segunda-feira, 6 de agosto de 2018

América-MG 0 x 0 Palmeiras-SP

Em tese, ao enfrentar o todo poderoso Palmeiras, o 1 a 0 poderia ser considerado goleada e o empate ter sabor de vitória, mas na prática, devido as circunstâncias do jogo, o time americano deveria ter respeitado menos o adversário e ter sido mais bem distribuído a fim de aumentar o poder ofensivo.

As principais falhas de execução e posicionamento foram no primeiro tempo.

O experiente Leandro Donizete gerou contra-ataques, ao errar passes e perder posses de bola.

Houve duas infiltrações perigosas na grande área americana. Numa delas, João Ricardo fez uma defesa salvadora. Na outra, Matheus Ferraz, na única falha de marcação, fez pênalti em Moisés.

Marquinhos, novamente, errou as tomadas de decisão.

Giovanni, avançado pelo centro, rendeu menos do que poderia render aberto pelo lado esquerdo, no revezamento com Carlinhos.

Com Ruy, na tentativa de jogar na função de centroavante, o time americano ficou sem força criativa e com baixo poder de finalização.

Ainda assim, Magrão desperdiçou uma oportunidade de gol.

No segundo tempo, Matheusinho aumentou a ofensividade pelo lado direito, Ruy, mais recuado, teve mais facilidade para distribuir as jogadas e finalizar, e a entrada do Rafael Moura melhorou a distribuição tática ofensiva.

Faltou Giovanni ser utilizado pela esquerda no lugar do Magrão.

Talvez a vitória teria sido conquistada se este sistema mais bem distribuído ofensivamente tivesse sido utilizado desde o início do jogo.

Destaque para as defesas salvadoras do João Ricardo, a evolução do Aderlan, a segurança defensiva do Messias e Matheus Ferraz, e para a qualidade do Wesley no passe.

Dados Footstats:
posse de bola: 45 x 55
finalizações certas: 5 x 4
finalizações erradas: 3 x 10
passes certos: 416 x 446
passes errados: 42 x 35
cruzamentos certos: 1 x 3
cruzamentos errados: 12 x 27

João Ricardo defendeu um pênalti e fez mais duas defesas salvadoras.

Aderlan em processo de evolução foi bastante participativo. Acertou 64 passes, errou 6 e fez 5 desarmes.

Messias e Matheus Ferraz, apesar do pênalti cometido por ele, mantiveram a consistência defensiva, na maior parte dos 90 minutos mais acréscimos. Messias acertou 38 passes, errou nenhum. Matheus Ferraz acertou 52, errou 1 e fez 8 rebatidas.

Carlinhos defendeu mais do que atacou.

Leandro Donizete errou passes no primeiro tempo e gerou contra-ataques. Acertou 39 passes, errou 5 e perdeu 4 vezes a posse de bola.

Wesley apareceu para o jogo e colaborou com a valorização da posse de bola. Acertou 59 passes e não errou nenhum.

Marquinhos errou na tomada de decisão. Acertou 11 passes, errou 5.

Ruy rendeu pouco na posição de centroavante, Mais recuado, aumentou a produtividade. 31 passes certos, 9 errados, 3 finalizações certas e uma errada.

Magrão acertou 23 passes, errou nenhum, fez duas finalizações certas e duas assistências para finalizações.

Giovanni ficou mal posicionado pelo centro, com a escalação do Carlinhos e Magrão pelo lado esquerdo.

Matheusinho aumentou o poder ofensivo. Acertou 14 passes, errou 1, fez uma assistência para finalização.

A entrada do Rafael Moura melhorou a distribuição tática ofensiva.

Adilson Batista manteve a segurança defensiva, mas poderia ter sido um pouco mais ofensivo com a escalação do Rafael Moura ou de pelo menos dois atacantes mais avançados deste o início do jogo.

A necessidade de reforços continua.*

América:
João Ricardo;
Aderlan, Messias, Matheus Ferraz, Carlinhos;
Leandro Donizete, Wesley (Rafael Moura), Giovanni (David) Magrão;
Ruy e Marquinhos (Matheusinho)
Técnico: Adilson Batista.

Palmeiras:
Weverton;
Mayke, Vitor Luis, Luan e Thiago Martins;
Thiago Santos, Jean, Moisés (aos 13’2ºT) e Lucas Lima;
Hyoran (Gustavo Scarpa),
Borja (Deyverson).
Técnico: Luiz Felipe Scolari.

Cartões amarelos: Aderlan (América);  Thiago Santos e Luan (Palmeiras)

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Marco Antônio
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*
Fase pré-copa:

Existia a necessidade de reforços qualificados para sequência do Brasileirão.

Seria preciso contratar pelo menos três jogadores para aumentar o potencial agressivo e decisivo do time titular:

- Um meia centralizado.
- Um centroavante.
- Um atacante de lado

Todos com experiência vitoriosa na primeira divisão, qualidade técnica, intensidade, velocidade, força, poder de finalização e decisão.

Fase pós-copa

Com a saída do Rafael Lima e Serginho, mais a ausência do Aylon, Luan e Norberto, as necessidades de reforços aumentaram, porque faltou reformular a equipe durante a Copa do Mundo, com a liberação de jogadores que ainda não justificaram a presença na equipe.

- Um meia centralizado.
- Um centroavante.
- Um atacante de lado (Robinho? Wesley Pacheco?)
- um zagueiro (Paulão?)
- um lateral-direito

Sem a contração de um lateral-direito, Felipinho, Ynaiã e Ronaldo deveriam ser promovidos ao profissional. Felipinho poderá até ser aproveitado na função de meia-atacante de lado, no lugar do Capixaba ou Magrão ou Marquinhos.

Sem a contratação de um centroavante, Pilar deveria ser incorporado ao profissional porque tem qualidade na função de pivô e mais perfil de centroavante do que Judivan.

sexta-feira, 3 de agosto de 2018

Pré-jogo América-MG x Palmeiras-SP

Apesar da histórica vitória sobre o Santos na Vila Belmiro, Adilson Batista, comissão técnica e jogadores americanos precisam buscar o equilíbrio básico entre defender e atacar, próximo da perfeição.

Se a proposta for reativa, o setor defensivo carece ser mais compactado, mas com alta velocidade de transição e bastante eficiência nas finalizações, ou seja,, jogar na retranca para puxar os contra-ataques.

Também é possível alternar com a manutenção da posse de bola por meio da troca de passes qualificados.

Aderlan e Carlinhos ou Giovanni, no revezamento, deverão ser os laterais, talvez mais defensivos do que ofensivos.

Messias e principalmente Matheus Ferraz, mais bem protegidos com o setor defensivo mais consistente, aumentaram a segurança na zaga, nos dois últimos jogos.

Paulão é opção para a escalação de três zagueiros, mas possivelmente sem transformar os laterais em alas.

As principais opções para formar dupla de volantes são Christian, Leandro Donizete e Zé Ricardo.

Christian e Zé Ricardo têm capacidade para defender e atacar em alta intensidade.

Leandro Donizete tem baixa velocidade de recuperação, mas qualidade nos passes e lançamentos.

David tem qualidade na distribuição das jogadas, mas baixo poder de marcação. Também poderá jogar mais avançado pelo centro.

O melhor desempenho do Wesley foi contra o Internacional, quando jogou na função de meia-atacante pelo lado direito e colaborou com Aderlan na marcação.

Marquinhos é opção de velocidade pela direita, mas carece acertar mais vezes as tomadas de decisão.

Ainda Matheusinho, que poderá jogar pela beirada ou pelo centro, e Robinho.

Ruy é a primeira opção de meia centralizado, com poder de criação, finalização e decisão.

Renan Oliveira é alternativa de reposição, até no lugar do Rafael Moura, porém precisa manter a regularidade produtiva em vez de só lampejos de produtividade.

Carlinhos e Giovanni deverão fazer rodízio pela esquerda, na função defensiva-ofensiva.

Ademir é opção de velocidade.

Rafael Moura deverá ser o centroavante, com a missão de se impor fisicamente sobre os adversários e ser decisivo.

Pilar parece ter mais perfil de centroavante do que Judivan porque tem qualidade na função de pivô, enquanto Judivan parece ter mais potencial para jogar pelos lados.

Possível time e sugestões na formação básica do 4-2-3-1

João Ricardo;
Aderlan (Paulão), Messias, Matheus Ferraz, Carlinhos ou Giovanni;
Leandro Donizete (Christian), Zé Ricardo (Christian);
Wesley (Marquinhos, Matheusinho, Robinho), Ruy (Matheusinho, Renan Oliveira, David), Giovanni ou Carlinhos (Ademir, Judivan, Robinho);
Rafael Moura (Pilar, Judivan)

América x Palmeiras
domingo, 16h, Arena do Coelhão.
vamos vencer, Coelhão!

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Marco Antônio
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Fase pré-copa:

Ainda existe a necessidade de reforços qualificados para sequência do Brasileirão.

Seria preciso contratar pelo menos três jogadores para aumentar o potencial agressivo e decisivo do time titular:

- Um meia centralizado.
- Um centroavante.
- Um atacante de lado

Todos com experiência vitoriosa na primeira divisão, qualidade técnica, intensidade, velocidade, força, poder de finalização e decisão.

Fase pós-copa

Com a saída do Rafael Lima e Serginho, mais a ausência do Aylon, Luan e Norberto, as necessidades de reforços aumentaram, porque faltou reformular a equipe durante a Copa do Mundo, com a liberação de jogadores que ainda não justificaram a presença na equipe.

- Um meia centralizado.
- Um centroavante.
- Um atacante de lado (Robinho?)
- um zagueiro (Paulão?)
- um lateral-direito

Sem a contração de um lateral-direito, Felipinho, Ynaiã e Ronaldo deveriam ser promovidos ao profissional. Felipinho poderá até ser aproveitado na função de meia-atacante de lado, no lugar do Capixaba ou Magrão ou até Marquinhos.

Sem a contratação de um centroavante, Pilar deveria ser incorporado ao profissional porque tem qualidade na função de pivô e mais perfil de centroavante do que Judivan.

segunda-feira, 30 de julho de 2018

Santos-SP 0 x 1 América-MG

Existem formas diferentes de vencer uma partida.

Nem sempre o vamos pra cima deles funciona.

Na condição de visitante, o América mudou a postura utilizada pelo Enderson Moreira, que independentemente de atuar dentro ou fora de casa e da qualidade do adversário, buscava ter postura ofensiva, jogar de igual para igual e fazer a proposta de jogo.

Com Adilson Batista, o time americano reforçou a consistência defensiva, abriu mão de utilizar mais um atacante, defendeu mais do que atacou, sofreu pressão do adversário, mas com bastante determinação conquistou um excelente resultado.

Embora a proposta reativa tenha funcionado, a sorte também colaborou na ineficiência das finalizações do oponente.

Não faltou comprometimento, mas Magrão e Marquinhos erraram muitos passes e Giovanni ficou perdido na distribuição tática utilizada.

Destaque para João Ricardo, Messias, Matheus Ferraz e Juninho.

Apesar da vitória, a necessidade de reforços continua.*

Dados Footstats:
posse de bola: 73 x 27
finalizações certas: 6 x 1
finalizações erradas: 24 x 1
passes certos: 571 x 143
passes errados:  27 x 54
cruzamentos certos: 13 x 0
cruzamentos errados: 56 x 9

João Ricardo fez duas defesas salvadoras.

Aderlan e Carlinhos foram mais defensivos do que ofensivos.

Messias e Matheus Ferraz, mas bem protegidos, mantiveram a segurança defensiva pelo chão e pelo alto.

David demonstrou qualidade no passe.

Juninho correu menos e foi mais produtivo.

Magrão Marquinhos erraram muitos passes. Magrão acertou 15, errou 10 e perdeu 4 vezes a posse de bola. Marquinhos sofreu o pênalti, mas falhou na tomada de decisão. Acertou 14 passes, errou 13 e perdeu 6 vezes a posse de bola.

Ruy participou mais da marcação do que da criação.

Giovanni ficou perdido com a escalação do Carlinhos e Magrão no mesmo setor.

Zé Ricardo reforçou o combate. Acertou um lançamento.

Ademir e Judivan não aumentaram a força ofensiva.

Adilson Batista optou por reforçar a consistência defensiva, com duas linhas bastante compactadas. No caso de resultado negativo, seria criticado por não ter escalado um centroavante ou mais um meia-atacante mais avançado.

Santos:
Vanderlei;
Victor Ferraz, David Braz, Gustavo Henrique e Dodô;
Alison e Diego Pituca (Jean Mota);
Rodrygo, Gabriel Barbosa (Arthur), Eduardo Sasha (Yuri Alberto) e Bruno Henrique
Técnico: Serginho Chulapa

América:
João Ricardo;
Aderlan, Matheus Ferraz, Messias e Carlinhos;
David, Juninho, Giovanni, Magrão (Zé Ricardo), Ruy (Judivan) e Marquinhos (Ademir)
Técnico: Adilson Batista

Gols: Ruy, aos 38' do 1ºT (América)
Cartões amarelos: Carlinhos e Juninho (América); Alison e Gustavo Henrique (Santos)

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Marco Antônio
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Fase pré-copa:

Ainda existe a necessidade de reforços qualificados para sequência do Brasileirão.

Seria preciso contratar pelo menos três jogadores para aumentar o potencial agressivo e decisivo do time titular:

- Um meia centralizado.
- Um centroavante.
- Um atacante de lado

Todos com experiência vitoriosa na primeira divisão, qualidade técnica, intensidade, velocidade, força, poder de finalização e decisão.

Fase pós-copa

Com a saída do Rafael Lima e Serginho, mais a ausência do Aylon, Luan e Norberto, as necessidades de reforços aumentaram, porque faltou reformular a equipe durante a Copa do Mundo, com a liberação de jogadores que ainda não justificaram a presença na equipe.

- Um meia centralizado.
- Um centroavante.
- Um atacante de lado (Robinho)
- um zagueiro
- um lateral-direito

Sem a contração de um lateral-direito, Felipinho, Ynaiã e Ronaldo deveriam ser promovidos ao profissional. Felipinho poderá até ser aproveitado na função de meia-atacante de lado, no lugar do Capixaba ou Magrão ou até Marquinhos.

domingo, 29 de julho de 2018

Pré-jogo Santos-SP x América-MG

O time americano deve repetir o posicionamento tático transformado em força de futebol coletivo, competitivo e combativo, a fim de buscar a vitória fora de casa.

A primeira linha defensiva poderá ser formada pelo Aderlan, Messias, Matheus Ferraz e Carlinhos ou Giovanni, no revezamento.

Aderlan precisa ficar mais bem posicionado e ser mais determinado nas disputas de bola pelo chão e pelo alto. Devido a intensidade, parece ser mais produtivo no apoio do que na marcação.

O setor esquerdo, com o revezamento do Giovanni e Carlinhos, foi o mais eficiente no primeiro tempo contra o Internacional.

Messias e Matheus Ferraz precisam ficar menos expostos aos adversários.

Os laterais carecem ser mais eficazes no combate.

As opções para formar a dupla de volantes são Christian, Juninho e Zé Ricardo.

Christian e Zé Ricardo são qualificados na marcação e distribuição das jogadas.

David tem qualidade no passe, mas baixo poder de marcação.

Marquinhos, que carece ser mais eficiente na tomada de decisão, é opção de meia-atacante pelo lado direito para executar a função defensiva-ofensiva.

Ruy, talvez sem condicionamento físico ideal para manter o ritmo criativo durante os 90 minutos e jogos seguidos, é a principal opção de meia-centralizado.

Carlinhos ou Giovanni completará o trio de meias-atacantes.

Sem Rafael Moura, as opções de atacante centralizado são Judivan, Pilar e até Renan Oliveira, improvisado, caso esteja liberado do DM.

Pilar tem mais perfil de centroavante do que Judivan, que parece ter mais potencial para jogar pelos lados.

Ademir, Matheusinho, Robinho e Renan Oliveira são alternativas de reposição.

Matheusinho, bem fisicamente e com ritmo de jogo, seria titular.

A necessidade de reforços continua.*

Sem a contração de um lateral-direito, Felipinho, Inaiãn e Ronaldo deveriam ser promovidos ao profissional. Felipinho poderá até ser aproveitado na função de meia-atacante de lado, no lugar do Capixaba ou Magrão

Possível time e sugestões na formação básica 4-2-3-1
João Ricardo;
Aderlan, Messias, Matheus Ferraz, Carlinhos ou Giovanni;
Christian (Juninho), Zé Ricardo (Juninho);
Marquinhos (Matheusinho, Felipinho), Ruy (David, Matheusinho, Renan Oliveira), Carlinhos ou Giovanni (Ademir);
Pilar (Judivan, Renan Oliveira)

Santos x América
domingo, 19h, Vila Belmiro
vamos vencer, Coelhão!

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Marco Antônio
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Fase pré-copa:

Ainda existe a necessidade de reforços qualificados para sequência do Brasileirão.

Será preciso contratar pelo menos três jogadores para aumentar o potencial agressivo e decisivo do time titular:

- Um meia centralizado.
- Um centroavante.
- Um atacante de lado

Todos com experiência vitoriosa na primeira divisão, qualidade técnica, intensidade, velocidade, força, poder de finalização e decisão.

Fase pós-copa

Com a saída do Rafael Lima e Serginho, mais a ausência do Aylon, Luan e Norberto, as necessidades de reforços aumentaram, porque faltou reformular a equipe durante a Copa do Mundo, com a liberação de jogadores que ainda não justificaram a presença na equipe.

- Um meia centralizado.
- Um centroavante.
- Um atacante de lado (Robinho)
- um zagueiro
- um lateral-direito


sexta-feira, 27 de julho de 2018

América-MG 2 x 1 Internacional-RS

Ao aproveitar a distribuição tática utilizada pelo Enderson Moreira, o Coelhão venceu e no primeiro tempo convenceu.

O time americano teve atitude vencedora e com postura ofensiva envolveu o adversário, criou e aproveitou oportunidades.

No segundo tempo, possivelmente devido ao placar favorável e a queda de rendimento físico, a proposta foi mais reativa.

Talvez o baixo número de cruzamentos feitos (nenhum certo e dez errados), tenha sido orientação do Adilson Batista para os laterais serem menos agudos.

Aderlan, Messias, Matheus Ferraz e Giovanni ou Carlinhos formaram a primeira linha defensiva.

Leandro Donizete e Juninho formaram da dupla de volantes

Wesley, Ruy e Carlinhos ou Giovani formaram o trio de meias-atacantes.

Rafael Moura foi o mais adiantado.

João Ricardo fez uma defesa importante. 

Carlinhos e Giovanni foram eficazes no revezamento defensivo-ofensivo. .

Os criticados Matheus Ferraz, Juninho e Wesley foram bastante participativos.

Matheus Ferraz e Messias mantiveram a segurança defensiva na maioria das jogadas.

O esforçado Juninho foi premiado com um golaço.

Wesley, posicionado pelo lado direito e sem ser o principal armador do time, demonstrou qualidade para cadenciar o ritmo de jogo.

Rafael Moura foi combativo e participativo na troca de passes.

Matheusinho e Zé Ricardo demonstraram que poderão ser mais bem aproveitados.

Talvez tivesse sido mais interessante a entrada do Ademir no lugar do Magrão, que pouco acrescentou. 

Aliás, Aderlan, pouco ofensivo e envolvido na bola aérea defensiva, e Magrão foram os menos produtivos.

Destaque para Ruy, que voltou a ser titular e demonstrou qualidade na distribuição das jogadas e na assistência para o gol do Giovanni.

Adilson Batista, sem tempo para fazer grandes mudanças, aproveitou a distribuição tática utilizada pelo Enderson Moreira, escalou Ruy entre os titulares e encontrou um melhor posicionamento para Wesley, sem a função de ser o principal armador.

Mesmo assim, a necessidade de reforços continua.

A ausência do Norberto é preocupante.

Sem a contração de um lateral-direito, Felipinho e Ronaldo deveriam ser promovidos ao profissional. Felipinho poderá até ser aproveitado na função de meia-atacante de lado, no lugar do Capixaba ou Magrão.

Dados Footstats:
posse de bola: 42 x 58
finalizações certas: 4 x 6
finalizações erradas: 2 x 6
passes certos: 351 x 457
passes errados: 47 x 36.
cruzamentos certos: 0 x 11
cruzamentos errados: 10 x 37
desarmes certos: 15 x 18

América:
João Ricardo;
Aderlan, Messias, Matheus Ferraz e Carlinhos/Giovanni;
Leandro Donizete, Juninho;
Wesley, Ruy (Matheusinho), Giovanni/Carlinhos (Magrão);
Rafael Moura (Zé Ricardo)
Técnico: Adilson Batista

Internacional:
Danilo Fernandes;
Zeca, Klaus, Víctor Cuesta e Iago; Edenílson, Patrick, Lucca (D'Alessandro) e Nico López (Camilo); Willian Pottker e Leandro Damião (Jonatan Álvez)
Técnico: Odair Hellmann

Gols: Juninho, aos 5', e Giovanni, aos 34' do 1º T (América); Jonatan Álvez, aos 44' do 2º T (Internacional)
Cartões amarelos: Rafael Moura e Leandro Donizete (América); Víctor Cuesta e Jonatan Álvez (Internacional)
Cartões vermelhos: Wesley (América); D'Alessandro (Internacional)

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Marco Antônio
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* (período pré-copa)
Ainda existe a necessidade de reforços qualificados para sequência do Brasileirão.

Será preciso contratar pelo menos três jogadores para aumentar o potencial agressivo e decisivo do time titular:

- Um meia centralizado.
- Um centroavante.
- Um atacante de lado. Robinho?

Todos com experiência vitoriosa na primeira divisão, qualidade técnica, intensidade, velocidade, força, poder de finalização e decisão.

Com a saída do Rafael Lima e Serginho, mais a ausência do Aylon e Luan e baixo desempenho defensivo dos laterais, as necessidades de reforços aumentaram, porque faltou reformular a equipe durante a Copa do Mundo, com a liberação de jogadores que ainda não justificaram a presença na equipe.

quarta-feira, 25 de julho de 2018

Pré-jogo América-MG x Internacional -RS

Sem tempo para treinar e fazer grandes mudanças, Adilson Batista deveria optar inicialmente pelo fortalecimento da compactação defensiva, com uma postura mais reativa.

De acordo com as circunstâncias do jogo, manter a reatividade ou buscar ser mais propositivo.

Aderlan, Norberto, Giovanni e Carlinhos são limitados na marcação.

Messias e Matheus Ferraz precisam ficar menos expostos aos adversários.

Juninho corre mais do que o necessário, deixa de fazer a proteção aos zagueiros e laterais e é improdutivo mais avançado, no campo do adversário.

Leandro Donizete tem baixo poder de recuperação.

David e Wesley têm qualidade na troca de passes, mas baixo poder de marcação.

Christian e Zé Ricardo são os volantes com mais pegada e qualidade na distribuição das jogadas.

A primeira linha defensiva deve ser formada pelo Aderlan, Messias, Matheus Ferraz e Giovanni ou Carlinhos.

Leandro Donizete e Christian poderiam formar a dupla de volantes, com Donizete mais recuado.

A linha de três meias-atacantes utilizada pelo Enderson Moreira deveria ser reaproveitada.

Marquinhos e Judivan, que deveria ser utilizado pelos lados, são opções para o lado direito defensivo-ofensivo. .

Ademir, Carlinhos e Magrão são alternativas para o lado esquerdo defensivo-ofensivo. .

Renan Oliveira, Ruy e até David e Wesley são opções para função de meia centralizado.

Talvez Matheusinho seja a novidade entre os relacionados.

Rafael Moura é opção de centroavante.

Com a ausência do Norberto, talvez Felipinho e/ou Ronaldo sejam incorporados ao profissional. Ronaldo tem mais perfil de lateral, enquanto Felipinho é mais produtivo na função de meia-atacante.

Pilar tem mais perfil de centroavante que Judivan.

A necessidade de reforços desde o início do campeonato foi aumentada depois da Copa do Mundo.

Possível time e possibilidades de mudanças:
João Ricardo;
Aderlan (Felipinho, Ronaldo), Messias, Matheus Feraz, Giovanni (Carlinhos);
Leandro Donizete (Zé Ricardo), Christian;
Marquinhos (Judivan, Felipinho), Ruy (Renan Oliveira, David, Wesley), Carlinhos (Ademir, Magrão);
Rafael Moura (Pilar)

América x Internacional
quinta-feira, 20h, Arena do Coelhão
vamos jogar pra vencer, Coelhão!

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Marco Antônio
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* (período pré-copa)
Ainda existe a necessidade de reforços qualificados para sequência do Brasileirão.

Será preciso contratar pelo menos três jogadores para aumentar o potencial agressivo e decisivo do time titular:

- Um meia centralizado.
- Um centroavante.
- Um atacante de lado.

Todos com experiência vitoriosa na primeira divisão, qualidade técnica, intensidade, velocidade, força, poder de finalização e decisão.

Com a saída do Rafael Lima e Serginho, mais a ausência do Aylon e Luan e baixo desempenho defensivo dos laterais, as necessidades de reforços aumentaram, porque faltou reformular a equipe durante a Copa do Mundo, com a liberação de jogadores que ainda não justificaram a presença na equipe.

segunda-feira, 23 de julho de 2018

Paraná 1 x 0 América

A vantagem competitiva do time americano era o modelo de jogo definido pelo Enderson Moreira e absorvido pelos jogadores.

Ainda assim, o desempenho no limite máximo de produtividade nas 12 primeiras rodadas evidenciou a necessidade de reforços* a fim de permanecer na Série A em 2019.

Apesar de Ricardo Drubscky ter sido efetivado para dar continuidade ao trabalho do Enderson, o atual técnico modificou a padronização tática utilizada pelo antigo treinador.

Com a mudança feita pelo Ricardo Drubscky, o time ficou mal distribuído taticamente, perdeu a consistência defensiva e força ofensiva.

Ricardo Drubscky errou na escolha feita contra o Cruzeiro e insistiu no erro contra o Paraná.

Embora o elenco seja limitado tecnicamente, faltou pelo menos preservar o posicionamento usado pelo Enderson Moreira, desde a conquista da Série B, em 2017, com um meia centralizado e outro pelo aberto pela lado esquerdo na dupla função defensiva-ofensiva.

A aposta no Wesley, na função de organizador pelo lado, foi improdutiva porque o jogador não tem intensidade para defender e atacar nem poder de criação nem finalização nem decisão, para ser o principal armador. Ainda comprometeu o posicionamento defensivo dos volantes e o o extremo esquerdo ofensivo deixou de ser utilizado.

Christian, que precisou correr para o Wesley, novamente foi injustiçado ao ser substituído no primeiro tempo contra o Paraná.

João Ricardo se destacou com defesas salvadoras.

Com a saída do Rafael Lima e Serginho, mais a ausência do Aylon e Luan e baixo desempenho defensivo dos laterais, as necessidades de reforços aumentaram, porque faltou reformular a equipe durante a Copa do Mundo, com a liberação de jogadores que ainda não justificaram a presença na equipe, entre eles Capixaba.

As possibilidades da manutenção e aproveitamento do David, Lima, Magrão, Renan Oliveira e até Judivan e a titularidade absoluta do Juninho e o não aproveitamento do Zé Ricardo também deveriam ter sido reavaliados.

Paraná:
Thiago Rodrigues;
Júnior, Cléber Reis, Igor e Mansur;
Leandro Vilela, Caio Henrique e Nadson (Alex Santana);
Rodolfo (Léo Itaperuna), Carlos e Silvinho (Torito Gonzalez)
Técnico: Rogério Micale

América:
João Ricardo;
Aderlan, Messias, Matheus Ferraz e Giovanni;
Leandro Donizete, Juninho, Christian (Ademir), Wesley (Gerson Magrão);
Marquinhos (Ruy) e Rafael Moura
Técnico: Ricardo Drubscky

Estádio: Durival de Britto, em Curitiba
Data: domingo, 22 de julho
Árbitro: Anderson Daronco (RS)
Assistentes: Rafael da Silva Alves e Michael Stanislau (RS)
Cartões amarelos: Ademir, Aderlan, Gerson Magrão (AME); Mansur, Leandro Vilela, Alex Santana(PAR)
GOL: Rodolfo, 15min do 1ºT

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Marco Antônio
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* (período pré-copa)
Ainda existe a necessidade de reforços qualificados para sequência do Brasileirão.

Será preciso contratar pelo menos três jogadores para aumentar o potencial agressivo e decisivo do time titular:

- Um meia centralizado.
- Um centroavante.
- Um atacante de lado.

Todos com experiência vitoriosa na primeira divisão, qualidade técnica, intensidade, velocidade, força, poder de finalização e decisão.

**
- Independentemente de quem seja escalado, do adversário e da condição de visitante ou mandante, o time americano é bastante organizado taticamente, na maioria dos jogos disputados.

- Apesar dos erros de execução é até da qualidade dos adversários, tenta buscar o controle do jogo, por meio da valorização da posse de bola ofensiva.

- Com a bola, basicamente são 3 jogadores no início da transição, 4 na segunda linha e 3 mais avançados. Mais as flutuações ofensivas, inclusive dos laterais.

- Com e sem a bola, na distribuição tática mais espaçada, a primeira linha defensiva fica com 4 jogadores, a segunda com 2 volantes, a terceira com 3 meias, e mais a frente 1 centroavante.

- Na formação defensiva compactada, a primeira linha com 4, a segunda também com 4, e os 2 mais um pouco mais avançados, o meia centralizado e o centroavante, antes da linha do meio-de-campo.

domingo, 22 de julho de 2018

Pré-jogo Paraná x América-MG

Apesar da necessidade de reforços*, o time americano precisa encontrar uma distribuição mais bem equilibrada, a fim de aumentar a consistência defensiva e a força de ataque, em confronto direto para permanecer na primeira divisão.

Aderlan, Messias, Matheus Ferraz e Giovanni ou Carlinhos deverão formar a primeira linha defensiva.

Embora sejam limitados na marcação, os laterais Aderlan e Carlinhos são bastante intensos na transição ofensiva.

A dupla de volantes deveria ser ser formada pelo Leandro Donizete e Christian.

Zé Ricardo seria opção de substituição para formar dupla dinâmica com Christian.

Marquinhos ou Judivan, Ruy ou Wesley mais adiantado, e Ademir ou Carlinhos ou Magrão poderiam compor a linha de três meias.

Ruy carece demonstrar condições físicas para suportar 90 minutos e Wesley ter mais poder de criação e finalização.

Ainda a possibilidade de Marquinhos e Judivan nos extremos opostos.

Rafael Moura seria o centroavante, com a missão de se impor fisicamente sobre os adversários e ser decisivo.

Possível time e sugestões:
João Ricardo;
Aderlan, Messias, Matheus Ferraz, Giovanni (Carlinhos);
Leandro Donizete. Christian;
Marquinhos ou Judivan, Ruy ou Wesley, Ademir ou Carlinhos ou Magrão;
Rafael Moura

Paraná x América
domingo, 16h, Vila Capanema
vamos vencer, Coelhão!

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Marco Antônio
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*
Ainda existe a necessidade de reforços qualificados para sequência do Brasileirão.

Depois da saída do Rafael Lima, será preciso contratar pelo menos quatro jogadores para aumentar o potencial agressivo e decisivo do time titular:

- um zagueiro
- Um meia centralizado.
- Um centroavante.
- Um atacante de lado

Talvez um lateral-direito.

Todos com experiência vitoriosa na primeira divisão, qualidade técnica, intensidade, velocidade, força, poder de finalização e decisão.

sexta-feira, 20 de julho de 2018

Cruzeiro 3 x 1 América

Distribuição tática desequilibrada, falta de um armador com poder criativo, sem atacantes de lados, baixo rendimento dos experientes Leandro Donizete e Wesley, e falhas individuais do João Ricardo e Matheus Ferraz aumentaram a limitação do time americano, contra um adversário muito mais bem qualificado taticamente e tecnicamente.

Enquanto o Cruzeiro marcou 3 gols, fez dois anulados e ainda criou chances para ampliar, o único destaque ofensivo do América foi o golaço do Christian, que mais uma vez demonstrou qualidades para ser titular e formar uma dupla dinâmica com Zé Ricardo.

No primeiro tempo, houve equilíbrio nos momentos de máxima produtividade americana e ritmo cruzeirense desacelerado.

Ainda assim, sem criatividade e ofensividade do América.

Mas quando o Cruzeiro forçou um pouco, foi superior ofensivamente.

No segundo tempo, erros coletivos e individuais do setor defensivo facilitaram a consolidação da vitória cruzeirense.

Apesar dos quatro volantes, houve falhas de marcação nos três gols sofridos e nas chances criadas pelos adversários, porque Christian e Juninho correram para Leandro Donizete e Wesley, e os laterais Aderlan, Giovanni e Norberto foram envolvidos nas jogadas pelos lados, mais os erros individuais do João Ricardo e Matheus Ferraz.

Aliás, possivelmente a escalação do Leandro Donizete e Wesley, contra adversários mais bem qualificados, será bastante complicada, devido a intensidade dos oponentes e baixo poder de recuperação da dupla formada pelos veteranos jogadores.

No futebol atual, intensidade é fundamental.

Wesley comprovou a incapacidade de ser o principal armador do time e Ruy pareceu sem condições de jogar 90 minutos.

Sem um atacante ou até a utilização do Carlinhos ou Magrão pelo lado esquerdo, a opção inofensiva foi Aderlan e depois Ademir, pelo lado direito.

No segundo tempo, houve a tentativa de Ademir e depois Capixava pela esquerda.

Se desde o início do campeonato, existia a necessidade de reforços*, a carência aumentou com a saída do Rafael Lima e Serginho, irregularidade dos laterais mais ausência do Aylton e Luan.

Serão necessários:
- zagueiro
- outro meia centralizado
- mais um atacante de lado para não depender da utilização do Capixaba.
- mais um lateral, preferencialmente que joga nas duas beiradas.

índice Footstats:
posse de bola: 53 x 47
finalizações certas: 6 x 2
finalizações erradas: 8 x 5
passes certos: 447 x 383
passes errados: 35 x 37
cruzamentos certos: 6 x 4
cruzamentos errados: 18 x 17
escanteios: 3 x 5

João Ricardo: Envolvido no segundo gol cruzeirense, mas fez importantes defesas.

Norberto e Giovanni: pouco acrescentaram na defesa e no apoio.

Messias e Matheus Ferraz: ficaram expostos com as falhas de marcação dos volantes e laterais.

Leandro Donizete: pior desempenho com a camisa do Coelhão, 27 passes certos, 5 errados,

Juninho: esforçado, mas limitado para ser titular absoluto na Série A, 36 passes certos, 8 errados.

Christian: defendeu, atacou e marcou um golaço. Merece ter mais oportunidades entre os titulares, 50 passes certos, 3 errados, uma finalização certa, um lançamento certo,

Wesley: sem poder criativo, de finalização e decisão, executou a função de um volante, sem poder de marcação.

Aderlan: sem força defensiva e ofensiva.

Rafael Moura: isolado no ataque

Ruy: pareceu sem condições físicas para suportar 90 minutos

Capixaba: só de ser relacionado demonstrou o erro de planejamento para disputar a primeira divisão.

Ademir: tem potencial para ser trabalhado, entrar em determinados jogos e ser mais bem aproveitado em 2019, 16 passes certos, 2 errados, uma finalização certa

Ricardo Drubscky: Optou por uma escalação, em que o time ficou mal distribuído taticamente, com os volantes embolados e sem força ofensiva pelos lados.

Cruzeiro:
Fábio;
Edilson, Dedé, Leo e Egídio; Henrique e Ariel Cabral;
Robinho, Thiago Neves (Mancuello) e Arrascaeta (Rafinha);
Hernán Barcos (Raniel).
Técnico: Mano Menezes

América:
João Ricardo;
Norberto (Ademir), Matheus Ferraz, Messias e Giovanni;
Juninho, Leandro Donizete (Ruy), Christian e Wesley (Capixaba);
Aderlan e Rafael Moura.
Técnico: Ricardo Drubscky

Gols: Christian (aos 31'1ºT), Arrascaeta (aos 34'1ºT), Robinho (aos 14'2ºT) e Raniel (aos 19'2ºT)
Cartões amarelos: Aderlan (América); Henrique, Edilson, Ariel Cabral (Cruzeiro)
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Marco Antônio
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*
Ainda existe a necessidade de reforços qualificados para sequência do Brasileirão.

Será preciso contratar pelo menos três jogadores para aumentar o potencial agressivo e decisivo do time titular:

- Um meia centralizado.
- Um centroavante.
- Um atacante de lado.

Todos com experiência vitoriosa na primeira divisão, qualidade técnica, intensidade, velocidade, força, poder de finalização e decisão.

quarta-feira, 18 de julho de 2018

Pré-jogo Cruzeiro x América

Sem os reforços necessários*, com os desfalques do Aylon e Luan, e a saída do Enderson Moreira, Rafael Lima e talvez Serginho, as dificuldades do time americano para buscar a permanência na primeira divisão serão maiores, na sequência do Brasileiráo.

Sob o comando do Ricardo Drubscky, talvez a principal mudança tática seja a nova formação do meio-de-campo, com quatro jogadores, do ataque, com dois mais avançados e próximos, e a titularidade do Wesley.

João Ricardo deverá ser o goleiro titular.

Norberto, Messias, Matheus Ferraz e Carlinhos deverão formar a primeira linha defensiva.

Embora os laterais se destaquem no apoio, são falhos na marcação pelo chão e pelo alto.

Leandro Donizete, Juninho, Wesley e Serginho deverão formar o quadrado ou losango ou outra distribuição, no meio-de-campo.

Com Leandro Donizete e Wesley, possivelmente o time vai ganhar experiência e qualidade no passe, mas vai perder velocidade de transição, recomposição e até poder de combate.

Christian e Zé Ricardo, juntos ou separados, deveriam ser mais bem aproveitados para aumentar a intensidade e competitividade. .

Marquinhos e Ademir, pelo lado, e Rafael Moura são opções iniciais para compor a dupla de atacantes.

Ainda a opção de Judivan e Rafael Moura.

Aderlan e Giovanni também deveriam ser opções para fazer a dupla pelos lados, com Norberto e Carlinhos.

Possível time e sugestões:
João Ricardo;
Norberto, Messias, Matheus Ferraz, Carlinhos;
Leandro Donizete, Juninho (Christian), Wesley (Zé Ricardo), Serginho (Ruy);
Marquinhos (Ademir, Aderlan, Judivan), Rafael Moura

Cruzeiro x América
quinta-feira, 19h30, Mineirão
vamos vencer, Coelhão!
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Marco Antônio
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*
Ainda existe a necessidade de reforços qualificados para sequência do Brasileirão.

Será preciso contratar pelo menos três jogadores para aumentar o potencial agressivo e decisivo do time titular:

- Um meia centralizado.
- Um centroavante.
- Um atacante de lado.

Todos com experiência vitoriosa na primeira divisão, qualidade técnica, intensidade, velocidade, força, poder de finalização e decisão.


quinta-feira, 14 de junho de 2018

América-MG 0 x 0 Chapecoense-SC

A limitação qualitativa da equipe americana, ampliada pelo desgaste físico provocado pelo excesso de jogos seguidos, reduziu a força do futebol coletivo, competitivo e combativo do Coelhão.

Embora o confronto tenha sido equilibrado e nivelado por baixo, o time americano buscou a repetição da ideia de jogo**, mas com muitas perdas da posse de bola, sem poder de decisão no primeiro tempo, de criação no segundo.

Foram 11 finalizações do América (3 certas e 8 erradas), contra 10 conclusões da Chapecoense (3 certas, 7 erradas).

As duas finalizações mais perigosas do adversário foram em falhas individuais dos americanos.

Na primeira, Leandro Donizete parou no lance, em vez de combater Wellington Paulista, que finalizou com perigo para defesa do Jori.

Na segunda, Magrão errou o recuo para Juninho, que ficou vendido na jogada, Bruno Silva ganhou na corrida e finalizou para a defesa salvadora do Jori.

Apesar do erro, Magrão, improvisado na lateral, foi o que mais acertou passes.

A queda de rendimento do Serginho, nos três últimos jogos contra Atlético, Grêmio e Chapecoense, evidenciou o esgotamento físico da equipe, a falta de opções para revezar e a necessidade de contratar reforços.*

Ruy parece sem condições de jogar até 45 minutos.

Capixaba e Renan Oliveira não justificaram a presença na equipe.

Juninho foi mais participativo e produtivo que Serginho.

Ademir aumentou a velocidade ofensiva, mas não a eficiência. Talvez tivesse sido mais produtivo e eficaz ter entrado no segundo tempo.

Em comparação aos jogos anteriores, a produtividade do Aylon e Marquinhos foi inferior a do criticado Luan.

Pelo apresentado nas 12 primeiras rodadas, Aderlan e Luan seriam os titulares, com Ademir de primeira opção,  devido a necessidade de reforço muscular para jogar os 90 minutos mais acréscimos.

Destaque para Jori *** pelas duas defesas salvadoras.

Dados Footstats:
posse de bola: 49 x 51
finalizações certas: 3 x 3
finalizações erradas: 8 x 7
passes certos: 367 x 349
passes errados: 43 x 26
cruzamentos certos: 6 x 4
cruzamentos errados: 25 x 26

Jori: falhou na quicada de uma bola, mas fez duas defesas salvadoras

Norberto: pouco produtivo no apoio, acertou 2 cruzamentos, errou 3 e perdeu 4 vezes a posse de bola.

Messias e Matheus Ferraz: mantiveram a segurança defensiva.

Magrão: improvisado na lateral, errou um recuo de bola que quase originou o gol do adversário, mas acertou 59 passes, errou 9, fez 3 lançamentos certos, 1 errado, duas assistências para finalizações.

Leandro Donizete: participativo na troca de passes, acertou 51, errou 3, fez um lançamento certo

Juninho: acertou 37 passes, errou 3, fez 2 lançamentos certo, duas assistências para finalizações, 1 cruzamento certo.

Aylon: repetiu a oscilação. acertou 22 passes, fez duas assistências para finalização, uma conclusão certa e duas erradas.

Serginho: sem poder de criação, de decisão e finalização, acertou 24 passes, errou 7 e perdeu 6 vezes a posse de bola.

Ademir: muita velocidade, mas pouca eficiência, acertou 15 passes, errou 1, fez duas finalizações erradas e perdeu 6 vezes a posse de bola. Tem potencial para ser aproveitado durante os jogos.

Judivan: Ainda sem ritmo de jogo, acertou 12 passes, fez duas assistências para finalizações, duas finalizações certas e uma errada. Possivelmente estará mais bem preparado fisicamente depois da Copa do Mundo.

Maquinhos: repetiu os erros na tomada de decisão e perdeu 4 vezes a posse de bola.

Ruy: aparentemente sem condições físicas para jogar 45 minutos.

América
Jori;
Norberto, Matheus Ferraz, Messias, Magrão;
Leandro Donizete e Juninho;
Aylon (Ruy), Serginho, Ademir (Marquinhos);
Judivan (Rafael Moura)
Técnico: Enderson Moreira

Chapecoense:
Jandrei;
Eduardo Oliveira, Rafael Thyere, Douglas e Bruno Pacheco;
Márcio Araújo, Elicarlos, Luiz Antônio (Amaral) e Héctor Canteros (Bruno Silva);
Leandro Pereira (Vinicius) e Wellington Paulista
Técnico: Gilson Kleina

Cartões amarelos: Magrão, Leandro Donizete, Marquinhos e Messias

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Marco Antônio
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*
Ainda existe a necessidade de reforços qualificados para sequência do Brasileirão.

Será preciso contratar pelo menos três jogadores para aumentar o potencial agressivo e decisivo do time titular:

- Um meia centralizado.
- Um centroavante.
- Um atacante de lado.

Todos com experiência vitoriosa na primeira divisão, qualidade técnica, intensidade, velocidade, força, poder de finalização e decisão.

**
- Independentemente de quem seja escalado, do adversário e da condição de visitante ou mandante, o time americano é bastante organizado taticamente, na maioria dos jogos disputados.

- Apesar dos erros de execução é até da qualidade dos adversários, tenta buscar o controle do jogo, por meio da valorização da posse de bola ofensiva.

- Com a bola, basicamente são 3 jogadores no início da transição, 4 na segunda linha e 3 mais avançados. Mais as flutuações ofensivas, inclusive dos laterais.

- Com e sem a bola, na distribuição tática mais espaçada, a primeira linha defensiva fica com 4 jogadores, a segunda com 2 volantes, a terceira com 3 meias, e mais a frente 1 centroavante.

- Na formação defensiva compactada, a primeira linha com 4, a segunda também com 4, e os 2 mais um pouco mais avançados, o meia centralizado e o centroavante, antes da linha do meio-de-campo.


***Aliás, Glauco, uma das primeiras vítimas da inconsistência defensiva, que começa pelo poder de marcação principalmente dos meias-atacantes de lado, foi destaque no Brasileirão de aspirantes, contra o Coritiba.

Jori também tem grande potencial.

Vale lembrar, que João Ricardo foi contestado por torcedores, quando retornou a condição de titular no lugar do Jori.


terça-feira, 12 de junho de 2018

Pré-jogo América-MG x Chapecoense-SC

A equipe americana , com todos os jogadores a disposição, já é bastante limitada tecnicamente.

Entre os titulares, faltam atletas qualificados, padrão Série A, para fazer a diferença.

Com os desfalques e o desgaste físico provocado pela sequência de jogos, a limitação é aumentada.

A vantagem competitiva para buscar a vitória, contra adversários mais bem qualificados ou do mesmo nível técnico, é a força do futebol coletivo o modelo de jogo definido. **

Ainda existe necessidade de reforços* para qualificar os time titular na busca da permanência na Série A.

No período da Copa do Mundo, com possíveis contratados, treinar uma postura mais reativa para enfrentar os adversários mais capacitados.

Mas para ser reativo, será preciso a contratação de pelo menos um meia-atacante de lado, driblador, habilidoso e veloz para ser a válvula de escape.

Por enquanto, a solução é enfrentar a Chapecoense, com quem puder ser escalado, pelo Enderson Moreira.

Fernando Leal, por ter mais experiência na orientação do setor defensivo, deveria ser o titular. Mesmo assim, poderá falhar, devido a posição de goleiro*** ser de alto risco e a falha da marcação começar pelo centroavante.

Norberto, Messias, Matheus Ferraz ou Rafael Lima e Magrão deverão formar a primeira linha defensiva, que segundo o Renato Gaúcho é uma linha alta, caracterizando a postura ofensiva americana.

Leandro Donizete mais Christian ou Zé Ricardo deveriam formar a dupla de volantes.

O esforçado Juninho é participativo no combate, mas ineficiente no passe vertical.

Marquinhos, Serginho e Aylon ou Ademir formariam a linha ofensiva dos três meias.

Ademir, Aylon e Marquinhos precisam acertar mais as tomadas de decisão, fazer a recomposição e ser agudos, com poder de finalização.

Talvez Ademir e Marquinhos estejam sem o condicionamento físico ideal para jogar dois tempos.

Judivan poderia ser alternativa para jogar pelo lado direito.

O rendimento do Serginho caiu nos dois últimos jogos. Precisa manter a regularidade durante os dois tempos, com poder de criação, decisão e finalização.

Ruy, que parece fora de forma física, e Wesley são opções dos meias-centralizados.

Rafael Moura seria o centroavante; Aylon, opção de substituição. Quem jogar precisa ser participativo no combate e decisivo nas finalizações.

Possível time e sugestões de mudanças na formação básica do 4-2-3-1
Fernando Leal (Jori);
Norberto, Messias, Matheus Ferraz ou Rafael Lima, Magrão;
Leandro Donizete, Christian ou Zé Ricardo;
Marquinhos (Aylon, Judivan), Serginho (Ruy, Wesley), Aylon (Ademir);
Rafael Moura (Aylon);

América x Chapecoense
quarta-feira, 16h, Arena do Coelhão
vamos buscar a vitória!

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Marco Antônio
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Ainda existe a necessidade de reforços qualificados para sequência do Brasileirão.

Será preciso contratar pelo menos três jogadores para aumentar o potencial agressivo e decisivo do time titular:

- Um meia centralizado.
- Um centroavante.
- Um atacante de lado.

Todos com experiência vitoriosa na primeira divisão, qualidade técnica, intensidade, velocidade, força, poder de finalização e decisão.

**
- Independentemente de quem seja escalado, do adversário e da condição de visitante ou mandante, o time americano é bastante organizado taticamente, na maioria dos jogos disputados.

- Apesar dos erros de execução é até da qualidade dos adversários, tenta buscar o controle do jogo, por meio da valorização da posse de bola ofensiva.

- Com a bola, basicamente são 3 jogadores no início da transição, 4 na segunda linha e 3 mais avançados. Mais as flutuações ofensivas, inclusive dos laterais.

- Com e sem a bola, na distribuição tática mais espaçada, a primeira linha defensiva fica com 4 jogadores, a segunda com 2 volantes, a terceira com 3 meias, e mais a frente 1 centroavante.

- Na formação defensiva compactada, a primeira linha com 4, a segunda também com 4, e os 2 mais um pouco mais avançados, o meia centralizado e o centroavante, antes da linha do meio-de-campo.


***Aliás, Glauco, uma das primeiras vítimas da inconsistência defensiva, que começa pelo poder de marcação principalmente dos meias-atacantes de lado, foi destaque no Brasileirão de aspirantes, contra o Coritiba.

Jori também tem grande potencial.

Vale lembrar, que João Ricardo foi contestado por torcedores, quando retornou a condição de titular no lugar do Jori.


segunda-feira, 11 de junho de 2018

Grêmio-RS 1 x 0 América-MG

Mais uma derrota caracterizada pela limitação do futebol coletivo do América, contra um time com jogadores mais bem qualificados tecnicamente.

Cícero, pela precisão do lançamento, e Everton, pela velocidade e habilidade na definição da jogada, fizeram a diferença n resultado.

Jori, igual ao João Ricardo contra o Vasco e Palmeiras, foi criticado pelo gol sofrido.

Mas a falha começou com a perda de posse do Aylon, ao tentar um lance de efeito, depois na falta de marcação no Cícero, que teve liberdade para fazer o lançamento para Everton ganhar na velocidade do Juninho, na recomposição, do Aderlan, que havia cobrado uma falta pelo lado esquerdo do ataque.

Uma situação é o goleiro falhar quando a bola é defensável, outra coisa é não fazer defesa salvadora para evitar o gol, quando a vantagem é toda do atacante adversário, principalmente se estiver desmarcado.

A posse de bola gremista (61%) contra (39%) do América representou parte da superioridade técnica do adversário.

Ainda assim, principalmente devido a manutenção da ideia de jogo ** e competitividade dos jogadores americanos, foram 9 finalizações do América (3 certas e 6 erradas) contra 10 conclusões do Grêmio (5 certas e 5 erradas).

A projeção da necessidade prioritária dos reforços continua*, mas o ideal seria até acrescentar laterais.

Dados Footstats

posse de bola: 61 x 39
finalizações certas: 5 x 3
finalizações erradas: 5 x 6
passes certos: 505 x 295
passes errados 43 x 45
cruzamentos certos 8 x 2
cruzamentos errados 19 x 10

Jori: ficou no mano a mano com Everton desmarcado. Se fica no gol, aumentaria a facilidade para Everton finalizar.  Fez uma defesa salvadora no segundo tempo, numa finalização do Everton. A bola no travessão, resvalou antes do Messias, que tirou o goleiro da jogada.

Aderlan e Giovanni se limitaram mais na marcação, com poucas ultrapassagens. Quando Aderlan avançou para bater a falta pelo lado esquerdo do ataque, o time sofreu o gol.

Messias e Matheus Ferraz mantiveram a consistência defensiva pelo centro.

Juninho e Christian defenderam e atacaram. Juninho 25 passes certos e 4 errados. Christian 29 certos e 1 errado.

Ademir pouco acrescentou. Acertou 10 passes, errou 1, fez uma assistência para finalização e uma finalização errada. Tem potencial para ser trabalhado e aproveitado durante alguns jogos.

Serginho sem poder de criação, finalização e decisão, igual contra o Atlético.

Magrão foi o mais participativo, com 37 passes certos, 4 errados, uma finalização certa, uma errada.

Aylon 19 passes certos, duas assistências para finalizações, uma finalização certa.

Rafael Moura fez uma finalização certa.

Wesley nada acrescentou.

Grêmio:
Marcelo Grohe;
Léo Moura, Bressan, Kannemann e Cortez;
Arthur, Cícero, Lima (Thaciano) e Luan (Kaio);
André (Jael) e Everton
Técnico: Renato Portaluppi

América:
Jori;
Aderlan, Messias, Matheus Ferraz e Giovanni (Rafael Moura);
Christian, Juninho;
Ademir (Marquinhos, Serginho, Magrão
Aylon (Wesley)
Técnico: Enderson Moreira
gol Everton

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Marco Antônio
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Ainda existe a necessidade de reforços qualificados para sequência do Brasileirão.

Será preciso contratar pelo menos três jogadores para aumentar o potencial agressivo e decisivo do time titular:

- Um meia centralizado.
- Um centroavante.
- Um atacante de lado.

Todos com experiência vitoriosa na primeira divisão, qualidade técnica, intensidade, velocidade, força, poder de finalização e decisão.

**
- Independentemente de quem seja escalado, do adversário e da condição de visitante ou mandante, o time americano é bastante organizado taticamente, na maioria dos jogos disputados.

- Apesar dos erros de execução é até da qualidade dos adversários, tenta buscar o controle do jogo, por meio da valorização da posse de bola ofensiva.

- Com a bola, basicamente são 3 jogadores no início da transição, 4 na segunda linha e 3 mais avançados. Mais as flutuações ofensivas, inclusive dos laterais.

- Com e sem a bola, na distribuição tática mais espaçada, a primeira linha defensiva fica com 4 jogadores, a segunda com 2 volantes, a terceira com 3 meias, e mais a frente 1 centroavante.

- Na formação defensiva compactada, a primeira linha com 4, a segunda também com 4, e os 2 mais um pouco mais avançados, o meia centralizado e o centroavante, antes da linha do meio-de-campo.

sábado, 9 de junho de 2018

Pré-jogo Grêmio-RS x América-MG

Na fase pré-copa, faltam dois jogos para o término da desgastante sequência dos jogos pela Copa do Brasil e pelo Brasileirão.

Equipes com peças de reposição mais qualificadas promoveram o revezamento a fim de minimizar o desgaste.

Ainda assim, muitas oscilaram, inclusive o Grêmio, com 16 pontos na competição. Três a mais que o América.

Com poucas opções para revezar, as mudanças americanas foram mais obrigatórias do que planejadas.

Em tese, uma das poucas vantagens competitivas do América foi a manutenção da ideia de jogo** definida pelo Enderson Moreira e absorvida pelos jogadores.

Na prática, a eficiência na execução da força do futebol coletivo americano, sem muitos destaques individuais, depende até da qualidade individual dos adversários, que na maioria dos confrontos é bem superior a dos jogadores americanos.

Entre os titulares do América, talvez só Messias esteja preparado para disputar a titularidade, nos chamados clubes grandes da primeira divisão.

Em contra-partida, a maioria dos titulares e até reservas desses clubes grandes poderia ser titulares destacados no América.

Por exemplo, Leandro Donizete, não aproveitado no Santos, e titular absoluto no Coelhão.

Para enfrentar o Grêmio, o modelo de jogo deve ser repetido.

Talvez seja interessante a escalação do Fernando Leal porque tem mais experiência na orientação do setor defensivo. Mesmo assim, poderá falhar, devido a posição de goleiro ser de alto risco.

Aliás, Glauco, uma das primeiras vítimas da inconsistência defensiva, que começa pelo poder de marcação principalmente dos meias-atacantes de lado, foi destaque no Brasileirão de aspirantes, contra o Coritiba.

Jori também tem grande potencial.

Vale lembrar, que João Ricardo foi contestado por torcedores, quando retornou a condição de titular no lugar do Jori.

Aderlan, Messias, Matheus Ferraz ou Rafael Lima, e Giovanni poderão formar a primeira defensiva.

Os laterais precisam estreitar o posicionamento defensivo dentro da área, quando a jogada estiver no lado oposto.

Aderlan pareceu ter mais dificuldade na marcação e na saída de bola do que Norberto, mas tem resistência para defender e atacar em alta intensidade.

Sem Leandro Donizete, a dupla de volantes construtores poderia ser formada pelo Christian e Zé Ricardo, que jogam de uma intermediária a outra, com qualidade na saída de bola, lançamentos e finalizações.

Juninho poderá ser mais produtivo, caso jogue recuado, sem necessidade de avançar tanto, na função de volante destruidor.

Aylon e Marquinhos são opções de meia-atacante para o lado direito.

Ademir, Aylon e Magrão são opções para esquerda.

Pelo trabalho de fortalecimento muscular realizado no Ademir, talvez seja mais produtivo o jogador entrar durante o jogo para enfrentar o adversário mais cansado.

O escalado deve fazer a recomposição para colaborar com os laterais na marcação e também ser ofensivo com poder de finalização.

Serginho precisa manter a regularidade produtiva, com poder de criação, finalização e decisão, nos dois tempos.

Se Ruy estivesse mais bem condicionado fisicamente, poderia ser alternativa para começar a partida.

Wesley é alternativa para função de meia-centralizado.

Renan Oliveira carece justificar a permanência na equipe.

Rafael Moura será o centroavante, com a missão de imposição física sobre os marcadores, poder de finalização e decisão.

A projeção da necessidade de reforços continua.

Possível time e sugestões de mudanças na formação básica do 4-2-3-1

Fernando Leal (Jori);
Aderlan, Messias, Matheus Ferraz (Rafael Lima), Giovanni;
Christian (Juninho), Zé Ricardo (Juninho)
Marquinhos (Aylon), Serginho (Ruy, Wesley), Aylon (Ademir, Magrão)
Rafael Moura (Aylon)

Grêmio x América
domingo, 16h, Arena do Grêmio
vamos jogar pra vencer, Coelhô!
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Marco Antônio
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Ainda existe a necessidade de reforços qualificados para sequência do Brasileirão.

Será preciso contratar pelo menos três jogadores para aumentar o potencial agressivo e decisivo do time titular:

- Um meia centralizado.
- Um centroavante.
- Um atacante de lado.

Todos com experiência vitoriosa na primeira divisão, qualidade técnica, intensidade, velocidade, força, poder de finalização e decisão.

**
- Independentemente de quem seja escalado, do adversário e da condição de visitante ou mandante, o time americano é bastante organizado taticamente, na maioria dos jogos disputados.

- Apesar dos erros de execução é até da qualidade dos adversários, tenta buscar o controle do jogo, por meio da valorização da posse de bola ofensiva.

- Com a bola, basicamente são 3 jogadores no início da transição, 4 na segunda linha e 3 mais avançados. Mais as flutuações ofensivas, inclusive dos laterais.

- Com e sem a bola, na distribuição tática mais espaçada, a primeira linha defensiva fica com 4 jogadores, a segunda com 2 volantes, a terceira com 3 meias, e mais a frente 1 centroavante.

- Na formação defensiva compactada, a primeira linha com 4, a segunda também com 4, e os 2 mais um pouco mais avançados, o meia centralizado e o centroavante, antes da linha do meio-de-campo.

sexta-feira, 8 de junho de 2018

América-MG 1 x 3 Atlético-MG

A força do futebol coletivo, competitivo e combativo nem sempre será suficiente para superar as qualidades dos adversários.

Apesar de a ideia de jogo**, utilizada pelo Enderson Moreira desde a disputa e conquista da Série B, ter sido repetida, houve falhas na execução, devido as limitações da equipe americana, aumentadas pelo desgaste físico, provocado pela sequência de jogos, e a capacidade individual dos jogadores adversários.

Cazares, Ricardo Oliveira e Róger Guedes fizeram a diferença para o Atlético conquistar a vitória.

Coincidentemente, jogam nas posições da projeção de reforços para o Coelhão permanecer na Série A*. Talvez também seja necessário reavaliar o poder de marcação dos laterais.

O América buscou fazer a proposta do jogo, mas o setor defensivo ficou vulnerável, principalmente pelo lado direito, com as ultrapassagens do Norberto e sem a recomposição do Aylon.

Os três gols sofridos foram pelo lado direito defensivo americano, com ou sem a presença do Norberto no lance, que não tem velocidade de recomposição nem altura e impulsão para disputar bola pelo alto. Por isso a importância da escalação do Aderlan, a fim de dividir a dupla função defensiva-ofensiva.

Baixa intensidade para recompor e contra-atacar, baixo poder criativo e ineficiência nas finalizações foram dificultadores na execução das jogadas defensivas e ofensivas.

Até Serginho, um dos poucos destaques individuais do time no Brasileiro, rendeu menos do que deveria render.

Destaque para Messias, pelo gol marcado.

Ainda assim, foram 3 finalizações certas e 9 erradas do América, contra 4 certas e 5 erradas do Atlético, que foi mais reativo do que propositivo.

posse de bola: 46 x 54
finalizações certas: 3 x 4
finalizações erradas: 9 x 5
passes certos: 367 x 401
passes errados: 39 x 30
cruzamentos certos:  4 x 5
cruzamentos errados 29 x 12

Jori: Tentou antecipar a saída no segundo gol, porém mais méritos para o Cazares, pelo domínio da  bola na recepção do lançamento, do drible e precisão na finalização.

Norberto: Apesar de não ter velocidade de recomposição, avançou mais do que o necessário.

Messias e Matheus Ferraz: Envolvidos quando ficaram muito expostos, mas mesmo assim mantiveram a segurança defensiva pelo centro.

Giovanni: Não acompanhou Blanco na jogada do primeiro gol, mas foi participativo na troca de passes. Acertou 66, errou 5.

Leandro Donizete: Não acompanhou Roger Guedes na jogada do primeiro gol. tem baixa velocidade de recomposição, mas foi participativo na troca de passes. Acertou 57, errou 6.

Chistian: Embora o segundo gol tenha sido méritos do Cazares, foi envolvido na jogada, mas participativo na defesa e no ataque. Acertou 29 passes, errou 4, fez um lançamento certo e uma assistência para finalização. Dentro da área, a vantagem é toda do atacante, quando está com a bola dominada no mano a mano contra o defensor.  Messias também foi envolvido pelo Tomás Andrade, em lance parecido no segundo tempo.

Aylon: participativo ofensivamente, mas sem fazer a recomposição e sem poder de finalização.  Acertou 27 passes, fez 3 assistências para finalizações.

Serginho: Só apareceu efetivamente no cruzamento para o gol do Messias. Sem poder de criação, finalização e decisão. Acertou 28 passes, errou 8, fez duas assistências para finalizações e perdeu 4 vezes a posse de bola e gerou contra-ataques.

Luan: Acertou 26 passes, errou 1 e perdeu 7 vezes a posse de bola

Judivan: totalmente sem ritmo de jogo,  acertou 4 passes, errou 2, perdeu 5 vezes a posse de bola e fez 3 finalizações erradas.

Adermir: aumentou a velocidade ofensiva, mas sem eficiência nos complementos das jogadas. Acertou 9 passes e fez uma assistência para finalização.

Marquinhos: pouco acrescentou. Três passes certos e uma finalização.

Ruy: sem tempo, mas pareceu fora de forma

América
Jori;
Norberto, Matheus Ferraz, Messias e Giovanni;
Leandro Donizete (Ruy) e Christian;
Aylon, Serginho e Luan (Marquinhos);
Judivan (Ademir)
Técnico: Enderson Moreira

Atlético
Victor;
Patric, Leonardo Silva, Gabriel e Juninho (Bremer);
Adilson, Gustavo Blanco,
Luan (Tomás Andrade) e Cazares (Elias);
Róger Guedes e Ricardo Oliveira
Técnico: Thiago Larghi

Gols: Messias, Ricardo Oliveira, Cazares e Tomás Andrade,
Cartões amarelos: Norberto e Serginho

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Marco Antônio
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*
Ainda existe a necessidade de reforços qualificados para sequência do Brasileirão.

Será preciso contratar pelo menos três jogadores para aumentar o potencial agressivo e decisivo do time titular:

- Um meia centralizado.
- Um centroavante.
- Um atacante de lado.

Todos com experiência vitoriosa na primeira divisão, qualidade técnica, intensidade, velocidade, força, poder de finalização e decisão.

**
- Independentemente de quem seja escalado, do adversário e da condição de visitante ou mandante, o time americano é bastante organizado taticamente, na maioria dos jogos disputados.

- Apesar dos erros de execução é até da qualidade dos adversários, tenta buscar o controle do jogo, por meio da valorização da posse de bola ofensiva.

- Com a bola, basicamente são 3 jogadores no início da transição, 4 na segunda linha e 3 mais avançados. Mais as flutuações ofensivas, inclusive dos laterais.

- Com e sem a bola, na distribuição tática mais espaçada, a primeira linha defensiva fica com 4 jogadores, a segunda com 2 volantes, a terceira com 3 meias, e mais a frente 1 centroavante.

- Na formação defensiva compactada, a primeira linha com 4, a segunda também com 4, e os 2 mais um pouco mais avançados, o meia centralizado e o centroavante, antes da linha do meio-de-campo.

quarta-feira, 6 de junho de 2018

Pré-jogo: América-MG x Atlético-MG

Depois das nove primeiras rodadas do Brasileirão, o time americano ainda busca o ponto de equilíbrio entre defender e atacar, próximo da máxima perfeição, de acordo com a qualidade técnica do adversário.

O Coelhão está no G6 dos gols marcardos e no Z4 dos sofridos.

Com 13 gols marcados, o América divide a quarta colocação com o Palmeiras. Flamengo é o primeiro com 16 gols.

Em relação aos sofridos, é o terceiro que mais levou gols (14).

Vale destacar que, a consistência defensiva também depende do poder de marcação dos 3 meias-atacantes e do centroavante.

A ideia de jogo ** definida pelo Enderson Moreira, durante a disputa e conquista da Série B 2017, deve ser utilizada para buscar a vitória contra o Atlético.

Aliás, o time atleticano, que explora as jogadas ofensivas pelos lados, foi o que mais finalizou nesta Série A. Marcou 14 gols, mas sofreu 13, mas é bastante limitado na defesa, com Patric, Leo Silva e sem Fábio Santos.

Norberto, bem fisicamente, Messias, Matheus Ferraz e Giovanni, bem fisicamente, deverão formar a primeira linha defensiva.

Aderlan é opção de substituição para o lugar do Norberto; Magrão, para o lugar do Giovanni.

Leandro Donizete, bem fisicamente, e Christian deveriam formar a dupla de volantes.

Juninho e Zé Ricardo seriam alternativas de reposição.

Aderlan, mas participativo na marcação e Aylon, mais participativo no ataque, são opções de meia-atacante de lado, pela direita.

Luan, mais participativo na marcação, e Ademir, com potencial para entrar no segundo tempo, partir pra cima do Patric e aumentar a força ofensiva, são opções de meia-atacante pelo lado esquerdo.

Talvez Ademir, que passou por um processo para ganhar massa muscular, ainda não esteja preparado fisicamente para jogar os 90 minutos.

Magrão, por colaborar no combate e auxiliar Giovanni na marcação, é opção para o lugar do Luan.

Serginho, destaque e artilheiro do time no Brasileirão, deverá ser o meia centralizado, com poder de criação, finalização e decisão durante os dois tempos.

Ruy, bem condicionado fisicamente, também tem poder de criação, finalização e decisão.

Aylon e Judivan são opções de centroavante, mas Aylon parece mais bem preparado fisicamente, com mais ritmo de jogo, poder de finalização e decisão.

A projeção de reforços continua. *

Possível time e sugestões de mudanças na formação básica do 4-2-3-1
Jori;
Norberto, Messias, Matheus Ferraz, Giovanni;
Leandro Donizete (Juninho), Christian;
Aderlan (Aylon), Serginho, Luan (Ademir, Aylon, Magrão);
Aylon (Judivan)

América x Atlético
quinta-feira, 21h, Arena do Coelhão
vamos buscar a vitória, Coelhô!

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Marco Antônio
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*
Ainda existe a necessidade de reforços qualificados para sequência do Brasileirão.

Será preciso contratar pelo menos três jogadores para aumentar o potencial agressivo e decisivo do time titular:

- Um meia centralizado.
- Um centroavante.
- Um atacante de lado.

Todos com experiência vitoriosa na primeira divisão, qualidade técnica, intensidade, velocidade, força, poder de finalização e decisão.

**
- Independentemente de quem seja escalado, do adversário e da condição de visitante ou mandante, o time americano é bastante organizado taticamente, na maioria dos jogos disputados.

- Apesar dos erros de execução é até da qualidade dos adversários, tenta buscar o controle do jogo, por meio da valorização da posse de bola ofensiva.

- Com a bola, basicamente são 3 jogadores no início da transição, 4 na segunda linha e 3 mais avançados. Mais as flutuações ofensivas, inclusive dos laterais.

- Com e sem a bola, na distribuição tática mais espaçada, a primeira linha defensiva fica com 4 jogadores, a segunda com 2 volantes, a terceira com 3 meias, e mais a frente 1 centroavante.

- Na formação defensiva compactada, a primeira linha com 4, a segunda também com 4, e os 2 mais um pouco mais avançados, o meia centralizado e o centroavante, antes da linha do meio-de-campo.

segunda-feira, 4 de junho de 2018

América-MG 3 x 1 Atlético-PR

Apesar dos desfalques e do desgaste físico provocado pelos jogos seguidos, a ideia de jogo** utilizada pelo Enderson Moreira, desde a disputa e conquista da Série B 2017, foi repetida e bem executada pelo time americano, contra um adversário organizado taticamente, mas sem grandes destaques individuais.

Houve falhas defensivas na saída de bola, na abertura da barreira e na jogada da finalização do Thiago Heleno no travessão.

A superioridade ofensiva foi americana, com 20 finalizações (8 certas e 12 erradas), contra 7 conclusões do adversário (3 certas e 4 erradas).

Christian e Aylon se destacaram pela participação nos dois gols do Serginho, e Aylon pelas 5 assistências para finalizações.

O principal destaque foi Serginho, pela manutenção do poder de criação, finalização e decisão, durante os dois tempos do jogo.

Ainda assim, a projeção de reforços continua.*

Dados Footstats
posse de bola: 44 x 56
finalizações certas: 8 x 3
finalizações erradas: 12 x 4
passes certos: 323 x 473
passes errados: 33 x 44
cruzamentos certos: 8 x 5
cruzamentos errados: 17 x 15

Jori: no gol sofrido, a abertura da barreira prejudicou o tempo de reação do goleiro. Só foi exigido numa finalização de longa distância do Thiago Carleto. Precisa melhorar a devolução com os pés na bola recuada.

Norberto: Participativo na defesa e ataque, acertou 40 passes, errou 5, uma assistência para finalização.

Messias: Forçou o passe no início da jogada que originou o gol atleticano, mas manteve a segurança defensiva.

Matheus Ferraz: perdeu a disputa para Thiago Heleno, na finalização feita no travessão, mas manteve a segurança defensiva.

Carlinhos: participativo na defesa e ataque, Fez 4 finalizações, uma certa e 3 erradas.

Juninho: aumentou o número de passes certos. Acertou 35, errou 3, fez 2 lançamentos errados e duas assistências para finalizações.

Christian: fez os lançamentos nas jogadas dos dois primeiros gols, acertou 30 passes, errou 5, e fez duas finalizações erradas.

Aylon: fez a assistência para o segundo gol do Serginho, 5 assistências para finalizações, acertou 30 passes, errou 7,  duas finalizações erradas. Poderia ter revezado o posicionamento com Judivan. Embora o cruzamento para Serginho no segundo gol tenha sido pelo lado esquerdo, pareceu que deve ser mais utilizado ofensivamente pela direita ou talvez na função de centroavante.

Serginho: manteve a regularidade produtiva durante os dois tempos, marcou dois gols, participou da jogada do terceiro, acertou 27 passes, errou 3, fez 3 assistências para finalizações, 4 conclusões certas e 3 erradas.

Magrão: 3 assistência para finalização, uma finalização certa, 23 passes certos, 2 errados, 2 cruzamentos certos, 3 errados.

Judivan: pouco participativo, 5 passes certos e 1 errado, e assistência para o primeiro gol do Serginho

Giovanni: menos participativo que nas partidas anteriores, 16 passes certos, 1 errado.

Ademir: demonstrou potencial para ser utilizado mais vezes durante os jogos, marcou um gol, acertou 4 passes, errou 1 lançamento e 1 cruzamento.

Aderlan: fez a assistência para o gol do Ademir, duas assistências para finalizações, acertou 6 passes, errou 1.

América:
Jori;
Norberto, Matheus Ferraz, Messias e Carlinhos (Giovanni);
Christian e Juninho;
Aylon, Serginho, (Ademir);
Judivan (Aderlan).
Técnico: Enderson Moreira

Atlético-PR:
Felipe Alves;
Wanderson (Raphael Veiga), Thiago Heleno e José Ivaldo;
Matheus Rossetto (Bérgson), Camacho,
Lucho González e Thiago Carleto (Renan Lodi;
Nikão, Guilherme e Pablo.
Técnico: Fernando Diniz

Gols: Thiago Carleto, Serginho(2) e Ademir

Cartões amarelos: Matheus Ferraz

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Marco Antônio
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*
Ainda existe a necessidade de reforços qualificados para sequência do Brasileirão.

Será preciso contratar pelo menos três jogadores para aumentar o potencial agressivo e decisivo do time titular:

- Um meia centralizado.
- Um centroavante.
- Um atacante de lado.

Todos com experiência vitoriosa na primeira divisão, qualidade técnica, intensidade, velocidade, força, poder de finalização e decisão.

**
- Independentemente de quem seja escalado, do adversário e da condição de visitante ou mandante, o time americano é bastante organizado taticamente, na maioria dos jogos disputados.

- Apesar dos erros de execução é até da qualidade dos adversários, tenta buscar o controle do jogo, por meio da valorização da posse de bola ofensiva.

- Com a bola, basicamente são 3 jogadores no início da transição, 4 na segunda linha e 3 mais avançados. Mais as flutuações ofensivas, inclusive dos laterais.

- Com e sem a bola, na distribuição tática mais espaçada, a primeira linha defensiva fica com 4 jogadores, a segunda com 2 volantes, a terceira com 3 meias, e mais a frente 1 centroavante.

- Na formação defensiva compactada, a primeira linha com 4, a segunda também com 4, e os 2 mais um pouco mais avançados, o meia centralizado e o centroavante, antes da linha do meio-de-campo.

sábado, 2 de junho de 2018

Pré-jogo América-MG x Atlético-PR

A sequência de jogos pelo Brasileirão e pela Copa do Brasil desmontou o time americano.

João Ricardo, Norberto, Leandro Donizete, Luan e Rafael Moura sentiram o desgaste físico.

Aylon, Giovanni, Judivan, Marquinhos, Serginho e Ruy parecem abaixo das condições físicas ideais.

Possivelmente, Judivan está sem preparo para disputar partidas seguidas sem tempo de recuperação.

Ainda assim, vale a pena repetir que, a ideia de jogo** definida pelo Enderson Moreira desde a disputa e conquista da Série B, também deverá ser utilizada para o time americano buscar a vitória contra o Atlético-PR.

Depois da oitava rodada, o América está entre os primeiros colocados com mais gols marcados e entre os últimos dos gols sofridos.

O Coelhão precisa encontrar o ponto de equilíbrio básico do futebol, entre defender e atacar com a máxima perfeição, de acordo com a capacidade física e técnica dos jogadores americanos e do time adversário.

A presença do acaso poderá ser um facilitador.

Aderlan, Messias, Matheus Ferraz e Giovanni deveriam formar a primeira linha defensiva.

Com a possível ausência do Leandro Donizete, Enderson Moreira poderia promover a estreia no profissional da dupla dinâmica Christian e Zé Ricardo, que na base jogavam mais adiantados.

Provavelmente, a intensidade e qualidade na recomposição e transição serão maiores com a presença dos qualificados volantes, que poderão jogar e uma intermediária a outra, na dupla função defensiva-ofensiva.

Outra opção seria o retorno do Rafael Lima e a manutenção do Messias e Matheus Ferraz, o que aumentaria a altura e consistência defensiva, sem modificar tanto o desenho tático descrito na ideia de jogo**, com a saída de bola executada pelo trio defensivo formado pelos 3 zagueiros e na recomposição defensiva, a primeira linha seria formada por 5 jogadores.

O voluntarioso Juninho tem pouca qualidade no passe vertical, mas poderá ser mais produtivo no campo defensivo, sem necessidade de avançar tanto.

Para o lado esquerdo, Ademir, Aylon, Carlinhos e Magrão são alternativas para o lugar do competitivo Luan.

Ademir demonstrou potencial para ser mais utilizado, mas é o mais inexperiente, sem formação de base.

Carlinhos tem intensidade para defender e atacar e mais qualidade na marcação.

Aylon é opção para meia-atacante ou centroavante.

Devido a falta de ritmo do Judivan, talvez seja mais interessante escalar Aylon no lugar do Rafael Moura, mas o centroavante escalado deve ter poder de decisão.

Marquinhos deverá ser o meia-atacante de lado, mas carece acertar mais a tomada de decisão, nos complementos das jogadas.

Serginho precisa manter a regularidade nos dois tempos e aumentar o poder de finalização e decisão.

Renan Oliveira e Ruy são opções de armadores.

A condição física do Ruy necessita ser mais bem trabalhada para o meia ofensivo suportar jogar os 90 minutos mais acréscimos.

Capixaba, Magrão e Renan Oliveira ainda precisam justificar a permanência na equipe.

Ademir demonstrou mais potencial de aproveitamento do que Capixaba.

Magrão é competitivo, mas com muitos erros nos cruzamentos.

Renan Oliveira tem lampejos de produtividade. Na ausência do Rafael Moura, falta de ritmo do Judivan e inconstância do Aylon, talvez seja opção de falso 9.

A projeção de reforços para o Coelhão permanecer na Série A continua. *

Provável time e sugestões na formação básica do 4-2-3-1
Jori;
Aderlan, Messias, Matheus Ferraz, Giovanni;
Christian e Zé Ricardo;
Marquinhos, Serginho (Ruy), Carlinhos (Aylon, Ademir, Magrão)
Aylon (Judivan, Renan Oliveira)

Com a presença do Rafael Lima, a saída de bola seria:
Jori;
Messias, Matheus Ferraz, Rafael Lima;
Aderlan, Christian ou Zé Ricardo, Serginho, Giovanni;
Marquinhos, Aylon, Carlinhos(Ademir)

Sem a bola no 5,4,1
Jori;
Aderlan, Messias, Matheus Ferraz, Rafael Lima, Giovanni;
Marquinhos, Christian, Serginho, Carlinhos (Ademir)
Aylon

América x Atlético-PR
domingo, 16h, Arena do Coelhão
vamos vencer, Coelhão!

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Marco Antônio
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*
Ainda existe a necessidade de reforços qualificados para sequência do Brasileirão.

Será preciso contratar pelo menos três jogadores para aumentar o potencial agressivo e decisivo do time titular:

- Um meia centralizado.
- Um centroavante.
- Um atacante de lado.

Todos com experiência vitoriosa na primeira divisão, qualidade técnica, intensidade, velocidade, força, poder de finalização e decisão.

**
- Independentemente de quem seja escalado, do adversário e da condição de visitante ou mandante, o time americano é bastante organizado taticamente, na maioria dos jogos disputados.

- Apesar dos erros de execução é até da qualidade dos adversários, tenta buscar o controle do jogo, por meio da valorização da posse de bola ofensiva.

- Com a bola, basicamente são 3 jogadores no início da transição, 4 na segunda linha e 3 mais avançados. Mais as flutuações ofensivas, inclusive dos laterais.

- Com e sem a bola, na distribuição tática mais espaçada, a primeira linha defensiva fica com 4 jogadores, a segunda com 2 volantes, a terceira com 3 meias, e mais a frente 1 centroavante.

- Na formação defensiva compactada, a primeira linha com 4, a segunda também com 4, e os 2 mais um pouco mais avançados, o meia centralizado e o centroavante, antes da linha do meio-de-campo.

sexta-feira, 1 de junho de 2018

Corinthians 1 x 0 América-MG

Apesar da derrota, o confronto foi bastante equilibrado, até com superioridade ofensiva do América, em relação ao número de finalizações certas.

Cada time finalizou 11 vezes. O América acertou 6, errou 5, e o Corinthians fez 3 finalizações certas e 8 erradas.

No primeiro tempo, a conclusão certa mais perigosa foi do Aylon.

Na segunda etapa, Ademir, Aylon, Messias e Judivan tiveram oportunidades para empatar o jogo.

O acaso ainda prevaleceu no gol marcado pelo adversário, que não foi em jogada construída.

A ideia de jogo utilizada pelo Enderson Moreira ** , desde a disputa e conquista da Série B 2017, foi repetida, mas faltou mais qualidade individual para transformar a organização tática em pontos conquistados.

O rendimento americano foi mais próximo da máxima produtividade coletiva, conseguiu jogar de igual para igual, mas ainda faltou qualidade individual para fazer a diferença e superar um adversário mais bem capacitado tecnicamente.

Dentro do previsível, devido as limitações qualitativas para promover um revezamento planejado, os considerados titulares, João Ricardo, Norberto, Leandro Donizete, Rafael Moura e Luan, durante o jogo, desfalcaram o time, devido ao desgaste provocado pela sequência de jogos, em pouco tempo.

Judivan, Marquinhos e Ruy parecem abaixo do 100% de preparo físico.

Pode ser que futuramente Judivan demonstre capacidade para assumir a titularidade, mas a Série A não permite esperar pelo melhor condicionamento físico e técnico do jogador.

Destaque para Aderlan, Christian e Messias.

posse de bola: 56 x 44
finalizações certas: 3 x 6
finalizações erradas: 8 x 5
passes certos:557 x 324
passes errados: 29 x 32
cruzamentos certos: 5 x 3
cruzamentos errados:  16 x 14
desarmes certos: 8 x 22

Jori: pouco exigido, enquanto Walter fez 4 importantes defesas.

Aderlan: foi o americano que mais passou e desarmou, 52 passes certos, 2 errados, 5 lançamentos certos, uma assistência para finalização e 7 desarmes.

Messias e Matheus Ferraz mantiveram a segurança defensiva, participaram da saída de bola, fizeram lançamentos e Messias acertou uma finalização.

Giovanni: mais participativo na marcação e troca de passes do que no apoio.

Juninho: improdutivo no campo ofensivo, só acertou 16 passes, errou 7, fez 3 lançamentos certos, 1 errado.

Christian: do meio para a frente foi o que mais acertou passes, 39 certos 3 errados, 3 lançamentos certos, 3 errados, duas assistências para finalizações.

Aylon acertou duas finalizações, 27 passes certos e 3 errados, perdeu 7 vezes a posse de bola.

Serginho participativo na troca de passes, mas sem poder de finalização, 32 passes certos, 5 errados, 4 assistências para finalizações.

Judivan acertou 8 passes, errou 2, fez duas finalizações certas, uma errada, perdeu 6 vezes a posse de bola. Ainda está sem ritmo e sem as condições ideais para assumir a titularidade.

Ademir acertou 10 passes, errou 2, uma finalização certa e duas erradas. Mostrou potencial para ser mais aproveitado, durante os jogos.

Wesley na função de articulador centralizado, na qual deveria ser mais utilizado, acertou 20 passes e não errou nenhum. No segundo amarelo, houve falta antes não marcada no Judivan,

Luan e Marquinhos quase nada acrescentaram.

A projeção da necessidade de reforços continua *

Corinthians:
Walter;
Mantuan, Balbuena, Henrique e Sidcley;
Gabriel, Paulo Roberto, Rodriguinho e Jadson (Marquinhos Gabriel);
Mateus Vital (Júnior Dutra), Pedrinho (Roger)
Técnico: Osmar Loss

América
Jori;
Aderlan, Matheus Ferraz, Messias e Giovanni;
Christian e Juninho (Marquinhos);
Aylon (Wesley), Serginho, Luan (Ademir);
Judivan
Técnico: Enderson Moreira

Gol: Jadson
Cartão amarelo: Juninho, Giovanni e Wesley
Cartão vermelho:  Wesley e Luan

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Marco Antônio
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Ainda existe a necessidade de reforços qualificados para sequência do Brasileirão.

Será preciso contratar pelo menos três jogadores para aumentar o potencial agressivo e decisivo do time titular:

- Um meia centralizado.
- Um centroavante.
- Um atacante de lado.

Todos com experiência vitoriosa na primeira divisão, qualidade técnica, intensidade, velocidade, força, poder de finalização e decisão.

**
- Independentemente de quem seja escalado, do adversário e da condição de visitante ou mandante, o time americano é bastante organizado taticamente, na maioria dos jogos disputados.

- Apesar dos erros de execução é até da qualidade dos adversários, tenta buscar o controle do jogo, por meio da valorização da posse de bola ofensiva.

- Com a bola, basicamente são 3 jogadores no início da transição, 4 na segunda linha e 3 mais avançados. Mais as flutuações ofensivas, inclusive dos laterais.

- Com e sem a bola, na distribuição tática mais espaçada, a primeira linha defensiva fica com 4 jogadores, a segunda com 2 volantes, a terceira com 3 meias, e mais a frente 1 centroavante.

- Na formação defensiva compactada, a primeira linha com 4, a segunda também com 4, e os 2 mais um pouco mais avançados, o meia centralizado e o centroavante, antes da linha do meio-de-campo.


quarta-feira, 30 de maio de 2018

Pré-jogo: Corinthians x América-MG

Buscar o ponto de equilíbrio, entre defender e atacar próximo da perfeição, de acordo com a limitação técnica e física dos jogadores americanos,  para enfrentar adversários mais bem qualificados individualmente, deve ser o objetivo do América, a fim de permanecer na primeira divisão.

O Coelhão está no G4 dos gols marcados no Brasileirão, mas no Z4, na penúltima colocação, dos gols sofridos.

A consistência defensiva foi um dos fatores determinantes na conquista do título da Série B 2017, mas na primeira divisão, o nível técnico e intensidade dos concorrentes é mais elevado.

Após a sétima rodada da Série A 2018, a defesa americana é a segunda mais vazada.

Baixo poder de marcação dos laterais, pouca velocidade de recomposição e até baixa estatura na bola aérea são dificultadores do setor defensivo, sem contar a queda de rendimento devido as circunstâncias da partida e ao desgaste provocado pela sequência de jogos.

Para potencializar a consistência defensiva, todos os 10 jogadores da linha precisam participar da recomposição e do combate ao adversário.

Giovanni, Messias, Matheus Ferraz e Rafael Lima são os mais altos.

Talvez seja possível utilizar Matheus Ferraz na função de volante a fim de aumentar a altura da defesa. O desenho tático continuaria o mesmo, porque na saída de bola são utilizados três jogadores, entre eles Matheus Ferraz, Messias e Rafael Lima. Na recomposição, duas linhas de quatro tão compactadas, que a primeira linha é formada por 5 ou mais jogadores.

Aylon, Luan, Serginho e Rafael Moura são colaboradores mais altos, nos lances de bola parada contra a defesa americana.

Christian, Carlinhos, Juninho, Leandro Donizete, Norberto e Zé Ricardo são baixos para disputar bola pelo alto com adversários mais altos.

Leandro Donizete tem baixa velocidade de recuperação. 

Carlinhos, Giovanni e Norberto são limitados na marcação e com baixa velocidade de recuperação.

Aderlan tem mais velocidade, mas pareceu ser limitado no combate individual e na saída de bola.

Aylon, Marquinhos e principalmente Luan são opções de meias-atacantes para reforçar a marcação pelos lados.

Aderlan também executa a função de meia-atacante e possivelmente Carlinhos deve ser produtivo na dobradinha com Giovanni pela esquerda.

Os mais participativos na marcação são Aderlan e Luan, enquanto Aylon e Marquinhos são mais agudos, mas só Marquinhos tem mais velocidade.

Aderlan, Aylon, Luan e Marquinhos precisam aumentar o índice de acerto nos complementos das jogadas.

Ainda Judivan, que poderá jogar pelos lados, e Ademir, que também é veloz.

Para reduzir o desgaste sem revezamento, aumentar a intensidade na recomposição e no contra-ataque a projeção de reforços continua. *

A ideia de jogo deve ser repetida** contra o Corinthians.

Devido a diferença qualitativa entre os times, o americano sempre precisa se esforçar ao máximo,
enquanto o adversário tem capacidade para dosar o esforço, durante os dois tempos.

Talvez este esforço excessivo mais a falta de opções para revezar sejam colaboradores para a queda de rendimento durante o segundo tempo, na maioria dos jogos.

Giovanni, Leandro Donizete, Luan, Norberto, Rafael Moura e Serginho parecem os mais desgastados fisicamente.

Norberto ou Aderlan, Christian ou Juninho ou Zé Ricardo, Aylon ou Aderlan, Carlinhos ou Luan, mais tempo de jogo para Ruy deveriam ser as opções de mudanças, mas Ruy, até com pouco tempo de jogo, foi poupado dos treinamentos.

Juninho deveria jogar mais recuado porque é mais produtivo no campo de defesa.

Christian e Zé Ricardo têm mais qualidade no desarme, na troca de passes, lançamentos e finalizações.

Serginho precisa ser mais regular no dois tempos e Rafael Moura repetir a produtividade, o poder de finalizações e decisão dos últimos jogos.

Provável time e sugestões de mudanças na formação básica do 4-2-3-1
Jori;
Norberto (Aderlan, Aylon, Marquinhos), Messias, Matheus Ferraz, Giovanni (Carlinhos);
Leandro Donizete (Christian, Zé Ricardo), Christian (Zé Ricardo, Juninho);
Aderlan (Aylon, Marquinhos), Serginho (Ruy), Luan (Carlinhos, Ademir, Judivan);
Rafael Moura (Aylon, Judivan)

Corinthians x América
quinta-feira, 18h, Arena Corinthians
vamos vencer, Coelhô
---------------
Marco Antônio
---------------

*
Ainda existe a necessidade de reforços qualificados para sequência do Brasileirão.

Será preciso contratar pelo menos três jogadores para aumentar o potencial agressivo e decisivo do time titular:

- Um meia centralizado.
- Um centroavante.
- Um atacante de lado.

Todos com experiência vitoriosa na primeira divisão, qualidade técnica, intensidade, velocidade, força, poder de finalização e decisão.

**
- Independentemente de quem seja escalado, do adversário e da condição de visitante ou mandante, o time americano é bastante organizado taticamente, na maioria dos jogos disputados.

- Apesar dos erros de execução é até da qualidade dos adversários, tenta buscar o controle do jogo, por meio da valorização da posse de bola ofensiva.

- Com a bola, basicamente são 3 jogadores no início da transição, 4 na segunda linha e 3 mais avançados. Mais as flutuações ofensivas, inclusive dos laterais.

- Com e sem a bola, na distribuição tática mais espaçada, a primeira linha defensiva fica com 4 jogadores, a segunda com 2 volantes, a terceira com 3 meias, e mais a frente 1 centroavante.

- Na formação defensiva compactada, a primeira linha com 4, a segunda também com 4, e os 2 mais um pouco mais avançados, o meia centralizado e o centroavante, antes da linha do meio-de-campo.


segunda-feira, 28 de maio de 2018

América-MG 1 x 3 São Paulo

Apesar do placar de 1 a 3, o confronto foi equilibrado, com a manutenção da ideia de jogo definida pelo Enderson Moreira *, até com superioridade americana, principalmente no primeiro tempo, quando mostrou poder de reação para empatar e criou chances para fazer o segundo gol.

Cada time finalizou 10 vezes.

Aderlan, Leandro Donizete e Rafael Moura (duas vezes) tiveram oportunidades para desempatar.

Embora mais qualificado individualmente, o time são-paulino marcou um gol em contra-ataque e dois em lances de bola parada, com méritos para Nenê, no golaço marcado em cobrança de falta, mas a falta que originou o segundo gol foi duvidosa.

A falta do Luan foi duvidosa na origem do segundo gol e no terceiro houve uma possível falta em cima do Norberto, não marcada.

Na jogada de contra-ataque do primeiro gol do São Paulo, 4 jogadores adversários terminaram dentro da área do América, contra 3 jogadores americanos, Messias, Matheus Ferraz e Giovanni.

O reposicionamento defensivo e a velocidade de recomposição precisa ser mais eficiente.

No primeiro gol do São Paulo, Juninho estava dentro da área do adversário, no início desta jogada que originou o contra-ataque.

Norberto e Aderlan também estavam adiantados, novamente demonstrando a postura ofensiva do América.

Leandro Donizete, dentro da limitação devido a idade, não tem velocidade de recuperação.

O gol de pênalti marcado no fim do primeiro tempo, o talento do Nenê e provavelmente o cansaço físico dos jogadores americanos no segundo tempo foram fatores determinantes para o São Paulo consolidar a vitória.

Sem revezar, a tendência é a queda de rendimento devido ao desgaste provocado pela sequência de jogos em curto espaço de tempo, mas a equipe é limitada tecnicamente para fazer revezamento.

A projeção da necessidades de reforços continua. *

Destaque para Leandro Donizete e Rafael Moura

Jori: Sem falhar nos gols sofridos, só foi exigido numa defesa.

Norberto: Participativo no ataque, mas com pouca velocidade de recuperação. Fez assistência para o gol do Rafael Moura.

Messias: Destaque nas rebatidas.

Matheus Ferraz: Bastante experiente para cometer erro primário na jogada do pênalti marcado

Giovanni: Participou das triangulações ofensivas com Luan, acertou 43 passes, errou 5.  Poderia ter se posicionado melhor na jogada do primeiro gol para interceptar o cruzamento para Diego Souza.

Leandro Donizete: rotulado de marcador, é o principal distribuidor de jogadas do time. 51 passes certos, 5 errados, 1 lançamento certo, 4 errados.

Juninho: mais produtivo no campo de defesa. Deveria avançar menos, ficar mais na cobertura dos laterais e na proteção dos zagueiros. Aumentou o número de passes certos. Acertou 41, errou 4.

Aderlan: desperdiçou oportunidade de finalizar, quando preferiu tentar o passe para Rafael Moura. Mais corredor do que produtivo.

Serginho: Precisa manter o ritmo nos dois tempos. Fez 4 assistências para finalizações, 2 cruzamentos certos, 11 errados, 31 passes certos e 6 errados.

Luan: Diminuiu o número de passes certos. Acertou 23, errou 9, fez o lançamento para Aderlan e falta sem necessidade, que gerou o gol marcado pelo Nenê. Talvez não tenha cometido falta no lance que originou a jogada do pênalti cometido pelo Matheus Ferraz.

Rafael Moura: Bastante participativo, com poder de finalização e decisão, 16 passes certos, 3 errados, uma assistência para finalização, duas finalizações certas e uma errada.

Ademir: Demonstrou potencial de aproveitamento, mas provavelmente com necessidade de ganhar um pouco mais de massa muscular.

Ruy: Sem tempo.

Judivan: Uma finalização em jogada pelo lado. Parece ter mais potencial para jogar pelas beiradas.

Dados Foostats
posse de bola 49 x 51
finalizações certas 3 x 6
finalizações erradas 7 x 4
passes certos 339 x 236
passes errados 41 x 47
cruzamentos certos 4 x 8
cruzamentos errados 25 x 18

América:
Jori;
Norberto, Matheus Ferraz, Messias e Giovanni;
Leandro Donizete e Juninho;
Aderlan (Ademir), Serginho e Luan (Ruy);
Rafael Moura (Judivan)
Técnico: Enderson Moreira

São Paulo:
Sidão;
Militão, Bruno Alves, Arboleda e Reinaldo;
Jucilei e Hudson;
Nenê, Everton (Liziero), Araruna (Valdívia);
Diego Souza (Tréllez)
Técnico: Diego Aguirre

Gols: Diego Souza, Nenê (2), Rafael Moura,
Cartões amarelos: Aderlan, Matheus Ferraz, Giovanni e Ademir

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Marco Antônio
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Ainda existe a necessidade de reforços qualificados para sequência do Brasileirão.

Será preciso contratar pelo menos três jogadores para aumentar o potencial agressivo e decisivo do time titular:

- Um meia centralizado.
- Um centroavante.
- Um atacante de lado.

Todos com experiência vitoriosa na primeira divisão, qualidade técnica, intensidade, velocidade, força, poder de finalização e decisão.

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- Independentemente de quem seja escalado, do adversário e da condição de visitante ou mandante, o time americano é bastante organizado taticamente, na maioria dos jogos disputados.

- Apesar dos erros de execução é até da qualidade dos adversários, tenta buscar o controle do jogo, por meio da valorização da posse de bola ofensiva.

- Com a bola, basicamente são 3 jogadores no início da transição, 4 na segunda linha e 3 mais avançados. Mais as flutuações ofensivas, inclusive dos laterais.

- Com e sem a bola, na distribuição tática mais espaçada, a primeira linha defensiva fica com 4 jogadores, a segunda com 2 volantes, a terceira com 3 meias, e mais a frente 1 centroavante.

- Na formação defensiva compactada, a primeira linha com 4, a segunda também com 4, e os 2 mais um pouco mais avançados, o meia centralizado e o centroavante, antes da linha do meio-de-campo.