domingo, 31 de maio de 2015

O América venceu o Bragantino, mas jogou de igual para igual contra um time limitado tecnicamente e ainda foi totalmente dominado pelo adversário nos primeiros quinze minutos. Baixa qualidade na saída de bola, pouca criatividade na organização das jogadas e erros de posicionamento ofensivo prevaleceram. Thiago Santos e Leandro Guerreiro são dois primeiros volantes. Sem a participação de um segundo volante e as ultrapassagens dos laterais a produtividade dos três meias, que jogam em linha, foi bastante reduzida. Felipe Amorim, Mancini e Toscano fizeram poucas tabelas progressivas. Aliás, Felipe Amorim continuou muito aberto pelo lado, sem fazer infiltrações pela diagonal. Mancini fez poucas assistências e finalizações. Toscano se destacou pelo gol marcado e quando entrou na área para finalizar. Lorenzi e Henrique nada acrescentaram. 

sábado, 30 de maio de 2015

Apesar de a tradição do América ser de um clube revelador de jogadores formados na base, Bryan foi o único prata da casa entre os 19 relacionados para enfrentar o Bragantino. A ausência dos vencedores da Taça BH de 2014, que foram promovidos neste ano, comprova a repetição da falha ocorrida em 2012 com os campeões brasileiros sub-20. Vale lembrar que Matheus só assumiu a titularidade porque Neneca estava em má fase e Marcelo Moretto, contratado para ser titular, falhou quando foi escalado. A irregularidade de Neneca e a falha de Moretto renderam mais de R$ 7 milhões para o Coelhão, com a venda de Matheus. A fim de evitar a transferência de responsabilidade entre as comissões técnicas do profissional e da base sobre o não aproveitamento do atleta sub-23, os presidentes deveriam convocar os envolvidos para consertar esse defeito.

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Enfrentar o Bragantino na casa do adversário é uma grande oportunidade para conquistar três pontos na condição de visitante. A comissão técnica americana também deveria aproveitar a chance e buscar novas soluções para antigos problemas e para futuras mudanças, que serão necessárias devido a suspensões, contusões e baixo rendimento técnico. O excesso de conservadorismo entre titulares, reservas e relacionados vai prejudicar o desenvolvimento dos jogadores pouco utilizados ou que nem participam dos coletivos. Alison poderia formar a dupla de zaga com Anderson. Dopô e Tony são opções para o lugar do Thiago Santos ou Leandro Guerreiro. Toscano e Cristiano terão a responsabilidade de serem artilheiros decisivos. Henrique Santos deveria entrar no segundo tempo, a fim de demonstrar capacidade para substituir Mancini na criação.

quinta-feira, 28 de maio de 2015

A defesa é o setor do time americano que mais apresenta possibilidades de coesão. João Ricardo, Anderson e Bryan justificaram a titularidade desde o Mineiro. Aliás, Bryan foi o melhor lateral-esquerdo do Estadual, João Ricardo manteve o alto nível apresentado na Série B de 2014 e Anderson se firmou com a sequência de jogos. Ainda falta definir o lateral-direito e o zagueiro central. Robertinho oscilou bons e maus momentos. Nos primeiros jogos do regional, demonstrou muita vibração ao comemorar os desarmes realizados. Depois, sem explosão para defender e atacar, caiu de produção. Vai disputar a posição com Walber. O lateral que estiver mais bem preparado para buscar a linha de fundo e acertar os cruzamentos terá mais chances de se destacar. Wesley precisa melhorar o posicionamento. Alison e Messias deveriam ter mais oportunidades. 

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Segundo volante com qualidade na saída de bola, resistência física e velocidade para defender e atacar. Meia criativo com capacidade de chamar a responsabilidade da organização das jogadas e revezar a titularidade com Mancini. E um artilheiro decisivo. Essas são posições preocupantes da equipe americana. Se as soluções não estiverem no próprio plantel, haverá necessidade desses reforços pontuais. Embora Toscano seja opção para as três funções, a comissão técnica necessita encontrar o melhor posicionamento do jogador. Tony não é meia-atacante para jogar pelos extremos nem avançado pelo meio. Precisa ter liberdade para tentar se transformar no “motorzinho” do time. Patrick, Dopô e Renato Bruno são alternativas de camisa 8. Renatinho e Henrique, meias centralizados; Xavier, meia-esquerda aberto pelo lado; Rubens e Cristiano, centroavantes.

terça-feira, 26 de maio de 2015

A goleada sobre o Santa Cruz vai representar o começo do conserto na formação do time ou adiamento da solução? O América, na continuação da Série B, será parecido com o perfil dominador do primeiro tempo ou com o dominado do segundo? No primeiro tempo, houve alto índice de aproveitamento, ainda assim, sem grandes destaques individuais. No segundo, faltou capacidade na administração do resultado por meio da troca de passes qualificados para evitar a pressão do adversário. João Ricardo, Anderson Conceição e Bryan novamente comprovaram que são merecedores da titularidade. Mancini mostrou técnica e habilidade no gol marcado, mas precisa revezar com outro meia a fim de dividir a responsabilidade da articulação. Lorenzi, mais uma vez, deixou a desejar na função de segundo volante. Renatinho ou Bruno Sávio ou Rubens deveriam ter entrado.

segunda-feira, 25 de maio de 2015

É possível fazer mais com menos. A folha salarial em torno de 450 mil não é o principal problema na formação da equipe americana. O grande erro está na distribuição deste valor, gastos desnecessários com muitas contratações equivocadas e inexistência do processo da transição para desenvolver e aproveitar uma quantidade maior de atletas revelados nas categorias de base. As contratações deveriam ser pontuais. Só jogadores qualificados com a função de serem suporte para o aprimoramento dos pratas da casa. Se for só um pouco mais bem preparado que o atleta sub-23 em formação é preferível evitar a contratação. As possibilidades de formar um time competitivo, capaz de realizar grandes campanhas, serão maiores com um plano de ações bem elaborado. Alinda o provável retorno financeiro por meio das negociações dos jogadores formados no América.

sábado, 23 de maio de 2015

Embora os erros de planejamento sejam de todos os envolvidos nas decisões do futebol, a manutenção de Givanildo e Cláudio Prates no comando técnico da equipe dependerá da vitória sobre o Santa Cruz. Devido ao estrago no desenvolvimento e aproveitamento dos sub-23, o momento é dos contratados remanescentes, considerados titulares, e dos novos indicados pela comissão técnica aumentarem a produtividade e eficiência. Apesar de Mancini ter terminado a Série B de 2014 na reserva, o jogador precisa demonstrar capacidade técnica e física para chamar a responsabilidade de ser o principal organizador das jogadas ofensivas. Alison e Bryan deveriam ser titulares. Thiago Santos e Leandro Guerreiro disputarem a camisa 5. Ainda falta um segundo volante sem ser o Lorenzi e Toscano comprovar que é artilheiro. Concentração no Bar do Markim.

sexta-feira, 22 de maio de 2015

A goleada para o Ceará foi mais um resultado que comprovou a queda de rendimento do América em relação ao poder criativo do time que disputou as últimas rodadas do Mineiro. O Coelhão minimizou os acertos e maximizou os erros após a preparação para disputar a Série B e a Copa do Brasil. Usar a desculpa da falta de entrosamento é criar dificuldades para vender facilidades. A decisão de escalar os recém-contratados sem eles terem participado de vários coletivos foi da comissão técnica. Essa precipitação na escalação dos indicados prejudicou o rendimento da equipe. Também faltou consertar os defeitos técnicos e táticos apresentados no Estadual. No regional, deveriam ter sido feitas mudanças programadas entre os titulares, reservas e relacionados. O revezamento precisava ter sido maior, mas as alterações foram circunstanciais, em vez de planejadas.

quinta-feira, 21 de maio de 2015

Quando o Coelhãozinho conquistou a Taça BH, ao vencer o Galinho por 3 a 2, Ronne Franks, o Formiga, postou no Fórum da Avacoelhada que os vencedores precisavam e mereciam ser valorizados. Ainda previu que a torcida americana cobraria em 2015: “O que foi feito dos campeões da Taça BH”? O próprio Formiga respondeu: “O mesmo que foi feito com o sub-20 campeão brasileiro de 2011”.  Acrescentou que, para o jogador promovido da base jogar entre os profissionais, ele precisa ser dez vezes melhor que os contratados. Se for só cinco vezes melhor, a preferência será do contratado. Também criticou a falta de metodologia no processo de transição e aproveitamento dos pratas da casa na equipe principal. Aliás, a comissão técnica tem o perfil de utilizar jogador pronto, em vez de assumir a responsabilidade de aprimorar o atleta sub-23 em formação.

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Apesar dos defeitos táticos, técnicos e físicos, o América tem condições de conquistar a vaga para a terceira fase da Copa do Brasil. Se não for pela meritocracia, que seja pelo acaso. Poderá ser a comprovação da tese de Chris Anderson e David Sally de que, para vencer um campeonato, é preciso jogar bem e ter sorte, mas, para vencer uma partida só, é necessário um desses dois fatores decisivos. Como a sorte faz parte do imprevisto, o time americano pelo menos precisa tentar jogar bem. Os laterais devem participar das jogadas ofensivas. Wesley necessita melhorar o posicionamento. Thiago Santos e Guerreiro são dois primeiros volantes. Ainda falta um segundo volante para qualificar e intensificar a transição. Tony é mais produtivo quando joga sem posição fixa. Mancini, Felipe Amorim, Sávio e Toscano precisam ser mais agudos e finalizadores.

terça-feira, 19 de maio de 2015

O baixo desempenho nos jogos contra Bahia, Ceará e Luverdense é bastante preocupante. Wesley Matos, Raul, Thiago Santos e Lorenzi não justificaram a titularidade. Leandro Guerreiro e Mancini estão sem velocidade e resistência física para jogar partidas seguidas e apresentar alta performance durante os 90 minutos. Walber defendeu e atacou no primeiro jogo, mas contra o Luverdense falhou na marcação e no apoio. Cristiano não convenceu. Erros táticos do 4-2-3-1 permaneceram. Tony se destacou contra o Bahia, quando abandonou a ponta esquerda e aumentou o dinamismo. Possui mais características de distribuidor de jogadas do que de ponta de lança. Toscano ainda não achou a posição. Felipe Amorim continua longe da área, sem ambição de artilheiro. Bruno Sávio e Willie também estão mal posicionados, muito abertos pelos lados e longe do gol.

sábado, 16 de maio de 2015

Thiago Santos e Leandro Guerreiro serão os primeiros volantes contra o Luverdense. Com a presença de Guerreiro, os chutões de Anderson Conceição poderão ser evitados e a qualidade na saída de bola da defesa até o meio campo deverá aumentar. Ainda assim, faltará um segundo volante para se aproximar do meia centralizado, a fim de tabelar, finalizar e fazer assistências. Apesar da falta de entrosamento, Tony terá a oportunidade de ser o distribuidor das jogadas ofensivas. Felipe Amorim e Willie deveriam ser mais agudos, com infiltrações pela diagonal em vez de só ficarem abertos pelos lados. Walber e Raul também precisam fazer ultrapassagens pelas beiradas para aumentar o poder ofensivo. Toscano, que pouco finalizou contra Bahia e Ceará, terá outra chance de comprovar que é artilheiro decisivo. Renatinho, Sávio e Rubens deveriam ser opções.

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Nas rodadas finais do Mineiro, o América perdeu gols, mas criou bastante oportunidades devido a velocidade do quarteto agressivo formado por Felipe Amorim, Renatinho, Bruno Sávio e Rubens. Ainda a colaboração ofensiva do Bryan. O Coelhão perdeu para o Cruzeiro, com falha de marcação do Lorenzi no primeiro gol e erro defensivo no segundo, porém jogou de igual para igual contra um clube da Série A. Também foi muito superior ao Boa da Série B. A melhoria contínua era questão de pequenos acertos. Mas a comissão técnica conseguiu piorar o que estava quase bom. Givanildo, que normalmente é avesso a mudanças, modificou e piorou o time. Afastou jogadores da base, Raul virou titular, o defeito dos volantes na saída de bola continuou e contratados sem entrosamento foram escalados. Os erros aumentaram. A criatividade e força de ataque diminuíram.

quinta-feira, 14 de maio de 2015

O América pareceu mais um amontoado de jogadores do que um time de futebol contra o Ceará. Defeitos crônicos na falta de qualidade de Thiago Santos e Lorenzi na saída de bola continuaram. Para piorar o que estava ruim, Mancini teve pouca velocidade e baixa produtividade na construção das jogadas. Errou cruzamentos e, várias vezes, perdeu a posse da bola. Tony, Felipe Amorim e Bruno Sávio repetiram os erros de posicionamento. Tony comprovou que não é meia-atacante para ficar aberto pelo lado esquerdo. Poderá render mais na função de meio-campista sem posição fixa. Felipe Amorim e Sávio são atacantes para infiltrarem dentro da área e finalizarem. Aliás, a melhor fase de Felipe Amorim foi com Renatinho, Sávio e Rubens. O invariável 4-2-3-1 deveria ser transformado em 4-4-2 ou 3-5-2. Adaptar o sistema de acordo com a equipe.

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Pabrício, em 2012, Maktom e Matheusinho, em 2015, foram os jogadores do Coelhãozinho convocados para a seleção sub-17. Pabrício, atualmente, é um dos atacantes do sub-20 e forma um promissor trio ofensivo com Richarlison e Santiago. Hugo, Danylo, Roger, Kevin, Michel, Addam, Christian e Zé Ricardo completam a formação básica dos juniores. Leo Mota e Iran também participaram de várias partidas. No juvenil, além dos selecionáveis, outros atletas em formação demonstraram potencial. Emiliano e Marcinho foram promovidos no início do ano para disputar a Copa São Paulo pelo sub-20. Felipinho se destacou como meia-atacante. Alex, Renan, Diego e Higor mostraram qualidades. Jordan, Júlio e, principalmente, Guilherme precisam ser mais ofensivos. Os laterais precisam buscar a linha de fundo, e o centroavante, ser mais conclusivo.

terça-feira, 12 de maio de 2015

O América deveria usar uma formação diferente contra o Ceará a fim de tentar consertar o crônico defeito na transição entre defesa e ataque, que se arrasta desde o Campeonato Mineiro. Thiago Santos é o básico camisa 5 marcador. Leandro Guerreiro tem qualidade na saída de bola. Diego tem potencial, mas parou de ser escalado e estacionou na evolução. Ainda falta um segundo volante mais participativo e qualificado na distribuição das jogadas, assistências e finalizações. Dopô poderia ter sido mais utilizado durante o Estadual. Tony seria alternativa para desempenhar a função do meio-campista, que joga de uma área a outra, sem ser o típico volante nem o típico meia de ligação. Felipe Amorim, Toscano, Bruno Sávio e Mancini (próximo da grande área) formariam o quarteto ofensivo. Renatinho e Rubens, as opções. Concentração no Bar do Markim.

domingo, 10 de maio de 2015

 O Coelhãozinho terminou entre os quatro melhores clubes da Copa do Brasil Sub-17. Na derrota para o Botafogo, deveria ter jogado com postura ofensiva desde o início da partida. O time americano foi competitivo, mas poderia ter sido mais combativo durante os 90 minutos. Quando partiu pra cima, depois de ter sofrido o segundo gol, foi bastante superior ao adversário. Também faltaram triangulações pelos lados e cruzamentos precisos dos laterais. Matheusinho deveria ter acreditado mais na capacidade de decidir. Perdeu grande oportunidade de marcar outro golaço, no lance que partiu do meio-campo driblando os adversários, porém optou pelo passe em vez de ter tentado a continuação da jogada individual. No mínimo, seis atletas em formação demonstraram potencial para ser aprimorados e aproveitados na equipe profissional antes dos 20 anos.
 

sábado, 9 de maio de 2015

Walber, Raul e Tony deverão ser as novidades do América contra o Bahia. Walber poderá convencer caso mostre mais explosão para defender e atacar do que Robertinho. Raul precisará ser mais produtivo ofensivamente que Bryan. Os dois laterais também precisam ser eficientes nos cruzamentos. Felipe Amorim, Mancini e Tony formarão a linha de três meias, com possibilidade de se transformar em quatro atacantes, com o avanço dos três jogadores, principalmente Mancini, a fim de se aproximar de Bruno Sávio. Um das dificuldades poderá ser a transição qualificada entre defesa e ataque para evitar a bola rifada por meio de chutões dos zagueiros. Por isto, Tony deveria ser opção de segundo volante, com mais qualidade no passe do que Lorenzi. Assim, Rubens seria o atacante centralizado e Bruno Sávio o da beirada. Encontro no Bar do Markim.

sexta-feira, 8 de maio de 2015

Caldense, na campanha do Campeonato Mineiro, e Tupi, ao eliminar o Atlético-PR na Copa do Brasil, mostraram que times competitivos podem ser formados com baixo orçamento. Leonardo Condé e Leston Júnior utilizaram vários jogadores formados nas categorias de base do América. Entre eles: Marcelinho, Rafael Estevam, Osmar, Carlos Renato, Rafael Jataí, Júnior Lemos, Ygor, Kaio e Daniel Morais. Aliás, Rafael Estevam, ao lado de Bryan, foi um dos destaques da lateral esquerda no Estadual e cogitado por alguns torcedores para reforçar a equipe americana na Série B. Nadson também foi bastante comentado pelos americanos como possível reforço para o Brasileirão. Ainda assim, o ideal é o América fazer mais com menos – trabalhar os pratas da casa e formar uma equipe mesclada com reforços pontuais. Poderia buscar soluções no mercado sul-americano.

quinta-feira, 7 de maio de 2015

América e Botafogo disputam a partida de volta da semifinal da Copa do Brasil sub-17 às 19h30, na Arena do Jacaré. O primeiro jogo foi no Engenhão, estádio do adversário. Muitos americanos questionaram o porquê de os jogos da base não serem no Independência. A alegação do custo do aluguel ser maior não convenceu a maioria dos torcedores, que considerou falha no contrato de cessão de uso feito com o governo pelo prazo de 20 anos, e com renovação da licitação prevista para 2019. A partida do sub-20 contra o Funorte poderia ser na preliminar de América x Bahia, pela Série B. Aliás, apesar de Salum ter anunciado a utilização do miniestádio no Lanna Drumond, com 500 cadeiras para os confrontos da base, o campo “Marcus Salum” raramente é utilizado pelos juniores. Nos poucos jogos realizados lá, os torcedores não tiveram acesso às cadeiras.

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Walber, Tony, Henrique Santos, Marcelo Toscano, Willie e Cristiano serão novidades para o restante da temporada. Reforços com qualidade para assumir a titularidade por meritocracia, com a função de chamar a responsabilidade de decidir partidas ou contratados para compor o elenco? O discurso de aproveitar os pratas da casa será colocado em prática ou os jogadores da base só entrarão no time titular se as contratações não corresponderem, igual aconteceu no Mineiro? Toscano, um dos artilheiros da Série A2, também joga com a camisa 10 para disputar posição com Mancini e Renatinho? Willie, de 21 anos, terá a oscilação normal de um atleta em formação? Com Robertinho e Walber na lateral direita, Patrick vai ser opção de segundo volante ou meia para concorrer com Dopô, Lorenzi, Tony e Henrique? Cristiano vai mostrar capacidade para ser titular?

terça-feira, 5 de maio de 2015

Bahia, na estreia da Série B, e Ceará, na segunda fase da Copa do Brasil, serão os próximos adversários. Givanildo, que é avesso a grandes mudanças, até entre os relacionados, talvez minimize as alterações de acordo com as suspensões e a competição. Mas, durante a temporada, deveria promover um revezamento entre os envolvidos a fim de evitar desgaste desnecessário e dar oportunidades para a grande maioria de, pelo menos, ficar no banco. Wesley não poderá enfrentar o Bahia. Walber e Bryan não poderão jogar contra o Ceará. A lateral direita é mais preocupante. Patrick e Robetinho estão em processo de recuperação física. Marcelinho não foi aproveitado no Mineiro. Dopô é alternativa de improvisação. Ainda os problemas crônicos do segundo volante com qualidade no passe e o distanciamento entre os quatro jogadores de frente, no 4-2-3-1.

sábado, 2 de maio de 2015

O Coelhãozinho manteve o espírito competitivo no primeiro jogo da semifinal da Copa do Brasil sub-17. Na vitória sobre o Botafogo, demonstrou bastante personalidade, aplicação tática e habilidade para ganhar a partida com torcida adversária, no estádio do adversário. Alex fez excelente defesa em cobrança de falta e foi bem nas saídas do gol para evitar as finalizações dos botafoguenses. Renan e Diego, auxiliados por Jordan e Júlio, mantiveram a segurança defensiva. Maktom e Higor executaram a função de volante que marca e sai para o jogo. Felipinho se destacou individualmente no primeiro tempo, Matheusinho, pelo gol e domínio de bola. Marcinho tem potencial para ser mais agudo. Apesar de o gol ter sido marcado após a saída de Guilherme, o artilheiro deveria ter permanecido em campo. Poderia até ter jogado mais próximo da grande área.

sexta-feira, 1 de maio de 2015

Marcelinho deveria ter a oportunidade de jogar entre os titulares. Assim, o desempenho ofensivo de Bruno Sávio poderia ser aumentado. O atacante jogaria avançado pela direita, na posição em que foi artilheiro no sub-20, sem a necessidade de recuar tanto para marcar o adversário e com grande participação de Marcelinho nas triangulações pelo lado. Dopô e Tony deveriam disputar a posição de segundo volante. Nessa função, a qualidade na saída de bola para jogar de uma intermediária a outra é fundamental. Quando Patrick for liberado do DM, também será alternativa de meio-campista para realizar a transição entre defesa e ataque. Thiago Santos ou Guerreiro ou Diego seriam os principais responsáveis pelos desarmes. No time reserva, Messias precisa ter prioridade em relação a André, devido às possibilidade de retorno dentro de campo e financeiro.