sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

Números do time americano na Série B 2019

De acordo com Footstas, os 15 primeiros jogadores americanos pontuadores pelo Índice Geral foram:

João Paulo 199,75
Matheusinho 166,49
Viçosa 160,38
Zé Ricardo 140,48
Ricardo Silva 127,56
Airton 75,71
Sávio 73,2
Juninho 69,31
Leandro Silva 69,11
Felipe Azevedo 66.02
Jori 54,34
Lucas Kal 52,5
Berola 52
Flávio 51,15
Paulão 46,58

Os 5 primeiros em assistências para gols
João Paulo 6
Viçosa 5
Berola 3
Juninho 3
Sávio 3

Sávio, com maior média

Os 5 primeiros em assistências para finalização
João Paulo 50
Matheusinho 48
Juninho 44
Viçosa 34
Felipe Azevedo 28

Sávio, com maior média

Os 5 primeiros em finalização
Felipe Azevedo 69
Viçosa 65
Matheusinho 57
Juninho 43
Maranhão 32

Viçosa, com maior média

Os 5 primeiros com mais finalizações certas
Felipe Azevedo 31
Viçosa 24
Juninho 19
Matheusinho 16
Belusso 11

Os 5 primeiros com finalizações erradas
Viçosa 41
Matheusinho 41
Felipe Azevedo 38
Juninho 24
Maranhão 23

Os 5 primeiros com mais gols
Viçosa 7
Matheusinho 6
Juninho 5
Ricardo Silva 5
Felipe Azevedo, Flávio, Leandro Silva 2

Gols sofridos
Jori 14
Airton 12
Thiago 6

Defesas simples
Airton 26
Jori 22

Defesas difíceis
Jori 12
Airton 11

Os 5 primeiros com mais desarmes
Zé Ricardo 86
Leandro Silva 79
João Paulo 74
Maranhão 66
Juninho 63

Os 5 primeiros com mais dribles
Matheusinho 54
Berola 19
Diego Ferreira 24
Juninho 16
Felipe Azevedo 14

Os 5 primeiros passadores
Leandro Silva 1203
João Paulo 1188
Zé Ricardo 1136
Juninho 1112
Ricardo Silva 1013

Sávio, Lucas Kal e Zé Ricardo, melhores médias

Os 5 primeiros em passes certos
Zé Ricardo 1014
João Paulo 1010
Ricardo Silva 958
Juninho 928
Leandro Silva 893

Os 5 primeiros em passes errados
Leandro Silva 310
Juninho 184
João Paulo 178
Diego Ferreira 138
Viçosa 138

Os 5 primeiros lançadores
Jori 175
João Paulo 167
Paulão 150
Airton 135
Leandro Silva 111

Os 5 primeiros em lançamentos certos
João Paulo 62
Jori 59
Paulão 52
Airton 35
Leandro Silva 34

Os 5 primeiros lançamentos errados
Jori 116
João Paulo 105
Airton 100
Pauão 98
Leandro Silva 77

Os 5 primeiros em posse de bola
Leandro Silva
João Paulo
Matheusinho
Paulão
Juninho

Os 5 primeiros em viradas de bola
João Paulo 14
Zé Ricardo 10
Leandro Silva 10
Felipe Azevedo 8
Ricardo Silva 8

Os 5 primeiros em rebatidas
Ricardo Silva 193
Leandro Silva 149
Paulão 142
João Paulo 87
Lucas Kal 78

Os 5 primeiros em cruzamentos
João Paulo 247
Matheusinho 72
Sávio 72
Leandro Silva 68
Juninho 65

Os 5 primeiros em interceptação
Leandro Silva 22
Juninho 22
Zé Ricardo 17
Diego Ferreira 16
João Paulo 14

Os 5 primeiros com perda de posse
Felipe Azevedo 164
Viçosa 152
Matheusinho 145
Juninho 121
Diego Ferreira 85


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terça-feira, 3 de dezembro de 2019

América 1 x 2 São Bento - Campeonato de três fases.

A participação americana na Série B 2019 pode ser dividida em três fases: a inicial sob o comando do Givanildo e Barbieri, a da reação durante a competição e a da possibilidade de conquistar o acesso, sob o comando do Felipe Conceição.

Na fase inicial, o desperdício do campeonato Mineiro a fim de preparar uma equipe competitiva, bem condicionada fisicamente para jogar dois tempos em alta intensidade, e a falta de reforços solicitados pelo Givanildo prejudicaram o rendimento do time, nas duas primeiras rodadas da Série B, e provocaram a queda do técnico.

Nos dois primeiros jogos, contra Operário-PR e Botafogo-SP, o time americano jogou com dois centroavantes, Belusso e Viçosa, e nenhum meia-centralizado, o que evidenciou falha na formação da equipe.

Vale lembrar o pré-jogo:

http://avacoelhada.blogspot.com/2019/04/america-mg-pre-jogo-operario-pr.html

E o pós-jogo Operário-PR 1 x 0 América

https://avacoelhada.blogspot.com/2019/04/operario-pr-1-x-0-america-mg.html

Barbieri foi contratado e demitido após sete jogos.

As contratações do Barbieri, Luiz Fernando,  Michel Bastos e Thiago fazem fazem parte dos erros na remontagem da equipe durante a competição.

A recuperação americana, sob o comando do Felipe Conceição foi necessária para reparar os danos provocados pelos erros de planejamento para disputar a Série B.

Embora o objetivo inicial fosse evitar a queda para a Série C, numa incrível reação, o time saiu da vice-lanterna e criou possibilidades de entrar no G4.

Pré-jogo Vila Nova x América:
http://avacoelhada.blogspot.com/2019/07/pre-jogo-vila-nova-go-x-america-mg.html

Mas na maioria das vitórias conquistadas, os resultados superaram os desempenho.

Predominou a força do futebol coletivo, competitivo e determinado, a eficiência na bola parada e presença do imprevisto favorável.

Boselli e Elias foram contratados para não jogar.

Lima ficou mais tempo no DM do que a disposição.

Berola e Pedrão se lesionaram e reforços qualificados deixaram de ser contratados.

Apesar de Berola suportar meio tempo, depois da lesão dele, mais um meia-atacante de lado deveria ter sido contratado porque Ademir continuou sem ser aproveitado, Bilu parou de ser utilizado e França não aproveitou as oportunidades.

Possivelmente mais pontos seriam conquistados com a contratação de um meia-atacante de lado com poder de assistência, decisão e finalização, a fim de evitar a improdutiva improvisação do Diego Ferreira no campo ofensivo, e a lentidão e ineficiência do Felipe Azevedo nas finalizações.

Aliás, se Diego Ferreira foi escalado devido ao baixo poder de marcação do Leandro Silva na marcação, outro lateral mais marcador também deveria ter sido contratado, em vez de escalar dois para executar a função de um.

A tomada de decisão deveria ter sido por reforçar a equipe, inclusive contratar também um meia centralizado, porque Geovani ainda é sub-21, em processo de oscilação, e Toscano parou de ser aproveitado.

Ainda assim, a reação criou possibilidades de entrar no G4, contra a Ponte Preta e Paraná, dentro de casa, e de confirmar o acesso, contra o São Bento, também na Arena do Coelhão.

Mas nesta terceira fase, as chances de entrar no G4 foram desperdiçadas contra a Ponte Preta e o Paraná.

Pós-jogo América 0 x 2 Paraná:

http://avacoelhada.blogspot.com/2019/11/america-0-x-2-parana.html

Na penúltima rodada, Brasil e Atlético-GO empataram, o América venceu o Guarani e entrou no G4.

Bastaria vencer o São Bento, dentro de casa, para não depender de resultados desfavoráveis do Atlético-GO e Coritiba.

Mas neste jogo decisivo contra o São Bento, em que se faltasse técnica teria de ser na raça, Leandro Silva repetiu a ineficácia na tarefa defensiva.

Leandro Silva foi incapaz de ter feito a falta tática ou o desarme, na jogada do segundo gol sofrido, quando o adversário partiu antes do meio-de-campo e levou a bola até a linha de fundo.

Ademir, pouco utilizado no Mineiro e na Série B, reapareceu.

Flávio, João Cubas e Vitão, não utilizados no Mineiro nem Copa do Brasil , foram escalados neste jogo.

Toscano, com poder de finalização, não foi utilizado.

Estariam mais bem preparados se tivessem sido mais bem aproveitados desde o Mineiro, na Copa do Brasil e durante a Série B.

Os sub-23 deveriam ter participado do Brasileirão de Aspirantes.

Bilu, com bastante poder ofensivo, parou de ser até relacionado.

Viçosa caiu de produção depois de ter machucado a costela e continuou a ser escalado.

Do mesmo modo que começou a Série B, terminou a competição sem um meia-atacante centralizado entre os titulares.

Enfim, a reação durante a competição sob o comando do Felipe Conceição, com muito empenho dos jogadores, foi extraordinária, livrou o time da Série C e criou chances de terminar no G4.

Mas num campeonato de pontos corridos prevalece a regularidade e resistência durante as 38 rodadas.

Times ganham jogos.

Equipes bem formadas conquistam objetivos.

Quando a meta de desempenho voltou a ser conquistar o acesso, faltou pouco, mas os erros de planejamento na formação e remontagem da equipe superaram o acerto na escolha do Felipe Conceição para comandar a reação durante a competição.

Destaque para a torcida americana que pintou o Independência, por dentro e por fora, de verde e preto.

América:
Airton;
Leandro Silva, Lucas Kal, João Cubas, Sávio (João Paulo);
Zé Ricardo;
Felipe Azevedo, Juninho, Flávio (Ademir), Matheusinho;
Viçosa (Vitão).
Técnico: Felipe Conceição

São Bento:
Paulo Vitor;
Marcos Martins, Alisson, Eduardo e Mansur;
Juliano, Fábio Bahia e Fernandes (Doriva);
Caio Rangel (Paulinho Bóia), Minho (Lucas Lima) e Guilherme Romão.
Técnico: Marcelo Cordeiro.

Gols: Juninho

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sexta-feira, 29 de novembro de 2019

Pré-jogo América-MG x São Bento-SP

Vamos vencer, Coelhão! Acredita, América!

O time de guerreiros comandados pelo Felipe Conceição está muito próximo de confirmar o acesso e entrar para história do futebol brasileiro, até mundial, devido a espetacular superação americana durante a competição.

Apesar de falta pouco, nada ainda foi conquistado.

É preciso manter o foco, a força do futebol coletivo, competitivo e determinado, jogar com atitude vencedora e paixão por vencer.

As condições favoráveis superam as desfavoráveis, mas se faltar técnica, que seja na disposição, na raça, na vontade e na sorte.

A distribuição tática mais utilizada, com e sem a bola, deverá ser próxima do 4-1-4-1, sem contar as variações posicionais.

No gol, o sempre bem posicionado Airton.

Leandro Silva e Sávio são laterais mais produtivos e eficientes na tarefa ofensiva, principalmente Sávio através das triangulações com Matheusinho e na eficiência na bola parada, e Leandro Silva nas finalizações pelo chão e nas bolas de cabeça dentro da área adversária.

Lucas Kal tem qualidade no combate, na marcação e no passe.

A juventude do João Cubas e Luisão e a experiência do Lima são opções extremas para a zaga.

Luizão, zagueiro central e capitão do sub-20, tem qualidade na marcação.

João Cubas, quarto-zagueiro canhoto, estreou com gol no time profissional.

Lima, central e quarto-zagueiro, está sem ritmo de jogo.

Pedrão sumiu do noticiário.

Sabino, quando subiu, treinou de zagueiro, mas tem grande potencial de primeiro volante.

Inclusive Flávio, improvisado na zaga, também é possível.

O ideal será Felipe Conceição optar pelo mais bem preparado no momento, o acaso novamente prevalecer e o substituto do Ricardo Silva fazer o gol da classificação.

Zé Ricardo, praticamente o único volante, é o principal distribuidor de jogadas no campo defensivo e ofensivo, tem capacidade para jogar mais avançado, ser mais finalizador e decisivo.

A linha de quatro meias-atacantes deverá ser formada pelo Felipe Conceição, Juninho, Flávio ou Geovane ou Toscano, e Matheusinho.

Felipe Azevedo carece ser mais efetivo nas finalizações.

Juninho precisa aumentar o número de passes certos, continuar eficiente nas finalizações e principalmente na ocupação dos espaços entre as intermediárias.

Flávio tem mais potencial na função de primeiro volante, com qualidade na marcação, no desarme e no passe.

Talvez seja interessante utilizar Toscano, devido ao poder de criação, finalização e decisão.

Matheusinho, partindo pra cima avacoelhando geral, tem qualidade no drible, nas assistências e está em processo de melhoria contínua nas finalizações.

Viçosa, assistente, batalhador, finalizador e marcador, poderá ser mais decisivo se pisar mais dentro da área.

Ademir é opção de velocidade.

Bilu é agudo, chama a responsabilidade e finaliza.

Geovane é opção para aumentar o dinamismo, mas precisa ser mais finalizador e eficiente.

João Gabriel é bastante promissor na função de meia-atacante pelo centro ou pelo lado.

Embora Lucas Luan seja utilizado na lateral-esquerda, também tem mais potencial para jogar de meia-atacante centralizado ou pela ponta.

Vitão é alternativa de centroavante definidor dentro da área.

Talvez João Paulo, alternativa para fazer dobra na esquerda e até de meia esquerda.

Mais Thalys para a lateral-direita.

Possível escalação na formação básica 4-1-4-1

Airton;

Leandro Silva, Luizão, Lucas Kal, Sávio;
ou
Leandro Siva, Lucas Kal, João Cubas (Flávio, Lima, Pedrão,  Sabino), Sávio;

Zé Ricardo;

Felipe Azevedo (Ademir, Bilu), Juninho, Flávio (Toscano), Matheusinho;
Viçosa (Vitão)

América x São Bento
sábado, 16h30, Independência
Vamos vencer, Coelhão.
Acredita, América!

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domingo, 24 de novembro de 2019

Guarani-SP 0 x 1 América-MG

O repertório dos comandados pelo Felipe Conceição foi parecido com o demonstrado durante a superação americana,  de lanterna ao G4, e com grandes possibilidades de contra o São Bento, dentro de casa, confirmar o acesso para a primeira na divisão.

Futebol muito mais eficiente, organizado e pragmático do que convincente, espetacular e exuberante.

Mais a presença do acaso.

Faltou a repetição da eficiência na bola parada, que poderia ter sido efetivada, caso o pênalti no Ricardo Silva, em lance de cobrança de falta, tivesse sido marcado e convertido.

De acordo com o Footstats, foram 4 finalizações certas e 8 erradas, contra nenhuma certa e 6 erradas.

Entre as 4 consideradas certas, uma foi do do Ademir, no lance do gol.

Aliás, a jogada do gol começou num lançamento preciso do Zé Ricardo para o domínio perfeito do Sávio.

Sávio dominou, passou para Juninho fazer a infiltração e tocar para Toscano ser protegido pelo acaso.

A bola chutada pelo Toscano no adversário foi transformada em assistência para Ademir finalizar de pé esquerdo em cima do goleiro, e no rebote, passar de pé direito para Vitão fazer o gol da vitória.

Ademir, Vitão e Toscando, os três jogadores que entraram durante o jogo, participaram do complemento desta jogada.

A distribuição tática mais utilizada ficou próxima do 4-1-4-1, sem contar as variações com e sema bola.

Airton não foi exigido.

Diego Ferreira e principalmente Sávio repetiram a intensidade pelos lados.

Diego Ferreira acertou 37 passes, errou 10, fez uma assistência para finalização, uma finalização errada e 2 cruzamentos errados.

Sávio acertou 64 passes, errou 9, fez duas assistências para finalização, 3 cruzamentos certos e 6 errados.

Lucas Kal, preciso no passe, e Ricardo Silva mantiveram a segurança defensiva.

Lucas Kal acertou 48 passes, não errou nenhum, e fez 6 rebatidas.

Ricardo Silva acertou 35 passes, errou 1.

Zé Ricardo, praticamente o único na posição de volante, voltou a ser o principal distribuidor de jogadas no campo defensivo e ofensivo, fez uma finalização errada, uma assistência para finalização, 41 passes certos, 3 errados, 4 desarmes,  2 lançamentos certos e 2 errados.

A segunda linha de 4 foi formada pelo Felipe Conceição, Juninho, Flávio e Matheusinho.

Felipe Azevedo acertou uma finalização perigosa de longa distância, mas continuou ineficiente nas conclusões, com baixa velocidade para defender e atacar, fez duas finalizações erradas, 22 passes certos, 4 errados, 1 cruzamento certo e 3 errados.

Juninho fez uma assistência para finalização, uma finalização certa, 24 passes certos, 7 errados e nenhum desarme.

Flávio acertou 25 passes, errou 2, fez 5 desarmes,  e duas interceptações.

Matheusinho fez uma assistência para finalização, duas finalizações erradas, 27 passes certos, 7 errados.

O lado direito, principalmente no primeiro tempo, com Diego Ferreira, Juninho e Felipe Azevedo foi pouco produtivo.

Sávio, Flávio e Matheusinho foram mais participativos na troca de passes pela esquerda.

Em determinados momentos do segundo tempo, Flávio jogou pela meia direita e Juninho na meia esquerda.

Viçosa, longe da área, fez uma assistência para finalização,  12 passes certos e 5 errados.

Vitão, com potencial de centroavante artilheiro definidor com presença de área e imposição física, marcou o gol da vitória, fez uma finalização errada, 7 passes certos e 2 errados.

Ademir fez uma finalização errada e na jogada do gol uma certa e uma assistência para gol.

Toscano, que estaria mais bem condicionado se tivesse jogado mais vezes,  participou da jogada do gol.

Talvez tivesse sido mais interessante a troca de posicionamento entre Flávio e Zé Ricardo, e a entrada do Ademir no lugar do Felipe Azevedo em vez do Matheusinho.

Embora o diferencial competitivo seja a força do futebol coletivo, destaque individual para Lucas Kal, Zé Ricardo, Sávio, Vitão, pelo gol, e Felipe Conceição, pela entrada do Ademir, Vitão e Toscano.

Sávio, Diego Ferreira e Matheusinho tiveram mais posse de bola.

Sávio, Lucas Kal e Zé Ricardo, os que mais acertaram passes.

Sávio foi o que mais acertou e o que mais errou cruzamentos.

Sávio, com duas assistências, foi o que mais fez assistências para finalização.

Flávio e Zé Ricardo, os que mais desarmaram.

Vamos subir, Coelhão.

Acredita, América!

Guarani:
Jefferson Paulino;
Lenon (Pedro Acorsi), Bruno Silva, Luiz Gustavo, Bidu;
Felipe Guedes (Nando), Arthur Rezende, Lucas Crispim e Rondinelly;
Davó (Renan )e Diego Cardoso.
Técnico: Thiago Carpini.

América:
Airton;
Diego Ferreira, Lucas Kal, Ricardo Silva, Sávio;
Zé Ricardo;
Felipe Azevedo, Juninho, Flávio (Toscano), Matheusinho (Ademir);
Viçosa (Vitão).
Técnico: Felipe Conceição.

Gol: Vitão

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sexta-feira, 22 de novembro de 2019

Pré-jogo Guarani-SP x América-MG

Vamos subir, Coelhão.

Acredita, América!

A força do futebol coletivo, competitivo e determinado predominou na reação americana.

Os comandados pelo Felipe Conceição demonstraram atitude vencedora para superar condições adversas, sair da lanterna e disputar vaga no G4.

Contra o Guarani, fora de casa, na penúltima rodada da Série B, será possível entrar em definitivo no G4 e depois confirmar o acesso na última rodada, dentro de casa, contra o São Bento.

O ideal será a potencialização emocional, física, tática e técnica, ainda assim contar com a sorte.

Mas se faltar técnica, que seja recompensada pela paixão por vencer, com o coração na ponta da chuteira, a fim de consolidar a campanha de recuperação.

A distribuição tática mais utilizada deve ser próxima do 4-1-4-1.

Airton está sempre muito bem posicionado.

Diego Ferreira, Lucas Kal, Ricardo Silva e Sávio formarão a primeira linha defensiva.

Apesar do baixo poder de marcação, Diego Ferreira e principalmente Sávio são bastante intensos na dupla função defensiva-ofensiva.

Diego Ferreira muito melhor de lateral-direito do que meia-atacante improvisado.

Sávio superparticipativo nas assistências para gol, na posse de bola e no passe.

Lucas Kal e Ricardo Silva formaram a última e melhor dupla de zagueiros.

Zé Ricardo, praticamente o único volante, é o principal distribuidor de jogadas no campo defensivo e ofensivo. Tem capacidade para jogar mais avançado, ser mais assistente e finalizador.

A segunda linha de quatro deve ser formada pelo Felipe Azevedo, Juninho, Flávio ou Geovane ou Toscano, e Matheusinho.

Na função de meia-atacante de lado, Felipe Azevedo, carece suportar os dois tempos em alta intensidade, ser mais efetivo nas finalizações e participativo na troca de passes.

Ademir tem velocidade, mas parou de ser utilizado.

Bilu estaria com mais ritmo de jogo se tivesse jogado mais vezes.

França foi improdutivo quando jogou.

O voluntarioso Juninho, na função de meia-direita, aumentou o número de passes certos e a eficiência nas finalizações, nos dois últimos jogos.

Geovane jogou mal pela beirada, mas pelo centro demonstrou dinamismo e participativo na troca de passes com Sávio e Matheusinho. Precisa ser mais finalizador e decisivo.

Toscano também estaria mais preparado fisicamente se tivesse jogado mais vezes, porque é criativo, finalizador e decisivo.

Flávio foi utilizado mais avançado, com qualidade no passe e poder de finalização, mas talvez seja interessante inverter a posição com Zé Ricardo.

Matheusinho, com a sequência de jogos, no primeiro ano do segundo passo da transição, está em processo de melhoria contínua nas assistências, dribles, finalizações e gols.

Viçosa, assistente, batalhador e finalizador, poderá ser mais decisivo de jogar mais avançado.

João Gabriel e Lucas Luan deveriam ser opções para a função de meia-atacante pelo centro ou pelo lado.

Ainda o artilheiro Vitão, de acordo com a circunstância do jogo.

Possível time na formação básica 4-1-4-1

Airton;
Diego Ferreira, Lucas Kal, Ricardo Silva, Sávio;
Zé Ricardo (Flávio);
Felipe Azevedo (Bilu, Ademir), Juninho, Flávio (Zé Ricardo, Geovane, Toscano), Matheusinho;
Viçosa

Guarani x América
sexta-feira, 21h30, Brinco de Ouro da Princesa
Vamos vencer, Coelhão!
Acredita, América!

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domingo, 17 de novembro de 2019

América-MG 2 x 1 Vitória-BA

Os comandados pelo Felipe Conceição, com a repetição da força do futebol coletivo, competitivo e determinado, buscaram o controle do jogo, criaram, aproveitaram e desperdiçaram oportunidades.

De acordo com o Footstats, foram 11 finalizações certas e 9 erradas, contra 4 certas e 4 erradas.

A formação tática mais constante ficou próxima do 4-1-4-1.

Diego Ferreira, Lucas Kal, Ricardo Silva e Sávio formaram a primeira linha de 4, com a participação do Diego Ferreira e principalmente do Sávio na recomposição defensiva, transição ofensiva e triangulações pelos lados.

Lucas Kal e Ricardo Silva mantiveram a segurança defensiva na maioria das jogadas.

Zé Ricardo foi praticamente o único volante, com a função de distribuir as jogadas no campo defensivo e ofensivo.

Felipe Azevedo, Juninho, Maranhão e Matheusinho formaram a segunda linha de 4.

Com Diego Ferreira, na posição de lateral, e Felipe Azevedo, de meia atacante de lado, o ponto de equilíbrio entre defender e atacar ficou mais bem distribuído.

Ainda assim, Felipe Azevedo continuou ineficiente nas finalizações, acertou poucos passes e caiu de rendimento no segundo tempo.

Juninho, na função de meia direita, foi mais produtivo e eficiente no campo ofensivo, acertando mais passes e finalizações.

Sávio e Matheusinho, com a participação do Maranhão, aumentaram o poder ofensivo pelo lado esquerdo.

Destaque para as 8 assistências, feitas pelo Matheusinho, para finalização.

Viçosa, assistente, batalhador e finalizador, manteve o dinamismo na função de meio-campista e centroavante.

Apesar da falha do posicionamento defensivo em dois lances, méritos para os jogadores adversários pela construção das jogadas.

No gol sofrido, Ricardo Silva foi para o combate individual e Sávio ficou na cobertura.

Na bola chutada na trave, Juninho e Lucas Kal ficaram indecisos no combate.

O gol do Ricardo Silva, em cobrança de falta do Sávio, foi consequência da eficiência da bola parada.

No segundo gol, Maranhão fez o cruzamento para Viçosa repassar pro Juninho.

Recompensa do esforço do Juninho, Maranhão e Viçosa.

Airton fez duas defesas simples.

Diego Ferreira acertou 42 passes, errou 14, fez uma assistência para finalização.

Lucas Kal acertou 37 passes e não errou nenhum.

Ricardo Silva marcou um gol, acertou 38 passes e errou 1.

Sávio fez assistência para o gol do Ricardo Silva, duas para finalização, 57 passes certos e 7 errados.

Zé Ricardo, acertou 43 passes, errou 7, fez uma finalização certas,  duas erradas,

Felipe Azevedo acertou 17 passes, errou 3, fez uma finalização certa, duas erradas.

Juninho fez 3 finalizações certas, acertou 27 passes, errou 7.

Maranhão fez duas finalizações certas, uma errada, 16 passes certos e 5 errados.

Matheusinho fez 8 assistências para finalização, duas finalizações erradas, 33 passes certos e dois errados.

Viçosa fez duas finalizações certas, uma assistência para gol, 3 para finalização, 18 passes certos e 3 errados.

Flávio acertou uma finalização.

Ações por jogador:

Matheusinho, Viçosa, Sávio e Zé Ricardo foram os que mais fizeram assistências para finalização.

Matheusinho, Maranhão e Zé Ricardo, os que mais desarmaram.

Matheusinho, o que mais driblou. Foram 5 dribles.

Sávio, Zé Ricardo e Diego Ferreira, os que mais acertaram passes.

Sávio, Matheusinho e Diego Ferreira, os que mais tiveram posse de bola

Sávio e Viçosa fizeram as duas assistências para os gols.

Juninho e Ricardo Silva marcaram os gols da vitória.

Juninho, Maranhão e Viçosa, os que mais acertaram finalizações.

Felipe Azevedo, Matheusinho e Zé Ricardo, cada um, fez duas finalizações erradas.

Zé Ricardo, Diego Ferreira e Airton, com mais rebatidas.

América:
Airton;
Diego Ferreira, Lucas Kal, Ricardo Silva, Sávio (Geovane);
Zé Ricardo;
Felipe Azevedo, Juninho, Maranhão (Flávio), Matheusinho;
Viçosa (França).
Técnico: Felipe Conceição.

Vitória:
Martín Rodríguez;
Zé Ivaldo (Caicedo), Everton Sena e Ramon;
Matheus Rocha, Léo Gomes, Lucas Cândido, Felipe Gedoz e Capa (Chiquinho);
Wesley, Anselmo Ramon (Eron).
Técnico: Geninho.

Gols: Ricardo Silva e Juninho

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P.S. quase fixo.

A falta de revezamento durante o Mineiro, aumentou a necessidade de reforços para o time titular.

Pelo menos um quarto-zagueiro, qualificado na saída de bola, com velocidade na recomposição, deveria ser contratado. Lucas Kal?

Mais um meia-atacante lado, com poder de finalização, velocidade, resistência física e habilidade para defender e atacar em alta intensidade durante os 90 minutos. Tá faltando.

Ainda monitoramento a fim de aproveitar oportunidades no mercado:

- Um lateral com poder de marcação. - Diego Ferreira?
- Um meia atacante centralizado, com poder de criação, finalização e decisão. Geovane? Michel Bastos? Boselli?
- Um meia-atacante de lado, com velocidade, poder de finalização e decisão.  Bilu?

Na Série B, também haverá necessidade de mudanças planejadas, em vez das obrigatórias devido a suspensão, lesão, contusão e cansaço provocado pela sequência de jogos.

quinta-feira, 14 de novembro de 2019

Pré-jogo América-MG x Vitória-BA

O ponto de equilíbrio, entre defender e atacar, ficou mais bem distribuído no lado direito, com a escalação do Diego Ferreira, na lateral, e Felipe Azevedo, de meia-atacante.

Diego Ferreira foi pouco participativo com a bola no pé e improdutivo ofensivamente, quando jogou improvisado de meia-atacante.

Na lateral-direita, passou a ser um dos principais passadores e com mais posse de bola do time.

Lucas Kal e Ricardo Silva mantiveram a segurança defensiva e melhoraram o início da transição.

Sávio foi mais produtivo e eficiente na tarefa ofensiva, principalmente na troca de passes com Matheusinho.

Ainda assim, é possível aumentar o poder de ataque, pelo centro ou pelos lados.

No 4-1-4-1 ou 4-3-3, Maranhão é praticamente o meia-esquerda, mas ineficiente nas assistências e finalizações.

Geovane jogou mal pela beirada, mas pelo centro é bastante dinâmico, com velocidade para defender e atacar e qualidade na troca de passes. Poderá formar um trio interessante com Matheusinho e Sávio.

Toscano, que estaria mais bem preparado fisicamente se tivesse jogado mais vezes, centralizado, tem poder de criação, decisão e finalização.

Flávio tem mais potencial na posição de primeiro volante.

Zé Ricardo se destacou na base, na função de segundo ou terceiro volante, com qualidade na criação, finalização e marcação.

Juninho manteve a intensidade, aumentou o número de passes certos e foi muito eficiente contra o Cuiabá.

Flávio, Juninho e Zé Ricardo também são opções para o meio-de-campo.

Ainda, os promissores João Gabriel, Lucas Luan e Sabino.

João Gabriel joga de volante e meia atacante centralizado ou de lado.

Lucas Luan, na lateral-esquerda e no meio-de-campo.

Sabino também tem mais potencial de primeiro volante.

Embora pouco efetivo, Felipe Azevedo tem mais poder ofensivo, finaliza mais e acerta mais passes do que Diego Ferreira improvisado.

Bilu deveria ter sido utilizado mais nos jogos anteriores, porque é bastante agudo, parte pra cima e finaliza. Também estaria mais bem condicionado e eficiente nas conclusões se tivesse jogado mais vezes.

Ademir é alternativa de velocidade, pelo dois lados. Deveria jogar mais pela esquerda, para buscar a linha de fundo e fazer o cruzamento com o pé esquerdo.

Apesar de não ter a responsabilidade de ser o protagonista da equipe, Matheusinho, com a sequência de jogos, voltou a acelerar o processo da transição, aumentou a eficiência nas finalizações e é o principal destaque da equipe.

Viçosa, assistente, batalhador, dinâmico e finalizador, poderá ser mais decisivo se pisar mais dentro da área para finalizar.

Vitão é opção de centroavante decisivo e finalizador.

Possível formação no 4-1-4-1

Airton;
Diego Ferreira (Leandro Silva), Lucas Kal, Ricardo Silva, Sávio;
Zé Ricardo;
Felipe Azevedo (Bilu), Juninho, Geovane ou Toscano, Matheusinho;
Viçosa

América x Vitória
sexta-feira, 17h, Arena do Coelhão

Vamos vencer, Coelhão.
Acredita, América!

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P.S. quase fixo.

A falta de revezamento durante o Mineiro, aumentou a necessidade de reforços para o time titular.

Pelo menos um quarto-zagueiro, qualificado na saída de bola, com velocidade na recomposição, deveria ser contratado. Lucas Kal?

Mais um meia-atacante lado, com poder de finalização, velocidade, resistência física e habilidade para defender e atacar em alta intensidade durante os 90 minutos. Tá faltando.

Ainda monitoramento a fim de aproveitar oportunidades no mercado:

- Um lateral com poder de marcação. - Diego Ferreira?
- Um meia atacante centralizado, com poder de criação, finalização e decisão. Geovane? Michel Bastos? Boselli?
- Um meia-atacante de lado, com velocidade, poder de finalização e decisão.  Bilu?

Na Série B, também haverá necessidade de mudanças planejadas, em vez das obrigatórias devido a suspensão, lesão, contusão e cansaço provocado pela sequência de jogos.

terça-feira, 12 de novembro de 2019

Cuiabá-MT 0 x 2 América-MG

Mais uma vitória da força do futebol coletivo, competitivo e determinado, com a participação diferenciada do Matheusinho, no primeiro tempo, e do imprevisto favorável, nos minutos finais.

Em vez da importante eficiência nos gols decorrentes de bola parada, os dois foram em jogadas construídas.

No primeiro, Diego Ferreira antecipou, passou para Viçosa fazer assistência para Matheusinho tomar a decisão certa de finalizar.

O segundo gol recompensou o esforço dos jogadores americanos, personificado pelo Juninho e Viçosa.

De acordo com o Footstats, no primeiro tempo, o time americano teve 57% de posse de bola, fez 3 finalizações certas e duas erradas, contra 47% de posse, 3 finalizações erradas e nenhuma certa.

No segundo tempo, praticamente sem a presença do Matheusinho, o rendimento ofensivo dos comandados pelo Felipe Conceição despencou, com 47% de posse de bola, duas finalizações certas, nenhuma errada, contra 53% de posse, 6 finalizações erradas e 4 certas.

Quando o adversário buscava o controle do jogo, com proposta ofensiva, aconteceu o imprevisto favorável.

Lesão do Jean Patrick, depois da terceira mudança feita pelo Marcelo Chamusca.

Com um jogador a mais, o time americano manteve a determinação e foi premiado com o segundo gol.

Airton fez 4 defesas simples.

Diego Ferreira, Lucas Kal, Ricardo Silva e Sávio formaram uma primeira linha defensiva bastante consistente e participativa na troca de passes.

Considerados reservas, os dois laterais tiveram bom desempenho.

Na lateral direita, Diego Ferreira, novamente, foi muito melhor do que quando jogou improvisado na função de meia-atacante, acertou 42 passes, errou 9

Sávio também foi bastante participativo na marcação, na saída de bola e na troca de passes com Matheusinho, acertou 57 passes, errou 7, fez uma assistência para finalização.

Lucas Kal, último zagueiro contratado, tomou conta da posição, foi o jogador com mais posse de bola, errou 6 passes e acertou 60.

Ricardo Silva acertou 10 rebatidas.

Zé Ricardo completou 100 jogos no time principal, mas poderia ter jogado mais vezes. Perdeu muito espaço para contratados com salários mais altos e de baixo retorno. Estaria ainda mais bem preparado se tivesse jogado mais. Na função de articulador, acertou 42 passes, errou 9, número elevado para o padrão dele, e fez uma finalização errada. Tem capacidade para ser mais finalizador.

Maranhão fez uma finalização errada, acertou 24 passes, errou 2.

Juninho, premiado com o gol, fez duas assistências para finalização, 32 passes certos e 3 errados.

O ritmo do Felipe Azevedo diminuiu no segundo tempo, mas foi muito mais produtivo no campo ofensivo do que Diego Ferreira, improvisado, nos jogos anteriores. Fez duas finalizações certas, acertou 34 passes, errou 7 e perdeu 9 vezes a posse de bola.

Viçosa repetiu a participação ofensiva, fez duas assistências para gol, quatro para finalização, acertou 23 passes, errou 6.

Geovane, na função de meia-atacante de lado, pouco acrescentou, acertou 11 passes e errou 2.

Talvez a entrada do Bilu, que nem foi relacionado, ou Ademir, tivesse sido mais interessante.

Flávio tem mais potencial na função de primeiro volante. Deveria ter jogado mais recuado, com Zé Ricardo, mas avançado, igual se destacou na base.

Aliás, Sabino também tem muito mais potencial de primeiro volante do que zagueiro.

Para jogar mais avançado no meio-de-campo,  Lucas Luan e João Gabriel são mais promissores.

O diferencial competitivo do Matheusinho prevaleceu, na primeira etapa.

Matheusinho representa bem a fase de transição das categorias de base para a equipe principal.

O retorno dentro de campo de alguns promovidos é mais rápido.

Outros,  começam a ficar prontos depois dos 23 anos.

Ainda, os que, por uma série de fatores adversos, entre eles lesões, falta de estrutura familiar, poucas oportunidades reais num time encaixado e improvisação indevida,  param de evoluir e reproduzir no principal o potencial demonstrado nas categorias de base.

Aos 21 anos, no primeiro ano do segundo passo da transição, ainda em fase de aprimoramento e oscilação, fez o sexto gol nesta Série B e o nono da temporada.

Cuiabá:
Victor Souza;
Leo (Jonas), Ednei, Anderson Conceição e Paulinho; Marino,
Alê e Jean Patrick;
Felipe Marques (Gutiérrez), Jefinho e Lucas Braga (Escudero).
Técnico: Péricles Chamusca

América: na formação básica 4-1-4-1.
Airton;
Diego Ferreira (Leandro Silva), Lucas Kal, Ricardo Silva e Sávio;
Zé Ricardo;
Felipe Azevedo, Juninho, Maranhão (Flávio), Matheusinho (Geovane);
Viçosa.
Técnico: Felipe Conceição

Gols: Matheusinho, Juninho

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P.S. quase fixo.

A falta de revezamento durante o Mineiro, aumentou a necessidade de reforços para o time titular.

Pelo menos um quarto-zagueiro, qualificado na saída de bola, com velocidade na recomposição, deveria ser contratado. Lucas Kal?

Mais um meia-atacante lado, com poder de finalização, velocidade, resistência física e habilidade para defender e atacar em alta intensidade durante os 90 minutos. Tá faltando.

Ainda monitoramento a fim de aproveitar oportunidades no mercado:

- Um lateral com poder de marcação. - Diego Ferreira?
- Um meia atacante centralizado, com poder de criação, finalização e decisão. Geovane? Michel Bastos? Boselli?
- Um meia-atacante de lado, com velocidade, poder de finalização e decisão.  Bilu?

Na Série B, também haverá necessidade de mudanças planejadas, em vez das obrigatórias devido a suspensão, lesão, contusão e cansaço provocado pela sequência de jogos.

segunda-feira, 11 de novembro de 2019

Pré-jogo Cuiabá-MT x América-MG

Talvez seja o confronto da superação física sobre a tática e a técnica, principalmente no segundo tempo, devido as condições desfavoráveis, provocadas pelas sequência de jogos, intercalados por viagens, num intervalo curto, e pelo clima no local da partida.

Peças de reposição no segundo tempo poderão ser fundamentais.

Diego Ferreira, Felipe Azevedo, Sávio, Maranhão, Matheusinho e Viçosa normalmente são substituídos durante os jogos.

Dinamismo do Geovane, força física do Vitão e Toscano, qualidade do Flávio e Lucas Luan, e velocidade do Ademir são opções.

Ainda assim, o time para começar o jogo poderia ter pelo menos uma mudança entre os titulares e uma de posicionamento.

Entrada do Geovane no lugar do Maranhão, a fim de qualificar a troca de passes no campo ofensivo com Matheusinho e Sávio.

Avançar o posicionamento do Viçosa para facilitar as finalizações do centroavante dentro da área adversária.

Na direita, Diego Ferreira ou Leandro Silva, o que estiver mais bem preparado fisicamente para suportar 90 minutos, fazer ultrapassagens para tabelar com Juninho e Felipe Azevedo.

Embora bastante finalizador, Felipe Azevedo carece ser mais efetivo.

Ademir também precisa ser mais eficiente nas finalizações, mas é alternativa de contra-ataque em alta velocidade.

A dobra feita pelo Leandro Silva e Diego Ferreira poderá ser alternativa interessante na segunda etapa para aumentar a consistência defensiva pelo lado.

Bilu deveria ter sido relacionado.

Flávio, Maranhão e Toscano são opções de mudanças para o meio-de-campo.

Toscano ou Vitão, de acordo com a circunstância do jogo, poderá substituir Viçosa.

Vitão é bastante competitivo, determinado e finalizador.

Lucas Luan, mais produtivo na tarefa ofensiva do que defensiva, é opção para a lateral esquerda.

Possível time na formação 4-1-4-1
Airton;
Leandro Silva (Diego Ferreira), Lucas Kal, Ricardo Silva, Sávio (Lucas Luan);
Zé Ricardo;
Felipe Azevedo (Ademir), Juninho (Toscano), Geovane (Toscano, Maranhão), Matheusinho;
Viçosa (Vitão, Toscano)

Cuiabá-MT x América
segunda-feira, 22h, Arena Pantanal
Vamos vencer, Coelhão.
Acredita, América!

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P.S. quase fixo.

A falta de revezamento durante o Mineiro, aumentou a necessidade de reforços para o time titular.

Pelo menos um quarto-zagueiro, qualificado na saída de bola, com velocidade na recomposição, deveria ser contratado. Lucas Kal?

Mais um meia-atacante lado, com poder de finalização, velocidade, resistência física e habilidade para defender e atacar em alta intensidade durante os 90 minutos. Tá faltando.

Ainda monitoramento a fim de aproveitar oportunidades no mercado:

- Um lateral com poder de marcação. - Diego Ferreira?
- Um meia atacante centralizado, com poder de criação, finalização e decisão. Geovane? Michel Bastos? Boselli?
- Um meia-atacante de lado, com velocidade, poder de finalização e decisão.  Bilu?

Na Série B, também haverá necessidade de mudanças planejadas, em vez das obrigatórias devido a suspensão, lesão, contusão e cansaço provocado pela sequência de jogos.

domingo, 10 de novembro de 2019

Londrina-PR 0 x 1 América-MG

O repertório do time americano foi muito parecido com o de outras vitórias conquistadas durante a reação na Série B, a partir do confronto contra a Ponte Preta, no primeiro turno.

Força do futebol coletivo, competitivo e determinado, eficiência na bola parada,  ineficiência nas oportunidades em jogadas construídas, presença do acaso, vitória por diferença de um gol é goleada, valeu pelos três pontos conquistados e aproximação do G4.

Segundo Footstats, foram 8 finalizações certas, 8 erradas e 54% de posse de bola, contra uma certa, 9 erradas e 46% de posse.

César, o goleiro adversário, rebateu uma bola, fez seis defesas simples e uma difícil, na finalização do Viçosa, com assistência do Matheusinho, enquanto Airton só fez uma defesa simples.

Diego Ferreira, na função de lateral-direito, foi muito melhor do que quando jogou improvisado de meia-atacante, nos jogos anteriores. Maior passador do jogo, acertou 48 passes, errou 11 e não fez nenhum cruzamento.

Sávio representou o imprevisto favorável, ao entrar no lugar do João Paulo e acertar a cobrança de escanteio para o gol do Ricardo Silva. Foi o segundo maior passador, com 43 passes certos, 7 errados, duas assistências para finalizações, 3 cruzamentos certos e 6 errados.

Ambos são laterais promissores. Diego,  na tarefa defensiva, e Sávio, na tarefa ofensiva.

Lucas Kal e Ricardo Silva mantiveram a consistência defensiva pelo chão e pelo alto.

As principais jogadas de finalização americana foram em lances com a participação do Felipe Azevedo, Juninho, Matheusinho e Viçosa.

Maranhão foi pouco produtivo no campo ofensivo, fez uma assistência para finalização e nenhuma finalização.

Juninho acertou 21 passes, errou dois, fez uma finalização certas, duas erradas, uma assistência para finalização.

Viçosa também foi bastante participativo, acertou 21 passes, errou 7, fez duas finalizações certas e uma errada e duas assistências para finalização.

Felipe Azevedo, duas certas e duas erradas,  Matheusinho, duas certas e uma errada, e Viçosa, duas certas e uma errada, também foram finalizadores.

Aliás, Felipe Azevedo suportou dois tempos, ajudou na recomposição defensiva e foi muito mais produtivo ofensivamente do que Diego Ferreira improvisado nos jogos anteriores.

Zé Ricardo dividiu com Matheusinho a terceira colocação entre os mais passadores, com 32 passes certos, 3 errados, 3 desarmes certos, uma finalização errada, uma assistência para finalização, e novamente o principal distribuidor de jogadas do time.

Destaque para Matheusinho, que tabelou mais com Sávio do que Maranhão, fez duas assistências para finalização, duas finalizações certas, acertou 32 passes,  errou 4.

Londrina:
César;
Dirceu, Léo Rigo e Sílvio;
Alemão (Matheus Bianqui), Matheus Neris (Luidy), Pedro Cacho, André Moritz (Higor Leite) e Felipe Vieira;
Uelber e Léo Passos.
Técnico: Mazola Júnior.

América:
Airton;
Diego Ferreira (Leandro Silva), Lucas Kal, Ricardo Silva e João Paulo (Sávio);
Zé Ricardo;
Felipe Azevedo, Juninho, Maranhão, Matheusinho (Ademir);
Viçosa.
Técnico: Felipe Conceição.

Gol: Ricardo Silva

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P.S. quase fixo.

A falta de revezamento durante o Mineiro, aumentou a necessidade de reforços para o time titular.

Pelo menos um quarto-zagueiro, qualificado na saída de bola, com velocidade na recomposição, deveria ser contratado. Lucas Kal?

Mais um meia-atacante lado, com poder de finalização, velocidade, resistência física e habilidade para defender e atacar em alta intensidade durante os 90 minutos. Tá faltando.

Ainda monitoramento a fim de aproveitar oportunidades no mercado:

- Um lateral com poder de marcação. - Diego Ferreira?
- Um meia atacante centralizado, com poder de criação, finalização e decisão. Geovane? Michel Bastos? Boselli?
- Um meia-atacante de lado, com velocidade, poder de finalização e decisão.  Bilu?

Na Série B, também haverá necessidade de mudanças planejadas, em vez das obrigatórias devido a suspensão, lesão, contusão e cansaço provocado pela sequência de jogos.

sexta-feira, 8 de novembro de 2019

Pré-jogo Londrina-PR x América-MG

Tomada de decisão faz parte do planejamento da formação da equipe, do realinhamento do elenco no decorrer da competição, das mudanças feitas durante os jogos e da execução das jogadas.

A decisão em efetivar Felipe Conceição consertou o desvio de rota, que levou o time a última colocação do campeonato.

Méritos pela recuperação americana.

De lanterna a destaque da Série B, com aumento das possibilidades de conquistar o acesso.

Mas depois da aproximação do G4 e da lesão do Berola, participante efetivo desta reação em 6 vitórias e dois empates, decidiram fechar o grupo e não reforçar a equipe para a sequência final.

Apesar de a improvisação ser um recurso circunstancial em vez de definitivo, Diego Ferreira, improvisado na função de meia-atacante pelo lado direito, virou titular absoluto.

Se Diego Ferreira ficou titular devido a ineficiência do Leandro Silva na marcação, o contrato do Leandro Silva não deveria ter sido renovado.

Se Ademir, Bilu, França e Felipe Azevedo são menos produtivos do que o baixo rendimento ofensivo do Diego Silva, outro meia atacante de lado carecia ter sido contratado, e o contrato do Felipe Azevedo não deveria ter sido renovado.

Aliás, Felipe Azevedo, que vai terminar a temporada sem preparo físico para jogar dois tempos em alta intensidade, precisa ser mais efetivo nas finalizações.

Bilu, sub-20 em fase de aprimoramento e oscilação, tem características ofensivas parecidas com Berola, é bastante agudo, chama a responsabilidade, parte para cima, faz assistências e finaliza. Precisa ser mais eficiente nas finalizações, mas estaria mais aprimorado se tivesse sido utilizado mais vezes.

Embora a utilização de três volantes seja aceitável para aumentar a consistência defensiva no 4-3-3, Juninho e Maranhão foram transformados em meias-atacantes, no 4-1-4-1.

Juninho e Maranhão são dinâmicos, intensos e ocupadores de espaço, mas ineficientes nas finalizações. Juninho ainda apareceu nas assistências para finalização.

Se os meias-atacantes, Boselli, sub-20, Geovane, sub-21, e Toscano, forem menos produtivos do que os volantes Juninho e Maranhão, no campo ofensivo, pelo menos outro meia centralizado mais criativo e decisivo deveria ter sido contratado.

Boselli não teve chances, mas Geovane, em fase de desenvolvimento e aprimoramento, e Toscano, com ritmo de jogo, possuem poder de criação, finalização e decisão.

Viçosa, com a presença de dois meias-atacantes de lado mais um centralizado, poderá ser mais definidor das assistências e cruzamentos recebidos.

No meio-de-campo, Flávio, transformado em novo Christian,  e Zé Ricardo, mais avançado igual jogou e se destacou na base, poderiam formar a dupla de volantes, com qualidade no desarme, na marcação e na distribuição das jogadas.

Improvável time, que poderia ter sido utilizado, na formação 4-2-3-1
Airton;
Leandro Silva Lucas Kal, Ricardo Silva, João Paulo;
Flávio, Zé Ricardo;
Bilu, Toscano (Geovane), Matheusinho;
Viçosa (Toscano)

Possível time na formação 4-1-4-1
Airton;
Leandro Silva, Lucas Kal, Ricardo Silva, João Paulo;
Zé Ricardo;
Bilu (Felipe Azevedo), Juninho, Geovane (Toscano), Matheusinho;
Viçosa

Londrina x América
sexta-feira, 20h30, Estádio do Café
Vamos vencer, Coelhão.
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P.S. quase fixo.

A falta de revezamento durante o Mineiro, aumentou a necessidade de reforços para o time titular.

Pelo menos um quarto-zagueiro, qualificado na saída de bola, com velocidade na recomposição, deveria ser contratado. Lucas Kal?

Mais um meia-atacante lado, com poder de finalização, velocidade, resistência física e habilidade para defender e atacar em alta intensidade durante os 90 minutos. Tá faltando.

Ainda monitoramento a fim de aproveitar oportunidades no mercado:

- Um lateral com poder de marcação. - Diego Ferreira?
- Um meia atacante centralizado, com poder de criação, finalização e decisão. Geovane? Michel Bastos? Boselli?
- Um meia-atacante de lado, com velocidade, poder de finalização e decisão.  Bilu?

Na Série B, também haverá necessidade de mudanças planejadas, em vez das obrigatórias devido a suspensão, lesão, contusão e cansaço provocado pela sequência de jogos.


quarta-feira, 6 de novembro de 2019

América 0 x 2 Paraná

A essência da superação é melhorar até o que está dando certo.

Sair da lanterna e ter chances para disputar o G4 foi uma recuperação fantástica.

Com as vitórias conquistadas, as possibilidades de acesso para a Série A aumentaram.

A meta de desempenho passou a ser entrar no G4.

Mas na reação americana, na base do vencer por diferença de um gol ser considerado goleada, os resultados ficaram muito dependentes do aproveitamento da bola parada, da força do futebol coletivo, competitivo e determinado, e do diferencial técnico ofensivo do Berola e principalmente do Matheusinho.

A avaliação sobre o aproveitamento ou não dos jogadores e a necessidade de reforços para a sequência final da competição deveriam ter sido mais rigorosas, principalmente depois da lesão do Berola, e antes do fim das inscrições em outubro.

Diego Ferreira e Leandro Silva são dois laterais para exercer a função de um.

Os meias-atacantes Ademir, Bilu, Felipe Azevedo e França menos utilizados do que o lateral Diego Ferreira improvisado representavam a necessidade de reforçar a equipe.

Bosseli, contratado para não jogar, e Toscano perder espaço para Maranhão, volante mais avançado, retratava a carência de meia-atacante centralizado.

Elias, também contratado para não jogar,  e Belusso, sem poder de decisão, foram sinaais de alerta sobre a posição de centroavante.

Na derrota para o Paraná, o time americano teve postura ofensiva, mas sem a presença do acaso e do Matheusinho, que acelerou o processo de evolução de um sub-23, faltaram jogadores mais decisivos na função de meia-atacantes.

No lado direito, Diego Ferreira, sub-23 e improvisado, em 20 jogos nenhum gol.

Juninho, dois gols em 33 jogos, e Maranhão, nenhum gol em 25 jogos, pelo centro, são volantes na função de meias-atacantes.

Geovane, sub-21, em fase de aprimoramento e oscilação, no lado esquerdo, marcou um gol em 15 jogos.

Diego Ferreira fez uma assistência para finalização, uma finalização errada, acertou 10 passes, errou 4, 1 cruzamento certo e 4 errados.

Juninho fez duas assistências para finalização, uma finalização considerada certa, uma errada,  28 passes certos,  7 errados, 2 desarmes e perdeu 5 vezes a posse de bola.

Maranhão acertou 23 passes, errou 8, uma assistência para finalização, uma finalização certa, uma errada e 1 desarme certo.

Geovane fez duas assistências para finalização, uma finalização certa, duas erradas, 14 passes certos,  3 errados e dois desarmes certos.

Bilu, sub-20 em fase de desenvolvimento e oscilação, entrou aos 20 minutos do segundo tempo, fez uma assistências para finalização, duas finalizações erradas, acertou 13 passes, errou 2, fez 1 cruzamento certo, 2 errados e 1 lançamento errado.

Possivelmente Bilu e Toscano estariam mais bem preparados fisicamente e com ritmo de jogo se tivessem sido mais bem aproveitados nos jogos anteriores.

Pelo menos seria meia-atacante na função de meia-atacante, pelo lado ou centralizado.

No setor defensivo, Leandro Silva repetiu a ineficiência na marcação demonstrada no Mineiro.

Destaque para Airton, com uma defesa salvadora, e novamente Zé Ricardo, na distribuição das jogadas.

Zé Ricardo acertou 46 passes, errou 4, fez 2 lançamentos certos,  1 errado, 3 desarmes e uma finalização errada.

Dos 46 passes certos 21 foram para o setor defensivo, Airton 1, Leandro Silva 5, Lucas Kal 2,  Ricardo Silva 6, João Paulo 7,  e 25 para o meio-de-campo e ataque, Juninho 4, Maranhão 7, Diego Ferreira 4, Geovane 3, Vitão 1, Bilu 1, Viçosa 5.

Dados Footstats.

América na formação básica 4-2-3-1
Airton;
Leandro Silva, Lucas Kal, Ricardo Silva, João Paulo;
Zé Ricardo;
Diego Ferreira (Bilu), Juninho, Maranhão (Vitão), Geovane (França);
Viçosa
Técnico: Felipe Conceição

Paraná:
Thiago Rodrigues;
Eder Sciola (Leo Príncipe), Leandro Almeida, Fabrício e Guilherme Santos;
Luiz Otávio, Fernando Neto, João Pedro (Eduardo Bauermann), Matheus Anjos (Vitinho);
Jenison e Bruno Rodrigues
Técnico: Matheus Costa

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Pelo menos um quarto-zagueiro, qualificado na saída de bola, com velocidade na recomposição, deveria ser contratado. Lucas Kal?

Mais um meia-atacante lado, com poder de finalização, velocidade, resistência física e habilidade para defender e atacar em alta intensidade durante os 90 minutos. Tá faltando.

Ainda monitoramento a fim de aproveitar oportunidades no mercado:

- Um lateral com poder de marcação. - Diego Ferreira?
- Um meia atacante centralizado, com poder de criação, finalização e decisão. Geovane? Michel Bastos? Boselli?
- Um meia-atacante de lado, com velocidade, poder de finalização e decisão.  Bilu?

Na Série B, também haverá necessidade de mudanças planejadas, em vez das obrigatórias devido a suspensão, lesão, contusão e cansaço provocado pela sequência de jogos.


terça-feira, 5 de novembro de 2019

Pré-jogo América x Paraná

Escolher o substituto do Matheusinho, um dos destaques da reação americana, deve ser prioridade na escalação do time.

Bilu, pelo lado direito, em vez do Diego Ferreira improvisado, poderá aumentar o poder ofensivo, porque chama a responsabilidade, parte para cima, faz assistências e finaliza.

No lado esquerdo, Felipe Azevedo, França, Geovane e João Gabriel são opções.

Felipe Azevedo finaliza muito, mas é pouco efetivo e tem baixa velocidade para defender e atacar.

França rendeu mais no Sub-23,  Brasileiro 2018 e no Mineiro, quando foi mais ofensivo. Na Série B foi mais utilizado para defender do que atacar e pouco rendeu.

Geovane e João Gabriel são alternativas de canhotos com poder de marcação e principalmente João Gabriel de finalização.

Talvez seja interessante a utilização do Geovane na função de meia-atacante de lado.

Ainda Ademir, que tem velocidade, mas parou de ser utilizado.

Outra possibilidade de mudança é no meio-de-campo.

Flávio ou Geovane, em vez do Maranhão, poderia formar o trio de meio-campistas, com Juninho e Zé Ricardo.

João Gabriel e Toscano são opções com poder de criação, finalização e decisão.

Uma possibilidade de mudança de posicionamento seria Viçosa jogar um pouco mais avançado, pisar mais na área, a fim de ter mais facilidade para finalizar as assistências e cruzamentos recebidos.

Belusso e Vitão são opções de centroavante.

Possível mudança na formação básica 4-3-3:

Airton;
Leandro Silva, Lucas Kal, Ricardo Silva, João Paulo (Sávio);
Flávio, Juninho, Zé Ricardo;
Bilu, Viçosa, Geovane (Felipe Azevedo)

América x Paraná
terça-feira, 20h30, Arena do Coelhão.
Vamos vencer, Coelhão.
Pra cima deles, Coelhão.
Acredita, América!

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P.S. quase fixo.

A falta de revezamento durante o Mineiro, aumentou a necessidade de reforços para o time titular.

Pelo menos um quarto-zagueiro, qualificado na saída de bola, com velocidade na recomposição, deveria ser contratado. Lucas Kal?

Mais um meia-atacante lado, com poder de finalização, velocidade, resistência física e habilidade para defender e atacar em alta intensidade durante os 90 minutos. Tá faltando.

Ainda monitoramento a fim de aproveitar oportunidades no mercado:

- Um lateral com poder de marcação. - Diego Ferreira?
- Um meia atacante centralizado, com poder de criação, finalização e decisão. Geovane? Michel Bastos? Boselli?
- Um meia-atacante de lado, com velocidade, poder de finalização e decisão.  Bilu?

Na Série B, também haverá necessidade de mudanças planejadas, em vez das obrigatórias devido a suspensão, lesão, contusão e cansaço provocado pela sequência de jogos.

segunda-feira, 4 de novembro de 2019

América-MG 0 x 0 Ponte Preta-SP

Apesar do pênalti mal batido e das mudanças feitas entre os titulares e durante a partida, o time americano teve postura ofensiva, buscou o controle do jogo e criou oportunidades defendidas pelo Ivan, um dos goleiros da Seleção Brasileira.

De acordo com Footstats, os comandados pelo Felipe Conceição tiveram 54% de posse de bola, fizeram seis finalizações, consideradas certas, e 14 erradas, contra 46%, três finalizações certas e cinco erradas.

Os laterais foram bastante participativos.

Diego Ferreira, na função de lateral-direito jogou melhor do que improvisado de meia-atacante, acertou 40 passes, errou seis, fez uma assistência para finalização.

Sávio fez uma assistência para finalização, uma finalização certa, acertou 42 passes, errou sete.

Zé Ricardo (55), Lucas Kal (42, Sávio (42) e Diego Ferreira (40) foram os principais passadores.

Embora Geovane tenha qualificado mais o meio-de-campo ofensivo do que Maranhão, talvez tivesse sido mais interessante ter iniciado o jogo com Flávio, Juninho e Zé Ricardo.

Vale a pena repetir que, a transformação do Flávio em novo Christian deve ser evitada.

Flávio, na função de primeiro volante, e Zé Ricardo, mais avançado, têm total capacidade física, tática e técnica para jogar juntos.

Geovane fez uma assistência para finalização, três finalizações erradas, acertou 22 passes, errou cinco.

A maior interatividade do time foi através dos 14 passes do Zé Ricardo para Geovane.

Juninho aumentou a média de passes certos, ao acertar 34, errar seis, mais uma assistência para finalização e uma finalização errada.

O meia-atacante Felipe Azevedo demonstrou o porquê  de ser reserva do lateral Diego Ferreira improvisado, enquanto Bilu comprovou que deveria ter sido utilizado mais vezes nas partidas anteriores e ter começado este jogo.

Felipe Azevedo errou a cobrança do pênalti sofrido por ele e uma finalização livre de marcação dentro da área, fez uma assistência para finalização, acertou 7 passes, errou 4 e perdeu seis vezes a posse de bola.

Bilu entrou aos 11 minutos do segundo tempo, chamou a responsabilidade, fez três assistências para finalização, 17 passes certos, dois errados, um cruzamento certo, dois errados, uma virada de jogo certa e perdeu 4 vezes a posse de bola.

Toscano, em vez do Belusso improvisado, poderia ter entrado no lugar no Sávio, com o deslocamento do Geovane para a lateral.

Belusso ou Vitão seria o substituto do Viçosa.

Destaque para Matheusinho e Zé Ricardo.

Matheusinho partiu pra cima avacoelhando geral, fez três assistências para finalização, duas finalizações certas, duas erradas, 26 passes certos e quatro errados.

Zé Ricardo, o principal distribuidor de jogadas do time, acertou 55 passes, errou quatro, fez uma assistência para finalização, três finalizações erradas.  Dos 55 passes certos, 20 foram para jogadores do setor defensivo, Diego 3, Lucas Kal 4, Ricardo Silva 6, Sávio 7, e 35 para volantes, meias e atacantes: Juninho 5, Geovane 14, Felipe Azevedo 3, Bilu 3,  Matheusinho 6, Belusso 1 e Viçosa 3.

América:
Airton;
Diego Ferreira, Lucas Kal, Ricardo Silva, Sávio (Belusso);
Zé Ricardo, Juninho e Geovane;
Felipe Azevedo (Bilu), Viçosa (Vitão), Matheusinho
Técnico: Felipe Conceição

Ponte Preta:
Ivan;
Edilson, Renan Fonseca, Reginaldo e Trevisan;
Camilo, Lucas Mineiro, Araos (Bill) e Renato Cajá (Washington);
Vico (Marquinhos) e Roger
Técnico: Gilson Kleina

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P.S. quase fixo.

A falta de revezamento durante o Mineiro, aumentou a necessidade de reforços para o time titular.

Pelo menos um quarto-zagueiro, qualificado na saída de bola, com velocidade na recomposição, deveria ser contratado. Lucas Kal?

Mais um meia-atacante lado, com poder de finalização, velocidade, resistência física e habilidade para defender e atacar em alta intensidade durante os 90 minutos. Tá faltando.

Ainda monitoramento a fim de aproveitar oportunidades no mercado:

- Um lateral com poder de marcação. - Diego Ferreira?
- Um meia atacante centralizado, com poder de criação, finalização e decisão. Geovane? Michel Bastos? Boselli?
- Um meia-atacante de lado, com velocidade, poder de finalização e decisão.  Bilu?

Na Série B, também haverá necessidade de mudanças planejadas, em vez das obrigatórias devido a suspensão, lesão, contusão e cansaço provocado pela sequência de jogos.


sexta-feira, 1 de novembro de 2019

Pré-jogo América-MG x Ponte Preta-SP

O time americano está no limite da produtividade ou é possível aumentar a força ofensiva sem perder a consistência na defesa?

Sepp Herberger, ex-técnico alemão, definiu no século passado a meta de desempenho num jogo de futebol:

"Defender e atacar com a máxima eficiência."

Chris Anderson e David Sally, autores do livro "Os Números do Jogo", demonstraram que o resultado de uma partida depende do rendimento e da sorte.

As duas definições poderão se complementar no próximo confronto do América.

Talvez a suspensão do Leandro Silva e Maranhão seja um imprevisto favorável.

Com ausência dos dois suspensos, haverá pelo menos três mudanças. Duas no lado direito e uma no meio-de-campo.

A defesa poderá ficar menos consistente sem a presença do Leandro Silva e João Paulo, mas o meio-de-campo e ataque pela direita deverão ficar mais produtivos e eficientes no setor ofensivo.

Leandro Silva e João Paulo estão entre os principais pontuadores de acordo o índice Footstats de produtividade.

João Paulo é o primeiro colocado; Viçosa, segundo; Matheusinho, terceiro, Zé Ricardo, quarto, Ricardo Silva, quinto; Leandro Silva, sexto.

O risco da inexperiência dos laterais deverá ser transformado em aumento da intensidade defensiva-ofensiva.

Diego Ferreira é sub-23.

Sávio, no primeiro ano pós sub-23, é mais produtivo na tarefa ofensiva que defensiva.

Diego Ferreira, na função de meia-atacante de lado, foi mais participativo na recomposição defensiva do que ofensiva. Poderá aumentar o rendimento na posição de lateral-direito.

Na função de meia-atacante pelo lado direito, Bilu e Felipe Azevedo são opções bem mais ofensivas do que Diego Ferreira.

Embora sub-23, em fase de aprimoramento e oscilação, Bilu é bastante agudo,  veloz, chama a responsabilidade, parte pra cima e finaliza.

Felipe Azevedo é lento para defender e atacar, finaliza muito, mas precisa ser mais efetivo.

Geovane seria alternativa de reposição, com o deslocamento do Matheusinho para a direita.

Aliás, no meio-de-campo, Geovane, Toscano e Zé Ricardo são bem mais qualificados do que Maranhão, no campo ofensivo, e Zé Ricardo ainda tem mais poder de desarme do que Maranhão.

Geovane poderá colaborar com Sávio na marcação pelo lado esquerdo, aumentar a qualidade do passe e o poder de finalização.

Toscano tem poder de criação, finalização e decisão.

Zé Ricardo, o melhor meio-campista de acordo com o índice citado acima, possui capacidade para jogar mais avançado, como se destacou na base, porque tem qualidade na distribuição das jogadas, no passe vertical e nas finalizações.

Ademir, devido a velocidade, poderia ser alternativa de reposição, pelos lados.

Apesar de ter mais potencial no meio-de-campo, Lucas Luan deve ser opção para a lateral esquerda.

Sabino deveria ser opção de primeiro volante.

João Gabriel poderia ser relacionado e promovido em definitivo para a equipe principal.

Copa São Paulo 2020 deveria ser oportunidade de aprimoramento para Gustavinho, Renato e Rodriguinho.

Possível mudança na formação básica 4-3-3

Airton;
Diego Ferreira, Lucas Kal, Ricardo Silva, Sávio;
Flávio, Juninho (Geovane), Zé Ricardo;
Bilu (Felipe Azevedo), Viçosa (Toscano), Matheusinho

Na formação básica 4-2-3-1

Airton;
Diego Ferreira, Lucas Kal, Ricardo Silva, Sávio;
Flávio, Zé Ricardo;
Bilu, Geovane (Toscano), Matheusinho;
Viçosa

América x Ponte Preta
sábado, 19h, Independência
Vamos vencer, Coelhão.
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P.S. quase fixo.

A falta de revezamento durante o Mineiro, aumentou a necessidade de reforços para o time titular.

Pelo menos um quarto-zagueiro, qualificado na saída de bola, com velocidade na recomposição, deveria ser contratado. Lucas Kal?

Mais um meia-atacante lado, com poder de finalização, velocidade, resistência física e habilidade para defender e atacar em alta intensidade durante os 90 minutos. Tá faltando.

Ainda monitoramento a fim de aproveitar oportunidades no mercado:

- Um lateral com poder de marcação. - Diego Ferreira?
- Um meia atacante centralizado, com poder de criação, finalização e decisão. Geovane? Michel Bastos? Boselli?
- Um meia-atacante de lado, com velocidade, poder de finalização e decisão.  Bilu?

Na Série B, também haverá necessidade de mudanças planejadas, em vez das obrigatórias devido a suspensão, lesão, contusão e cansaço provocado pela sequência de jogos.


domingo, 27 de outubro de 2019

Atlético-GO 2 x 2 América-MG

Apesar da manutenção de quase todos os considerados titulares, o time americano só melhorou depois das mudanças feitas no segundo tempo, quando partiu pra cima, fez dois gols, conquistou um ponto, evitou mais dois pontos de um adversário direto na disputa do G4, e ainda poderia ter vencido o confronto.

No primeiro tempo e antes das mudanças feitas na segunda etapa, o erro de posicionamento do Leandro Silva e Ricardo Silva no primeiro gol, a ineficiência do Sávio na marcação, a improdutividade defensiva-ofensiva do Maranhão, o baixo poder de finalização do Diego Ferreira e Juninho diminuíram a força do futebol coletivo, dos comandados pelo Felipe Conceição.

O adversário fez dois gols, criou oportunidades para ter feito mais três.

No primeiro gol sofrido, apesar dos méritos de quem fez o cruzamento e de quem cabeceou, houve falhas de posicionamento do Leandro Silva e Ricardo Silva.

No segundo gol, Maranhão errou passe no meio-de-campo e gerou contra-ataque, pelo lado esquerdo defensivo.

Matheusinho e Viçosa foram os principais finalizadores.

Mesmo assim, Matheusinho muito marcado e Viçosa muito longe da área.

A eficiência ofensiva só aumentou depois da entrada do Geovane e Bilu, autores dos gols de empate.

Aliás, a entrada do Bilu devido a suspensão do Felipe Azevedo e a batida na trave e nas costas do goleiro, nos dois gols marcados, representaram o imprevisto favorável.

Diego Ferreira foi mais participativo na função de lateral do que de meia-atacante de lado.

Bilu chamou a responsabilidade, partiu pra cima e descompactou a defesa adversária pela direita ofensiva.

Com a presença do Geovane, Viçosa jogou mais avançado. Ambos chamaram a marcação pelo centro.

Matheusinho ficou menos marcado do que no primeiro tempo, interceptou a bola para fazer assistência pro Geovane no primeiro gol, fez o gol de empate e quase desempatou, quando recebeu um lançamento espetacular do Bilu, chapelou o adversário e finalizou para defesa salvadora do goleiro.

No segundo gol, Viçosa roubou a bola e passou para Bilu partir pra cima, finalizar na trave e Matheusinho, com bastante oportunismo, empatar o jogo.

Zé Ricardo deveria ter começado o jogo no lugar do Maranhão ou, em vez do Belusso, ter entrado durante a partida, mas no lugar do Juninho, em vez do Flávio.

De acordo com Footstats:
Posse de bola: 49% x 51%
Finalizações certas: 7 x 7
Finalizações erradas: 2 x 8

Airton três defesas simples e duas difíceis.

Diego Ferreira não fez nenhuma finalização e duas assistências para finalização.

Juninho fez uma finalização certa e uma errada.

Maranhão acertou quatro passes, errou cinco e não fez nenhuma finalização.

Flávio acertou 41 passes, errou nenhum, e fez quatro desarmes certos.

Lucas Kal, Sávio e Matheusinho tiveram mais posse de bola.

Matheusinho, uma assistência para gol, três para finalização, Viçosa e Diego Ferreira, cada um, duas para finalização.

Ricardo Silva, Diego Ferreira e Flávio, com mais desarmes.

Matheusinho, duas certas, três erradas, Viçosa, duas erradas, os que mais finalizaram.

Lucas Kal, Sávio e Flávio, os que mais acertaram passes.

Diego Ferreira e Sávio, os que mais erraram.

Airton foi o destaque do setor defensivo, Flávio foi o melhor do meio-de-campo e Matheusinho, partindo pra cima avacoelhando geral, o destaque do jogo.

Atlético-GO:
Kozlinski;
Jonathan, Lucas Rocha, Oliveira, Nicolas;
Nathan, Moacir e Jorginho (André Castro);
Mike, Pedro Raul (Rodrigo Rodrigues), Aylon (Matheuzinho)
écnico: Eduardo Barroca

AMÉRICA:
Airton; Leandro Silva (Bilu), Lucas Kal, Ricardo Silva; Sávio;
Flávio (Belusso), Juninho, Maranhão (Geovane);
Diego Ferreira, Viçosa, Matheusinho
Técnico: Felipe Conceição

Gols: Geovane e Matheusinho

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P.S. quase fixo.

A falta de revezamento durante o Mineiro, aumentou a necessidade de reforços para o time titular.

Pelo menos um quarto-zagueiro, qualificado na saída de bola, com velocidade na recomposição, deveria ser contratado. Lucas Kal?

Mais um meia-atacante lado, com poder de finalização, velocidade, resistência física e habilidade para defender e atacar em alta intensidade durante os 90 minutos. Tá faltando.

Ainda monitoramento a fim de aproveitar oportunidades no mercado:

- Um lateral com poder de marcação. - Diego Ferreira?
- Um meia atacante centralizado, com poder de criação, finalização e decisão. Geovane? Michel Bastos? Boselli?
- Um meia-atacante de lado, com velocidade, poder de finalização e decisão.  Bilu?

Na Série B, também haverá necessidade de mudanças planejadas, em vez das obrigatórias devido a suspensão, lesão, contusão e cansaço provocado pela sequência de jogos.


quinta-feira, 24 de outubro de 2019

Pré-jogo Atlético-GO x América-MG

No fim da Série B, até o empate poderá ser bom resultado, no somatório dos pontos necessários para conquistar o acesso.

Mas se a vitória for conquistada neste jogo, o valor será bem maior do que três pontos, porque vai ultrapassar um adversário direto, que ocupa a terceira colocação, na disputa pelo G4.

Sob o comando do Felipe Conceição, foram 12 vitórias, seis empates e três derrotas.

Nesta reação americana, Berola teve importante participação ofensiva em oito jogos (dois empates e seis vitórias).

Sofreu pênalti não marcado contra o Paraná.

Formou trio ofensivo, produtivo e eficiente com Viçosa e Matheusinho, na vitória sobre o Londrina.

Participou da jogada do primeiro gol e fez o segundo gol contra o Cuiabá.

Aumentou a produtividade ofensiva, quando entrou contra o Guarani e contra o São Bento.

Participou do lance da expulsão do goleiro do Criciúma.

Puxou contra-ataques contra o Brasil-RS.

Vale lembrar, que Berola no máximo suportou um tempo em alta intensidade.

Embora Diego Ferreira seja participativo na recomposição defensiva, também é possível o time ser mais produtivo no ataque, sem perder a consistência na defesa, e vencer o jogo.

Talvez o terceiro amarelo para Felipe Azevedo seja mais um imprevisto favorável, com a utilização de outro meia-atacante de lado, entre os titulares ou durante a partida.

Felipe Azevedo precisa ser mais efetivo nas finalizações.

Ademir parou de ter chances, mas tem velocidade.

Bilu, em fase de aprimoramento e oscilação, tem perfil parecido com o do Berola,  é bastante agudo, chama a responsabilidade, parte pra cima e finaliza, mas carece acertar mais as finalizações.

França caiu de produtividade, quando entrou para executar mais a tarefa defensiva do que ofensiva.

Geovane poderá ser alternativa de meio centralizado ou pelo lado esquerdo, com Matheusinho na direita, mas precisa aumentar o rendimento, principalmente ofensivo, a fim de justificar as oportunidades seguidas durante os jogos.

Os comandados pelo Felipe Conceição normalmente finalizam muito, mas muitas finalizações de fora da área, depois da arrancada para iniciar o contra-ataque no campo defensivo, o que dificulta a eficiência na conclusão.

De acordo com o Footstats, Bragantino é o time que mais finalizou, 503 em 30 jogos, e o que mais marcou gols (50).

América é o segundo time que mais finalizou, 403 em 30 jogos,  e o quinto, que mais fez gols (33).

A maioria das finalizações e gols marcados é decorrente da bola parada, principalmente do João Paulo.

Falta maior ofensividade pela direita, para descompactar a defesa adversária, e pelo centro, para aumentar o poder de finalização, e Viçosa jogar mais adiantado.

Diego Ferreira acerta poucas assistências e cruzamentos.

Matheusinho muitas vezes está marcado por três adversários, ao receber lançamentos. Precisa ter mais ultrapassagens do João Paulo ou Sávio, e mais aproximação do Maranhão ou outro volante ou outro meia, para ficar menos marcado, ter mais opção de passar ou driblar ou finalizar.

Viçosa recua muito para colaborar na marcação, iniciar contra-ataque e finalizar. Deveria pisar mais na área para receber assistências e cruzamentos.

Juninho e Maranhão são dinâmicos, ocupadores de espaço de uma intermediária a outra, mas ineficientes nas finalizações.

Um meio-de-campo com Flávio e Zé Ricardo ficará mais qualificado no combate, no passe e na finalização.

Zé Ricardo, mas avançado,  igual se destacou na base, poderá qualificar a troca de passes, o passe vertical e aumentar o poder de finalização do time.

Toscano tem poder de criação, finalização e decisão, mas parou de ser aproveitado.

Sávio demonstrou dificuldades na marcação, mas teve boa participação nas cobranças de faltas
e escanteios.

Possíveis mudanças na formação básica no 4-3-3

Airton;
Leandro Silva, Lucas Kal, Ricardo Silva, João Paulo (Sávio);
Flávio (Zé Ricardo), Juninho (Zé Ricardo), Maranhão (Zé Ricardo, Geovane, Toscano);
Diego Ferreira (Bilu, Geovane), Viçosa, Matheusinho

Atlético-GO x América-MG
sexta-feira, 19h15, Estádio Antonio Accioly
Vamos vencer, Coelhão.
Acredita, América!

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P.S. quase fixo.

A falta de revezamento durante o Mineiro, aumentou a necessidade de reforços para o time titular.

Pelo menos um quarto-zagueiro, qualificado na saída de bola, com velocidade na recomposição, deveria ser contratado. Lucas Kal?

Mais um meia-atacante lado, com poder de finalização, velocidade, resistência física e habilidade para defender e atacar em alta intensidade durante os 90 minutos. Tá faltando.

Ainda monitoramento a fim de aproveitar oportunidades no mercado:

- Um lateral com poder de marcação. - Diego Ferreira?
- Um meia atacante centralizado, com poder de criação, finalização e decisão. Michel Bastos? Boselli?
- Um meia-atacante de lado, com velocidade, poder de finalização e decisão.  Bilu?

Na Série B, também haverá necessidade de mudanças planejadas, em vez das obrigatórias devido a suspensão, lesão, contusão e cansaço provocado pela sequência de jogos.

quarta-feira, 23 de outubro de 2019

Categorias de base do Coelhãozinho

O  valor cultural do América é ser um clube essencialmente revelador de talentos para o futebol mundial.

A utilização dos pratas da casa faz parte da história americana.

Um dos objetivos das categorias de base do Coelhãozinho deve ser aproveitar o maior número possível de promovidos no time profissional.

Primeiro, o retorno dentro de campo.

Depois, uma possível negociação.

Ainda a possibilidade do revelado retornar para encerrar carreira no clube de origem.

Embora a captação seja importante, o número de formados sempre deve ser maior que o de captados, principalmente no último ano do sub-20.

Se o número de captados numa categoria for maior que o de formados, poderá representar falhas de formação nas categorias inferiores.

No sub-20, deve haver um grande percentual de formados pelo Sub-17, e entre eles, uma parte que foi trabalhada desde o sub-12.

No sub-17, deve haver um grande percentual de formados pelo Sub-15, e entre eles, uma parte que foi trabalhada desde o sub-12.

Talvez seja interessante uma parceria com o Futsal nas categorias abaixo do sub-15.

Quanto mais próximo de completar 20 anos, menor deve ser o número de captados.

No último ano da base deve ser mínima ou zerada.

O captado com mais idade deveria ter pelo menos mais dois anos de base, a fim de ter tempo para desenvolvimento.

Em 2018, houve muitas contratações para disputar o sub-23.

A maioria foi dispensada.

Talvez Morelli seja o único remanescente.

Este ano, muitos jogadores nascidos em 1999, foram contratados para o Sub-20, alguns já dispensados e outros que permaneceram não serão aproveitados no principal.

O critério de avaliação do formado e captado precisa ser mais rigoroso para quem vai completar 20 anos.

A avaliação deve ser feita no início do último ano da base, depois da Copa São Paulo.

Jogador que vai completar 20 anos necessita ser quase pronto para jogar no principal.

Se até quem foi destaque na base tem dificuldades para ser aproveitado no principal, quem estiver no último ano, sem se destacar nem ser titular, dificilmente será promovido e utilizado no profissional.

Em vez de manter na equipe um jogador com 20 anos, com poucas chances de evolução no último ano da base, é preferível utilizar um atleta do sub-17 para dar rodagem ou um captado com pelo menos mais dois anos de sub-20.

Nas competições disputadas, o time sub-20 foi eliminado na terceira fase da Copa do Brasil, ficou fora das semifinais do Mineiro e terminou em nono colocado no Brasileiro.

Possivelmente o rendimento no Mineiro e Brasileiro teria sido melhor se houvesse menos revezamento, maior utilização dos que subiram para não jogar e do Felipe Clemente e João Gabriel.

O revezamento no gol é questionável.

A máxima do mais vale um pássaro na mão do que dois voando prevalece.

Elzo estaria muito mais bem preparado se tivesse jogado mais vezes este ano.

Também faltou um profissional especializado em comportamento para tratar de casos extra-campo,
igual ao do Felipe Clemente, que tem bastante potencial físico e técnico.

Com o fim das competições, os 1999, Guilherme Borges, Luisão, Lucas Luan e Sabino devem ser efetivados no principal.

Guilherme Borges foi contratado este ano,  tem potencial de segundo volante e qualidade no passe, mas precisa ser mais finalizador.

Luisão zagueiro central e capitão do time.

Lucas Luan tem mais potencial no meio-de-campo do que de lateral-esquerdo, porque distribui bem as jogadas.

Sabino tem mais potencial de primeiro volante do que zagueiro, porque toma conta da intermediária e tem qualidade na saída de bola. Um Dudu melhorado.

Os 2000 mais promissores são Gabriel, Guilherme Pira, João Cubas, João Gabriel, Lucas, Matheus,  Osmar, Thalys e Vitão.

Gabriel jogou poucas vezes, devido a lesão.

Matheusão parece ter mais potencial de centroavante; Thalys de meia-atacante distribuidor de jogadas do que lateral direito.

As promessas de 2001 são Einstein, Gustavo, Carlos Junio e Gustavinho.

Einstein tem potencial e velocidade para jogar em mais de uma posição.

Carlos Junio deveria ser testado de quarto-zagueiro.

Gustavinho é bastante habilidoso, mas precisa ter mais poder de finalização e decisão, e um pouco de fortalecimento físico.

Carlos Alberto, ainda é sub-17, também tem grande potencial. parte pra cima, dribla com facilidade, mas precisa melhorar muito a eficiência nos cruzamentos e finalizações, para aumentar as possibilidades de ser aproveitado no principal antes de completar 20 anos.

Mais Pedro e Ronaldo, lesionados, e Felipinho, Victor Emiliano e Yanaiã, emprestados.

Vitor Hugo foi para o Corinthians e retornou.

Goldeson foi para o Internacional.

Sem a participação na Copa do Brasil 2020, será fundamental voltar a disputar o Brasileiro de Aspirantes e participar de mais competições além do Mineiro.

Os time sub-15 e sub-17 foram eliminados nas quartas de final do Mineiro.

Há muitos jogadores com bastante potencial no sub-17, mas com muitos erros básicos de fundamentos, acima do permitido para esta categoria.

O desenvolvimento está muito lento.

A metodologia de treinamentos deve ser repensada.

Treinamentos intensivos de fundamentos poderão ser facilitadores para acelerar o aprimoramento técnico.

Os laterais Matheus Filipe e Diogo poderiam ser aproveitados no meio-de-campo.

Felipe Estrela, Leo Tortura, Matheus Henrique e Rodriguinho são meio-campistas promissores, mas precisam ser mais finalizadores e decisivos.

Kawê, Renato e PH se destacam pelo poder ofensivo, mas também carecem aumentar a regularidade produtiva.

Renato poderia jogar mais de meia centralizado, ser trabalhado na função de armador, criativo, finalizador e decisivo.

Arthur e Matheusão foram para o Flamengo.

Victor Roque foi para o Cruzeiro.

Com treinos intensificados de fundamentos, a maioria dos sub-17 poderá participar da Copa São Paulo 2020.

Enfim, existe muito potencial, mas uma grande necessidade de aprimoramento dos fundamentos básicos, da melhoria na tomada de decisão e até do preparo físico, para o sub-20 suportar dois jogos durante a semana, sem necessidade de fazer seis mudanças em cada um deles e de revezar os titulares devido ao cansaço.

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domingo, 20 de outubro de 2019

Oeste-SP 0 x 1 América-MG

Vencer por diferença de um gol foi goleada, na busca pelo acesso, nesta sequência final da Série B.

Vitória do futebol coletivo, competitivo, determinado, eficiente e pragmático.

O time americano jogou o suficiente para não sofrer gol, novamente aproveitou a eficiência decorrente da bola parada, conquistou mais três pontos e se aproximou do Atlético-GO, terceiro colocado e adversário na próximo rodada.

Flávio, que entrou no lugar do Zé Ricardo, e  Sávio, que entrou no lugar do João Paulo,  fizeram parte do imprevisto favorável, na jogada do gol decisivo.

Mas o resultado foi melhor do que o desempenho.

Apesar da manutenção de quase todo time considerado titular, houve falhas na marcação, principalmente no primeiro tempo, e a produtividade ofensiva, por meio de jogadas construídas, deveria ter sido maior.

De acordo com Footstats, o adversário acertou duas finalizações e errou seis no primeiro tempo. No segundo tempo, foi uma certa e quatro erradas.

Os comandados pelo Felipe Conceição fizeram duas finalizações certas e sete erradas no primeiro tempo e cinco certas e cinco erradas no segundo.

Das sete finalizações certas, cinco foram decorrentes de bola parada. Duas do Flávio, no lance do gol, uma do Leandro Silva, uma do João Paulo e uma do Matheusinho.

Só duas entre as acertadas foram em jogadas construídas com a bola rolando. Uma do Juninho, quando infiltrou dentro da área para finalizar, e outra do Viçosa, ao finalizar de fora da área uma assistência do Matheusinho.

Airton fez uma defesa salvadora, na finalização do Mazinho, livre de marcação dentro da área, numa falha de marcação do Leandro Silva.

Diego Ferreira falhou na recomposição defensiva, quando Salomão avançou e finalizou no travessão.

Mazinho ainda teve duas oportunidades para finalizar. com perigo.

Na transição ofensiva, Diego Ferreira foi pouco produtivo e eficiente pelo lado direito. Duas finalizações erradas, um cruzamento certo e cinco errados.

Juninho foi mais participativo na troca de passes, acertou 32, errou seis, fez uma assistência para finalização e uma finalização certa.

Maranhão acertou 30 passes, errou seis, fez três assistências para finalização e não finalizou.

Matheusinho, com quatro finalizações erradas e uma certa, e Viçosa, duas erradas e uma certa, foram os dianteiros mais finalizadores.

O lado direito, com Leandro Silva, Juninho e Diego Ferreira fez poucas assistências, cruzamentos e finalizações.

João Paulo, depois Sávio, Maranhão e Matheusinho foram mais produtivos pela esquerda.

Viçosa fez até lançamentos para Matheusinho, mas deveria ter jogado mais avançado, pisado mais dentro da área, para finalizar, com mais facilidade e precisão, as assistências e  cruzamentos recebidos. 

Faltou mais aproximação de um dos volantes pelo centro e deslocamentos do Diego Ferreira e Matheusinho pela intermediária adversária para ficar mais próximo do Viçosa.

Felipe Azevedo nada acrescentou.

Talvez tivesse sido mais interessante a entrada do Bilu, pra chamar a marcação, partir pra cima e finalizar.

Geovane entrou aos 43 do segundo tempo.

Destaque para Flávio, pelo gol marcado, pelo número de passes certos (32) e pela produtividade defensiva-ofensiva.

Oeste:
Luis Carlos;
Wallace Bonilha, Lídio, Caetano, Salomão;
Thiaguinho, Betinho;
Roberto (Gabriel Vasconcelos), Elvis, Mazinho (Bruno Gonçalves);
Fábio (Cesinha).
Técnico: Alex Freitas (auxiliar; treinador Renan Freitas suspenso)

América:
Airton;
Leandro Silva, Lucas Kal, Ricardo Silva, João Paulo (Sávio);
Flávio, Juninho, Maranhão;
Diego Ferreira (Felipe Azevedo), Viçosa, Matheusinho (Geovane)
Técnico: Felipe Conceição

Gol: Flávio

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P.S. quase fixo.

A falta de revezamento durante o Mineiro, aumentou a necessidade de reforços para o time titular.

Pelo menos um quarto-zagueiro, qualificado na saída de bola, com velocidade na recomposição, deveria ser contratado. Lucas Kal?

Pedrão também é sub-23 em processo de formação e oscilação, inexperiente para o momento atual, mas tem velocidade de recuperação e imposição física. Não deve ser eternamente condenado pelo pênalti cometido.

Roger deveria ser reintegrado.

Mais um meia-atacante lado, com poder de finalização, velocidade, resistência física e habilidade para defender e atacar em alta intensidade durante os 90 minutos. Tá faltando.

Ainda monitoramento a fim de aproveitar oportunidades no mercado:

- Um lateral com poder de marcação. - Diego Ferreira?
- Um meia atacante centralizado, com poder de criação, finalização e decisão. Michel Bastos? Boselli?
- Um meia-atacante de lado, com velocidade, poder de finalização e decisão.  Bilu?

Na Série B, também haverá necessidade de mudanças planejadas, em vez das obrigatórias devido a suspensão, lesão, contusão e cansaço provocado pela sequência de jogos.

sexta-feira, 18 de outubro de 2019

Pré-jogo Oeste-SP x América-MG

Felipe Conceição poderá optar por manter o que funcionou ou fazer mudanças para melhorar o que deu certo.

Independentemente da manutenção ou da mudança, é possível jogar bem ou mal.

Jogando bem ou mal ainda há chances de perder ou vencer.

Mas as possibilidades de vitória serão maiores se jogar bem e se o imprevisto, caso aconteça, seja favorável.

Contra times mais bem qualificados ofensivamente, a dupla função defensiva-ofensiva, principalmente do Diego Ferreira, Maranhão e Viçosa, é fundamental para aumentar o poder de marcação, embora a eficiência ofensiva seja reduzida.

Segundo Footstats, o time americano é o terceiro colocado com maior número de finalizações (384 em 29 jogos), o sétimo em finalização certa (123) e o segundo em finalização errada (261).

Contra time pouco qualificados no ataque, a força ofensiva poderá ser aumentada se houver modificações entre os jogadores, antes e/ou durante a partida, e de posicionamento do Viçosa.

Diego Ferreira é mais produtivo na recomposição defensiva do que ofensiva. Em 16 jogos, fez duas finalizações certas, sete erradas, duas assistências para gol e sete para finalização.

Felipe Azevedo é o americano mais finalizador, mas pouco efetivo. Em 26 jogos, marcou dois gols, finalizou 19 vezes certas, 29 erradas, fez uma assistência para gol e 25 para finalizações.

Bilu precisa ser mais eficiente nas finalizações, mas é agudo, parte pra cima e finaliza.

Até Belusso e Geovane poderiam ser alternativas para meio-atacante de lado.

Maranhão se destaca pelo dinamismo, ocupação do espaço e imposição física no combate, mas é pouco eficaz na finalizações e no campo ofensivo. Em 22 jogos, não fez nenhuma assistência para gol, fez sete para finalização, seis finalizações certas e 20 erradas.

No caso da manutenção de três volantes, Flávio poderia ser o primeiro volante,  Zé Ricardo jogaria mais avançado e Juninho completaria o trio.

Zé Ricardo tem qualidade na distribuição das jogadas, no passe vertical e nas finalizações.

Juninho também precisa acertar mais as finalizações, mas se destaca no campo ofensivo pelas assistências para finalização. Em 29 jogos, fez dois gols, nove finalizações certas, 18 erradas, três assistências para gol e 32 para finalização.

Geovane é opção para a função de volante ou meia centralizado. Embora seja dinâmico, participativo no desarme e velocista, carece ser mais finalizador e decisivo.

Toscano é mais lento, mas tem poder de criação, finalização e decisão é opção.

Viçosa poderá ser mais decisivo se jogar mais avançado, na função de centroavante, contra adversários retrancados, a fim de finalizar  assistências e cruzamentos recebidos dentro da área, sem necessidade de recuar tanto para exercer a função de meio-campista, colaborar na marcação, iniciar contra-ataques no campo defensivo e finalizar depois desta arrancada.

Possível formação básica 4-3-3

Airton;
Leandro Silva, Lucas Kal, Ricardo Silva, João Paulo;
Zé Ricardo, Juninho, Maranhão (Geovane, Flávio);
Diego Ferreira (Bilu, Felipe Azevedo, Geovane), Viçosa (Toscano), Matheusinho

Possível formação básica no 4-2-3-1

Airton;
Leandro Silva, Lucas Kal, Ricardo Silva, João Paulo;
Zé Ricardo, Juninho (Flávio);
Bilu (Felipe Azevedo), Toscano (Geovane), Matheusinho;
Viçosa (Belusso)

Oeste-SP x América-MG
sábado, 16h30, Arena Barueri
Vamos vencer, Coelhão.
Acredita, América!

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P.S. quase fixo.

A falta de revezamento durante o Mineiro, aumentou a necessidade de reforços para o time titular.

Pelo menos um quarto-zagueiro, qualificado na saída de bola, com velocidade na recomposição, deveria ser contratado. Lucas Kal?

Pedrão também é sub-23 em processo de formação e oscilação, inexperiente para o momento atual, mas tem velocidade de recuperação e imposição física. Não deve ser eternamente condenado pelo pênalti cometido.

Roger deveria ser reintegrado.

Mais um meia-atacante lado, com poder de finalização, velocidade, resistência física e habilidade para defender e atacar em alta intensidade durante os 90 minutos. Tá faltando.

Ainda monitoramento a fim de aproveitar oportunidades no mercado:

- Um lateral com poder de marcação. - Diego Ferreira?
- Um meia atacante centralizado, com poder de criação, finalização e decisão. Michel Bastos? Boselli?
- Um meia-atacante de lado, com velocidade, poder de finalização e decisão.  Bilu?

Na Série B, também haverá necessidade de mudanças planejadas, em vez das obrigatórias devido a suspensão, lesão, contusão e cansaço provocado pela sequência de jogos.