quinta-feira, 26 de abril de 2018

Pré-jogo: América-MG x Vitória

Manter a regularidade produtiva nos dois tempos do jogo, contra um adversário de bastante intensidade ofensiva, será o desafio americano a fim de conquistar os três pontos.

Os fatores predominantes no modelo de jogo definido pelo Enderon Moreira deverão ser repetidos:

- Independentemente de quem entra no time, do adversário e da condição de visitante ou mandante, o time americano é bastante organizado taticamente.

- Busca o controle do jogo, por meio da valorização da posse de bola e proposta ofensiva.

- Com a bola, basicamente são três jogadores no início da transição, quatro na segunda linha e três mais avançados. Mais as flutuações ofensivas.

- Com e sem a bola, na distribuição tática mais básica, a primeira linha defensiva com quatro jogadores, a segunda com dois volantes, a terceira com três meias, e a última, com um centroavante.

- Na formação defensiva mais compactada, duas linhas de quatro, com o meia centralizado e o centroavante, antes da linha do meio-de-campo.

João Ricardo, Leandro Donizete, Marquinhos, Luan ou Rafael Moura poderão ser as escolhas para começar o jogo.

Norberto, Messias, Rafael Lima e Carlinhos formarão a primeira linha defensiva.

A baixa velocidade de recuperação e arrancada do Norberto deve ser mais bem avaliada, embora tenha qualidade na troca de passes.

Carlinhos tem mais intensidade e resistência física para defender e atacar. Aliás, poderá ser opção para jogar na função de meia-atacante de lado.

Leandro Donizete, bem preparado fisicamente, deve formar dupla de volante Christian.

Zé Ricardo também tem qualidade para disputar a titularidade.

Apesar de o voluntarioso Juninho ser improdutivo e ineficiente do meio para frente, provavelmente poderá ser mais eficiente na marcação, quando avançar menos e executar mais a função de proteção aos zagueiros e cobertura dos laterais do que de articulador.

Wesley deve estar fora de forma para não ser aproveitado.

Aylon, Luan e Marquinhos são opções de beiradas.

Se Marquinhos e Luan forem escolhidos, Aylon poderá entrar no lugar do Rafael Moura.

Os três meias atacantes necessitam ser mais agudos, mais finalizadores e decisivos.

As melhores participações do Aylon contra o Flamengo foram pelo centro.

Luan é bastante competitivo, mas precisa perder menos vezes a posse da bola, minimizar o número de passes errados e maximizar o de certos.

Serginho carece ser mais constante durante a maior parte dos 90 minutos.

Ruy é alternativa de reposição, até com o deslocamento de Serginho para a ponta esquerda.

Rafael Moura carece se impor fisicamente sobre os marcadores, executar a função de pivô com mais perfeição e ter poder de decisão.

Provável time e sugestões na formação básica 4-2-3-1

João Ricardo (Jory);
Norberto, Messias, Rafael Lima, Carlinhos;
Leandro Donizete (Zé Ricardo), Christian;

Marquinhos, Serginho, Luan;
Aylon
ou
Marquinhos, Serginho, Aylon;
Rafael Moura

Durante o jogo
Marquinhos ou Aylon, Ruy, Serginho;
Aylon ou Rafael Moura

-----------------------------------------------------------------------------------
Faltou acrescentar na primeira edição:

Judivan, na função de atacante de lado ou centroavante, também é opção ofensiva.

Para a sequência do Brasileirão:

Existe a necessidade de contratar pelo menos três jogadores para aumentar o potencial agressivo:

- Um meia centralizado.
- Um centroavante.
- Um atacante de lado.

Todos com experiência vitoriosa na primeira divisão, qualidade técnica, intensidade, velocidade, força, poder de finalização e decisão.

-----------------------------------------------------------------------------------------------


América x Vitória
segunda-feira, 20h, Arena do Coelhão.
vamos vencer, Coelhô!

------------------------------------------------------

Marco Antônio

domingo, 22 de abril de 2018

Flamengo 2 x 0 América-MG

Apesar da derrota, o resultado foi diferente do desempenho.

Embora o Flamengo tenha sido mais eficiente nas finalizações, o América criou mais oportunidades para marcar.

No primeiro tempo, houve bastante vulnerabilidade nas laterais e falha na bola alta defensiva, no primeiro gol. Norberto rebateu devagar, Rafael Lima e Carlinhos deixaram Henrique Dourado antecipar, mas Rafael Lima ficou sozinho na marcação de dois jogadores.

No segundo gol, houve demora na recomposição. Paquetá, livre de marcação, conduziu a bola e lançou Henrique Dourado em profundidade.

O adversário foi superior, controlou mais o jogo e aproveitou oportunidades criadas.

Ainda assim, o time americano acertou duas finalizações perigosas. Uma do Carlinhos, que Júlio César defendeu, e outra do Aylon, no travessão.

O Flamengo teve 64% da posse de bola, acertou três finalizações e errou cinco, enquanto o América teve 34% do volume do jogo, também acertou três finalizações e errou uma.

No segundo tempo, predominou a proposta ofensiva americana, com 59% da posse de bola, três finalizações certas e dez erradas.

Júlio César, o melhor em campo, fez três grandes defesas nas finalizações do Leandro Donizeti, Rafael Moura e Serginho.

Embora o rendimento tenha sido diferente nos dois tempos, os comandados pelo Enderson Moreira, independentemente de jogar fora de casa, buscaram manter a ideia de jogo, mas houve falhas na execução e também maior produtividade ofensiva do adversário, na primeira etapa.

Destaque para Messias, Christian, pouco aproveitado nos campeonatos anteriores, Carlinhos, no apoio, e a estreia do Leandro Donizeti.

Dados Footstats:
posse de bola: 52 x 48
finalizações certas: 5 x 6
finalizações erradas: 9 x 11

Jory: Apesar dos riscos da posição, demonstrou potencial para se tornar um dos maiores goleiros da história do América.

Norberto: Baixo poder de marcação, e baixa velocidade de recuperação e explosão. Perdeu 6 vezes a posse de bola. Tem mais qualidade na troca de passes.

Messias e Rafael Lima: Mantiveram a segurança defensiva, na maioria das jogadas disputadas. Rafael Lima poderia estar mais bem posicionado no lance do primeiro gol.

Carlinhos: Muito mais produtivo no apoio do que na defesa. Quatro assistências para finalizações, uma finalização certa, três cruzamentos certos e um errado.

Christian: Produtivo na marcação e no apoio. Novamente comprovou que deveria ter jogado mais vezes na Série B e durante o Mineiro. Do mesmo modo, que Zé Ricardo, que depois do Messias, foi o destaque do time no estadual, é merecedor de mais oportunidades no Brasileirão.

Juninho: Mais participativo no segundo tempo, mas ineficiente do meio para frente.

Aylon: Apareceu contra um time mais qualificado. Foi mais eficiente pelo centro com duas finalizações perigosas. Talvez seja mais produtivo na função de centroavante, porque é mais dinâmico que Rafael Moura.

Serginho: Fez três assistências para finalizações, uma finalização certa e uma errada. Também apareceu mais no segundo tempo. Assim, com o o time, precisa ser mais constante nos dois tempos.

Luan: Ao contrário de outros jogos, sumiu do campo. Só acertou um passe.

Rafael Moura: Acertou uma finalização e errou três. Carece ter mais poder de decisão.

Marquinhos: Aumentou a velocidade ofensiva.

Leandro Donizeti: Melhorou a produtividade na bola longa. Acertou quatro lançamentos e uma finalização.

Capixaba: Sem nota, mas só pelo fato de ter entrado representa a necessidade de contratar um meia-atacante de lado mais qualificado.

Enderson Moreira: Embora a vantagem competitiva americana seja o modelo tático desenvolvido e transformado na força do futebol coletivo, o técnico precisa encontrar melhores executores para potencializar na prática a ideia de jogo.

A projeção de reforços para a sequência do Brasileirão continua:

Existe a necessidade de contratar pelo menos três jogadores para aumentar o potencial agressivo:

- Um meia centralizado.
- Um centroavante.
- Um atacante de lado.

Todos com experiência vitoriosa na primeira divisão, qualidade técnica, intensidade, velocidade, força, poder de finalização e decisão.

O poder de marcação dos laterais também deve ser analisado. 

Flamengo:
Julio Cesar;
Rodinei, Réver, Léo Duarte, Renê;
Cuéllar, Willian Arão;
Vinícius Júnior (Jonas), Lucas Paquetá (Jean Lucas), Geuvânio (Marlos Moreno);
Henrique Dourado.
Técnico: Maurício Barbieri

América:
Jory;
Norberto, Messias, Rafael Lima, Carlinhos;
Christian (Leandro Donizete), Juninho;
Aylon (Capixaba), Serginho, Luan (Marquinhos);
Rafael Moura.
Técnico: Enderson Moreira

Gols: Henrique Dourado (Flamengo)

Cartões amarelos: Geuvânio (Flamengo) e Rafael Lima (América)

----------------------------------------------------------

Marco Antônio

quinta-feira, 19 de abril de 2018

Pré-jogo: Flamengo x América-MG

Em tese, o time americano deve repetir contra o Flamengo a ideia de jogo desenvolvida pelo Enderson Moreira e absorvida pelos jogadores.

Vale a pena o copiar e colar os fatores predominantes neste modelo de jogo:

- Independentemente de quem entra no time, do adversário e da condição de visitante ou mandante, o time americano é bastante organizado taticamente.

- Busca o controle do jogo, por meio da valorização da posse de bola e proposta ofensiva.

- Com a bola, basicamente são três jogadores no início da transição, quatro na segunda linha e três mais avançados. Mais as flutuações ofensivas.

- Com e sem a bola, na distribuição tática mais básica, a primeira linha defensiva com quatro jogadores, a segunda com dois volantes, a terceira com três meias, e a última, com um centroavante.

- Na formação defensiva mais compactada, duas linhas de quatro, com o meia centralizado e o centroavante, antes da linha do meio-de-campo.

Ainda assim, na prática, a eficiência na execução dessa ideia de jogo depende até do acaso. Por exemplo, na goleada sobre o Sopor, as falhas do goleiro nos gols marcados pelo Serginho e Carlinhos.

Para enfrentar o Flamengo, o promissor Jory será o goleiro.

Norberto, Messias, Rafael Lima e Carlinhos formarão a primeira linha defensiva.

Os laterais Norberto e Carlinhos precisam aumentar o poder de marcação, mas são bastante participativos e produtivos nas ultrapassagens. Embora a recomposição do Norberto seja lenta.

Christian e Juninho serão os volantes.

Apesar da falta de ritmo de jogo, Christian fez parte das seleções da primeira rodada do Brasileirão. Será bastante interessante voltar a formar com Zé Ricardo no profissional, a eficiente dupla dinâmica de volantes, com características de articuladores, utilizada nas categorias de base. Ambos jogavam mais avançados, sem ser primeiro volante. 

Provavelmente o voluntarioso Juninho será mais produtivo e eficiente na marcação se avançar menos e executar mais a função de proteção aos zagueiros e cobertura dos laterais.

A linha dos três meias deverá ser composta pelo Aylon, Serginho e Luan.

Na frente, Rafael Moura.

Aylon precisa ser mais agudo, errar menos passes e ser mais produtivo contra um adversário teoricamente mais qualificado.

Embora o alto desempenho contra o Sport seja difícil de ser repetido, Serginho pelo menos deve demonstrar regularidade produtiva em jogos seguidos.

O competitivo Luan, participante da recomposição defensiva e transição ofensiva, carece maximizar os passes certos, minimizar os errados e perder menos vezes a posse de bola.

Rafael Moura carece se impor fisicamente sobre os marcadores, executar a função de pivô com mais perfeição e ter poder de decisão

Zé Ricardo e Wesley são alternativas de volantes com qualidade no passe e distribuição das jogadas.

Ruy é opção de meia centralizado, no lugar do Serginho ou de um meia atacante de lado ou no lugar do Rafael Moura. Se entrar no lugar de um meia atacante de lado, Serginho será deslocado para a beirada. Se entrar no lugar do Rafael Moura, Aylon será deslocado para a função de centroavante.

Judivan, na função de atacante de lado ou centroavante, e Marquinhos, na função de atacante de lado são as opções ofensivas.

Para a sequência do Brasileirão:

Existe a necessidade de contratar pelo menos três jogadores para aumentar o potencial agressivo:

- Um meia centralizado.
- Um centroavante.
- Um atacante de lado.

Todos com experiência vitoriosa na primeira divisão, qualidade técnica, intensidade, velocidade, força, poder de finalização e decisão.

Provável time e sugestões na formação básica 4-2-3-1

Jory;
Norberto, Messias, Rafael Lima, Carlinhos;
Christian (Wesley) , Juninho (Zé Ricardo);
Aylon (Marquinhos, Ruy), Serginho (Ruy), Luan (Judivan);
Rafael Moura (Aylon, Judivan)

Flamengo x América
sábado, 19h, Maracanã
vamos vencer, Coelhô!

-------------------------------

Marco Antônio

segunda-feira, 16 de abril de 2018

América-MG 3 x 0 Sport

A manutenção do modelo de jogo, a consistência defensiva e eficiência nas finalizações prevaleceram na goleada sobre o Sport.

Ainda assim, o gol marcado pelo Serginho no início do jogo e as falhas do goleiro nos dois primeiros gols foram facilitadores para o o time americano conquistar a vitória. 

Aliás, entre o primeiro e segundo gol, o adversário teve ligeira superioridade, mas sem conseguir penetrar na defesa americana. 

Após o terceiro gol, a partida ficou equilibrada, até o fim do primeiro tempo, mas sem grandes chances criadas. 

No segundo tempo, o rendimento ofensivo americano diminuiu.

O controle do jogo e a proposta ofensiva foram do adversário, com mais posse de bola e finalizações.

Jory e Messias se destacaram no bloqueio defensivo. 

No fim das contas, predominou a força do futebol coletivo, competitivo e combativo dos comandados pelo Enderson Moreira.

Dados Footstats
posse de bola 39 x 61
finalizações certas 4 x 5
finalizações erradas 7 x 8
passes certos 270 x 464
cruzamentos certos 5 x 0
cruzamentos errados 11 x 21

Jory demonstrou grande potencial de evolução e fez defesas importantes.

Norberto defendeu e atacou, mas com baixa intensidade. 

Messias e Rafael Lima mantiveram a segurança defensiva.

Carlinhos parece ter tomado conta da posição. Defendeu, atacou e marcou gol. 

Christian comprovou que deveria ter sido utilizado mais vezes. Poderia ter repetido com Zé Ricardo no profissional a dupla dinâmica das categorias de base.

Juninho participou do combate, mas errou passes curtos. 

Aylon finalizou duas vezes de longa distância. Precisa ser mais agudo. 

Serginho se destacou pela movimentação, pelos dois gols marcados e pelo cruzamento no gol do Carlinhos. 

Luan repetiu a competitividade. Entre erros e acertos participou da recomposição e das jogadas dos três gols marcados. 

Rafael Moura fez a assistência no primeiro gol do Serginho. Carece se impor mais fisicamente sobre os zagueiros e ter mais presença de área. 

Talvez se Enderson Moreira tivesse optado por mudanças menos conservadoras, a produtividade ofensiva americana no segundo tempo fosse maior. 

Seria uma grande oportunidade para ambientar Judivan, no lugar do Rafael Moura ou Luan, que deve ter saído por desgaste físico. 

Marquinhos também era opção mais ofensiva, para o lugar do Aylon ou Luan e ainda no lugar do Rafael Moura, com deslocamento do Aylon para a função de centroavante.  

Ruy também poderia ter entrado do Serginho. 

América:
Jory; 
Norberto, Messias, Rafael Lima e Carlinhos; 
Juninho, Christian (Zé Ricardo);
Aylon, Serginho (Wesley) e Luan (Magrão);
Rafael Moura
Técnico: Enderson Moreira

Sport:
Agenor; 
Claudio Winck (Sander), Léo Ortiz, Ernando e Raul Prata; 
Ferreira (Gabriel), Fellipe Bastos (Everton Felipe) e Anselmo; 
Andrigo, Hygor e Marlone
Técnico: Nelsinho Baptista

Cartões amarelos: Luan (AME); Claudio Winck, Marlone, Léo Ortiz (SPO)
Gols Serginho (2), Carlinhos

------------------------------------------------

Marco Antônio


quinta-feira, 12 de abril de 2018

Pré-jogo: América-MG x Sport

Sem reforços ofensivos qualificados na criação e efetivação das jogadas, a aposta inicial do América, para disputar e permanecer na primeira divisão, será de alto risco.

Existe a necessidade de contratar pelo menos três jogadores para aumentar o potencial agressivo:

- Um meia centralizado.
- Um centroavante
- Um atacante de lado

Todos com experiência vitoriosa na primeira divisão, qualidade técnica, intensidade, velocidade, força, poder de finalização e decisão.

Por enquanto, a vantagem competitiva do time americano deverá ser a ideia de jogo desenvolvida pelo Enderson Moreira, absorvida pelos jogadores, e transformada na força do futebol coletivo, competitivo e combativo.

Os fatores predominantes neste modelo de jogo são:

- Independentemente de quem entra no time, do adversário e da condição de visitante ou mandante, o time americano é bastante organizado taticamente.

- Busca o controle do jogo, por meio da valorização da posse de bola e proposta ofensiva.

- Com a bola, basicamente são três jogadores no início da transição, quatro na segunda linha e três mais avançados. Mais as flutuações ofensivas.

- Com e sem a bola, na distribuição tática mais básica, a primeira linha defensiva com quatro jogadores, a segunda com dois volantes, a terceira com três meias, e a última, com um centroavante.

- Na formação defensiva mais compactada, duas linhas de quatro, com o meia centralizado e o centroavante, antes da linha do meio-de-campo.

Ainda assim, houve defeitos crônicos no Mineiro, até contra adversários menos qualificados:

- Vulnerabilidade pelas laterais.

- Irregularidade na criação das jogadas.

- Ineficiência nos cruzamentos e finalizações.

- Principalmente pouca intensidade e baixa velocidade para explorar os contra-ataques ou penetrar na defesa adversária, o que dificultará ser um time reativo, contra adversários com proposta ofensiva.

Na estreia do Brasileirão, a posição de goleiro é tão arriscada, que Fernando Leal, por ser mais experiente, deverá ser o escolhido para enfrentar o Sport, mas mesmo assim, poderá cometer erros de principiante.

Norberto, Messias, Rafael Lima e Carlinhos deverão formar a primeira linha defensiva.

Norberto tem qualidade na troca de passes, mas pouca velocidade e intensidade para defender, atacar e fazer a recomposição.

Carlinhos pareceu ser mais intenso para defender e atacar do que Giovanni.

Christian, Wesley e Zé Ricardo são volantes, com qualidade na troca de passes, lançamentos e finalizações.

Christian deveria ter sido escalado mais vezes durante a Série B de 2017 e no Mineiro perdeu oportunidades para Matheus Sales, que nada acrescentou.

Para a saída de bola ficar mais simétrica, deveria ser feita pelo Messias, um volante e Rafael Lima.

Desde modo, Norberto e Carlinhos teriam mais liberdade para fazer mais ultrapassagens.

Aylon ou Marquinhos pela direita, Ruy, centralizado, e Luan pela esquerda são opções mais prontas para começar a partida.

Embora bastante competitivo, Luan tem baixa velocidade e ainda precisa minimizar os passes errados e maximizar os certos.

Marquinhos e Aylon fazem a recomposição defensiva, mas também precisam ser mais agudos e produtivos nas assistências e finalizações.

O desafio do Aylon será manter a produtividade contra adversários mais bem qualificados.

Bem preparados fisicamente, Ademir, Judivan e Marquinhos são opções de velocidade.

As duplas, Norberto e Aderlan, pela direita, e Giovanni e Carlinhos, pela esquerda, poderão ser futuras alternativas na função defensiva-ofensiva.

Ruy tem poder de criação e finalização, mas precisa ter resistência para jogar os dois tempos em alta intensidade.

Serginho e Renan Oliveira carecem ser mais participativos e produtivos, em vez dos lampejos de produtividade.

Rafael Moura precisa se impor fisicamente sobre os marcadores, executar a função de pivô com mais perfeição e ter poder de decisão. Artilheiro vive de gols.

Aylon e Judivan são alternativas de maior movimentação, na função de centroavante.

Talvez Judivan, além de atacante de lado e centroavante, também seja opção de meia centralizado.

Sugestão de time na formação básica 4-2-3-1
Fernando Leal;
Norberto, Messias, Rafael Lima, Carlinhos;
Zé Ricardo, Wesley(Christian);
Aylon (Marquinhos), Ruy, Luan;
Rafael Moura (Aylon, Judivan)

América x Sport
domingo, 11h, Arena do Coelhão
vamos vencer, Coelhô!

Churrascão da Avacoelhada
a partir das 14h, no Bar da Sandrinha
R$ 25, diretamente com Saraiva durante o jogo ou churrasco.

-------------------------------------------

Marco Antônio