscano e Geovane.

Sabino estaria mais bem preparado se tivesse sido bem utilizado desde o ano passado. na posição de volante em vez de zagueiro.  Mesmo assim tem qualidade no desarme, na marcação e nos passes curtos e longos.

O DNA formador deve ser transformado em aproveitador entre os titulares. 

Toscano possui poder de criação, finalização e decisão.

Geovane tem potencial para ser mais finalizador e decisivo, mas evoluiu com a sequência de jogos.

Calyson, Gustavinho, Leo Gomes, Lucas Luan e Sávio poderiam ser opções de substituição para o meio-de-campo. 

Gustavinho, sub-19 em fase de aprimoramento e oscilação, ainda carece manter a regularidade produtiva durante um tempo maior dos jogos, ser mais finalizador e goleador, mas tem potencial no drible, na assistência e na finalização. 

Lucas Luan tem mais potencial no meio-de-campo do que na lateral-esquerda. 

Uma alternativa de mudança na formatação tática seria utilizar dois volantes e quatro meias- atacantes. 

Leo Gomes e Sabino formariam a dupla de volantes.

Ademir, Toscano, Rodolfo ou Felipe Azevedo, e Geovane a linha de quatro mais ofensiva. 

Pendurados: Ademir, Anderson, Daniel Borges, Diego Ferreira, Juninho, Léo Passos, Matheus Cavichioli, Messias, Rodolfo e Sabino.

Possível time na formatação básica 4-3-3:

Matheus Cavichioli;
Daniel Borges, Messias, Anderson, João Paulo;
Sabino;
Toscano, Geovane;
Ademir, Rodolfo, Felipe Azevedo

Figueirense x América
quinta-feira, 19h15, Orlando Scarpelli
Vamos vencer, Coelhão!




segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

América-MG 1 x 0 Paraná-PR

Mais uma vitória do futebol coletivo, eficiente e organizado dos comandados do Lisca.

O time americano manteve a consistência defensiva, a organização na reposição e transição, e a eficiência no ataque. 

Rodolfo teve uma grande chance, Calyson fez um gol e houve erro no impedimento do Felipe Augusto, na assistência feita para Ademir fazer o que seria o segundo gol. 

O adversário só incomodou nos minutos finais, com finalizações de longa de distância e em cobrança de escanteio.

No primeiro tempo, a construção ofensiva ocupou mais o lado esquerdo através das triangulações entre Calyson, Felipe Azevedo e João Paulo, mas faltou poder de finalização, especialmente do Felipe Azevedo.

Pelo corredor direito, Leo Gomes, talvez pela falta de entrosamento e pelo posicionamento mais avançado, foi pouco produtivo na fase ofensiva. 

Também faltou poder de finalização para Ademir, Daniel Borges e Rodolfo. 

Rodolfo foi o único que finalizou uma assistência do Ademir. 

Flávio, sub-20 em fase de aprimoramento e oscilação, o meio campista mais produtivo. 

No segundo tempo, Leo Gomes manteve a improdutividade ofensiva.

Calyson diminuiu a produtividade ofensiva até o momento do gol. 

Com a sequência de jogos e a confiança gerada pelo gol marcado, talvez o desempenho do Calyson seja aumentado, quando for utilizado nos próximos confrontos.

Sabino, novamente, entrou bem na função de primeiro volante, com qualidade na marcação e na saída de bola. 

Ademir só finalizou o gol invalidado na origem da jogada, mas fez o cruzamento para o gol do Calyson.

Felipe Azevedo e Rodolfo mantiveram o baixo poder de finalização. 

Joseph, Leo Passos e Sávio pouco acrescentaram. 

A produtividade do Felipe Augusto teria sido maior sem o erro do impedimento marcado.

Talvez tivesse sido mais interessante a utilização durante o jogo do Lucas Luan, avançado pelo corredor esquerdo. 

Destaque para a força do futebol coletivo, competitivo e eficiente.

América:
Matheus Cavichioli; 
Daniel Borges, Messias, Anderson, João Paulo (Joseph);
Flávio (Sabino);
Leo Gomes (Sávio), Calyson;
Ademir, Rodolfo (Leo Passos), Felipe Azevedo (Felipe Augusto)
Técnico: Lisca.
 
Paraná:
Renan; 
Paulo Henrique, Rafael Lima, Luan, Hurtado (Jean Victor); 
Karl (Caio), Jhony Douglas, Higor Meritão, Thiago Alves; 
Andrew e Andrey (Gabriel Pires). 
Técnico: Gilmar dal Pozzo.

Gol Calyson

sexta-feira, 11 de dezembro de 2020

Pré-jogo América-MG x Paraná-PR

Apesar dos desfalques provocados por Covid-19, lesões e suspensões, a vantagem competitiva do América poderá ser a padronização do modelo de jogo definido pelo Lisca e incorporado pelos jogadores americanos. 

O time americano é muito organizado na fase e bola parada defensiva, na organização ofensiva, na recomposição e transição. 

Falta aprimorar a eficiência na finalização e na bola parada ofensiva. 

Alê, Diego Ferreira, Geovane, Guilherme, Juninho, Toscano e Zé Ricardo deverão ser desfalques. 

Ainda assim, só duas mudanças entre os titulares escalados nas vitórias sobre o CSA e Sampaio Corrêa poderão acontecer. 

Flávio, sub-20 em processo de aprimoramento e oscilação, está com mais ritmo de jogo, e deve ser mais participativo na organização e transição ofensivas. 

Pelo corredor direito, Leo Gomes, Sabino, Leo Passos e Thalys são opções. 

Leo Gomes foi contratado recentemente. 

Talvez Leo Passos seja mais produtivo neste posicionamento funcional, porque tem resistência física para defender, atacar, infiltrar e finalizar.

Sabino teria de inverter a posição e função com Flávio. 

Thalys foi pouco utilizado. 

As opções pro corredor esquerdo são Calyson, Gustavinho, João Gabriel, João Paulo e Lucas Luan. 

Embora Calyson seja indicado do Lisca, por enquanto não justificou a contratação. 

Gustavinho ainda precisa aumentar a regularidade, ser mais finalizador e decisivo, mas é sub-19 bastante promissor e talentoso no drible, na criação e na finalização. 

João Gabriel, desde o ano passado, quando se destacou na Copa São Paulo 2019, é um dos sub-20 mais bem preparados para ser aproveitado no principal.

Lucas Luan deveria ter jogado mais vezes no meio-de-campo quando pelo sub-20.

João Gabriel e Lucas são finalizadores, marcadores e passadores.

João Paulo seria a utilização da experiência no meio-de-campo para distribuir jogadas, fazer lançamentos e finalizar. 

Com João Paulo pelo meio, Sávio entraria na lateral-esquerda para exercer a dupla função defensiva-ofensiva pelo lado, participar da troca de passes e da bola longa. 

A escalação do Leo Passos e Sávio seria a reutilização de titulares nesta Série B. 

Ademir, Felipe Azevedo e Rodolfo vão precisar ser eficientes nas finalizações. 

Felipe Azevedo e Rodolfo precisam ser mais decisivos, intensos e finalizadores. 

Berola e Felipe Augusto carecem ser mais produtivos se forem utilizados.

Em caso de necessidade, talvez seja interessante escalar Berola para jogar mais tempo durante o jogo. 

Vitão é alternativa de centroavante com presença de área e definidor. 

Pendurados: Ademir, Anderson, Daniel Borges, Diego Ferreira,  Flávio, Juninho, Léo Passos, Matheus Cavichioli, Messias, Rodolfo e Sabino.

Possível time na formatação básica 4-3-3:

Matheus Cavichioli;
Daniel Borges, Messias, Anderson, João Paulo (Sávio);
Flávio;
Leo Passos (Leo Gomes, Sabino, Thalys), João Paulo (Calyson, Gustavinho, João Gabriel, Lucas Luan);
Ademir, Rodolfo, Felipe Augusto

América x Paraná
sábado, 18h30, Arena do América
vamos vencer, Coelhão!


quarta-feira, 9 de dezembro de 2020

América-MG 2 x 1 Sampaio Corrêa-MA

Mais uma vitória do futebol coletivo, competitivo e eficiente, num campeonato de regularidade, repetição com correção e resistência. 

Apesar do número baixo de finalizações, os comandados do Lisca fizeram dois gols, conquistaram mais três pontos e mantiveram a distância para a Chapecoense, a líder da Série B.

De acordo com o SofaScore, Sampaio Corrêa finalizou duas vezes no gol e 4 pra fora.

O América chutou 3 no gol e 6 pra fora. 

A organização defensiva só foi superada pelo adversário em dois lances, quando Marcinho infiltrou livre pelo lado direito da grande área e finalizou para defesa do Matheus Cavichioli, e na jogada individual do Caio Dantas, no gol marcado.

Caio Dantas é mais um exemplo da evolução do jogador com o tempo. 

Em 2014, quando era sub-21 em fase de aprimoramento e oscilação, passou pelo América despercebido. 

Aliás, o estilo centroavante definidor do Caio Dantas é muito parecido com o do Vitão, que ainda é sub-20.

Embora necessite aumentar o número de finalizações, lançamentos e passes na tarefa ofensiva, Flávio, também sub-20 em processo de desenvolvimento e variação de produtividade, foi o americano com maior número de desarmes, e duelos disputados e ganhos. 

João Paulo, Daniel Borges e Toscano foram os passadores mais participaitvos.

Daniel Borges, o que mais acertou cruzamentos. 

Calyson, Felipe Augusto e Leo Passos pouco acrescentaram.

Destaque novamente para a padronização do modelo de jogo definido pelo Lisca e incorporado pelos jogadores, para a coletividade, competitividade e determinação dos comandos do Lisca, para Rodolfo pela assistência, Felipe Azevedo e Toscano pelos gols marcados, e individualmente Daniel Borges, João Paulo e Toscano pela distribuição das jogadas. 

América na formatação básica 4-3-3:
Matheus Cavichioli; 
Daniel Borges, Messias, Anderson e João Paulo; 
Flávio;
Toscano (Leo Gomes) e Geovane (Calyson); 
Ademir (Vitão), Rodolfo (Leo Passos), Felipe Azevedo (Felipe Augusto)
Técnico: Cauan de Almeida (auxiliar)

Sampaio Corrêa:
Gustavo; 
Luís Gustavo, Paulo Sérgio, Daniel Felipe e Marlon (João Victor); 
Léo Costa, Vinícius Kiss (Eloir), Marcinho; 
Roney (Gustavo Ramos), Diego Tavares (Pimentinha) e Caio Dantas (Jackson)
Técnico: Leonardo Condé

Gols: Toscano e Felipe Azevedo


terça-feira, 8 de dezembro de 2020

Pré-jogo América-MG x Sampaio Corrêa-MA

Repetição com correção, conquistar mais três pontos e buscar a liderança da Série B deveriam ser as metas de desempenho dos comandos do Lisca. 

Na fase defensiva, manter a produtividade qualificada na bola parada, na organização e recomposição, mas no ataque aumentar a eficiência nas finalizações, com a bola parada e rolando, e a produtividade dos substitutos. 

Os cruzamentos do Daniel Borges e João Paulo devem ser mais bem aproveitados. 

Alê poderia evitar o recuo excessivo, porque tem qualidade para ser mais ofensivo, a fim de ampliar as possibilidades de criação, finalização e gols. 

Ademir deve partir para cima avacoelhando geral, acertar cruzamentos e finalizações. 

Felipe Azevedo e Rodolfo precisam ser mais intensos, finalizadores e decisivos. 

Talvez uma mudança posicional interessante seja a utilização funcional do Geovane pelo lado esquerdo.

Geovane tem resistência física e velocidade para defender e atacar pela beirada. 

Leo Passos necessita ser mais assistente, finalizador e passador do que marcador. 

Vitão é opção de centroavante definidor. 

Sabino deveria pelo menos ser relacionado. 

Toscano também deve ser mais bem aproveitado pelo poder de finalização e versatilidade.  

Berola, Calyson e Felipe Augusto carecem ser mais produtivos. 

Pendurados: Ademir, Anderson, Daniel Borges, Diego Ferreira, Juninho, Geovane, Léo Passos, Matheus Cavichioli, Messias, Rodolfo, Sabino e Toscano

Possível time na formatação básica 4-3-3:

Matheus Cavichioli;
Daniel Borges, Messias, Anderson, João Paulo;
Flávio;
Juninho, Alê;
Ademir, Rodolfo (Vitão), Felipe Azevedo (Berola, Geovane)

América x Sampaio Corrêa
terça-feira, 19h15, Arena do América
Vamos vencer, Coelhão!

domingo, 6 de dezembro de 2020

CSA-AL 0 x 1 América-MG

Apesar das grandes chances desperdiçadas, os comandados do Lisca voltaram a vencer na competição, conquistaram mais três pontos e se aproximaram da Chapecoense, a líder da Série B. 

A ineficiência nas finalizações foi repetida, mas o modelo de jogo definido pelo Lisca e assimilado pelos jogadores americanos novamente prevaleceu. 

Na organização defensiva, houve só uma falha numa finalização do Rodrigo Pimpão defendida pelo Matheus Cavichioli. 

Daniel Borges, Messias, Anderson e João Paulo sobressaíram sobre os adversários.

Pelos dados do SofaScore, a pontuação estatística do Flávio, reserva, com pouco ritmo de jogo e sub-20, ficou próxima ao do Alê e Juninho. 

Sabino deveria ter sido relacionado. 

Quanto mais vezes o prata da casa for utilizado, mas rapidamente pronto vai ficar. 

O DNA formador deve ser transformado em aproveitador entre os titulares. 

Alê, mais uma vez, foi o mais produtivo do meio-de-campo, na distribuição das jogadas, na assistência feita para Rodolfo finalizar para fora e na participação defensiva e ofensiva. 

Anderson, Alê, Felipe Azevedo e especialmente Rodolfo desperdiçaram oportunidades. 

Ainda assim, faltou mais poder de finalização e principalmente decisão para o trio ofensivo. 

Felipe Azevedo se limitou a fazer uma assistência pro Alê, uma finalização de cabeça para fora, e foi o menos participativo e produtivo entre os três atacantes. 

Embora Rodolfo tenha errado uma finalização e perdido um pênalti, procurou e apareceu para o jogo. 

Ademir demonstrou oportunismo no gol marcado e no pênalti sofrido. 

Desgaste físico, mudanças feitas e baixa produtividade dos substitutos provocaram queda de rendimento no segundo tempo. 

Calyson, Felipe Augusto e Leo Passos pouco acrescentaram. 

Talvez tivesse sido mais interessante a entrada do Berola, Vitão e Toscano. 

Destaque para a força do futebol coletivo, competitivo e determinado, para a linha defensiva formada pelo Daniel Borges, Messias, Anderson e João Paulo, para Flávio, sub-20 em fase de aprimoramento e oscilação, para Alê, participativo e produtivo na tarefa defensiva e ofensiva, e Ademir, pelo gol marcado e pelo pênalti sofrido, e especialmente para o modelo de jogo definido pelo Lisca. 

CSA-AL
Bruno Grassi; 
Diego Renan, Lucas Dias, Luciano Castán e Rafinha (Cedric); 
Marquinhos (Rodolfo Filemon), Nadson (Andrigo) e Gabriel; 
Rone (Pedro Lucas), Rodrigo Pimpão (Rafael Bilu) e Paulo Sérgio.

América:
Matheus Cavichioli; 
Daniel Borges, Messias, Anderson e João Paulo (Sávio); 
Flávio;
Juninho e Alê (Léo Gomes); 
Ademir (Leo Passos), Rodolfo (Felipe Augusto), Felipe Azevedo (Calyson)
Técnico: Lisca

Gol Ademir



sábado, 5 de dezembro de 2020

Pré-jogo CSA-AL x América-MG

Recuperar a concentração, a determinação e o foco para fazer prevalecer a força do futebol coletivo, competitivo e eficiente, conquistar mais três pontos e ficar próximo do primeiro colocado do Brasileirão.

No rodízio do DM, Guilherme, Lohan e Zé Ricardo permaneceram afastados, Diego Ferreira retornou ao departamento médico, Geovane e Vitão foram liberados para jogar. 

Daniel Borges é bastante participativo, produtivo e eficiente na tarefa defensiva e ofensiva.

Eduardo Bauermann é opção para recuperar ritmo de jogo e preservar Anderson ou Messias. 

Talvez o tripé inicial do meio-campo continue formado pelo Flávio, Juninho e Alê.

Flávio, sub-20, e Sabino, sub-21, são bastante promissores na organização e reposição defensiva, e na transição ofensiva. 

Alê e Toscano demonstraram no segundo tempo contra o Cruzeiro capacidade para exercer a função de volantes participativos na marcação, na troca de passes e nos lançamentos. 

Geovane seria opção para jogar no meio-de-campo ou pelo lado esquerdo no lugar do Felipe Azevedo. 

Aliás, o trio ofensivo precisa voltar a ter mais poder de finalização e decisão. 

Ademir partir pra cima avacoelhando geral, fazer assistências e acertar as finalizações. 

Felipe Azevedo e Rodolfo serem mais decisivos, intensos e finalizadores. 

Leo Passos deve ser mais assistente, finalizador e passador do que só marcador.

Vitão é opção de centroavante definidor.

Berola, Calyson e Felipe Augusto carecem aumentar a produtividade para justificar a escalação. 

Possível time na formatação básica 4-3-3:

Matheus Cavichioli;
Daniel Borges, Messias, Anderson (Eduardo Bauermann), João Paulo;
Flávio;
Juninho, Alê;
Ademir, Rodolfo, Felipe Azevedo (Berola, Geovane, Leo Passos)

CSA-AL x América-MG
sábado, 18h30, Rei Pelé
Vamos vencer, Coelhão! 



quinta-feira, 3 de dezembro de 2020

América 1 x 2 Cruzeiro

Os dois erros do juiz nos primeiros quinze minutos interferiram diretamente no resultado do jogo, provocaram a expulsão do Lisca e motivaram a reação indignada dos dirigentes, jogadores e torcedores americanos, com a repetição das falhas da arbitragem, que pela quinta vez prejudicou o América neste Brasileirão. 

A marcação e conversão do pênalti favorável aos três minutos mudaria a história do jogo, com maior possiblidade de vitória dos comandados do Lisca, porque o adversário teria de avançar para buscar o empate, cederia espaços no campo defensivo e ficaria mais desgastado. 

Ainda assim, se este pênalti não fosse dado mas o inventado do Messias não tivesse sido marcado, seria a segunda possibilidade de mudança da história do jogo.

Depois deste dois erros fundamentais, houve a conivência do apito, sem a utilização de cartões amarelos, com o excesso de faltas, muitas vezes dos mesmos jogadores do adversário. 

América:
Matheus Cavichioli;
Diego Ferreira (Daniel Borges), Messias, Anderson e João Paulo; 
Flávio (Toscano);
Juninho (Felipe Augusto) e Alê; 
Ademr, Rodolfo (Leo Passos), Felipe Azevedo (Calyson)
Técnico: Lisca

Cruzeiro-MG:
Fábio; 
Raúl Cáceres, Ramon, Manoel e Matheus Pereira; 
Jadsom Silva, Adriano e Filipe Machado (Jadson); 
Airton, William Pottker e Rafael Sobis (Thiago).
Técnico: Luiz Felipe Scolari

Gol Anderson

quarta-feira, 2 de dezembro de 2020

Pré-jogo América x Cruzeiro

Os comandados do Lisca devem recuperar a força do futebol coletivo, competitivo e eficiente. praticado na maioria dos jogos do Brasileirão e da Copa do Brasil, para vencer o rival, conquistar mais três pontos, e ficar próximo da líder Chapecoense, a fim de buscar o título da Série B, num campeonato de regularidade, repetição com correção e resistência. 

A estratégia entre ser mais defensivo, sem a bola, ou ter mais posse de bola ofensiva vai depender das circunstâncias do jogo, mas o ideal seria encontrar o ponto de equilíbrio entre defender e atacar próximo da máxima perfeição.

No modelo de jogo definido pelo Lisca e assimilado pelos jogadores, a eficiência nas finalizações precisa aumentar nas fases ofensivas de bola parada, organização e transição. 

O substituto do Zé Ricardo vai precisar ser participativo, produtivo e eficaz na bola parada, organização e recomposição defensiva,  e na etapa inicial e final da transição ofensiva. 

Flávio e Sabino, sub-21 em processo de aprimoramento e oscilação, estariam mais bem preparados se tivessem sido mais utilizados, especialmente durante o Campeonato Mineiro.

Aliás, Sabino poderia ter jogado mais vezes na posição de primeiro volante desde o estadual de 2019, quando completou coletivos na posição de zagueiro. 

A entrada do Eduardo Bauermann na zaga e o deslocamento do Anderson para volante, com aumento da altura na bola aérea defensiva e ofensiva, poderá ser uma alternativa de escalação dos mais experientes entre os titulares ou durante o jogo. 

Ainda as possibilidades do Daniel Borges ou João Paulo para formar o trio do meio-de-campo com Alê e Juninho. 

Leo Gomes não estreou. 

Alê tem qualidade para jogar no campo ofensivo e ser mais assistente, decisivo e finalizador. 

Juninho é mais participativo nas infiltrações dentro da área para finalizar. 

O setor ofensivo, com Ademir, partindo para cima avacoelhando geral a defesa adversária, Felipe Azevedo e Rodolfo também deve ser decisivo e preciso nas finalizações. 

Leo Passos carece ser mais assistente e finalizador do que marcador. 

Vitão é centroavante definidor com presença de área. 

Toscano é opção para meia atacante, preferencialmente centralizado, e de lado porque tem poder de criação, decisão e finalização com a bola parada ou rolando. 

Berola, Calyson e Felipe Augusto carecem aumentar a produtividade.

Possível time na formatação básica 4-3-3:

Matheus Cavichioli;
Daniel Borges (Diego Ferreira), Messias, Anderson (Eduardo Bauermann), João Paulo (Sávio);
Flávio (Sabino, Daniel Borges, Anderson, João Paulo);
Ademir, Rodolfo, Felipe Azevedo (Leo Passos, Toscano)

América x Cruzeiro
quarta-feira, 21h30, Arena do América
Vamos vencer, Coelhão! 

domingo, 29 de novembro de 2020

Oeste-SP 1 x 1 América-MG

O América desperdiçou mais uma grande oportunidade de vencer um adversário pouco qualificado, conquistar três pontos, ficar mais distante do quinto colocado e se aproximar da líder Chapecoense, a fim de buscar o título da competição. 

Baixa intensidade e falta de qualidade na transição ofensiva,  duas finalizações desperdiçadas pelo Felipe Azevedo, erro do Matheus Cavichioli, na jogada que originou o pênalti convertido pelo adversário, pouco poder de criação e finalização, e a escalação precipitada do Zé Ricardo prejudicaram o desempenho do time americano e facilitaram o empate com o lanterna da Série B. 

Até o gol do Ademir foi provocado por uma falha do zagueiro. 

De acordo com o SofaScore, Oeste teve 44% de posse, duas finalizações no gol e 4 para fora.

Os comandados do Lisca tiveram 56% de posse, finalizaram 4 vezes no gol e 5 para fora.

João Paulo, Messias, Daniel Borges, Flávio e Anderson foram os mais participativos, o que representou muita troca de passes entre os laterais, zagueiros e o primeiro volante. 

Faltou força de ataque e eficiência nas poucas finalizações do trio de atacantes, principalmente Felipe Azevedo e Rodolfo.

Felipe Azevedo desperdiçou duas chances de gol.

Rodolfo nem finalizou.

Embora Ademir tenha feito o gol, uma assistência e uma finalização para fora, também rendeu menos do que pode render. 

Berola, Calyson, Leo Passos e Toscano nada acrescentaram.

Flávio foi o americano com o maior número de passes precisos. 

Mas a escalação do Flávio ou Sabino desde o início do jogo ou de ambos durante a partida, sem a necessidade do retorno precipitado do Zé Ricardo, poderia ter sido mais produtiva.

O ponto de equilíbrio entre a manutenção dos titulares e o revezamento deve ser encontrado. 

Com o desgaste provocado pela sequência de jogos em duas competições simultâneas, possiblidades de casos de Covid-19 e lesões, o América deveria repensar sobre a necessidade de contratar reforços prontos para disputar a titularidade, especialmente na função de meia-atacante de lado. 

O potencial de utilização e retorno do Berola, Calyson, Felipe Augusto, Guilherme e Lohan precisa ser analisado. 

Oeste: 
Caíque França; 
Matheus Rocha, Vitão, Luanderson e Caetano; 
Yuri (Lídio), Caio e Kauã Jesus (Tite, depois Bruno Alves); 
Pedrinho, Bruno Lopes (De Paula) e Fábio. 
Técnico: Roberto Cavalo. 

América: 
Matheus Cavichioli; 
Daniel Borges, Messias, Anderson e João Paulo; 
Zé Ricardo (Flávio);
Juninho e Alê (Calyson); 
Ademir (Berola), Rodolfo (Leo Passos), Felipe Azevedo (Toscano) 
Técnico: Lisca.

Gols: Ademir


sexta-feira, 27 de novembro de 2020

Pré-jogo Oeste-SP x América-MG

Embora Zé Ricardo esteja liberado para jogar, talvez seja interessante preservá-lo para o clássico contra o Cruzeiro, e aproveitar a oportunidade para dar um pouco mais de rodagem ao Flávio e Sabino. 

Lucas Luan poderia ser opção para poupar João Paulo ou Alê ou Juninho no decorrer do jogo. 

Flávio, Lucas Luan e Sabino são sub-21 bastante promissores, com potencial de evolução e qualidade no desarme, na marcação e no passe, merecedores de mais chances entre os titulares ou durante os jogos, 

O DNA formador deve ser transformado em aproveitador. 

Eduardo Bauermann também poderia jogar para recuperar o ritmo de jogo e preservar um dos dos zagueiros. 

Daniel Borges com a sequência de jogos tem total capacidade para acertar mais cruzamentos, finalizações, passes e recuperar a titularidade. 

Alê poderia ser mais ofensivo, pisar na área, a fim de aumentar as possiblidades de fazer assistências, finalizações e gols, mas é muito qualificado nos lançamentos, na marcação e na distribuição das jogadas com precisão no passe. 

O trio ofensivo formado pelo Ademir, Felipe Azevedo e Rodolfo precisa ter mais poder de finalização e principalmente eficiência nos chutes.

Talvez seja proveitoso utilizar Berola por um tempo maior. 

Calyson e Felipe Augusto carecem aumentar a produtividade.  

Leo Passos deve ser mais finalizador do que marcador.

Toscano é opção para meia-centralizado ou de lado, com poder de criação, finalização e decisão. 

Possível time na formatação básica 4-3-3:

Marcelo Cavichioli;
Daniel Borges, Messias (Eduardo Bauermann), Anderson (Eduardo Bauermann), João Paulo (Lucas Luan);
Zé Ricardo (Flávio, Sabino);
Juninho, Alê (Calyson, Lucas Luan, Toscano);
Ademir (Berola), Rodolfo (Leo Passos, Toscano), Felipe Azevedo (Felipe Augusto, Leo Passos, Toscano)

Oeste x América
sexta-feira, 19h15, Arena Barueri. 
Vamos vencer, Coelhão

quarta-feira, 25 de novembro de 2020

América-MG 2 x 1 Juventude-RS

Apesar de ter faltado um pouco mais de eficiência nos complementos das jogadas ofensivas, o time americano manteve a regularidade, a repetição com correção, a resistência, conquistou mais três pontos e se aproximou da Chapecoense, que lidera o Brasileirão da Série B.  

De acordo com o SofaScore, o adversário teve 54% de posse de bola, fez duas finalizações no gol e 4 para fora. 

O América, 46% de posse de bola, 5 finalizações no gol e 9 para fora.

Ainda teve mais um gol anulado do Felipe Azevedo.

O terceiro nesta série B. 

Nos jogos anteriores, foram anulados o do Ademir contra o Cuiabá e outro do Felipe Azevedo contra a Ponte Preta. 

No gol feito pelo Juventude, houve falha na recomposição e organização defensiva, com distanciamento entre Anderson e Messias, e muito espaço para Renato Cajá progredir sem marcação desde o meio-de-campo até a intermediária para finalizar. 

Mas na maior parte do jogo, prevaleceu a consistência na defesa e a organização na fase ofensiva, de recomposição e transição. 

Sabino, equivocadamente utilizado de zagueiro em 2019 quando foi promovido para o principal, demonstrou grande potencial de aproveitamento na posição de primeiro volante, com qualidade no desarme, na marcação e precisão no passe curto e longo. 

Anderson, Alê, Daniel Borges, João Paulo, Juninho, Messias e Sabino foram os maiores passadores.

No primeiro gol, Juninho repetiu o poder de infiltração na área adversária para finalizar. 

Alê, Daniel Borges e João Paulo os principais articuladores. 

Felipe Azevedo foi o mais participativo do trio ofensivo. 

Talvez tivesse sido mais interessante a escalação do Berola nos minutos finais. 

Destaque para Sabino, pelo potencial de aproveitamento demonstrado, Alê e Juninho, pela participação na articulação e na marcação,  Juninho, novamente, e Rodolfo pelos gols marcados, e especialmente João Paulo pelo duplo desempenho na tarefa defensiva e ofensiva. 

América na formatação básica 4-3-3:

Matheus Cavichioli; 
Daniel Borges, Messias, Anderson, João Paulo; 
Sabino (Flávio);
Juninho, Alê (Calyson); 
Ademir (Léo Passos), Rodolfo (Toscano), Felipe Azevedo (Felipe Augusto)
Técnico: Lisca. 
 
Juventude: 
Marcelo Carné; Igor, Genilson, Nery Bareiro e Hélder; 
João Paulo, Gustavo Bochecha (Carlos Eduardo) e Renato Cajá (Gabriel Terra); 
Capixaba (Rafael Grampola), Gabriel Bispo (Marciel) e Rafael Silva (Wallace Tarta). 
Técnico: Pintado. 

Gols: Juninho, Rodolfo, Renato Cajá (Juventude)



terça-feira, 24 de novembro de 2020

Pré-jogo América-MG x Juventude-RS

Embora seja possível vencer sem convencer, quanto melhor o desempenho, maiores as possibilidades de conquistar a vitória sem depender tanto do acaso.

Mesmo assim, o imprevisto favorável sempre é bem-vindo.

No modelo de jogo definido pelo Lisca e assimilado pelos jogadores, o time americano está muito bem consistente e organizado na fase defensiva, inclusive na bola parada e na recomposição. 

A intensidade, produtividade e qualidade na transição ofensiva precisam ser aumentadas. 

Na organização ofensiva, o complemento das jogadas nas finalizações e nos últimos passes necessitam ser mais bem executados e o aproveitamento na bola parada ser mais eficiente.

Ademir, Daniel Borges, e Juninho deverão ser os responsáveis pela transição no lado direito, e Alé, Flávio e João Paulo no esquerdo. 

Juninho é mais infiltrador. 

Alê mais cadenciador e distribuidor das jogadas. 

Ambos necessitam ser mais finalizadores. 

Felipe Azevedo pelo lado esquerdo carece ter mais velocidade para defender e atacar, ser mais finalizador e decisivo. 

Talvez seja mais interessante utilizar Leo Passos pelo lado, porque tem mais resistência física para fazer a recomposição defensiva e a transição ofensiva. Ainda assim, Leo Passos precisa ser mais finalizador do que marcador. 

Berola é opção de velocidade. 

Felipe Augusto precisa recuperar o ritmo. 

Lucas Luan e João Gabriel poderiam ser opção para executar as funções do Geovane. 

Lohan poderá ser aumentar o aproveitamento na bola aérea ofensiva.

Sabino, primeiro volante. 

Thalys deveria ser opção para a lateral-direita. 

Toscano pode jogar de meia-atacante centralizado e de lado. 

Possível time na formatação básica 4-3-3:

Matheus Cavichioli;
Daniel Borges, Messias, Anderson, João Paulo;
Flávio (Sabino);
Juninho, Alê (Lucas Luan, Toscano);
Ademir (Berola), Rodolfo (Lohan), Felipe Azevedo (Berola, Felipe Augusto, Lucas Luan, Toscano)

América x Juventude
terça-feira, 21h30, Arena do América
Vamos vencer, Coelhão! 


segunda-feira, 23 de novembro de 2020

Operário-PR 0 x 1 América-MG

Vencer por diferença de um gol é goleada, num campeonato de regularidade, repetição e resistência,
com jogos seguidos em curto espaço de tempo.

O desgaste físico e cansaço mental gerado pela sequência de jogos e viagens aumentaram com a disputa simultânea da Copa do Brasil.

Na vitória sobre o Operário, pelos dados do SofaScore, o adversário teve 62% de posse de bola, fez uma finalização defendida pelo Matheus Cavichioli e 5 para fora

O América teve 38% de posse, duas finalizações no gol, 5 para fora.

Embora tenha faltado mais poder de ataque, criação, finalização e decisão, a compactação defensiva e a baixa intensidade na transição ofensiva podem ser justificadas devido ao esgotamento provocado pelos jogos seguidos da Série B e entre eles o do Internacional, na conquista da classificação para a semifinal da Copa do Brasil.

Ainda assim, o time americano venceu, conquistou três pontos e manteve a vice-liderança da Série B.

Os sub-20 Flávio e Vitão e o sub-21 Lucas Luan, mesmo sem ritmo de jogo, demonstraram potencial de aproveitamento, mas Lucas Luan poderá ser mais produtivo no meio-de-campo.

Quanto mais vezes jogarem, mais rapidamente prontos vão ficar. 

Se a postura fosse mais ofensiva, Daniel Borges e Lucas Luan poderiam ter sido mais produtivos no apoio, e Flávio, Junino e Alê mais participativos na transição. 

Faltaram opções de velocidade no ataque, porque Felipe Azevedo e Rodolfo têm baixa velocidade para contra-atacar e recompor. 

Ademir, em pouco tempo de jogo, foi mais produtivo no araque do que Felipe Azevedo. 

Felipe Augusto nada acrescentou. 

Leo Passos, outro sub-21 em processo de aprimoramento e oscilação, mostrou que é mais produtivo e eficiente na função de meia-atacante de lado, participativo na marcação, mas especialmente pela assistência para finalização do Rodolfo e pelo gol da vitória americana. 

Apesar de não terem sido utilizado mais vezes, principalmente no Campeonato Mineiro, destaque para a transformação do DNA formador em aproveitador, com a escalação dos pratas da casa Flávio e Vitão, ambos do Sub-20, e do Lucas Luan, sub-21, para Leo Passos, pelo oportunismo do gol, e Messias, o dono da grande área. 

Operário-PR:
Thiago Braga; 
Alex Silva (Sávio), Rafael Bonfim, Sosa e Fabiano; 
Pedro Ken, Diego Cardoso (Jorge Jiménez) e Tomas Bastos; 
Ricardo Bueno (Lucas Batatinha), Marcelo (Rafael Chorão) e Thomaz (Schumacher) 
Técnico: Matheus Costa
 
América:
Matheus Cavichioli; 
Daniel Borges, Messias, Eduardo Bauermann, Messias, Lucas Luan (João Paulo); 
Flávio;
Juninho, Alê (Geovane);
Léo Passos (Vitão), Rodolfo (Ademir), Felipe Azevedo (Felipe Augusto)
Técnico: Cauan Almeida (auxiliar)

Gol Leo Passos



sábado, 21 de novembro de 2020

Pré-jogo Operário-PR x América-MG

Diego Ferreira, Sávio e Zé Ricardo deverão ser os desfalques do time americano na busca pela vitória sobre o Operário-PR, num campeonato de regularidade, repetição com melhoria e resistência. 

Embora Zé Ricardo seja um dos destaques da equipe no desarme, na marcação, no passe, e um dos principais articuladores do início da transição, e a base da sustentação do posicionamento dos meio-campistas no campo ofensivo, Flávio tem bastante capacidade para ser aproveitado mais vezes entre os titulares,  potencial no combate, na troca de passes e nas viradas de jogo. 

Sabino, mal utilizado no ano passado na posição de zagueiro,  também é bastante promissor na função de primeiro volante combativo, participativo na saída de bola através da distribuição das jogadas, lançamentos, e tem muita personalidade. 

Lucas Luan, que deveria ter sido mais utilizado no meio-de-campo nos tempos do sub-20 em vez de lateral-esquerdo, do mesmo modo tem potencial de evolução, com precisão no passe e na finalização. 

Vitão foi treinado para ser centroavante finalizador, dependente das assistências e cruzamentos. 

Vale a pena repetir, que Flávio e Vitão, sub-20 no primeiro passo da transição profissional, Lucas Luan e Sabino, sub-21 no segundo passo dessa transição, ainda estão em processo de aprimoramento e oscilação. 

Quanto mais vezes jogar, mais bem preparados e rapidamente vão ficar. 

O DNA formador deve ser transformado em aproveitador entre os titulares da equipe principal. 

Ademir, Diego Ferreira e Geovane evoluíram muito com a sequência de jogos. 

Devido a falta de preparação nas categorias de base, Ademir, 25 anos, atrasou o processo de amadurecimento, e está no começo da maturação profissional. 

Geovane, sub-22, necessita ter mais poder de finalização e decisão, mas está superparticipativo na defesa e no ataque, se desdobrando para colaborar com João Paulo na marcação e com Felipe Azevedo no campo ofensivo. 

Diego Ferreira completou o segundo passo da transição no ano passado, deixou de ser sub-23,  começou a evoluir com a participação em jogos seguidos e conquistou titularidade.

Mas Daniel Borges tem total capacidade ser mais produtivo e eficiente na tarefa defensiva e ofensiva. 

Quando a postura do time for mais compactada no campo de defesa, haverá necessidade de ter outra opção pelo lado esquerdo sem ser Felipe Azevedo para puxar o contra-ataque. 

Felipe Azevedo tem baixa velocidade para defender e atacar pelo lado, poderia até ser falso 9, mas necessita voltar a ser mais finalizador e decisivo.

Uma mudança posicional e funcional seria o deslocamento do Geovane para o lugar do Felipe Azevedo e a escalação do Alê ou Toscano no meio-de-campo. 

Alê precisa recuperar o ritmo de jogo, ser mais finalizador e decisivo, mas é muito qualificado no passe na bola longa e participativo na marcação. 

A produtividade do Rodolfo vai depender da aproximação dos meios-campistas e dos extremos. 

Apesar de ser muito voluntarioso, Leo Passos, sub-21, de centroavante carece ser mais finalizador do que marcador, e pelo lado ser mais assistente e agudo do que colaborador na recomposição defensiva. 

Berola e Felipe Augusto são opções de velocidade.

Toscano é opção de versatilidade em várias funções, com poder de criação, finalização e decisão. 

Eduardo Bauermann precisa jogar para recuperar ritmo de jogo. 

Poderia entrar na zaga e Anderson ser deslocado para volante, a fim de aumentar a altura na bola aérea defensiva. 

Possível time na formatação básica 4-3-3:

Matheus Cavichioli;
Daniel Borges, Messias, Anderson, João Paulo (Lucas Luan);
Flávio (Sabino);
Juninho (Alê), Geovane (Alê, Toscano);
Ademir (Berola), Rodolfo (Vitão), Felipe Azevedo (Felipe Augusto, Geovane, Toscano)


Operário-PR x América-MG
sábado, 16h30, Germano Krüger
Vamos vencer, Coelhão!



sexta-feira, 20 de novembro de 2020

América-MG (6)0×1(5) Internacional-RS - Copa do Brasil

O modelo de jogo definido pelo Lisca e incorporado pelos jogadores do América, a consciência da responsabilidade individual na solidariedade do futebol coletivo, e o comprometimento com a equipe foram fundamentais na histórica classificação americana para a semifinal da Copa do Brasil. 

Ainda assim, o gol sofrido nos segundos finais, numa falta inventada pelo juiz, cobrada fora do local e na única falha do posicionamento defensivo, quase comprometeu a inédita conquista do Coelhão e o trabalho desenvolvido pela Diretoria americana, Comissão Técnica, jogadores e torcedores. 

Apesar do maior volume do jogo, com posse de bola ofensiva, o adversário acertou 3 finalizações no gol e 5 para fora, enquanto o time americano acertou dois chutes e errou 2. 

Embora a postura mais defensiva do que ofensiva, com exploração dos contra-ataques, tenha sido eficiente até os 49m40s do segundo tempo, o que garantia a vaga para a próxima fase da competição, talvez fosse mais interessante um pouco mais de ofensividade dos comandados do Lisca, na busca do gol.

Matheus Cavichioli foi pouco exigido. 

Diego Ferreira, Messias, Anderson e João Paulo mantiveram a consistência defensiva na maioria dos lances disputados. 

Flávio e Juninho participaram mais da marcação no campo de defesa do que da transição ofensiva. 

Geovane defendeu, atacou e foi o principal finalizador com dois acertos. 

Ademir, pelo lado direito, foi a única válvula de escape.

Rodolfo ficou bastante isolado. 

Faltou mais velocidade do Felipe Azevedo pelo lado esquerdo para aumentar as possiblidades de jogadas em contra-ataque. 

Mas há males que vem para o bem.

A decisão por pênaltis demonstrou poder de reação, retomada da concentração e do foco da equipe americana.

Ainda proporcionou a exibição da categoria do Sabino na cobrança convertida em gol. 

Sabino repetiu a personalidade demonstrada nos clássicos da base contra os rivas, quando se impunha sobre os adversários. 

Destaque para o futebol solidário do time, mas especialmente para individualidade qualificada do Messias. 

Aliás, Messias, o dono da grande área, faz parte da seleção dos melhores zagueiros da história do América Futebol Clube. 

América:
Matheus Cavichioli; 
Diego Ferreira, Messias, Anderson, João Paulo; 
Flávio (Sabino);
Juninho, Geovane (Alê); 
Ademir (Daniel Borges), Rodolfo (Leo Passos), Felipe Azevedo (Toscano)
Técnico: Lisca

Internacional:
Marcelo Lomba; 
Rodinei, Zé Gabriel, Víctor Cuesta e Moisés (Uendel); 
Rodrigo Dourado (Caio), Rodrigo Lindoso, Edenilson e D'Alessandro (Praxedes); 
Leandro Fernández (Yuri Alberto) e Thiago Galhardo
Técnico: Abel Braga

Leo Passos, Messias, Sabino, Toscano, João Paulo e Juninho nos pênaltis.

quarta-feira, 18 de novembro de 2020

Pré-jogo América-MG x Internacional-RS Copa do Brasil

Os motivos para o América conquistar a vaga pra a semifinal da Copa do Brasil são maiores que os do Internacional.

Entre eles, o momento histórico dos comandados do Lisca classificarem para o G4 da competição, com possibilidades de disputar uma final inédita, recompensa financeira, repercussão na mídia e valorização profissional. 

Talvez uma mudança obrigatória seja o substituto do Zé Ricardo, um dos principais jogadores nos desarmes, na marcação, na troca de passes e no suporte da transição ofensiva. 

Flávio e Sabino são opções mais convencionais de substituição. 

A escalação do Flávio ou Sabino, com pouco ritmo de jogo, e do Geovane no meio-de-campo vai representar a utilização de dois sub-23, em fase de desenvolvimento e oscilação. 

Ainda assim, Flávio e Sabino possuem qualidade nos desarmes,  no combate e na distribuição das jogadas. 

Geovane necessita ter mais poder de finalização e decisão, mas com a sequência de jogos, aumentou a produtividade na colaboração com João Paulo na tarefa defensiva e com Felipe Azevedo na ofensiva. 

Eduardo Bauermann, com deslocamento do Anderson pra volante, e Joseph seriam opções para formar uma primeira linha com cinco jogadores na compactação defensiva. 

Daniel Borges ou Alê, no lugar do Zé Ricardo, seria uma opção mais ousada para qualificar a troca de passes no campo ofensivo. 

Uma mudança opcional poderia ser a escalação do Alê no lugar do Felipe Azevedo, com o deslocamento do Geovane pro lado esquerdo, a fim de aumentar a marcação na recomposição defensiva sem perder a força de ataque na transição ofensiva.

Felipe Azevedo pelo lado carece ter mais velocidade e resistência física para exercer a dupla função defensiva-ofensiva em alta intensidade. No ataque, precisa voltar a ser mais finalizador e decisivo. Poderá ser mais produtivo de falso 9. 

Berola é opção de velocidade para o lado. 

Daniel Borges é opção para lateral e dobra. 

Leo Passos, que é mais produtivo e participativo pelo lado, precisa ser mais finalizador do que marcador de centroavante. 

Lucas Luan tem mais potencial para jogar no meio-de-campo do que na lateral-esquerda. 

Toscano é alternativa com poder de criação, finalização e decisão para preferencialmente jogar pelo centro.

Vitão é centroavante definidor, dependente da criação das jogadas para finalizar. 

Possível time na formatação básica 4-3-3:

Matheus Cavichioli;
Diego Ferreira (Daniel Borges), Messias, Anderson (Eduardo Bauermann), João Paulo (Lucas Luan);
Zé Ricardo (Flávio, Sabino);
Juninho, Geovane (Alê, Toscano);
Ademir, Rodolfo (Vitão), Felipe Azevedo (Berola, Geovane, Leo Passos, Toscano)

América x Internacional
quarta-feira, 21h30, Arena do América.
Vamos vencer, Coelhão! 



domingo, 15 de novembro de 2020

Cuiabá-MT 0 x 0 América-MG

Apesar da baixa intensidade, pouco poder de finalização e decisão, os comandados do Lisca mantiveram a organização tática, marcaram um gol anulado e permaneceram na vice-liderança da Série B.

Pelo SofaScore, o Cuiabá fez duas finalizações no gol e oito pra fora.

O time americano finalizou quatro vezes no gol e sete para fora.

Matheus Cavichioli praticou duas defesas.

Messias e Anderson garantiram a segurança defensiva. 

O lado direito, com Diego Ferreira e Ademir, foi mais participativo na transição defensiva  e ofensiva do que o lado esquerdo, com João Paulo e Felipe Azevedo.

João Paulo fez poucas ultrapassagens e Felipe Azevedo quando fez a recomposição defensiva demorou para contra-atacar.

Geovane se desdobrou para colaborar na marcação com o João Paulo e no ataque com Felipe Azevedo. 

Zé Ricardo e Juninho foram participativos no combate. 

Rodolfo não finalizou e Felipe Azevedo fez uma finalização no gol e uma pra fora. 

Ademir foi o ofensivo um pouco mais produtivo com duas finalizações certas e um gol invalidado. 

Alê, Flávio, Sávio, Toscano e Vitão pouco acrescentaram.

Vitão, sub-20 em processo de desenvolvimento e oscilação, preparado nas categorias de base para ser centroavante definidor, é dependente das assistências e cruzamentos para serem finalizados. 

A produtividade e eficiência será proporcional ao número de vezes em que jogar, especialmente quando a postura for ofensiva.

Talvez tivesse sido mais produtivo, intenso e eficiente a escalação inicial de pelo dois que entraram durante o jogo.

Sávio tem mais intensidade do que João Paulo na tarefa ofensiva.

Alê, no meio-de-campo, para aumentar o volume de jogo, com o deslocamento do Geovane para executar a dupla função defensiva-ofensiva pelo lado.

Com Sávio e Geovane, o lado esquerdo ficaria mais dinâmico. 

Felipe Azevedo poderia até jogar na posição de centroavante.

Pelo menos um entre Berola, Calyson e Felipe Augusto deveria ter entrado no segundo tempo, a fim de acelerar o processo de recuperação do ritmo físico e técnico. 

Destaque para a manutenção do modelo de jogo, bem organizado na defesa, nas transições e no ataque. 

Cuiabá: 
João Carlos; Hayner, Ednei, Anderson Conceição e Romário; 
Auremir, Matheus Barbosa (Nenê Bonilha) e Elvis; 
Felipe Ferreira (Yago), Marcinho (Maxwell)  e Élton. 
Técnico: Franco Muller. 

América: 
Matheus Cavichioli; 
Diego Ferreira, Messias, Anderson e João Paulo (Sávio); 
Zé Ricardo (Flávio);
Juninho, Geovane (Alê); 
Ademir, Rodolfo (Vitão) e Felipe Azevedo (Toscano). 
Cauan de Almeida

sábado, 14 de novembro de 2020

Pré-jogo Cuiabá-MT x América-MG

O nível de desgaste provocado pelos jogos seguidos em curto espaço de tempo, recuperação dos mais necessitados de rimo de jogo e baixa produtividade técnica deverão ser considerados na escolha dos titulares e substitutos. 

Talvez Felipe Azevedo, João Paulo e Rodolfo sejam os mais desgastados fisicamente para jogar dois tempos em alta intensidade. 

Uma alternativa de mudança seria a escalação do Alê,, carente de ritmo de jogo, ou Toscano no lugar do Felipe Azevedo, com o deslocamento do Geovane para o lado esquerdo. 

Felipe Azevedo tem baixa velocidade para defender e atacar pelo lado, e no ataque precisa voltar a ser mais finalizador e decisivo. 

Vale a pena repetir, que Geovane, sub-23 em processo de aprimoramento e oscilação, aumentou a eficiência, a produtividade e regularidade com a sequência de jogos. 

Ainda assim, Alê e Geovane carecem ser mais agudos, finalizadores e decisivos. 

Felipe Augusto também necessita jogar para recuperar o condicionamento físico e técnico. 

Sávio, opção para substituir João Paulo ou fazer a dobra pelo lado, é qualificado na bola longa e mais produtivo na tarefa ofensiva do que defensiva.

Vitão, ainda sub-20 em fase de evolução, com potencial na função de centroavante definidor, e Toscano são opções pro lugar do Rodolfo. 

Ainda Daniel Borges para a lateral e para dobra.

Os promissores Flávio e Sabino, primeiro volante estilo Dudu Pit Bull, para o meio-de-campo.

Berola é opção de velocidade e Calyson para o meio-de-campo e beirada. 

Possível time e possibilidades de mudanças na formatação básica 4-3-3:

Matheus Cavichioli;
Diego Ferreira (Daniel Borges), Messias, Anderson, João Paulo (Sávio);
Zé Ricardo;
Juninho, Geovane (Alé, Toscano);
Ademir, Rodolfo (Vitão, Toscano), Felipe Azevedo (Felipe Augusto, Geovane, Toscano)

Cuiabá x América
sábado, 21h30, Arena Pantanal 
Vamos vencer, Coelhão!



sexta-feira, 13 de novembro de 2020

Internacional-RS 0 x 1 América-MG Copa do Brasil

Mais uma vitória do futebol coletivo, competitivo, eficiente e principalmente do modelo de jogo definido pelo Lisca e incorporado pelos jogadores americanos. 

O time americano repetiu a organização na defesa, nas transições defensivas e ofensivas, e no ataque. 

Segundo o SofaScore, o América teve 28% de posse de bola, finalizou duas vezes no gol e 5 pra fora. 

O Internacional teve 72% de posse, duas finalizações no gol e 7 pra fora. 

De acordo com as circunstâncias do jogo, os comandados do Lisca alternaram postura defensiva e ofensiva. 

Até o gol feito pelo Rodolfo, a postura foi mais ofensiva pressionando a saída de bola do adversário. 

Depois o posicionamento ficou mais compactado na defesa. 

No segundo tempo, a postura defensiva prevaleceu. 

O adversário teve três chances de gol, entre elas uma mais evidente desperdiçada pelo Thiago Galhardo, mas Matheus Cavichioli praticamente foi pouco exigido. 

Diego Ferreira foi bastante participativo na defesa, e no ataque acertou o cruzamento de manual para o gol do Rodolfo.

Messias e Anderson mantiveram a consistência defensiva pelo chão e pelo alto.

João Paulo participou mais da defesa do que apoiou.

Zé Ricardo, Juninho e Geovane foram bastante participativos na marcação. 

Geovane, livre de marcação dentro da área, deveria ter finalizado no gol em vez de ter tentado passar pro Ademir. 

Ademir rendeu menos do que pode render no campo ofensivo.

Rodolfo fez o gol da vitória e acertou uma finalização na trave.

Felipe Azevedo foi pouco produtivo no ataque e só apareceu numa finalização defendida pelo Marcelo Lomba.

Calyson, Vitão e Toscano pouco acrescentaram no campo ofensivo. 

Destaque para a força do futebol coletivo, especialmente para a participação do Diego Ferreira, Anderson e Geovane, que em tese seriam reservas, mas conquistaram a titularidade, e Rodolfo pelo gol marcado. 

Internacional:
Marcelo Lomba; 
Heitor (Nonato), Zé Gabriel, Victor Cuesta e Uendel; 
Marcos Guilherme, Edenílson, Rodrigo Lindoso (Yuri Alberto) e Patrick (Peglow (D’Alessandro)); 
Thiago Galhardo e Abel Hernadéz
Técnico: Abel Braga

América na formatação básica 4-3-3
Matheus Cavichioli; 
Diego Ferreira, Messias, Anderson e João Paulo; 
Zé Ricardo;
Juninho e Geovane (Calyson); 
Ademir (Berola), Rodolfo (Vitão, Felipe Azevedo (Toscano)
Técnico: Lisca