quarta-feira, 31 de julho de 2019

Ponte Preta-SP 0 x 1 América-MG

A vitória por 1 a 0 pode ser considerada goleada, devido a péssima campanha provocada pelos erros de planejamento e formação da equipe, a fim de conquistar o acesso para Série A, e até o tricampeonato da Série B.

Valeu pela competitividade, pela determinação e principalmente pelos três pontos conquistados.

Ainda assim,  defeitos táticos e técnicos foram repetidos, a vontade superou a qualidade e o acaso prevaleceu.

A expulsão do Magrão e Matheus Vargas mais o pênalti do Felipe Azevedo não marcado facilitaram o resultado positivo.

Jori, em processo de aprimoramento e oscilação, falhou ao rebater para frente uma finalização, mas fez quatro importantes intervenções e foi escolhido o goleiro da rodada pelo Futebol Interior:

"Jori foi um dos destaques do América Mineiro na vitória diante da Ponte Preta por 1 a 0. O goleiro fez grandes defesas e foi essencial para que o Coelho surpreendesse o adversário em pleno Moisés Lucarelli."

https://www.futebolinterior.com.br/futebol/Selecoes-da-Rodada/noticias/2019-07/selecao-da-serie-b-vem-com-penatacampeao-brasileiro-e-tecnico-japones?fbclid=IwAR1bakgHo5cTrBTQPk5_PlDmlhrzh5t9XTrVkQcvb60VoP93wnSp04l_zt0

É bom destacar que o tempo de amadurecimento do goleiro é maior do que um jogador de linha sub-23.

O lado esquerdo, com Ricardo Silva, João Paulo, Maranhão e Felipe Azevedo, mais avançado, foi envolvido com facilidade pelos adversários.

Ricardo Silva, na função de quarto zagueiro, errou na saída de bola e nas cobranças de faltas.

Paulão foi mais regular pelo alto do que pelo chão.

Diego Ferreira foi bastante participativo na defesa e no ataque.

De acordo com o Footstats. Diego Ferreira e Matheusinho formaram a dupla mais interativa do time, com 13 passes trocados entre eles.

Zé Ricardo, novamente, se destacou pela participação na marcação, na distribuição das jogadas e pela finalização certa.

Juninho e Maranhão são bastante esforçados, correm o campo todo, mas limitados nas finalizações, lançamentos e passes.

Matheusinho foi um dos mais participativos no primeiro tempo, mas muito distante do Belusso e sem a presença de um meia-centralizado para facilitar a troca de passes. Acertou 20 passes, errou 4, fez uma assistência para finalização e uma finalização errada.

Belusso, muito isolado, fez duas finalizações perigosas.

Felipe Azevedo, também distante do Belusso e sem a presença de um meia-atacante centralizado, e sem preparo físico ideal para jogar dois tempos em alta intensidade na dupla função defensiva-ofensiva de meia-atacante de lado, comprovou que mais avançado pelo centro é mais produtivo, eficiente e decisivo,  Fez o gol da vitória, acertou 15 passes, errou 7, fez duas assistências para finalização e duas finalizações certas.

Bilu, Viçosa e Toscano demonstraram que deveriam ter sido mais bem aproveitados durante os jogos, até entre os titulares.

A transpiração superou a inspiração, mas vale destacar as quatro defesas do Ivan, em duas finalizações do Belusso, numa do Zé Ricardo e numa cabeçada do Paulão.

Apesar da fragilidade do setor defensivo, a distribuição tática ficou mais equilibrada e o time mais bem esboçado, com a entrada de um meia-atacante, Toscano, no lugar de um volante, Maranhão.

Dados Footstats:

Primeiro tempo:
posse de bola: 52 x 48
finalizações certas: 5 x 3
finalizações erradas: 8 x 2

Fim de jogo:
posse de bola: 49 x 51
finalizações certas: 6 x 7
finalizações erradas: 13 x 6

Ponte Preta:
Ivan;
Diego Renan, Renan Fonseca, Airton, Guilherme Guedes;
Édson, Camilo (Tiago Real), Magrão;
Marcondele (Tiago Marques), Roger (Alex Maranhão), Matheus Vargas;
Técnico: Jorginho.

América:
Jori;
Diego Ferreira, Paulão, Ricardo Silva, João Paulo;
Zé Ricardo, Juninho, Maranhão (Toscano;
Matheusinho (Bilu), Belusso (Viçosa), Felipe Azevedo
Técnico: Felipe Conceição.

Gol: Felipe Azevedo

www.facebook.com/avacoelhada
twitter.com/Avacoelhada
www.instagram.com/avacoelhada

P.S. quase fixo.

A falta de revezamento durante o Mineiro, aumentou a necessidade de reforços para o time titular.

Pelo menos um quarto-zagueiro, qualificado na saída de bola, com velocidade na recomposição, deveria ser contratado. Aproveitamento do Lima?

Pedrão também é sub-23 em processo de formação e oscilação, inexperiente para o momento atual, mas tem velocidade de recuperação e imposição física. Não deve ser eternamente condenado pelo pênalti cometido.

Roger deveria ser reintegrado.

Mais um meia-atacante lado, com poder de finalização, velocidade, resistência física e habilidade para defender e atacar em alta intensidade durante os 90 minutos. Tá faltando.

Ainda monitoramento a fim de aproveitar oportunidades no mercado:
- Um lateral com poder de marcação. - Diego Ferreira?

- Um meia atacante centralizado, com poder de criação, finalização e decisão. Michel Bastos?

- Um meia-atacante de lado, com velocidade, poder de finalização e decisão.  Bilu?

Na Série B, também haverá necessidade de mudanças planejadas, em vez das obrigatórias devido a suspensão, lesão, contusão e cansaço provocado pela sequência de jogos.

Quando Felipe Conceição foi diretamente efetivado no cargo de técnico  do América, sem pelo menos ter sido testado na função de interino, Fernando Angelo comentou:

"O novo técnico participou de todo o processo? Acompanhou todos os treinos? Participou de todas as contratações? Então estamos lascados mesmo. Vai mudar nada! Deus Salve o América!"

segunda-feira, 29 de julho de 2019

Pré-jogo Ponte-Preta-SP x América-MG

Na 13° rodada da Série B, o time americano ainda está indefinido, sem modelo de jogo padronizado e mal preparado fisicamente.

Sob o comando do Givanildo, no campeonato mineiro, Felipe Azevedo, Matheusinho e Toscano, formaram a linha de 3 meias-atacantes. Viçosa foi o centroavante.

Barbieri optou por uma linha de 4, com Bilu, Juninho, Michel Bastos e Felipe Azevedo, mais Belusso de centroavante.

Felipe Conceição utilizou 3 volantes, Zé Ricardo, Juninho e Maranhão, e 3 atacantes, Matheusinho, Belusso e Felipe Azevedo.

Segundo Felipe Conceição, a utilização dos 3 volantes é para aumentar a sustentação do time, e que Juninho e Maranhão também são finalizadores.

A explicação do técnico evidencia a fragilidade do setor defensivo e a falta meias-atacantes, pelo centro e principalmente pelos lados, bem preparados fisicamente para executar a dupla função defensiva-ofensiva.

Diego Ferreira, João Paulo, Leandro Silva e Sávio são ineficientes na marcação.

Paulão e Ricardo Silva são bastante irregulares no combate individual e nos cruzamentos rasteiros e pelo alto.

Lima na eterna transição do D.M.

Falta um quarto-zagueiro.

Ademir, Berola, Felipe Azevedo e França são limitados fisicamente para jogar dois tempos em alta intensidade.

Bilu, Matheusinho e Geovane são sub-23 em processo de aprimoramento e oscilação.

Toscano foi mal aproveitado pela beirada no Mineiro.

Michel Bastos deveria treinar em dois períodos para acelerar o aprimoramento físico e ser relacionado para os jogos,  a fim de pelo menos jogar um tempo.

Mesmo assim, um meia atacante centralizado deveria ser utilizado, porque Juninho e Maranhão são ineficientes na finalização, os três atacantes escalados estão muito distante um do outro e falta um meia-campista mais qualificado, próximo dos atacantes.

As opções para meia centralizado são: Felipe Azevedo, Matheusinho, Michel Bastos e Toscano.

Felipe Azevedo é mais produtivo e finalizador pelo centro, do que pelo lado.

Matheusinho pode ser utilizado pelo centro ou pelos lados, mas ainda precisa de um suporte para chamar a responsabilidade.

Michel Bastos deve ter condição física para pelo menos jogar um tempo em alta intensidade.

Toscano tem imposição física, potencial de finalização e decisão.

Talvez seja mais interessante dar ritmo de jogo para Toscano pelo centro, porque possivelmente está mais bem preparado fisicamente e readaptado ao futebol brasileiro.

Caso Felipe Conceição opte pela manutenção dos três volantes, também é possível utilizar um meia centralizado.

Os três volantes, Zé Ricardo, Christian ou Juninho, Cristian ou Maranhão, e Toscano poderiam formar um losango no meio-de-campo.

Juninho e Maranhão são bastantes esforçados, mas limitados no campo ofensivo.

Christian tem mais qualidade na troca de passes, lançamentos e finalizações.

Talvez Maranhão seja produtivo na marcação pela lateral-esquerda.

Bilu, Berola, Felipe Azevedo e Matheusinho, um ou dois deles seriam opções para atacantes de lado.

Viçosa, preferencialmente, e Belusso seriam opções de centroavante.

Outra opção, seria voltar a jogar com 2 volantes, 3 meias-atacantes e 1 centroavante.

Inicialmente Zé Ricardo e Juninho deveriam formar a dupla de volantes porque estão mais acostumados a jogar juntos, no time principal.

Bilu ou Berola, pela direita, e Felipe Conceição ou Matheusinho, pela esquerda, seriam as alternativas para primeiro ou segundo tempo.

Toscano, por estar mais bem preparado fisicamente que Michel Bastos, seria o meia centralizado.

Viçosa, por colaborar na marcação no campo do adversário e na bola aérea defensiva, deveria ser o centroavante.

Elias é opção de força, mas dependente de assistências e cruzamentos para finalizar.

No setor defensivo, devido a demora da recuperação do Fernando Leal e na decisão de contratar outro goleiro, Jori deve continuar, porque está com mais ritmo do que Airton e Thiago.

Leandro Silva e João Paulo são laterais ineficientes na marcação, mas produtivos na tarefa ofensiva, quando buscam a linha de fundo.

Na falta de um quarto-zagueiro devido a permanência contínua do Lima no D.M., Paulão e Ricardo Silva formarão a dupla de zaga.

Sugestões de escalação na formação básica 4-1-2-1-2

Jori (Fernando Leal);
Leandro Silva, Paulão (Lima), Ricardo Silva (Lima), João Paulo (Maranhão);
Zé Ricardo;
Juninho (Christian), Maranhão (Cristian);
Toscano;
Bilu (Berola, Felipe Azevedo, Matheusinho), Viçosa (Belusso, Elias)

Sugestões de formação na distribuição básica 4-2-3-1

Jori (Fernando Leal);
Leandro Silva, Paulão (Lima), Ricardo Silva (Lima), João Paulo (Maranhão)
Zé Ricardo, Juninho (Christian, Maranhão);
Bilu (Berola), Toscano (Mateheusinho, Michel Bastos), Matheusinho (Felipe Azevedo);
Viçosa (Belusso, Elias, Toscano)

Ponte Preta x América
terça-feira, 20h30, Moisés Lucarelli
vamos vencer, Coelhão!

www.facebook.com/avacoelhada
twitter.com/Avacoelhada
www.instagram.com/avacoelhada

P.S. quase fixo.

A falta de revezamento durante o Mineiro, aumentou a necessidade de reforços para o time titular.

Com a contratação do Ricardo Silva, pelo menos um quarto-zagueiro, qualificado na saída de bola, com velocidade na recomposição, deveria ser contratado. Aproveitamento do Lima?

Pedrão também é inexperiente para o momento atual, mas tem velocidade de recuperação e imposição física. Não deve ser eternamente condenado pelo pênalti cometido.

Roger deveria ser reintegrado.

Mais um meia-atacante lado, com poder de finalização, velocidade, resistência física e habilidade para defender e atacar em alta intensidade durante os 90 minutos. Tá faltando.

Ainda monitoramento a fim de aproveitar oportunidades no mercado:
- Um lateral com poder de marcação. - Diego Ferreira?

- Um meia atacante centralizado, com poder de criação, finalização e decisão. Michel Bastos?

- Um meia-atacante de lado, com velocidade, poder de finalização e decisão.  Bilu?

Na Série B, também haverá necessidade de mudanças planejadas, em vez das obrigatórias devido a suspensão, lesão, contusão e cansaço provocado pela sequência de jogos.

Quando Felipe Conceição foi diretamente efetivado no cargo de técnico  do América, sem pelo menos ter sido testado na função de interino, Fernando Angelo comentou:

"O novo técnico participou de todo o processo? Acompanhou todos os treinos? Participou de todas as contratações? Então estamos lascados mesmo. Vai mudar nada! Deus Salve o América!"

domingo, 28 de julho de 2019

América-MG 0 x 1 Atlético-GO

A derrota para o Atlético-GO foi consequência dos erros extra-campo.

Do mesmo modo que, o pênalti perdido pelo Luan, contra o Fluminense, foi só a ponta do iceberg do rebaixamento em 2018, provocado pelas decisões equivocadas da diretoria americana, a péssima campanha na Série B de 2019 também é reflexo dos erros de planejamento na formação da equipe para disputar a competição.

No Campeonato Mineiro e na Copa do Brasil, houve defeitos nos três setores, principalmente no defensivo,  inclusive o experiente Fernando Leal, falta de preparo físico ideal do Ademir, Berola, Belusso, França, Felipe Azevedo e Toscano para jogar dois tempos em alta intensidade e a comprovação da necessidade de reforços qualificados, reivindicados pelo Givanildo, para disputar a Série B.

http://avacoelhada.blogspot.com/2019/04/cruzeiro-3-x-0-america-defeitos-e.html

Ainda assim, Airton foi a única contratação para o início da competição.

Givanildo, sem os reforços solicitados por ele, foi demitido após duas derrotas.

A diretoria americana deveria ter otimizado as condições de trabalho do Givanildo, contratando outro auxiliar técnico para o lugar do Felipe Conceição, outro preparador físico e os reforços reivindicados.

Barbieri, os auxiliares Guilherme Lucrécio e Felipe Lucena, mais o preparador físico Gustavo Araújo foram contratados.

Felipe Conceição deixou de ser auxiliar para exercer o cargo criado de coordenador técnico.

Depois de sete jogos, Barbieri, Guilherme Lucrécio, Feipe Lucena e Gustavo Araújo foram demitidos.

Os reforços contratados deveriam ter sido mais qualificados, com histórico vencedor.

O elenco americano basicamente ficou com muitos sub-23, em processo de formação e oscilação, alguns sub-25, só o Ricardos Silva entre 25 e 30 anos, e veteranos acima dos 30 anos.

Faltaram mais jogadores acima dos 25 e abaixo dos 30 anos, com histórico vencedor ou acostumado a disputar pelos menos a Série B.

Mesmo assim, a demissão do Barbieri e a efetivação do Felipe Conceição foram precipitadas.

Felipe Conceição foi efetivado no cargo de técnico e Cauan no de auxiliar técnico.

O cargo de coordenador técnico ficou vazio.

Sob o comando do Felipe Conceição, defeitos físicos, táticos e técnicos continuaram.

América:
Jori;
Leandro Silva, Paulão, Ricardo Silva, João Paulo;
Zé Ricardo, Juninho, Maranhão;
Felipe Azevedo (Bilu), Belusso (Viçosa), Matheusinho (Berola)
Técnico: Felipe Conceição

Atlético-GO:
Maurício Kozlinski;
Jonathan Lemos, Lucas Rocha, Oliveira, Nicolas Vichiatto;
Moacir e André Castro;
Mike (Jairo Pedroso), Jorginho, Matheuzinho (Bustamante);
Pedro Raul
Técnico: Wagner Lopes

www.facebook.com/avacoelhada
twitter.com/Avacoelhada
www.instagram.com/avacoelhada

P.S. quase fixo.

A falta de revezamento durante o Mineiro, aumentou a necessidade de reforços para o time titular.

Com a contratação do Ricardo Silva, pelo menos um quarto-zagueiro, qualificado na saída de bola, com velocidade na recomposição, deveria ser contratado. Aproveitamento do Lima?

Mais um meia-atacante lado, com poder de finalização, velocidade, resistência física e habilidade para defender e atacar em alta intensidade durante os 90 minutos. Tá faltando.

Ainda monitoramento a fim de aproveitar oportunidades no mercado:
- Um lateral com poder de marcação. - Diego Ferreira?

- Um meia atacante centralizado, com poder de criação, finalização e decisão. Michel Bastos?

- Um meia-atacante de lado, com velocidade, poder de finalização e decisão.  Bilu?

Na Série B, também haverá necessidade de mudanças planejadas, em vez das obrigatórias devido a suspensão, lesão, contusão e cansaço provocado pela sequência de jogos.

Quando Felipe Conceição foi diretamente efetivado no cargo de técnico  do América, sem pelo menos ter sido testado na função de interino, Fernando Angelo comentou:

"O novo técnico participou de todo o processo? Acompanhou todos os treinos? Participou de todas as contratações? Então estamos lascados mesmo. Vai mudar nada! Deus Salve o América!"


quinta-feira, 25 de julho de 2019

Pré-jogo América-MG x Atlético-GO

Defender e atacar próximo da máxima eficiência é o básico de um time vitorioso.

A ineficiência nas finalizações contra o Oeste foi tão grande, que ficou a impressão de o time americano não ter criado oportunidades de gol.

De acordo com o Footstats, foram duas finalizações certas e 20 chutadas para fora.

Índice bastante elevado, tanto de finalizações como de ineficiência nas conclusões.

Teve poder de finalização, mas faltou poder de decisão.

Maranhão foi o que mais finalizou e errou.  Foram cinco finalizações erradas.

Mais um motivo para ser substituído por um meia-atacante mais qualificado.

Se no elenco não houver um meia-atacante mais qualificado do que o improvisado Maranhão será preciso contratar.

Devido a demora, na recuperação do Fernando Leal e na decisão de contratar outro goleiro, Jori deve continuar no gol, a fim de aumentar os minutos jogados. Quanto mais vezes jogar, mais bem preparado vai ficar.

Leandro Silva e João Paulo, inteiro para jogar dois tempos, são laterais mais produtivos na tarefa ofensiva.

O sub-23 Sávio pareceu sem ritmo de jogo e também ineficiente na marcação.

Paulão e Ricardo Silva deveriam disputar a posição de zagueiro central.

Com a permanência contínua do Lima no DM, falta um quarto-zagueiro, com facilidade na saída de bola pelo lado esquerdo.

Roger poderia ser reintegrado, porque tem potencial para jogar nos dois lados da zaga.

Juninho e Maranhão são mais esforçados do que qualificados.

A fim de aumentar a qualidade ofensiva, só um deles deveria ser escalado para formar dupla de volantes com Zé Ricardo.

Zé Ricardo poderá exercer a função de armação, na posição e volante.

Futuramente, com a volta de Luiz Fernando de primeiro volante, Zé Ricardo poderá ser mais produtivo, nas função de segundo volante, porque tem qualidade na finalização, lançamento e passe.

Berola, Bilu, Felipe Azevedo, Matheusinho, Michel Bastos e Toscano deveriam ser as principais opções para formar a linha de três meias atacantes, aumentar a qualidade e velocidade ofensiva.

Viçosa ou Toscano poderia jogar no lugar do Belusso.

Sugestão de escalação na formação básica 4-2-3-1.

Jori;
Leandro Silva, Paulão, Ricardo Silva, João Paulo;
Juninho (Christian), Zé Ricardo;
Bilu, Toscano (Michel Bastos), Matheusinho;
Viçosa (Toscano, Belusso)

América x Atlético-GO
sexta-feira, 19h15, Arena do Coelhão.
Acredita, América!

www.facebook.com/avacoelhada
twitter.com/Avacoelhada
www.instagram.com/avacoelhada

P.S. quase fixo.

A falta de revezamento durante o Mineiro, aumentou a necessidade de reforços para o time titular.

Com a contratação do Ricardo Silva, pelo menos um quarto-zagueiro, qualificado na saída de bola, com velocidade na recomposição, deveria ser contratado. Aproveitamento do Lima?

Mais um meia-atacante lado, com poder de finalização, velocidade, resistência física e habilidade para defender e atacar em alta intensidade durante os 90 minutos. Tá faltando.

Ainda monitoramento a fim de aproveitar oportunidades no mercado:
- Um lateral com poder de marcação. - Diego Ferreira?

- Um meia atacante centralizado, com poder de criação, finalização e decisão. Michel Bastos?

- Um meia-atacante de lado, com velocidade, poder de finalização e decisão.  Bilu?

Na Série B, também haverá necessidade de mudanças planejadas, em vez das obrigatórias devido a suspensão, lesão, contusão e cansaço provocado pela sequência de jogos.

quarta-feira, 24 de julho de 2019

América-MG 0 x 0 Oeste-SP

Quando Felipe Conceição foi diretamente efetivado no cargo de técnico  do América, sem pelo menos ter sido testado na função de interino, Fernando Angelo comentou:

"O novo técnico participou de todo o processo? Acompanhou todos os treinos? Participou de todas as contratações? Então estamos lascados mesmo. Vai mudar nada! Deus Salve o América!"

Vale lembrar que, uma das falhas do time comandado pelo Givanildo no Campeonato Mineiro foi o posicionamento do setor defensivo.

Posicionamento defensivo é trabalhado no treino tático.

Felipe Conceição, auxiliar do Givanildo no estadual, foi responsável pelo treino tático, mas sem conseguir acertar a defesa americana.

Na Série B,  nada mudou sobre o comando do Felipe Azevedo, nas partidas contra o Vila-Nova-GO e Oeste-SP, que foram de baixíssimo nível técnico.

Belusso e Felipe Azevedo, ainda mal preparados fisicamente para jogar 90 minutos em alta intensidade, e Maranhão, esforçado mas limitado tecnicamente,  continuaram titulares absolutos.

Bilu, Michel Bastos e Toscano deixaram de ser aproveitados.

No esquema com três volantes, Juninho, Christian e Zé Ricardo poderiam ter sido escalados, porque estão mais acostumados a jogar juntos.

Mesmo assim, a opção deveria ter sido por um meia centralizado, mais qualificado do que o volante Maranhão.

Se no elenco não existir este meia-atacante centralizado, será preciso contratar.

França foi utilizado na posição de lateral esquerdo contra o Vila Nova e centroavante contra o Oeste.

Viçosa foi reintegrado, mas sem chances reais.

Airton e Elias foram contratados para não jogar.

Fernando Leal e Lima na eterna transição do DM e a diretoria sem contratar goleiro e quarto-zagueiro.

Consertar erros de planejamento durante a competição é um processo bastante complicado.

A complicação ficou ainda maior devido a falta de experiência do Conselho de Administração e integrantes da diretoria para trabalhar com baixo orçamento, provocado inclusive pela queda para a Série B.

O restante do pagamento da venda do Richarlison é uma das poucas fontes de receita.

A renovação no Conselho de Administração também foi bastante acelerada.

Dos cinco integrantes, quatro são novatos, com menos de dez anos no comando: Batista, Dower, Fabiano e Racilan.

Salum é o único veterano, que acompanhou de perto as crises financeiras e falta de estrutura nos anos 80 e 90, administradas principalmente pelo Afonsinho, Magnus Lívio, Paulo Afonso, Zé Flávio e outros colaboradores.

É bom destacar que, o América sobreviveu até a falta de campo para treinar.

Apesar de um possível futuro promissor, falta experiência prática para o Paulo Bracks, na função de diretor de futebol.

O Superintendente Paulo Assis tem menos de cinco anos num clube de futebol.

Luiz Kriwat, no América desde 2012, é o mais experiente.

Faltou um gestor técnico, com histórico vencedor em outros clubes.

Felipe Conceição e Cauan também são inexperientes em clubes profissionais, nos respectivos cargos de técnico e auxiliar.

Apesar dos erros na formação da equipe para disputar e conquistar a Série B, da troca de técnicos, da campanha ruim, da falta de experiência dos decisores para lidar com situações conturbadas, ainda assim, é possível melhorar o rendimento do time na competição e evitar o rebaixamento para a Série C.

Principalmente se houver humildade para reconhecer que está no caminho errado, melhorar o preparo físico da equipe, escalar os mais bem preparados tecnicamente e não abrir mão de contratar reforços qualificados, prontos para jogar e possivelmente um técnico mais experiente, com histórico vencedor, e um preparador físico.

Também convocar ex-presidentes, conselheiros atuantes, sócios e torcedores para buscar soluções.

Batista, que se afastou da torcida, lembrar que foi indicado ao Conselho Deliberativo pela Elisete, que fui um dos formadores do grupo de americanos para se reunir na construtora dele, que Carlinhos do Bemge indicou Paulo Assis, que este grupo virou de apoio e alguns participantes passaram a integrar o Conselho de Administração e Paulo Assis e superintendência.

América:
Jori;
Leandro Silva, Paulão, Ricardo Silva, João Paulo (Sávio);
Zé Ricardo, Willian Maranhão, Juninho;
Felipe Azevedo, Belusso (França), Matheusinho (Berola)
Técnico: Felipe Conceição.

Oeste:
Glauco; Cicinho, Cléber Reis, Caetano e Conrado;
Thiaguinho, Wallace Bonilha,
Mazinho (Fábio), Elvis (Mateus Oliveira), Bruno Lopes;
Bruno Paraíba (Roberto).
Técnico: Renan Freitas.

www.facebook.com/avacoelhada
twitter.com/Avacoelhada
www.instagram.com/avacoelhada

P.S. quase fixo.

A falta de revezamento durante o Mineiro, aumentou a necessidade de reforços para o time titular.

Com a contratação do Ricardo Silva, pelo menos um quarto-zagueiro, qualificado na saída de bola, com velocidade na recomposição, deveria ser contratado. Aproveitamento do Lima?

Mais um meia-atacante lado, com poder de finalização, velocidade, resistência física e habilidade para defender e atacar em alta intensidade durante os 90 minutos. Tá faltando.

Ainda monitoramento a fim de aproveitar oportunidades no mercado:
- Um lateral com poder de marcação. - Diego Ferreira?

- Um meia atacante centralizado, com poder de criação, finalização e decisão. Michel Bastos?

- Um meia-atacante de lado, com velocidade, poder de finalização e decisão.  Bilu?

Na Série B, também haverá necessidade de mudanças planejadas, em vez das obrigatórias devido a suspensão, lesão, contusão e cansaço provocado pela sequência de jogos.

segunda-feira, 22 de julho de 2019

Pré-jogo: América-MG x Oeste-SP

Erros no planejamento para disputar a Série B ainda repercutem no mau desempenho do time americano.

Consertar defeitos durante a competição é um processo bastante complicado.

A diretoria americana precisa definir até quando esperar pela recuperação física do Fernando Leal e Lima.

Se em curto prazo não tiverem condições para jogar, será preciso contratar outro goleiro e um quarto-zagueiro, preferencialmente qualificados, experientes e bem preparados fisicamente para disputar jogos seguidos.

Airton foi contratado para não jogar.

Jori e Thiago são goleiros inexperientes em fase de aprimoramento.

Os laterais também são preocupantes.

Leandro Silva e João Paulo são ineficientes na marcação, mas produtivos na tarefa ofensiva, caso sejam bem aproveitados na tarefa ofensiva.

Apesar de a utilização de 3 zagueiros, com a liberação dos alas, parecer ser o esquema que mais se encaixa ao elenco americano, nem deve ter sido treinado, porque não faz parte dos esquemas da moda ensinados nos cursos para técnicos.

Diego Ferreira e Sávio também são sub-23 em fase de aprimoramento e oscilação.

Sávio vai precisar ser mais produtivo na marcação e no apoio do que no jogo contra o Villa Nova.

Embora o talentoso Lucas Luan do sub-20 tenha mais potencial para jogar no meio-de-campo, poderia transitar no principal até a recuperação física do João Paulo.

Paulão deveria disputar vaga com Ricardo Silva pela lado direito.

Lima seria a esperança para a quarta zaga.

Pedrão também é inexperiente para o momento atual, mas tem velocidade de recuperação e imposição física. Não deve ser eternamente condenado pelo pênalti cometido.

Roger deveria ser reintegrado, porque tem potencial para jogar nos dois lados da zaga.

No jogo contra o Vila Nova-GO, faltou pelo menos um lateral e mais um zagueiro para ficar no banco de reservas.

Só Pedrão foi relacionado.

Inicialmente Zé Ricardo e Juninho, com oportunidades para Christian, deveriam formar a dupla de volantes, até o retorno do Luiz Fernando, possivelmente no lugar do Juninho, na posição de primeiro volante, com Zé Ricardo, na posição de segundo volante, na função de articulador, lançador e finalizador, igual se destacou nas categorias de base.

Maranhão carece justificar a contratação.

Bilu, também sub-23 em processo de formação e oscilação, é mais bem preparado fisicamente que Berola e Felipe Azevedo.

Felipe Azevedo continuou sem preparo físico ideal para jogar dois tempos em alta intensidade.

Talvez seja mais interessante a prioridade para Berola, porque é mais agudo.

Michel Bastos, Toscano e Felipe Azevedo são opções de meia centralizado.

Ademir, Felipe Azevedo, França e Matheusinho são os meias atacantes de lado.

Embora sub-23, Matheusinho é o mais bem preparado fisicamente.

Belusso também não justificou a titularidade.

Elias, Felipe Azevedo, Viçosa e Toscano são alternativas.

Sugestão de escalação na formação básica 4-2-3-1

Fernando Leal (Jori);
Leandro Silva, Ricardo Silva (Paulão, Pedrão), Lima,  Sávio (Lucas Luan, Geovane, Maranhão);
Zé Ricardo, Juninho (Christian);
Bilu (Berola), Michel Bastos (Toscano), Matheusinho (Berola, Felipe Azevedo);
Toscano (Belusso, Elias, Viçosa)

América x Oeste
terça-feira, 21h30, Arena do Coelhão
vamos vencer, Coelhão!

www.facebook.com/avacoelhada
twitter.com/Avacoelhada
www.instagram.com/avacoelhada

P.S. quase fixo.

A falta de revezamento durante o Mineiro, aumentou a necessidade de reforços para o time titular.

Com a contratação do Ricardo Silva, pelo menos um quarto-zagueiro, qualificado na saída de bola, com velocidade na recomposição, deveria ser contratado. Aproveitamento do Lima?

Mais um meia-atacante lado, com poder de finalização, velocidade, resistência física e habilidade para defender e atacar em alta intensidade durante os 90 minutos. Tá faltando.

Ainda monitoramento a fim de aproveitar oportunidades no mercado:
- Um lateral com poder de marcação. - Diego Ferreira?

- Um meia atacante centralizado, com poder de criação, finalização e decisão. Michel Bastos?

- Um meia-atacante de lado, com velocidade, poder de finalização e decisão.  Bilu?

Na Série B, também haverá necessidade de mudanças planejadas, em vez das obrigatórias devido a suspensão, lesão, contusão e cansaço provocado pela sequência de jogos.


Vila Nova-GO 1 x 1 América-MG

Contra um adversário pouco qualificado, o time americano repetiu erros individuais, coletivos e de posicionamento no setor defensivo, o baixo poder criativo e de finalização.

---------------------------------------------------------------------------------
"AmericaMG volta com empate de Goiânia.Jogo tecnicamente muito fraco..Coelho tentou buscar mais o gol,começou na frente, mas de novo não soube segurar o resultado.Atuação muito ruim de todo o sistema defensivo, com falhas bisonhas.Briga do América vai ser pra se manter na Série B."

Felipe Minto - comentarista do programa Bate papo esportivo (TV Horizonte)
---------------------------------------------------------------------------------
"Mais uma vez, o América administra mal a vantagem no placar. Recuou demais após o gol marcado. Já havia acontecido isso naquela derrota contra o Sport, no Independência. Vila chega ao gol de empate em bola parada. Essas faltas laterais complicam muito a vida do goleiro."

Davi Magalhães - comentarista mineiro no MW Futebol - Análises Técnicas e Táticas
-----------------------------------------------------------------------------------

Jori dividiu opiniões no gol sofrido.

Uns acham que goleiro tem de fazer a diferença; outros, que a falha foi de quem disputou a bola com Jussani e até do Juninho, que fez falta desnecessária.

Depois da equivocada saída do João Ricardo, um goleiro experiente deveria ter sido contratado para disputar a titularidade com Fernando Leal.

Mesmo assim, goleiro é uma posição de risco tão elevado, que até experientes falham.

Goleiro, sub-23 em formação e oscilação, leva um tempo maior para começar a ficar pronto.

Ainda mais num time em busca da formação física, tática e técnica ideal.

Vale lembrar que o experiente João Ricardo no Brasileirão da Série A e o experiente Fernando Leal, pelo Mirassol no Paulista de 2018,  foram bastante vazados, porque os respectivos times eram desestruturados.

Airton foi contratado para não jogar.

Thiago também é sub-23, em processo de formação e oscilação.

Na primeira linha de quatro, Leandro Silva foi o que se destacou um pouco mais.

Paulão e Ricardo Silva, pela esquerda, foram bastante irregulares, na saída de bola e nos cruzamentos pelo chão ou pelo alto dentro da área.

Sávio, sub-23 em processo de formação e oscilação, foi um pouco mais participativo no segundo tempo, ainda assim, abaixo da participação efetiva do João Paulo, até na marcação.

---------------------------------------------------------------------------------------------
"América só não pode recuar muito e chamar o Vila para o seu campo . Justamente porque até aqui, o time mandante encontra muitas dificuldades de ter a bola no campo de ataque (apenas 21% da sua posse foi no ataque). É preciso jogar com inteligência para trazer os 3 pontos para BH."

Davi Magalhães - comentarista mineiro no MW Futebol - Análises Técnicas e Táticas
--------------------------------------------------------------------------------------------

Depois do gol marcado, havia outras opções para o lugar do Felipe Azevedo, que continuou sem preparo físico ideal para jogar dois tempos em alta intensidade.

Berola e/ou Bilu seria(m) opção(ões) de velocidade

Michel Bastos também poderia ter entrado a fim de valorizar a posse de bola.

França e Geovane nada acrescentaram.

Aliás, Geovane, outro sub-23 em processo de formação, por enquanto na produziu.

Apesar do volume de jogo, a produtividade ofensiva americana se limitou ao gol anulado do Belusso, a finalização do Zé Ricardo, e o aproveitamento da falha do goleiro e dos zagueiros pelo Juninho.

-------------------------------------------------------------------------------------------
"Ás vezes, sinto que falta jogadores mais cascudos no América para o tipo de situação como a de hoje, por exemplo. Talvez faltasse alguém para prender a bola na frente, ou alguém para desacelerar o jogo. O time me passa essa impressão, não sei se é só impressão minha."

Davi Magalhães - comentarista mineiro no MW Futebol - Análises Técnicas e Táticas
--------------------------------------------------------------------------------------------

Faltou um meia-atacante centralizado para aumentar a força criativa e finalizadora.

Toscano no lugar do volante Maranhão, que ainda não justificou a contratação, possivelmente teria sido mais produtiva.

Ou Bilu ter jogado pela direita, com Felipe Azevedo centralizado e Matheusinho pela esquerda.

É bom destacar, mais uma vez, a escolha do Zé Ricardo como melhor em campo, pela Rádio Itatiaia.

Vila Nova:
Rafael Santos;
Felipe Rodrigues, Wesley Matos, Diego Jussani e Romário;
Ramon, Neto Moura (Elias) e Alan Mineiro, Alan Carius (Erick), Bruno Mota;
Mateus Anderson (Boné).
Técnico: Marcelo Cabo.

América:
Jori;
Leandro Silva, Paulão, Ricardo Silva, Sávio (Geovane);
Zé Ricardo, Juninho, Maranhão;
Felipe Azevedo (França), Belusso(Viçosa), Matheusinho
Técnico: Felipe Conceição.
Gol: Juninho

www.facebook.com/avacoelhada
twitter.com/Avacoelhada
www.instagram.com/avacoelhada

P.S. quase fixo.

A falta de revezamento durante o Mineiro, aumentou a necessidade de reforços para o time titular.

Com a contratação do Ricardo Silva, pelo menos um quarto-zagueiro, qualificado na saída de bola, com velocidade na recomposição, deveria ser contratado. Aproveitamento do Lima?

Mais um meia-atacante lado, com poder de finalização, velocidade, resistência física e habilidade para defender e atacar em alta intensidade durante os 90 minutos. Tá faltando.

Ainda monitoramento a fim de aproveitar oportunidades no mercado:
- Um lateral com poder de marcação. - Diego Ferreira?

- Um meia atacante centralizado, com poder de criação, finalização e decisão. Michel Bastos?

- Um meia-atacante de lado, com velocidade, poder de finalização e decisão.  Bilu?

Na Série B, também haverá necessidade de mudanças planejadas, em vez das obrigatórias devido a suspensão, lesão, contusão e cansaço provocado pela sequência de jogos.

quinta-feira, 18 de julho de 2019

Brasileiro Sub-20: América-MG 2 x 1 Botafogo-RJ

A utilização do modelo de jogo definido pelo Paulo Ricardo facilitou a repetição da força do futebol coletivo, competitivo e ofensivo.

Reflexo do histórico do técnico, com bastante experiência nas categorias de base, inclusive na coordenação.

É bom destacar que, quando Enderson Moreira comandou o juvenil americano, Paulo Ricardo comandou o infantil.

Vale lembrar o tempo perdido provocado pela aposta equivocada da diretoria no inexperiente Fred Pacheco, para comandar a categoria de base profissional e próxima do elenco principal.

Aos 16 anos, o jogador em formação na base tem contrato profissional, até com possibilidades de jogar na equipe principal.

Aliás, talvez o potencial do Cauan, promovido a auxiliar técnico do Felipe Conceição, seja desenvolvido mais rapidamente no time principal do que no sub-17.

O sub-17 precisa de um técnico mais pronto, com histórico, a fim de potencializar os fundamentos dos atletas em processo de formação.

Quanto mais bem preparados forem os jogadores no sub-15 e sub-17, maior será o aproveitamento no sub-20, sem necessidade de tantas contratações.

Número elevado de jogadores compactados no sub-20 representa falhas na formação das categorias inferiores.

A parceria no futsal deveria ser feita principalmente na base sub-15, a fim de aproveitar os destaques da quadra no campo.

Em relação ao jogo contra o Botafogo,  no primeiro tempo o time americano buscou fazer a proposta de jogo, mas com erros no último passe e ineficiência nas finalizações.

Ainda gol em cobrança de pênalti.

No segundo tempo, a posse de bola ofensiva também prevaleceu.

A individualidade e qualidade do Felipe Clemente e Guilherme Pira fizeram a diferença.

Felipe Clemente aproveitou a escorada de cabeça do Guilherme Borges para fazer o primeiro gol, numa quase bicicleta.

Guilherme Pira, partiu pra cima do adversário, tomou a decisão certar entre driblar e finalizar, acertou a finalização, e Carlos Alberto só empurrou a bola para dentro do gol.

O futebol coletivo bem jogado facilita a confiança para fazer a jogada individual.

A distribuição tática com a bola foi próxima do 4-3-3, mas faltou um meia-atacante centralizado, com mais poder de finalização dentro da área.

Os talentosos Guilherme Borges e João Gabriel estão com mais perfil de volantes do que meia-atacante, o ponta de lança, que pisa na área e finaliza. Ambos precisam finalizar mais de dentro e fora da área.

João Gabriel se destacou na Copa São Paulo devido ao poder de finalização e decisão.

Lucas Luan também parece ter este perfil de armador e finalizador.  Sob o comando do Celinho, um dos melhores técnicos do sub-17 nesta década, jogou bem até de falso 9.

Outra opção seria o recuo do Felipe Clemente, que tem potencial para jogar pelos lados e pelo centro, e o promissor Vitão voltar a ser escalado.

Embora a marcação seja alta e o ritmo acelerado desde o primeiro minuto, o preparo físico para jogar dois tempos em alta intensidade poderia melhorar um pouco, porque nos minutos finais o rendimento voltou a cair, igual no Mineiro. Talvez até cadenciar mais o jogo em alguns momentos.

O número de substituições deveria ser no máximo três, a fim de acostumar com o ritmo do time principal e transferir para o jogadores a responsabilidade de atuarem bem durante os dois tempos.

Depois do segundo gol , o time Botafoguense explorou as jogadas ofensivas pelos lados e criou situações de gol, impedidas pelas defesas salvadoras do Robson.

Thalys e Lucas Luan foram participativos no combate e na troca de passes no campo ofensivo. Precisam buscar mais a linha de fundo para fazer cruzamentos precisos.

Luizão e João Cubas tiveram mais dificuldades no fim do segundo tempo, quando o adversário foi mais ofensivo pelos lados e fizeram mais cruzamentos, mas mantiveram a segurança defensiva.

Renan tem potencial para fazer mais lançamentos, dar passes agudos em vez de tocar muito para os lados, e ser mais finalizador.

Guilherme Borges e João Gabriel, conforme citado, precisam ser mais finalizadores.

Osmar e Guilherme Pira deveriam buscar mais vezes a linha de fundo, em vez de tentar só infiltrar  pela diagonal, continuar a tentar as jogadas individuais, mas com com aumento de acerto na tomada de decisão entre driblar ou finalizar ou passar.

Felipe Clemente é o típico atacante que incomoda a defesa adversária. Mesmo assim, necessita suportar os 90 minutos em alta intensidade, até para poder ser efetivamente utilizado no principal.

Flávio, Pedro e Sabino, na posição de volante, também só deveriam permanecer no principal se forem pelo menos relacionados para os jogos, com chances de entrar durante as partidas.

O suporte psicológico das categorias de base carece ser melhorado ou implantado.

Robson;
Thalys, Luisão, João Cubas, Lucas Luan;
Renan, Guilherme Borges, João Gabriel (Lucas);
Osmar (Carlos Alberto), Felipe Clemente (Renan Peixoto), Guilherme Pira
Técnico Paulo Ricardo
Gols: Felipe Clemente, Carlos Alberto

www.facebook.com/avacoelhada
twitter.com/Avacoelhada
www.instagram.com/avacoelhada


quarta-feira, 17 de julho de 2019

Pré-jogo Vila Nova-GO x América-MG

Um dos desafios do Felipe Conceição será fazer na Série B o que não conseguiu no Mineiro, quando na função de auxiliar do Givanildo comandou os treinos táticos, mas sem acertar o posicionamento defensivo.

Aliás, a fragilidade defensiva do Leandro Silva e João Paulo mais a irregularidade do Paulão também continuaram sob o comando do Barbieri.

O estreante sub-23 Diego Ferreira foi envolvido com facilidade na derrota para o Figueirense.

Sávio, outro sub-23 em processo de formação e oscilação, foi contratado para ficar no banco.

A única melhoria no setor foi a saída do Jussani, que está no elenco do próximo adversário.

Tomara que a lei do ex prevaleça favoravelmente.

Talvez a utilização de 3 zagueiros, com a transformação dos laterais em alas, seja o esquema que mais se encaixe na característica do elenco americano.

Como ainda não é o esquema da moda no futebol brasileiro nem deve ter sido treinado.

Mas possivelmente a distribuição básica 4-1-4-1 será abandonada e o 4-2-3-1 voltará a ser utilizado.

Ricardo Silva e Lima poderiam ser experimentados na dupla de zaga.

Ainda assim, Lima precisa demonstrar capacidade física para jogar partidas seguidas, velocidade de recuperação e impulsão.

Apesar do salário mais elevado da equipe, o experiente Paulão oscilou muito e também foi envolvido com facilidade em vários gols sofridos desde o Mineiro.

Pedrão, sub-23 em processo de formação e oscilação, deveria ser reaproveitado em alguns jogos devido a velocidade de recuperação, imposição física e aumento da altura na bola aérea defensiva.

Roger poderia ser reintegrado ao elenco porque no mínimo tem mais qualidade na zaga do que Sabino, que tem potencial para ser volante.

Apesar da ineficiência na marcação, Leandro Silva e João Paulo são produtivos no campo ofensivo.

Inicialmente Zé Ricardo e Juninho poderiam formar a dupla de volantes.

Juninho carece ter mais qualidade no passe e poder de finalização.

Maranhão não justificou a contratação nem a titularidade.

Futuramente, com o retorno do Luiz Fernando, na função de primeiro volante, Zé Ricardo poderá ser aproveitado mais avançado, igual jogava na base, quando era assistente, finalizador e marcador de gols.

Mas até na posição de primeiro volante, Zé Ricardo é um dos responsáveis pela distribuição das jogadas, com grande interatividade com todo o time na troca de passes.

Christian e Morelli merecem ter mais oportunidades para disputar a titularidade com Juninho.

Aliás, Christian e Zé Ricardo formaram uma dupla bastante dinâmica nas categorias de base.

Berola, Bilu, Felipe Azevedo, Matheusinho, Michel Bastos e Toscano são opções para a linha de três meias atacantes, caso seja reutilizada, ou uma linha de 4.

Os mais bem preparados fisicamente para jogar dois tempos deveriam começar o jogo.

Desde o Mineiro, o preparo físico foi muito abaixo do ideal.

Berola, Felipe Azevedo e Michel Bastos parecem sem condições para jogar 90 minutos em alta intensidade.

A sequência dos próximos jogos em pouco tempo será um complicador a mais para Michel Bastos, que deveria participar de revezamento ou jogar menos tempo em algumas partidas.

Belusso, Elias e Viçosa são opções de centroavante.

O desempenho do Viçosa foi superior ao do Belusso, inclusive na marcação no início da transição do adversário e na bola aérea defensiva.

Elias poderá ser de centroavante trombador para prender os zagueiros.

Toscano poderá ser alternativa para exercer a função do chamado falso 9.

Fernando Leal, pela experiência, deverá ser o goleiro.

Ainda assim, o risco da posição é tão elevado, que até um goleiro experiente poderá falhar.

Airton foi contratado para não ser utilizado.

Jori e Thiago são sub-23 em processo de formação e oscilação.

É bom destacar que goleiro leva mais tempo para começar a ficar pronto.

Sugestões na distribuição básica 4-2-3-1

Fernando Leal (Airton, Jori, Thiago);
Leandro Silva, Ricardo Silva (Paulão), Lima, João Paulo;
Zé Ricardo,  Juninho (Christian);
Bilu, Michel Bastos (Toscano), Matheusinho;
Toscano (Viçosa)

ou

Bilu (Berola), Toscano (Michel Bastos), Matheusinho (Felipe Azevedo, Ademir)
Viçosa (Belusso, Elias, Felipe Azevedo, Toscano)

Sugestões de formação no 3-5-2:

Fernando Leal;
Ricardo Silva, Paulão (Lima), Lima (Roger);
Leandro Silva, Zé Ricardo, Toscano (Michel Bastos, Christian), Matheusinho (Michel Bastos), João Paulo;
Bilu (Berola), Viçosa (Toscano)

Villa Nova-GO x América-MG
sábado, 16h30, Serra Dourada

www.facebook.com/avacoelhada
twitter.com/Avacoelhada
www.instagram.com/avacoelhada

P.S. quase fixo.

A falta de revezamento durante o Mineiro, aumentou a necessidade de reforços para o time titular.

Com a contratação do Ricardo Silva, pelo menos um quarto-zagueiro, qualificado na saída de bola, com velocidade na recomposição, deveria ser contratado. Aproveitamento do Lima?

Mais um meia-atacante lado, com poder de finalização, velocidade, resistência física e habilidade para defender e atacar em alta intensidade durante os 90 minutos. Tá faltando.

Ainda monitoramento a fim de aproveitar oportunidades no mercado:
- Um lateral com poder de marcação. - Diego Ferreira?

- Um meia atacante centralizado, com poder de criação, finalização e decisão. Michel Bastos?

- Um meia-atacante de lado, com velocidade, poder de finalização e decisão.  Bilu?

- Com o não aproveitamento do Viçosa, e a contratação do Elias, será preciso contratar mais um centroavante, com poder de decisão.

Na Série B, também haverá necessidade de mudanças planejadas, em vez das obrigatórias devido a suspensão, lesão, contusão e cansaço provocado pela sequência de jogos.


segunda-feira, 15 de julho de 2019

América-MG 0 x 4 Figueirense-SC

Erros ocorridos desde o Campeonato Mineiro, na preparação e formação da equipe para disputar a Série B, ainda refletem no baixo desempenho do time americano, durante o Brasileirão.

Na derrota por goleada para o Figueirense,  escolhas equivocadas do Barbieri na escalação inicial e na mudança feita no intervalo, falhas coletivas e falta de preparo físico ideal para jogar dois tempos em alta intensidade, facilitaram a vitória do adversário.

Diego Ferreira, Maranhão, Michel Bastos, Felipe Azevedo e Belusso pareceram sem preparo físico ideal para jogar dois tempos em alta intensidade.

Quem cansar, pede para sair.

Belusso e Felipe Azevedo disputaram o mineiro e ainda estão sem condicionamento para 90 minutos.

Diego Ferreira e Michel possuem o álibi da falta de ritmo de jogo e da estreia.

Ainda assim, o primeiro tempo foi equilibrado, mas nivelado por baixo.

Os comandados do Barbieri tiveram mais posse de bola, mas sem objetividade, com muitos passes para os lados, principalmente do Maranhão.

A única finalização certa foi a cabeçada do Juninho, num cruzamento do Michel Bastos, deslocado pelo lado esquerdo.

Aliás, a falta do desleal Zé Antônio no Juninho pareceu ser para cartão vermelho.

A origem do primeiro gol foi falha infantil de posicionamento em cobrança de lateral.

O estreante Diego Ferreira, sub-23 em processo de formação e oscilação, e Maranhão, limitadíssimo na marcação e no passe pra frente, foram envolvidos com facilidade, no arremesso e quique da bola, que sobrou para  Willian Popp fazer o cruzamento.

Ricardo Silva parou de acompanhar Rafael Marques.

Talvez até João Paulo tenha sofrido falta.

Jori, sub-23 em processo de formação de oscilação, aceitou a cabeçada do Rafael Marques no contrapé.

No segundo tempo, a aposta do Barbieri na estreia do Geovane, sub-23 em processo de formação e oscilação, no lugar do Juninho foi bastante infeliz.

Duas novidades iniciais, Maranhão e Michel, principalmente no meio-de-campo era um número elevado.

Maranhão é bastante limitado, até fisicamente para jogar os dois tempos em alta intensidade.

Michel Bastos, previsivelmente, está sem condição física para jogar dois tempos em alta intensidade e participar de sequência de jogos em pouco tempo. Provavelmente terá de revezar nos próximos jogos.

Geovane, a terceira novidade no meio-de-campo, piorou o que estava ruim.

A única jogada mais perigosa do time americano foi com Berola,  outro sem preparo físico ideal para jogar dois tempos em alta intensidade, que partiu pra cima da defesa adversária, fez o cruzamento, mas o próprio Geovane furou.

No segundo gol, Diego Ferreira deixou o adversário desmarcado, Paulão perdeu tempo, quando parou para pedir impedimento, e depois foi driblado com facilidade.

Jori defendeu a primeira finalização, a bola bateu no travessão e sobrou para o adversário livre de marcação, porque João Paulo foi muito lento no combate.

No início da jogada do terceiro gol, dois adversários levaram vantagem em cima do Diego Ferreira, Geovane e Maranhão.

No quarto gol, novamente pelo lado direito da defesa americana, o adversário partiu livre de marcação, passou com facilidade pelo Paulão, Jori fez a primeira defesa e a bola sobrou para o adversário desmarcado, porque João Paulo combateu sem determinação.

Talvez tivesse sido mais interessante, começar o jogo com Zé Ricardo, sub-23 em processo de formação e oscilação, Christian ou Juninho e Toscano ou Matheusinho, sub-23 em processo de formação e oscilação, ou Belusso ou Toscano ou Viçosa, com Michel Bastos de opção, devido a falta de ritmo de jogo.

Ou em vez do Geovane no segundo tempo, escalar Zé Ricardo ou Christian ou até Toscano, porque Figueirense estava recuado, jogando por uma bola.

Ou ter feito uma mudança tática, com a entrada de mais um zagueiro, e a liberação do Diego e João para exercer a função de alas.

Bilu, sub-23 em processo de formação e oscilação, Belusso, bem menos participativo e produtivo que Viçosa, e Felipe Azevedo, muito longe da área e da linha de fundo, foram ineficientes nas poucas finalizações.

Enfim,  apesar dos treinos secretos durante a Copa América, os defeitos de posicionamento defensivo, baixo poder de criação e finalização foram repetidos.

América:
Jori;
Diego Ferreira, Paulão, Ricardo Silva. João Paulo;
Maranhão;
Bilu, Juninho (Geovane), Michel Bastos (Michel Bastos), Felipe Azevedo;
Belusso (Berola)
Técnico: Barbieri

Figueirense:
Denis;
Victor Guilherme, Alemão, Ruan Renato e Matheus Destro;
Zé Antônio, Betinho e Tony;
Fellipe Mateus (Robertinho), Willian Popp (Juninho);
Rafael Marques (Matheus Lucas)
Técnico: Hemerson Maria

www.facebook.com/avacoelhada
twitter.com/Avacoelhada
www.instagram.com/avacoelhada

P.S. quase fixo.

A falta de revezamento durante o Mineiro, aumentou a necessidade de reforços para o time titular.

Com a contratação do Ricardo Silva, pelo menos um quarto-zagueiro, qualificado na saída de bola, com velocidade na recomposição, deveria ser contratado. Aproveitamento do Lima?

Mais um meia-atacante lado, com poder de finalização, velocidade, resistência física e habilidade para defender e atacar em alta intensidade durante os 90 minutos. Tá faltando. 

Ainda monitoramento a fim de aproveitar oportunidades no mercado:
- Um lateral com poder de marcação. - Diego Ferreira?

- Um meia atacante centralizado, com poder de criação, finalização e decisão. Michel Bastos?

- Um meia-atacante de lado, com velocidade, poder de finalização e decisão.  Bilu?

- Com o não aproveitamento do Viçosa, e a contratação do Elias, será preciso contratar mais um centroavante, com poder de decisão.

Na Série B, também haverá necessidade de mudanças planejadas, em vez das obrigatórias devido a suspensão, lesão, contusão e cansaço provocado pela sequência de jogos.

quinta-feira, 11 de julho de 2019

Pré-jogo Figueirense e sequência Série B.

O tempo de paralisação durante a Copa América foi suficiente para Barbieri e comissão técnica conhecerem toda a equipe e definir o modelo de jogo, preferencialmente de acordo com a característica do elenco.

Ainda assim, o esquema da moda utilizado pela Seleção Brasileira, possivelmente deverá prevalecer.

Talvez a formação básica, , com e sem a bola, seja próxima do 4-1-4-1, com variações entre o 4-4-2, (sem a bola) , o 4-2-3-1 e 4-3-3.

Embora Jori e Thiago sejam sub-23 em processo de formação, a escalação do Jori vai acelerar o aprimoramento do promissor goleiro e ser um facilitador numa possível revenda ou maior aproveitamento.

Thiago, dentro na normalidade pela idade e pela posição de goleiro, oscilou quando foi escalado.

A utilização do Fernando Leal dependerá da regularidade do Jori.

Leandro Silva é ineficiente na marcação, mas tem potencial na tarefa ofensiva.

Diego Ferreira vai precisar ser mais produtivo na dupla função defensiva-ofensiva, a fim de assumir a titularidade.

Paulão oscilou muito no posicionamento defensivo durante o Mineiro e na Copa Brasil.

Ricardo Silva pareceu com mais condições de ser titular do que Paulão.

Lima será escalado para qualificar a saída de bola pelo lado esquerdo, mas precisa ter preparo físico para a sequência de jogos, velocidade de recuperação, imposição física e impulsão.

Pedrão, dentro na normalidade de um sub-23 em processo de formação, oscilou, mas demonstrou potencial.

Roger é mais qualificado na zaga do que Sabino, que deveria ser utilizado na posição de volante no profissional ou reforçar o sub-20.

João Paulo é mais produtivo na tarefa ofensiva e um dos participantes da distribuição das jogadas.

Sávio não foi utilizado.

Luiz Fernando terminou lesionado a fase pré-Copa América. Foi utilizado no jogo-treino contra o Cruzeiro e voltou a se lesionar.

Zé Ricardo, um dos principais responsáveis pela interação das jogadas, foi poupado dos jogos-treinos porque sentiu incômodo na coxa.

Possivelmente seriam titulares contra o Figueirense e serão na sequência da competição.

Luiz Fernando deveria ser o primeiro volante, porque tem qualidade na marcação, no desarme e na saída de bola.

O sub-23 Zé Ricardo poderia compor a segunda linha de 4 no 4-1-4-1, porque tem potencial na distribuição das jogadas e jogou mais adiantado nas categorias de base, quando foi mais finalizador e fez gols.

O injustiçado Christian também jogou mais avançado na base.

Alías, sobre o Christian:

quantos Christian foi titular? Quantos vezes foi titular em dois jogos seguidos? Desde quando Christian deveria ter sido escalado mais vezes entre os titulares?

Desde o Mineiro de 2017, quando formou dupla destacada com Blanco, Christian deveria ter sido merecedor de mais vezes entre os titulares.

Teve poucas chances e talvez nenhuma em pelo menos três jogos seguidos ou até dois entre os titulares.

Perdeu espaço para David, Jataí, Neto Moura, Matheus Sales, Wesley e Willian, com salários bem mais elevados e que pouco acrescentaram.

Nem Leandro Donizete compensou o custo-benefício. Até sem jogar, gerou despesa extra de R$ 150 mil por mês, devido a demorada recuperação da cirurgia.

Muitos torcedores questionam inclusive a titularidade absoluta do Juninho, em vez de o Christian formar dupla com Zé Ricardo.

Quanto mais vezes Christian tivesse jogado, mais estaria bem preparado, inclusive para ser bem negociado.

Maranhão foi pouco produtivo quando jogou, mesmo assim, terá mais oportunidades entre os titulares. Na função de primeiro volante, precisa participar da saída de bola e aumentar a segurança defensiva.

Juninho, principalmente se jogar mais avançado, carece ser mais produtivo na troca de passes e finalizações para justificar a titularidade.

Ainda o sub-23 Morelli, que tem potencial na posição de volante, foi mal utilizado pelo Barbieri na função de meia-atacante e também parou de ter oportunidades.

Bilu, outro sub-23 em fase de desenvolvimento, estará sujeito a oscilações, mas deve ser aproveitado entre os titulares pelo potencial técnico e físico.

Ademir, Berola, Felipe Azevedo e França demonstraram falta de condicionamento físico para jogar os dois tempos em alta intensidade.

Berola oscilou na função ofensiva, mas no máximo suportou jogar um tempo.

Felipe Azevedo também caiu de produção nos segundos tempos dos jogos disputados, e foi mais produtivo nas finalizações, quando jogou pelo centro, próximo da grande área.

Ademir não teve oportunidades para começar jogando. Deveria jogar mais pelo lado esquerdo, para buscar a linha de fundo e fazer o cruzamento com o pé esquerdo, porque ainda é ineficiente no complemento das jogadas, quando joga pela direita e infiltra na diagonal para finalizar ou faz o cruzamento com o pé direito.

França, quando começou os jogos, foi menos produtivo do que quando entrou durante as partidas.

Toscano, mais bem preparado fisicamente, readaptado ao futebol brasileiro e escalado pelo centro, tem total capacidade para ser mais produtivo e decisivo neste segundo semestre.

Michel Bastos também vai depender do condicionamento físico para jogar dois tempos em alta intensidade.

Matheusinho, sub-23 em estágio de aprimoramento, poderá ser escalado pelos lados ou pelo centro a fim de aumentar o poder de criação, de finalização e de assistências. Talvez faça uma parceria interessante, com bastante intensidade, com Bilu e Geovane, outro sub-23 em processo de formação.

Belusso necessita ser mais finalizador e decisivo.

Elias é opção de centroavante trombador, mas teve uma boa fase no Botafogo, em 2013.

Felipe Azevedo e/ou Toscano poderá ser alternativa do falso 9.

Sabino e Pedro, para não serem utilizado nem entre os reservas, deveriam reforçar o sub-20.

Inicialmente as novidades poderão ser:
- Jori
- Diego Ferreira
- Lima
- Maranhão
- Michel Bastos
- Belusso

Mas na sequência da Série B, possivelmente serão titulares:
- Luiz Fernando
- Zé Ricardo
- Toscano
- Matheusinho

Possível time do Barbieri e sugestões de mudanças para enfrentar o Figueirense, na provável formação básica 4-1-4-1.

Jori;
Diego Ferreira, Paulão, Lima, João Paulo;
Maranhão (Zé Ricardo);
Bilu, Juninho (Zé Ricardo), Michel Bastos (Toscano) , Felipe Azevedo (Matheusinho);
Belusso

Possível mudança futura:

Jori ou Fernando Leal
Diego Ferreira  ou Leandro Silva, Paulão ou Ricardo Silva, Lima ou Ricardo Silva , João Paulo;
Luis Fernando;
Bilu, Zé Ricardo, Toscano ou Michel Bastos, Matheusinho;
Belusso ou Felipe Azevedo.

ou
Christian, Zé Ricardo;
Bilu,  Matheusinho, Geovane
Belusso ou Toscano

América x Figueirense
sábado, 11h, Arena do Coelhão.
vamos vencer, Coelhão!

www.facebook.com/avacoelhada
twitter.com/Avacoelhada
www.instagram.com/avacoelhada

P.S. quase fixo.

A falta de revezamento durante o Mineiro, aumentou a necessidade de reforços para o time titular.

Com a contratação do Ricardo Silva, pelo menos um quarto-zagueiro, qualificado na saída de bola, com velocidade na recomposição, deveria ser contratado. Aproveitamento do Lima?

Mais um meia-atacante lado, com poder de finalização, velocidade, resistência física e habilidade para defender e atacar em alta intensidade durante os 90 minutos.

Ainda monitoramento a fim de aproveitar oportunidades no mercado:
- Um lateral com poder de marcação. - Diego Ferreira?

- Um meia atacante centralizado, com poder de criação, finalização e decisão. Michel Bastos?

- Um meia-atacante de lado, com velocidade, poder de finalização e decisão. Rafael Bilu?

Na Série B, também haverá necessidade de mudanças planejadas, em vez das obrigatórias devido a suspensão, lesão, contusão e cansaço provocado pela sequência de jogos.