sexta-feira, 30 de outubro de 2020

Pré-jogo Avaí-SC x América-MG

Poderá ser uma boa oportunidade de preservar parcialmente ou totalmente os mais desgastados fisicamente, dar rodagem para os mais necessitados de ritmo de jogo e manter a  força do futebol coletivo, competitivo e eficiente.

Deverá ser mais interessante a manutenção do Messias e Anderson ou pelo menos um deles. 

Artur e Joseph seriam opções. 

Daniel Borges e Sávio, ambos qualificados na troca de passes e nos lançamentos, são opções para as laterais.

Se estiverem bem fisicamente, Zé Ricardo, Juninho e Alê deveriam formar o trio inicial de meio-campistas.

As alternativas de substituição seriam Flávio, Geovane, Guilherme, Sabino e Toscano.

Flávio, Geovane e Toscano já formaram o meio-de-campo reserva em alguns treinamentos.

Geovane carece ser mais produtivo na tarefa ofensiva, porque tem poder de criação e finalização. 

Sabino tem potencial de primeiro volante. 

Talvez seja interessante, pelo menos inicialmente, poupar Ademir e Felipe Azevedo.

Felipe Azevedo necessita voltar a ser mais finalizador e eficiente nas conclusões. 

Berola, Felipe Augusto e Rodolfo precisam recuperar o ritmo físico e técnico. 

Leo Passos é opção de meia-atacante pelo lado e também carece ser mais finalizador e eficiente do que marcador. 

Lohan poderá ser alternativa de centroavante, com presença de área, definidor pelo alto e pelo chão. 

Guilherme e Toscano, juntos ou separados, também poderão ser utilizados mais avançados.

Possível time e possibilidades de mudanças na formatação básica 4-3-3:

Matheus Cavichioli;
Daniel Borges (Diego Ferreira), Messias, Anderson, Sávio (João Paulo);
Zé Ricardo (Flávio);
Juninho (Geovane), Alê (Toscano);
Felipe Augusto (Ademir, Berola), Rodolfo (Guilherme, Lohan), Leo Passos (Felipe Augusto, Felipe Azevedo, Toscano)

Avaí x América
sábado, 19h, Ressacada. 
Vamos vencer, Coelhão! 

quinta-feira, 29 de outubro de 2020

Corinthians-SP 0 x 1 América-MG

 Vitória do futebol coletivo, competitivo, consistente e eficiente.

O adversário teve mais posse de bola e postura ofensiva, mas praticamente foi neutralizado pela consistência defensiva americana. 

De acordo com o SofaScore, foram 14 finalizações, só 3 no gol do Matheus Cavichioli, 5 pra fora e 6 travadas. 

O América finalizou 9 vezes, duas no gol, 4 pra fora e 3 travadas. 

Sob o comando do Lisca, o time americano foi bastante organizado, superdisciplinado taticamente, sólido defensivamente e eficaz ofensivamente. 

A formatação da compactação defensiva americana ficou próxima do 5-5 com variação pra 4-1-5.

Matheus Cavichioli foi mais exigido numa finalização de longa distância. 

Diego Ferreira salvou uma grande chance, na única jogada em que o ataque corinthiano superou a defesa americana. 

Messias e Anderson formaram uma paredão quase intransponível pelo alto e pelo chão. 

João Paulo foi mais defensivo do que ofensivo. 

Zé Ricardo e Juninho foram mais participativo na marcação do que na transição ofensiva. 

Se Alê tivesse com mais ritmo de jogo, talvez fosse possível o time americano ter buscado um pouco mais o controle do adversário no segundo tempo. 

Geovane guardou mais a posição pelo corredor esquerdo e colaborou na marcação. 

Individualmente, faltou maior produtividade ofensiva do Felipe Azevedo, Leo Passos e Rodolfo.

Mas coletivamente,  o time todo foi participativo na construção da vitória americana.

Ademir foi o que mais partiu pra cima e avacoelhou geral a defesa adversária. 

Mais uma vez ficou a impressão de que Leo Passos teria sido mais produtivo pelo lado, porque tem mais resistência física e velocidade do que Felipe Azevedo para defender e atacar, mas ainda assim precisa ser mais assistente e finalizador do que marcador. 

Felipe Azevedo poderia ter jogado mas avançado pelo centro para aumentar o poder de finalização.

As mudanças feitas pelo Lisca aos 42 minutos do segundo tempo foram decisivas.

Berola, utilizado no terço final, fez assistência para Toscano, com muito oportunismo, marcar o gol da vitória.

Toscano ainda fez uma finalização defendida pelo Cassio, e foi o americano que mais finalizou no gol. 

Destaque pra Diego Ferreira, Messias e Anderson no setor defensivo, Zé Ricardo, no meio-de-campo, Ademir pela busca obstinada do gol, Berola peal assistência, Toscano pelo gol, Lisca pela estratégia utilizada, pela organização do time e pelas mudanças feitas, e especialmente Messias, o paredão da defesa americana e dono da grande área. 

Corinthians:
Cássio; 
Fagner, Marllon, Gil e Lucas Piton (Sidcley); 
Xavier e Éderson (Boselli); 
Ramiro (Léo Natel), Mateus Vital (Cantillo), Cazares (Luan), Everaldo
Técnico: Vagner Mancini

América:
Matheus Cavichioli; 
Diego Ferreira (Daniel Borges), Messias, Anderson, João Paulo; 
Zé Ricardo, Juninho e Alê (Geovane); 
Ademir (Toscano), Leo Passos (Rodolfo), Felipe Azevedo (Berola)
Técnico: Lisca

Gol: Toscano




terça-feira, 27 de outubro de 2020

Pré-jogo Corinthians-SP x América-MG Copa do Brasil

Eduardo Bauermann deverá ser o único desfalque da equipe americana.

Oportunidade pra o Lisca escalar um time titular competitivo, consistente e intenso, fazer mudanças necessárias durante a partida, e manter o nível de competitividade, a consistência e intensidade nos dois tempos do confronto.

Em tese, a certeza da dúvida deveria ser em relação a escalação dos laterais e do meia-atacante de lado pela esquerda. 

Escolher entre intensidade e velocidade ou experiência mais qualificada com menos agilidade ou fazer uma combinação entre dinamismo e qualidade. 

Diego Ferreira tem intensidade, velocidade e ficou mais regular sob o comando do Lisca e com suporte do Messias, mas Daniel Borges é mais qualificado tecnicamente. 

João Paulo e Sávio são mais produtivos na tarefa ofensiva. 

Embora mais inexperiente, Sávio é mais intenso e veloz que João Paulo. 

Felipe Azevedo tem pouca resistência física e baixa velocidade na recomposição defensiva, e precisa ser mais eficiente nas conclusões, mas tem poder de finalização. 

Talvez seja mais interessante a escalação do lado esquerdo americano levar em consideração o potencial ofensivo do lado direito corinthiano.

Fazer dobra com João Paulo e Sávio ou utilizar Leo Passos pela beirada são alternativas de escalação. 

Leo Passos poderá ser mais produtivo na dupla função defensiva-ofensiva pelo lado para atacar e combater o Fagner, do que de centroavante, que precisa ser mais finalizador do que marcador. 

Deverá ser mais produtivo optar pela experiência e qualidade do Alê e Rodolfo entre os titulares. 

A participação ofensiva do Alê, na criação, finalização e definição, poderá ser um diferencial competitivo. 

Berola, Flávio, Felipe Augusto, Geovane, Guilherme, Leo Passos, Lohan e Toscano deverão ser opções de mudanças.

As substituições vão depender das circunstâncias da partida. 

Geovane e Leo Passos, caso comecem no banco, e Berola e Felipe Augusto serão opções de reposição mais dinâmicas. 

Guilherme e Toscano para cadenciar o ritmo, qualificar o passe e aumentar o volume de jogo. 

Toscano com qualidade na bola parada. 

Lohan seria uma mudança para ser o centroavante referência e definidor, nos lances de bola alta e rasteira dentro da área adversária. 

Possível time na formatação básica 4-3-3

Matheus Cavichioli;
Daniel Borges (Diego Ferreira), Messias, Anderson, João Paulo (Sávio);
Zé Ricardo;
Juninho, Alê (Geovane, Guilherme, Toscano);
Ademir (Berola), Rodolfo (Leo Passos, Lohan), Felipe Azevedo (Felipe Augusto, Leo Passos)

Corinthians x América
quarta-feira, 21h30, Arena Corinthians
Vamos vencer, Coelhão! 


domingo, 25 de outubro de 2020

América-MG 2 x 1 Confiança-SE

Num campeonato de regularidade, repetição com correção, e resistência, vencer por diferença de um gol é considerado goleada. 

A vitória americana poderia ter sido mais exuberante, mas prevaleceu a força do futebol coletivo, competitivo e eficiente.

O adversário só incomodou nos primeiros 10 minutos, quando criou e desperdiçou duas chances de gol, e só voltou pro jogo depois do pênalti convertido aos 35 do segundo tempo.

Talvez por ligeira imposição do adversário em busca do gol e/ou por opção americana de tentar minimizar o desgaste provocado pelos jogos seguidos,  os comandados do Lisca buscaram o equilíbrio entre defender e atacar, próximo da máxima eficiência. 

No primeiro tempo, o time americano avançou, marcou o gol e compactou as linhas no campo defensivo. 

No segundo tempo, este ciclo foi repetido. 

O jogo estava praticamente controlado até o pênalti convertido pelo adversário aos 35 minutos. 

Matheus Cavichioli fez uma defesa salvadora no início do jogo.

Diego Ferreira e João Paulo foram pouco produtivos na tarefa ofensiva.

Messias e Anderson mantiveram a consistência defensiva na maioria dos lances disputados.

Zé Ricardo, Juninho e Geovane formaram um trio de meio-campistas consistente, dinâmico e intenso.

Juninho jogou com e sem a bola. 

Aliás, sob o comando do Lisca, Juninho, em vez de só pressionar adversário no início da transição, passou a jogar mais com a bola e aumentou a produtividade nas assistências, finalizações e nos passes. 

O sub-23 Geovane, em fase de aprimoramento e oscilação, oscilou pra cima, fez o cruzamento pro gol do Anderson, e foi produtivo nos passes decisivos. 

Felipe Azevedo foi pouco produtivo e só fez uma finalização pra fora. 

Leo Passos efetivamente no ataque apareceu na cobrança bem batida de uma falta. 

Mais uma vez ficou a impressão de que Leo Passos é mais participativo e produtivo na dupla função defensiva-ofensiva pelo lado do campo, que de centroavante mais marcador do que finalizador. 

Talvez tivesse sido mais interessante, ter experimentado Lohan de centroavante entre os titulares, com o deslocamento do Leo Passos pra o lado esquerdo. 

Ademir manteve a busca incessante pelo gol e fez um de pé direito. 

Alê, Felipe Augusto e Rodolfo pouco acrescentaram.

Felipe Augusto pareceu o mais fora de forma física e técnica entre os três. 

Nos dois tempos, faltou uma opção mais produtiva, eficiente e veloz pelo lado esquerdo ofensivo e um centroavante mais finalizador e decisivo. 

Destaque para Matheus Cavichioli , Messias, Anderson, Zé Ricardo, Geovane, Juninho, e especialmente Ademir. 

América:
Matheus Cavichioli; 
Diego Ferreira, Messias, Anderson, João Paulo;
 Zé Ricardo;
Juninho, Geovane (Alê); 
Ademir (Daniel Borges), Léo Passos (Rodolfo), Felipe Azevedo (Felipe Augusto)
Técnico: Lisca

Confiança:
Rafael Santos; 
Caíque Sá (Thiago Ennes), Luan, Matheus Mancini e Everton; 
Madison, Rafael Vila (Tiago Luis) e Guilherme Castilho (Danilo Pires); 
Reis (Ari Moura); Renan Gorne e Ítalo (Iago)
Técnico: Daniel Paulista

Gols: Anderson, Ademir

sábado, 24 de outubro de 2020

Pré-jogo América-MG x Confiança-SE

Geovane, Guilherme, João Paulo e Toscano são opções para o lugar do Alê.

Deve ser mais interessante a escalação inicial do Toscano, porque tem poder de criação, de finalização e decisão na bola parada ou rolando. 

João Paulo tem qualidade nos cruzamentos, nos lançamentos, na troca de passes, poderá colaborar na marcação pelo lado esquerdo e ser alternativa para fazer dobra com Sávio. 

Embora tenha precisão no passe e poder de conclusão, Geovane precisa ser mais produtivo e eficiente nas assistências e finalizações.

Lucas Luan poderia ser opção de meio-campista, mas foi pouco utilizado no Campeonato Mineiro. 

Guilherme carece recuperar o condicionamento físico e técnico. 

Ainda Daniel Borges, na função de meia-atacante ou de lateral durante a partida. 

Se Ademir for poupado integralmente ou parcialmente , Felipe Augusto e Lohan ou Vitão, com deslocamento do Leo Passos pra o lado, e Thalys seriam opções de substituição

Felipe Augusto também precisa recuperar o ritmo para jogar em alta intensidade.

Leo Passos poderá ser mais participativo pelo lado na dupla função defensiva-ofensiva, do que na função de centroavante, em que carece ser mais finalizador e decisivo. 

Felipe Azevedo necessita ser mais eficiente nas finalizações e participativo na recomposição defensiva pelo lado, ou inverter com Leo Passos e jogar de centroavante. 

Lohan e Vitão devem ser mais utilizados durante os jogos, a fim de aumentar o poder de definição nas bolas pelo alto e pelo chão.

Lucas Luan, Thalys e Vitão, em fase de aprimoramento e oscilação precisam jogar mais vezes, para continuar o desenvolvimento. 

Caso Zé Ricardo seja preservado entre os titulares ou durante a partida, Flávio e Sabino são bastante promissores e merecedores de mais oportunidades para otimizar o aprimoramento.

Berola, Calyson, e Guilherme devem ser mais bem aproveitados, a fim de minimizar o desgaste da equipe provocado pelos jogos seguidos em curto espaço de tempo.

Possível time na formatação básica 4-3-3

Matheus Cavichioli; 
Diego Ferreira (Daniel Borges), Messias, Anderson, Sávio;
Zé Ricardo (Flávio, Sabino);
Juninho, Toscano (João Paulo, Geovane);
Ademir (Felipe Augusto, Lohan, Vitão), Leo Passos ou Felipe Azevedo, Felipe Azevedo ou Leo Passos. 

América x Confiança
sábado, 21h, Arena do América.
Vamos vencer, Coelhão!



quarta-feira, 21 de outubro de 2020

América-MG 3 x 1 Brasil-RS

Apesar de o resultado ter sido melhor que o desempenho, o time americano manteve a regularidade, a resistência e conquistou mais três pontos.

Talvez tivesse sido mais produtivo e eficiente o retorno do Juninho no lugar do Geovane e a manutenção do Toscano no time titular. 

Com Juninho e Geovane, faltou mais qualidade na transição ofensiva, mais poder de criação e finalização. 

Geovane tentou ser mais marcador do que criador, porque o lado esquerdo com Sávio e Felipe Azevedo ficou vulnerável. 
 
Felipe Azevedo tem pouca velocidade e resistência física para defender e atacar pelo lado.

Sávio ficou mais exposto sem a constante recomposição defensiva do Felipe Azevedo, mas foi participativo no início da transição, na distribuição das jogadas e nos lançamentos. 

De acordo com o SofaScore, Sávio novamente foi o americano com mais ações, números de passes certos e acertos na bola longa. 

A melhor participação ofensiva do Geovane foi na finalização travada, que originou a jogada do primeiro gol do Ademir.

Embora seja sub-23 em fase de desenvolvimento e oscilação, e com bom índice de acerto no passe e poder de finalização, o rendimento do Geovane ainda está abaixo do desejado para justificar as oportunidades seguidas. 

Se João Gabriel ou Lucas Luan, preferencialmente no meio-de-campo, ou Vitão ou outro prata da casa tivessem 33 (número de sorte do Ronaldo Rex2),  chances, estariam mais bem preparados para disputar a titularidade. 

O DNA formador deve ser transformado em aproveitador entre os titulares. 

A entrada do João Paulo, pelo corredor esquerdo, pra formar o trio do meio-de-campo com Flávio e Juninho foi bastante interessante.

Mas na mesma mudança faltou Lohan ou Vitão no lugar do Felipe Azevedo, com Leo Passos deslocado para o lado esquerdo. 

Aliás, o sub-23 Leo Passos, em fase de evolução e irregularidade, apareceu efetivamente no ataque na jogada do pênalti, na cobrança e conversão da penalidade, e na assistência para Ademir fazer o primeiro gol. 

Na função de centroavante, Leo Passos precisa ser mais produtivo no ataque. 

Mais uma vez ficou a impressão de que seria mais proveitoso Leo Passos ser utilizado pelo lado esquerdo para defender e atacar e Felipe Azevedo jogar mais centralizado. 

Se Flávio, João Paulo e Lohan ou Vitão tivessem entrado aos 15 minutos do segundo tempo, a quarta mudança poderia ser Toscano no lugar do Leo Passos aos 30 minutos, com o João Paulo e Sávio na dobra pela esquerda. 

Com Flávio, Juninho e Sabino a postura ficou mais defensiva.

Ainda assim, num esticão do Juninho e na persistência do Ademir, o terceiro gol foi marcado quase no fim do jogo. 

Destaque para Messias e Anderson, pela segurança defensiva, e Ademir, pela busca obsessiva e incessante do gol e pelos dois gols marcados.

América:
Matheus Cavichioli;
Diego Ferreira, Messias, Anderson, Sávio (Sabino); 
Zé Ricardo (Flávio), Juninho, Geovane (João Paulo); 
Ademir, Léo Passos (Felipe Augusto), Felipe Azevedo (Toscano)
Técnico: Lisca
 
Brasil de Pelotas:
Rafael Martins; 
Rodrigo Ferreira, Leandro Camilo, Héverton e Bruno Santos; 
Pablo Oliveira (João Ananias), Souza e Matheus Oliveira (Thalles); 
Bruno José (Jarro), Gabriel Poveda (Luiz Henrique) e Dellatorre (Danilo Gomes)
Técnico: Hemerson Maria
 
Gols Léo Passos, Ademir (2) 



segunda-feira, 19 de outubro de 2020

Pré-jogo América-MG x Brasil-RS

Se Lisca mantiver a escalação inicial utilizada na vitória sobre o Botafogo por 2 a 1, ainda assim, haverá necessidade de melhorar o rendimento dos titulares e os substitutos jogarem mais tempo pra recuperar o ritmo de jogo. 

O lado esquerdo com Sávio, Geovane e Felipe Azevedo, precisa ser mais bem encaixado, a fim de aumentar a produtividade na dupla tarefa defensiva e ofensiva.

Quando Geovane recua muito para colaborar na marcação, atrasa a transição e time perde força ofensiva. 

Geovane, no campo do adversário, tem poder de finalização. 

Sávio fica comprometido no combate sem a participação do Felipe Azevedo.

Talvez seja mais interessante utilizar Leo Passos pelo lado, porque tem mais resistência física e velocidade pra defender e atacar do que o Felipe Azevedo.

Na função de centroavante, Felipe Azevedo tem mais poder de finalização do que Leo Passos, que carece ser mais finalizador e decisivo do que marcador. 

Caso Geovane e Toscano joguem mais avançados, na mesma linha dos extremos, espaços poderão ser criados nas jogadas de contra-ataque, só com Zé Ricardo na marcação. 

Entre os substitutos, Daniel Borges, Felipe Augusto, Guilherme, João Paulo deveriam jogar mais tempo, a fim de aumentar o ritmo de jogo. 

Daniel Borges e João Paulo são opções para as laterais, meio-de-campo e dobras pelos lados. 

Guilherme necessita jogar mais tempo, sem ser na posição de centroavante, para recuperar o ritmo físico e técnico. 

Felipe Augusto tem poder de finalização e também precisa recuperar o condicionamento para jogar em alta intensidade. 

Lohan ou Vitão seria opção de centroavante com presença de área para definir jogadas pelo alto e pelo chão. 

Vitão estaria mais bem preparado se tivesse jogado mais vezes desde a primeira fase do Mineiro. 

Se ficar sem jogar, vai parar de evoluir. Entre só treinar no principal e jogar na base, será melhor transitar para jogar o Brasileirão Sub-20. 

João Gabriel também deveria ter sido aproveitado no Mineiro e no Brasileirão Sub-20, em vez de ser emprestado para o Marília. 

O DNA formador deve ser transformado em aproveitador entre os titulares. 

Possível time na formatação básica 4-3-3:

Matheus Cavichioli; 
Diego Ferreira, Messias, Anderson, Sávio;
Zé Ricardo;
Toscano, Geovane;
Ademir, Leo Passos ou Felipe Azevedo, Felipe Azevedo ou Leo Passos

América x Brasil
terça-feira, 16h30, Arena Independência
Vamos vencer, Coelhão!





domingo, 18 de outubro de 2020

Botafogo-SP 1 x 2 América-MG

O time americano manteve a regularidade, a resistência e conquistou mais três pontos.

No primeiro tempo, as duas principais oportunidades foram do Botafogo, mas o erro de finalização do Wellington Tanque e a defesa salvadora do Matheus Cavichioli facilitaram a construção da vitória americana. 

Faltou maior aproximação e produtividade ofensiva principalmente do Felipe Azevedo, Geovane e Leo Passos.

Felipe Azevedo foi pouco participativo na recomposição defensiva, comprometeu a marcação feita pelo Sávio e não fez nenhuma finalização. 

Geovane, quando avançou, fez a única finalização no gol. 

Leo Passos participou mais da marcação dos zagueiros na saída de bola do que atacou. 

No segundo tempo, a busca pelo controle do jogo, a postura ofensiva e o poder de finalização aumentaram. 

Zé continuou a comandar o meio-de-campo no início da transição, na marcação e apoiou o setor ofensivo. 

Geovane mais avançado, fez duas finalizações próximas do gol. 

Toscano manteve a participação na distribuição das jogadas e fez um golaço de falta.

Ademir apareceu pro jogo, sofreu a falta cobrada pelo Toscano, e partiu pra cima da defesa adversária. 

Felipe Azevedo continuou sem finalizar, mas participou do início da jogada que originou o segundo gol.

Leo Passos executou duas jogadas de centroavante. Na primeira, finalizou de cabeça escanteio batido pelo Sávio e na segunda, acertou uma finalização, sofreu pênalti e na cobrança fez o gol. 

Na posição de centroavante, Leo Passos precisa ser mais finalizador do que marcador. 

Talvez tivesse sido mais produtivo e eficiente a utilização do Leo Passos pelo lado, porque tem mais velocidade e resistência física do que o Felipe Azevedo para defender e atacar, e Felipe Azevedo tem mais poder de finalização do que o Leo Passos. 

De acordo com o SofaScore, Sávio foi o americano com mais ações, passes certos e acertos na bola longa.

Embora tenha jogado pouco tempo, a escalação do João Paulo de meia-esquerda poderá ser uma opção bastante interessante de utilização nos próximos jogos. 

Matheus Cavichioli quase vacilou quando tentou sair jogando e o pênalti do Rickson foi mais falta do adversário que do jogador americano. 

Destaque para Matheus Cavichioli, pela importante defesa no primeiro tempo, Messias e Anderson, pela segurança defensiva,  Zé Ricardo, o dono do meio-de-campo, Ademir, pela ofensividade, e para Toscano, pelo golaço de falta e pela resiliência em busca da melhoria a fim de conquistar a titularidade. 

Botafogo-SP:
Darley; 
Valdemir, Jordan, Robson (Walisson Maia) e Gilson; 
Victor Bolt (Ferreira), Elicarlos (Jeferson), Rafinha e Bady (Dodô); 
Ronald e Wellington Tanque (Judivan)
Técnico: Claudinei Oliveira 
 
América:
Matheus Cavichioli; 
Diego Ferreira, Messias, Anderson, Sávio; 
Zé Ricardo;
Toscano (Rickson), Geovane (João Paulo)
Ademir (Thalys), Léo Passos (Guilherme), Felipe Azevedo (Felipe Augusto)
Técnico: Lisca

Gols Toscano e Leo Passos

 

 

quinta-feira, 15 de outubro de 2020

Pré-jogo Botafogo-SP x América-MG

Alê e talvez Rodolfo sejam as novidades entre os desfalques. 

Diego Ferreira, Messias, Anderson e Sávio deverão formar a primeira linha defensiva. 

Possivelmente Zé Ricardo, Geovane e Toscano serão mantidos no meio-de-campo.

Geovane precisa ser mais produtivo na dupla tarefa defensiva-ofensiva pelo corredor esquerdo. 

As opções de substituição poderiam ser Flávio, João Paulo, Lucas Luan, Rickson e Sabino.

Flávio seria para formar dupla de volantes com Zé Ricardo.

Sabino, alternativa de primeiro volante, com Zé Ricardo mais avançado. 

Rickson, para jogar pelo corredor direito. 

João Paulo e Lucas Luan, pelo esquerdo. 

Toscano na função de meia centralizado tem poder de criação, finalização e decisão. 

Guilherme seria alternativa de substituição ou até para jogarem juntos durante determinado tempo. 

Daniel Borges também poderia ser utilizado nesta posição. 

Ademir, Felipe Azevedo e Leo Passos ou Felipe Augusto deverão formar o trio ofensivo. 

Felipe Azevedo, pelo poder de finalização, jogaria mais centralizado. 

Leo Passos poderia jogar pelo lado, porque tem mais velocidade e resistência física do que Felipe Azevedo pra defender e atacar. 

Na função de centroavante, Leo Passos carece ser mais finalizador do que marcador. 

Berola, Lohan e Felipe Augusto seriam opções pro segundo tempo. 

Oportunidade para Lohan ser utilizado na função de centroavante com poder de definição na bola aérea e rasteira. 

Felipe Augusto deve ter condições físicas para jogar pelo menos um tempo em alta intensidade.

Possível time na formatação básica 4-3-3:

Matheus Cavichioli;
Diego Ferreira, Messias, Anderson, Sávio;
Zé Ricardo;
Toscano, Geovane;
Ademir, Felipe Azevedo, Leo Passos

Botafogo x América
sexta-feira, 19h15, Santa Cruz
Vamos vencer, Coelhão!


sábado, 10 de outubro de 2020

América-MG 2 x 0 Náutico-PE

Apesar de ter desperdiçado oportunidades para ampliar o placar, o time americano dominou o adversário na maior parte do tempo, fez dois gols e conquistou mais três pontos, num campeonato de resistência e regularidade.

Prevaleceu a força do futebol coletivo, competitivo e combativo. 

De acordo com o SofaScore, foram 7 finalizações no gol, 5 pra fora e 3 chutes travados.

O setor defensivo só foi incomodado duas vezes nos últimos 15 minutos da partida, na finalização do Kieza no travessão, e no chute de longa distância do Jean Carlos pra defesa do Matheus Cavichioli.

Diego Ferreira e Sávio participaram da consistência na defesa e no ataque fizeram ultrapassagens pontuais. 

Messias e Anderson mantiveram a segurança defensiva.

Aliás, com o suporte do Messias pelo lado direito, a produtividade defensiva do Diego Ferreira ficou mais regular. 

Anderson, com precisão no passe, foi bastante participativo na saída de bola, 

No meio-de-campo,  a escalação do Geovane para substituir Juninho deslocou Alê pro corredor direito.

Geovane foi participativo na marcação e pouco produtivo na criação e finalização. 

Talvez tivesse sido mais interessante a escalação do Rickson, ou Lucas Luan ter sido escalado na função de meio-campista, em que tem mais potencial de evolução. 

Alê estava bem no jogo, mas, avançado pelo centro, poderia ter sido mais produtivo. 

Toscano foi pouco eficiente nas finalizações, mas apareceu pro jogo, criou e finalizou. 

Zé Ricardo comandou o meio-de-campo. 

No setor ofensivo, Ademir finalizou e fez assistências. 

Felipe Azevedo tem baixa velocidade e resistência para exercer a dupla função defensiva-ofensiva pelo lado, mas foi supereficiente na finalização do primeiro gol. 

Embora seja bastante voluntarioso, a melhor participação ofensiva do Leo Passos, improvisado de centroavante, foi uma ombrada na bola, que quase resultou em gol. 

Faltou a presença de um artilheiro, com mais presença de área para fazer a parede e poder de finalização e decisão pra transformar assistências pelo alto e pelo chão em gols. 

Uma mudança posicional e funcional poderia ter sido a utilização do Leo Passos pelo lado, porque tem mais preparo físico do que Felipe Azevedo para defender e atacar, e Felipe Azevedo ser o falso 9, com mais poder de definição do que Leo Passos. 

Felipe Augusto, Rodolfo e Toscano entraram durante o jogo e participaram do segundo gol, feito pelo Felipe Augusto, numa assistência, intencional ou não, do Rodolfo, depois do passe do Toscano. 

O aproveitamento ofensivo na bola área continuou inexpressivo. 

Destaque para as participações do Matheus Cavichioli, Diego Ferreira, Messias, Anderson,  Sávio, Ademir, Rodolfo e Toscano, para a qualidade do Alê, para Felipe Augusto e Felipe Azevedo, pelos gols marcados e especialmente Zé Ricardo, o dono do meio-de-campo.

América:
Matheus Cavichioli; 
Diego Ferreira, Messias, Anderson e Sávio; 
Zé Ricardo, Geovane (Calyson), Alê (Toscano); 
Ademir, Léo Passos (Rodolfo, Lohan), Felipe Azevedo (Felipe Augusto). 
Técnico: Lisca.
 
Náutico:
Jefferson; 
Hereda, Rafael Ribeiro, Camutanga e Willian Simões (Kevin); 
Matheus Trindade (Dadá), Djavan (Jhonnatan), Ruy (Paiva) e Jean Carlos; 
Thiago (Erick) e Kieza. 
Técnico: Gilson Kleina.

Gols Felipe Azevedo e Felipe Augusto




sexta-feira, 9 de outubro de 2020

Pré-jogo América-MG x Náutico-PE

Apesar do rodízio no DM devido aos casos de Covid-19, contusões e lesões provocadas pelo desgaste dos jogos seguidos em curto espação de tempo,  Juninho, em relação ao último jogo, é a única novidade entre os desfalques. 

Nas possibilidades de substituição do Juninho, a mudança posicional mais simples seria a entrada do sub-23 Rickson, pela corredor direito, com a permanência do Alê, no corredor esquerdo.

Talvez a alteração posicional mais interessante seja a utilização do Daniel Borges, pra formar um trio qualificado no desarme, na marcação e no passe com Alê e Zé Ricardo, mais a entrada do Diego Ferreira na lateral-direita. 

Os sub-23 Geovane ou Lucas Luan, com mais potencial de meio-campista do que lateral-esquerdo, implicaria no deslocamento do Alê do corredor esquerdo pro direito. 

Uma mudança tática mais ousada seria Alê formar dupla de volante com Zé Ricardo, e Guilherme ou Toscano ser o meia-atacante centralizado. 

O trio ofensivo inicial deverá ser Ademir, Leo Passos ou Rodolfo e Felipe Azevedo.

O sub-21 Leo Passos na função de centroavante ou meia-atacante precisa ser mais produtivo na tarefa ofensiva do que na marcação. 

Berola, Felipe Augusto e Felipe Azevedo carecem melhor condicionamento físico para jogar pelo menos um tempo em alta intensidade. 

Falta contratar pelo menos um meia-atacante bem preparado fisicamente e tecnicamente para jogar dois tempos. 

Lohan e Vitão são opções de centroavante definidores com presença de área. 

O Sub-20 Vitão estaria mais pronto se tivesse jogado mais vezes este ano. 

É preferível jogar mais no sub-20 a treinar e ser pouco utilizado no principal. 

O DNA formador precisa voltar a ser aproveitador entre os titulares.

Possível time na formatação básica 4-3-3

Matheus Cavichioli;
Daniel Borges (Diego Ferreira), Messias, Anderson, Sávio;
Zé Ricardo;
Rickson(Daniel Borges), Alê
ou 
Alê, Geovane (Lucas Luan)
Ademir (Berola, Leo Passos), Rodolfo(Leo Passos, Lohan, Vitão), Felipe Azevedo (Leo Passos, Felipe Augusto)

Na formatação básica 4-2-4
Zé Ricardo, Alê;
Ademir, Geovane (Toscano), Rodolfo, Felipe Azevedo

América x Náútico
sexta-feira, 19h15, Arena do América
Vamos vencer, Coelhão!

quarta-feira, 7 de outubro de 2020

Vitória-BA 1 x 2 América-MG

Diferentemente dos confrontos em que o América buscou o controle do jogo com postura ofensiva, criou e finalizou mais que os adversários, contra o Vitória, os comandados do Lisca finalizaram menos que o oponente, mas foram mais eficientes nas conclusões. 

De acordo com o SofaScore, o adversário finalizou 25 vezes (9 no gol, 7 pra fora e 9 chutes travados), enquanto o América fez 14 finalizações (7 no gol, 4 pra fora e 3 chutes travados). 

Ainda assim, Ademir, Felipe Azevedo, Geovane e Leo Passos desperdiçaram grandes chances.

Matheus Cavichioli fez sete defesas, uma salvadora, e Messias também salvou um gol. 

O acaso prevaleceu na jogada do segundo gol, quando Leo Passos chutou em cima do goleiro, no rebote passou para Geovane concluir em cima do zagueiro, e a bola sobrou pra Felipe Azevedo finalizar debaixo da perna de outro zagueiro. 

Apesar da vitória, os jogadores americanos pareceram bem desgastados fisicamente. 

Daniel Borges e Sávio fizeram poucas ultrapassagens pra buscar a linha de fundo, mas foram participativos na marcação e na troca de passes. 

Messias e Anderson mantiveram a segurança defensiva. 

Juninho sentiu o desgaste provocado pelos jogos seguidos.

Embora tenha reduzido o índice de acertos no passe, Zé Ricardo foi o terceiro com maior precisão, depois do Alê e Sávio. 

Alê, com bastante qualidade no passe, executou mais a função de segundo volante do que meia-atacante, participou da marcação no campo defensivo e da transição ofensiva. 

Felipe Azevedo repetiu a baixa velocidade e resistência física para jogar pelos lados, na dupla função defensiva-ofensiva, desperdiçou uma chance de gol e fez o segundo gol. 

Leo Passos, improvisado de centroavante, no ataque se limitou a participar da jogada do gol do Felipe Azevedo, mas foi participativo na marcação. 

Felipe Augusto entrou aos 20 minutos do segundo tempo,  pareceu pesado, sem ritmo físico e técnico de jogo, e falhou na origem da jogada do pênalti inexistente, quando foi envolvido com muita facilidade pelo adversário. 

Ademir perdeu uma grande chances, mas participou da jogada do segundo gol e fez um golaço.

Lucas Luan tem mais potencial de meio-campista pelo centro ou pelo lado esquerdo.

Thalys, pela centro e pelo lado direito. 

Talvez tivesse sido mais interessante a entrada do Rickson, caso fosse relacionado, ou do Thalys, em vez do Geovane, para jogar pelo lado direito, com Alê, pelo esquerdo. 

Lucas Luan deveria ter entrado no lugar do Felipe Azevedo, porque está mais acostumado a jogar pelo corredor esquerdo. 

Destaque para Matheus Cavichioli, Daniel Borges, Messias, Sávio, Alê e Ademir. 

Vitória:
Ronaldo; 
Jonathan Bocão, João Victor, Wallace e Thiago Carleto; 
Guilherme Rend (Lucas Cândido), Fernando Neto e Marcelinho (Juninho Quixadá);
Ewandro (Dudu), Júnior Viçosa (Jordy Caicedo) e Alisson Farias (Vico)
Técnico: Bruno Pivetti
 
América:
Matheus Cavichioli; 
Daniel Borges, Anderson, Messias e Sávio; 
Zé Ricardo, Juninho (Geovane), Alê; 
Ademir (Felipe Augusto), Léo Passos (Vitão) e Felipe Azevedo (Thalys)
Técnico: Lisca

Gols: Ademir e Felipe Azevedo



terça-feira, 6 de outubro de 2020

Pré-jogo Vitória-BA x América-MG

Pelo desempenho na Série B, os resultados poderiam ter sido mais positivos.

Na maioria dos confrontos, apesar da baixa eficiência nas finalizações, o América busco o controle do jogo, criou e desperdiçou oportunidades de vencer, golear e convencer. 

Demora na tomada de decisão por parte dos responsáveis pelo futebol e a repetição da falta de planejamento na transição dos pratas da casa limitaram as possibilidades de escalação e substituição de atletas bem preparados fisicamente e tecnicamente para jogar em alta intensidade. 

A ausência do Rodolfo, nos três jogos contra o Atlético pelo Campeonato Mineiro no fim de julho e início de agosto, evidenciou a necessidade de reforçar o ataque com a contratação de um centroavante experiente para disputar a Série B.

Guilherme estaria mais bem preparado fisicamente se tivesse sido contratado antes do começo da Série B. 

Devido a falta de planejamento na transição, Carlos Alberto, Flávio, João Gabriel e Vitão deixaram de disputar a Copa São Paulo 2020, foram pouco ou nem utilizados na primeira fase do Campeonato Mineiro e reduziram a velocidade de evolução. 

João Gabriel, o mais bem preparado do sub-20, sem oportunidades foi emprestado pro Marília

Jori, Matheusinho e Zé Ricardo subiram em 2016. 

Desde a mudança na gestão da base pela direção anterior do Conselho de Administração, com a demissão do Milagres e contratação do Fred Pacheco, os pratas da casa foram mal aproveitados.  

Embora Paulo Ricardo, substituto do Fred Pacheco, seja bastante capacitado e experiente, com a entrada do Paulo Bracks na direção da base e depois promovido pro profissional, só o Flávio teve mais oportunidades seguidas de jogar em 2019. 

O DNA formador precisa voltar a ser transformado em aproveitador entre os titulares. 

Após as contratações feitas durante o Brasileiro, inclusive a do centroavante Lohan, ainda falta pelo menos um meia-atacante de lado e um centralizado prontos para jogar.

Para enfrentar o Vitória, a grande dúvida deve ser em relação ao trio ofensivo para começar o jogo e o para entrar no segundo tempo devido ao desgaste físico. 

Ademir, Berola, Leo Passos, Felipe Azevedo e Felipe Augusto são opções pro lado direito.

Felipe Azevedo, Leo Passos, Guilherme e Toscano, improvisados, e Vitão são opções de centroavante. 

Berola, Calyson, Felipe Azevedo, Felipe Augusto também jogam pelo lado esquerdo. 

O diferencial competitivo do Leo Passos é o melhor condicionado físico, mas por enquanto está mais produtivo na marcação do que na finalização. 

Felipe Azevedo e Felipe Augusto precisam ser mais eficientes nas finalizações. 

Guilherme e Toscano possuem mais potencial na função de meia-atacante, porque têm poder de criação, finalização e decisão. 

Outra possiblidade de mudança tática seria Guilherme e Toscano jogarem juntos ou um deles de meia-centralizado, com o recuo do Alê para formar dupla de volante com Zé Ricardo. 

Berola, depois do tempo sem jogar, está até sem ritmo de jogo. 

Calyson sumiu. 

Vitão estaria mais bem preparado se tivesse jogado mais vezes, mas tem presença de área. 

Talvez seja mais produtivo e eficiente optar pelo Ademir, Toscano e Felipe Azevedo, no primeiro tempo, e Berola ou Leo Passos, Vitão e Felipe Augusto, pra entrar no segundo tempo. 

Possível time na formatação básica 4-3-3:

Matheus Cavichioli;
Diego Ferreira (Daniel Borges), Messias, Anderson, Sávio;
Zé Ricardo;
Juninho, Alê;
Ademir, Toscano, Felipe Azevedo. 

No 4-2-4
Matheus Cavichioli;
Diego Ferreira (Daniel Borges), Messias, Anderson, Sávio;
Zé Ricardo, Alê;
Ademir, Guilherme, Toscano, Felipe Azevedo. 

Vitória x América
terça-feira, 19h15, Barradão
Vamos vencer, Coelhão!



domingo, 4 de outubro de 2020

América-MG 0 x 0 Guarani-SP

O América desperdiçou grande oportunidade de ter conquistado três pontos, goleado e se aproximado do primeiro colocado da Série B. 

Defeitos crônicos de execução dos jogadores americanos no último passe e principalmente nas finalizações, mais uma vez, comprometeram o desempenho ofensivo.

Ademir, Felipe Augusto e Felipe Azevedo perderam chances de gols. 

O mais preocupante é que Felipe Augusto repetiu a ineficiência nas finalizações do Mineiro de 2020 e Felipe Azevedo a da temporada de 2019. 

Desde o ano passado, Felipe Azevedo demonstrou baixa velocidade, intensidade e resistência para jogar dois tempos. 

A escalação do Leo Passos, sub-21 em fase de aprimoramento e oscilação, entre os titulares, novamente, representou a limitação física e técnica da equipe americana e a falha de planejamento na transição dos pratas da casa pro principal.

Embora tenha sido participativo nos passes, Leo Passos, improvisado de centroavante, foi improdutivo nas conclusões.

Na ausência de um centroavante definidor, bem preparado fisicamente e tecnicamente, para jogar em alta intensidade, Vitão deveria ter sido mais utilizado desde a primeira fase do Campeonato Mineiro. 

O DNA formador precisa ser transformado em aproveitador entre os titulares.

Apesar da capacidade e experiência do Paulo Ricardo, técnico do Sub-20, o aproveitamento dos pratas da casa no time titular do profissional está praticamente nulo, desde a gestão do Paulo Bracks, nas categorias de base. 

Com a promoção do Paulo Bracks pra direito do futebol profissional e Fred Carscado na direção da base, as falhas de formação do sub-17 pro sub-20 e da transição pro principal continuaram. 

Berola, que bem preparado fisicamente suporta só 45 minutos, e Guilherme ainda estão sem ritmo físico e técnico para jogar em alta intensidade.

Geovane manteve a oscilação de um sub-23 em fase de aprimoramento. 

Falta contratar um meia-atacante de lado, com capacidade física e técnica, para ser o titular de um dos extremos. 

E um meia-centralizado, com poder de criação, finalização e decisão. 

Preferencialmente, com experiência vitoriosa. 

Destaque para Messias e Anderson, pela segurança defensiva,  Sávio e Zé Ricardo, entre os passadores, e a participação ofensiva do Alê, principalmente no primeiro tempo, quando jogou mais de meia-armador do que segundo volante. 

América
Matheus Cavichioli; 
Diego Ferreira, Messias, Anderson e Sávio; 
Zé Ricardo, Juninho (Geovane), Alê (Toscano); 
Ademir (Felipe Augusto), Léo Passos (Guilherme) e Felipe Azevedo (Berola). 
Técnico: Lisca.
 
Guarani:
Gabriel Mesquita; 
Cristóvam, Wálber, Didi e Erick Daltro; 
Arthur Rezende (Lucas Abreu), Murilo Rangel (Deivid), Lucas Crispim, Bruno Sávio (Alan, Giovanny) e Waguininho; 
Rafael Costa (Renanzinho). 
Técnico: Ricardo Catalá.




sexta-feira, 2 de outubro de 2020

Pré-jogo América-MG x Guarani-SP

As competições com até três mudanças em cada time durante os jogos são diferentes das atuais, com a possibilidade de cinco substituições, e partidas seguidas em curto espaço de tempo, depois de um longo período de paralisação do futebol. 

Apesar de ter conquistado o mesmo número de pontos e vitórias do quarto colocado na Série B e a classificação para as oitavas de final da Copa do Brasil. escalar o time titular com improvisações, fazer cinco mudanças obrigatórias no segundo tempo devido ao desgaste e faltarem cinco substitutos bem preparados fisicamente e tecnicamente pra jogar em alta intensidade comprometeram o rendimento do América no Brasileiro e na Copa do Brasil. 

Ademir, Daniel Borges, Eduardo Bauermann, Felipe Augusto, Felipe Azevedo,  Flávio, Geovane, Guilherme, João Paulo, Messias, Matheusinho, Rodolfo e Zé Ricardo desfalcaram o time.

Berola e Calyson, após cirurgias feitas em 2019, e Guilherme, sem ritmo de jogo devido ao tempo parado, estão em processo de readaptação ao futebol de grande dinamismo, intensidade e velocidade.

Novos casos de Covid-19, contusões, lesões,  suspensões e transferências poderão desfalcar o time futuramente. 

Prevenir é melhor que remediar. 

Pelo menos um meia- atacante de lado e um centralizado deveriam ser contratados. 

Se o meia-atacante de lado jogar também pelo centro poderá ser mais proveitoso. 

Ainda assim, para buscar a vitória sobre o Guarani, Lisca terá mais opções de escalação entre os titulares e de substitutos.

Pelo horário do jogo às 11h, talvez seja mais interessante optar pelos mais bem preparados fisicamente e com mais ritmo de jogo para começar a partida.

Se Eduardo Bauermann for vetado, Anderson poderá ser escalado, mas precisa marcar o adversário mais de perto, com mais imposição física, principalmente na disputa de bola pelo alto. 

Diego Ferreira e Sávio estão com mais ritmo que Daniel Borges e João Paulo. 

João Paulo tem 34 anos e estava sem jogar. 

Poderá ser mais produtivo começar o jogo com Ademir e Felipe Azevedo nos extremos. 

Ademir tem velocidade para partir pra cima, buscar a linha de fundo ou infiltrar pela diagonal. 

Felipe Azevedo também atua de centroavante, mas precisa ser mais eficiente nas finalizações.

As opções de substituição ofensivas dos meias-atacantes de lado seriam Berola, Felipe Augusto, liberado do DM esta semana, e Leo Passos. 

Embora seja sub-21 em fase de aprimoramento e oscilação, a vantagem competitiva do Leo Passos é a resistência física. 

Calyson sumiu. 

Felipe Augusto vai precisar recuperar o ritmo de jogo. 

Flávio e Sabino são opções de primeiro volante. 

Rickson, de segundo volante. 

Geovane e Lucas Luan são alternativas para o meio-de-campo. 

Lucas Luan deveria ter sido mais bem aproveitado em qualquer posição e função de meio-campista. 

Uma alternativa de reduzir o esgotamento físico poderá ser uma distribuição mais equilibrada e um ataque mais posicional, com a presença de um centroavante com presença de área, inclusive para aumentar as possibilidades de aproveitamento da bola aérea ofensiva. 

Alê, com qualidade no passe, deveria evitar o recuo excessivo e jogar mais avançado pelo centro, para aumentar o poder de criação, finalização e decisão. 

Em caso de necessidade, Guilherme ou Toscano poderá ser opção para substituir Alê, ou Alê ser recuado para segundo volante com a entrada do Guilherme ou Toscano de meia-atacante centralizado. 

O melhor preparo físico também deverá prevalecer na escolha do centroavante. 

A escalação do Toscano, com 35 anos e improvisado, deverá depender do condicionamento e do posicionamento funcional. 

Toscano poderá ser mais produtivo na função de meia-atacante centralizado porque tem poder de finalização. 

Vitão, sub-20 em processo de desenvolvimento e oscilação, tem imposição física, presença de área e poder de finalização. 

 Quanto mais vezes jogar, mais bem preparado vai ficar. 

O DNA formador deve ser transformado em aproveitador. 

Leo Passos, pela força física também poderá ser opção de centroavante. 

Possível time na formatação 4-3-3:

Matheus Cavichioli;
Diego Ferreira (Daniel Borges), Messias, Eduardo Bauermann (Anderson), Sávio (João Paulo);
Zé Ricardo;
Juninho, Alê;
Ademir (Berola, Leo Passos), Vitão (Leo Passos, Toscano), Felipe Azevedo (Felipe Augusto, Leo Passos)

América x Guarani
sábado, 11h, Arena do América
vamos vencer, Coelhão!