quinta-feira, 31 de julho de 2014
Ricardinho e Diney devem ser opções de reposição contra o ABC. Ricardinho se destacou pela velocidade nas primeiras rodadas. O atacante deu trabalho aos marcadores, mas errou muitos passes. Diney aumentou um pouco a força ofensiva contra o Paraná, quando fez o lançamento para o gol de Vitor Hugo. Ainda assim, não repetiu as destacadas atuações que teve na Caldense. Ambos precisam melhorar o número de passes precisos e de finalizações corretas. Magrão e Tchô também são alternativas para os próximos jogos. De acordo com Gildo, Magrão está se destacando nos coletivos. Tchô qualificou o meio de campo na partida contra o Oeste e fez assistências para os dois gols marcados no jogo-treino contra o Cruzeiro. Mancini e Tchô poderão tornar o time mais combativo, no mínimo, obrigando o adversário a jogar recuado.
quarta-feira, 30 de julho de 2014
O América pode relacionar até 12 jogadores para a o banco de reservas. A ampliação do número de relacionados deve ser utilizada para acelerar o processo de ambientação dos pratas da casa em desenvolvimento, na equipe profissional. Normalmente são escolhidos 20 atletas para os confrontos no Independência. As três vagas restantes deveriam ser preenchidas pelos sub-23 poucas vezes utilizados e por alguns sub-20. O gasto a mais na concentração vai ser um investimento com grandes possibilidades de retorno financeiro e dentro de campo. Nesta fase de aprimoramento, pelo menos um desses incluídos entrar durante a partida, caso a situação seja favorável. Por exemplo, relacionar Rubens, Renatinho e Xavier para o jogo contra o ABC. Se o Coelhão estiver vencendo com facilidade, escalar Rubens no segundo tempo, sem a responsabilidade de decidir.
terça-feira, 29 de julho de 2014
Lucas Prates considera Fábio Caballero injustiçado por ter tido menos chances que Thiago Santos. Acrescento que China e Diego também são qualificados, possuem possibilidades de evolução e mereciam oportunidades programadas de aprimoramento. Ainda Doriva, escalado corretamente de segundo volante, e Júnior Lemos e Magrão, os únicos capazes de ser o terceiro jogador do meio de campo. Thiago Santos se destaca pela força física em vez da habilidade. A fim de melhorar o desempenho e justificar a titularidade, deve evitar a transição e a recomposição devido à falta de velocidade para executar essas funções. Ser o típico camisa 5, praticamente terceiro zagueiro, com a missão de aumentar a segurança defensiva. Aliás, mesmo com Guerreiro e Andrei, os adversários aproveitam os espaços na intermediária e penetram sem marcação na defesa americana.
domingo, 27 de julho de 2014
O Coelhão respeitou demais o adversário e desperdiçou grande oportunidade de conquistar a vitória fora de casa. No primeiro tempo, com três volantes, ainda cedeu espaços na intermediária para o América-RN. Thiago Santos, que entrou para reforçar a marcação, levou cartão amarelo em uma jogada de recomposição, quando avançou sem necessidade. Na segunda etapa, o Coelhão acreditou no próprio potencial, jogou no campo de defesa do oponente, acertou mais passes, mas errou as finalizações. Mesmo assim, passou a impressão de ter jogado com um jogador a menos. A entrada de Tchô, possivelmente, aumentaria a capacidade de criação, mas Willians e Mancini saíram devido ao desgaste de correr atrás do resultado. Segundo Carlos Coutinho, o Careca Americano, ousadia é uma palavra inexistente entre os técnicos brasileiros.
sábado, 26 de julho de 2014
Depois da contratação do zagueiro artilheiro Adalberto, a equipe americana ainda carece de pelo menos dois reforços para a continuação da Série B: um meia-armador com capacidade de chamar a responsabilidade na construção das jogadas; e um atacante veloz, para realizar contra-ataques e marcar gols. Caso a contratação de Bruninho seja confirmada, o jogador vai ter o desafio de mostrar condições técnicas para disputar a titularidade. Precisa render mais do que produziu no Sport e no Flamengo, quando não fez nenhum gol nas partidas disputadas. No Atlético Sorocaba, Bruninho se destacou pela velocidade e pelos dribles. Na posição de segundo atacante, marcou seis gols em 15 jogos pelo Campeonato Paulista. Talvez também seja preciso contratar outro lateral-direito, a fim de evitar a improvisação, devido à demora na recuperação física de Elsinho.
América-RN 1 x 0 América
Fernando Leal: Defesas importantes
Pablo: Superparticipativo na defesa e na saída de bola. Deve procurar mais vezes a linha de fundo.
André e Vitor Hugo: Seguros na marcação. Embora a conclusão do Pimpão tenha sido no lado esquerdo da zaga, ocupado pelo Vitor Hugo. Mas a origem da jogada foi na intermediária sem a proteção do Leandro Guerreiro ou Thiago Santos.
Gílson: Com três volantes deveria ter avançado mais.
Leandro Guerreiro: Por ser o volante mais experiente deveria ter protegido mais a cabeça da área. Houve vários buracos na intermediária e na maioria dos lances estava na frente do adversário e era obrigado a voltar para tentar roubar a bola.
Thiago Santos: Parece um zagueiro improvisado de volante. Pouca qualidade na saída de bola e baixa velocidade de recomposição.
Andrei: Pouco eficiente no desarme e na transição. Ficou mais preso do que de costume.
Mancini: Errou passes e finalizações.
Willians: Mais uma vez o destaque do time. Defendeu, fez assistências e finalizou. Teria mais pernas para finalizar se não voltasse tanto para marcar o adversário.
Obina: Errou as finalizações.
Tchô: Jogou sem a participação do Willians e Mancini.
Júnior Lemos: Improvisado na lateral, com Tchô sozinho na organização e dois centroavantes.
Júnior Negão: Nada produziu.
Moacir Júnior: Deveria ter repetido a formação da vitória contra o Oeste, em vez de insistir no esquema treinado durante a Copa do Mundo e que não deu certo. Poderia até perder, mas teria tentado.
Terminar uma partida com dois centroavantes reflete os erros ocorridos durante os 90 minutos. O time correu errado porque jogou com um a menos na marcação e na armação.
Pablo: Superparticipativo na defesa e na saída de bola. Deve procurar mais vezes a linha de fundo.
André e Vitor Hugo: Seguros na marcação. Embora a conclusão do Pimpão tenha sido no lado esquerdo da zaga, ocupado pelo Vitor Hugo. Mas a origem da jogada foi na intermediária sem a proteção do Leandro Guerreiro ou Thiago Santos.
Gílson: Com três volantes deveria ter avançado mais.
Leandro Guerreiro: Por ser o volante mais experiente deveria ter protegido mais a cabeça da área. Houve vários buracos na intermediária e na maioria dos lances estava na frente do adversário e era obrigado a voltar para tentar roubar a bola.
Thiago Santos: Parece um zagueiro improvisado de volante. Pouca qualidade na saída de bola e baixa velocidade de recomposição.
Andrei: Pouco eficiente no desarme e na transição. Ficou mais preso do que de costume.
Mancini: Errou passes e finalizações.
Willians: Mais uma vez o destaque do time. Defendeu, fez assistências e finalizou. Teria mais pernas para finalizar se não voltasse tanto para marcar o adversário.
Obina: Errou as finalizações.
Tchô: Jogou sem a participação do Willians e Mancini.
Júnior Lemos: Improvisado na lateral, com Tchô sozinho na organização e dois centroavantes.
Júnior Negão: Nada produziu.
Moacir Júnior: Deveria ter repetido a formação da vitória contra o Oeste, em vez de insistir no esquema treinado durante a Copa do Mundo e que não deu certo. Poderia até perder, mas teria tentado.
Terminar uma partida com dois centroavantes reflete os erros ocorridos durante os 90 minutos. O time correu errado porque jogou com um a menos na marcação e na armação.
sexta-feira, 25 de julho de 2014
América-RN x América-MG
Com objetivo de conquistar os três pontos para buscar a liderança, Moacir Júnior deve utilizar a formação mais bem qualificada e ofensiva, a fim de derrotar o América-RN, fora de casa. Deve repetir a escalação inicial usada na vitória sobre o Oeste. Tchô e Mancini são capazes de qualificar a troca de passes nas dinâmicas jogadas de transição, iniciadas na maioria das vezes por Gilson. Os dois meias de ligação poderão aumentar a capacidade criativa do time. Além da natural preocupação defensiva provocada no adversário, existem outras formas de recompensar essa postura agressiva. Uma delas é também adiantar a marcação, com a participação dos quatro jogadores do losango ofensivo no campo de defesa do oponente. Lucas Silva é opção de velocidade para puxar contra-ataques, no segundo tempo. Blitz na Cantina da Ana, na avenida Silviano Brandão, nº 2.109.
quinta-feira, 24 de julho de 2014
O baixo desempenho de um time muitas vezes é relacionado à falta de vontade dos jogadores. Willians sempre demonstrou bastante voluntariedade, até nos momentos ruins. A grande sequencia de oportunidades refletiu no aprimoramento do atleta. Neste ano, a produtividade e a eficiência aumentaram devido ao maior número de passes corretos. Embora na posição de segundo atacante ainda exerça a dupla função de defender e atacar, o jogador precisa ser mais agudo a fim de aumentar o índice de assistências, finalizações e gols marcados. Deve evitar recuar excessivamente para marcar as subidas do lateral. Assim, vai partir em alta velocidade do meio do campo para frente e será menos desgastante participar dos vários contra-ataques. Quanto mais se destacar na parte ofensiva, maior será a preocupação dos marcadores, que evitarão apoiar.
quarta-feira, 23 de julho de 2014
Durante os 90 minutos, o time deve modificar a forma de jogar até sem alterar os jogadores. Usar tática flexível de acordo com a situação do jogo. A intensidade também precisa ser mudada. Alternar rapidez com cadência. Em alguns momentos, priorizar a velocidade na transição e buscar o gol com objetividade. Em outros, valorizar a posse de bola a fim de neutralizar o adversário e quebrar o ritmo. Guerreiro pode variar de volante para terceiro zagueiro. Nesse caso, Pablo e Gilson participariam mais das jogadas ofensivas. Ou segurar um dos laterais e um volante a fim de liberar os dois meias de ligação. As três substituições aumentam as possibilidades de variação. Uma delas é atuar sem o centroavante referência. Tchô e Mancini podem revezar na função do chamado falso 9. Em qualquer formação, manter a competitividade e a combatividade.
terça-feira, 22 de julho de 2014
O América deve evitar o comodismo para superar obstáculos cada vez mais desafiadores. Não se contentar com resultados positivos, a fim de buscar a melhoria contínua. Apesar de ter vencido o Paraná, o desempenho do time americano foi abaixo do esperado. Na vitória sobre o Oeste, o Coelhão demonstrou futebol convincente nos primeiros 45 minutos, mas o ritmo caiu no segundo tempo. Essa queda de rendimento na segunda etapa também aconteceu contra o Vila Nova, no Independência. Embora divida a liderança em termos de gols marcados, desperdiçou a oportunidades de ter ampliado a artilharia. A meta sempre precisa ser ambiciosa. Jogar bem durante os dois tempos e aproveitar as chances de aumentar o placar são formas de administrar a partida. Exibições convincentes aumentarão a autoconfiança, a presença de público e o respeito dos adversários.
domingo, 20 de julho de 2014
América-MG 3 x 0 Oeste
A vitória sobre o Oeste valeu o mesmo número de pontos conquistados contra o Paraná, mas a satisfação da torcida foi bem maior devido ao futebol apresentado. Mancini e Tchô aumentaram a criatividade do meio de campo e facilitaram a transição do Gilson, Pablo, Andrei e Willians. O Coelhão, com mais qualidade na troca de passes e velocidade na saída de bola, envolveu o adversário, criou e aproveitou as oportunidades, principalmente no primeiro tempo. Destaque para a participação coletiva, em especial Willians, que defendeu e atacou com bastante eficiência. Júnior Lemos comprovou capacidade de ser escalado mais vezes. Lucas Silva deveria ter entrado no lugar de Mancini, a fim de evitar que o time americano terminasse o jogo com quatro volantes. Os torcedores novamente foram superparticipativos e incentivaram durante os 90 minutos.
sábado, 19 de julho de 2014
Adalberto retorna ao América-MG.
Adalberto faz parte da história americana. O jogador foi citado por Carlos Paiva por ter sido convocado para a seleção sub-20, atuando pelo América. Mais um episódio de atleta formado na base e não aproveitado diretamente no time profissional. O zagueiro artilheiro retorna ao clube de origem, depois de ter jogado na Bélgica, no interior mineiro e no América-RN. Caso repita o bom desempenho, vai ser reforço com capacidade de disputar a titularidade. Enquanto um prata da casa voltou, outro saiu. Anderson Tchentchen, campeão brasileiro sub-20, participante da Libertadores, e com experiência no Porto, de Portugal, sem chances na equipe principal do Coelhão, foi para o sub-23 do Internacional. Caminho parecido com o de Juan Jesus, que jogou pelo Coelhãozinho, desde o infantil até o júnior, saiu para o Inter-RS e agora está no de Milão.
sexta-feira, 18 de julho de 2014
América-MG x Oeste
No fim dos 90 minutos, independentemente de ter jogado bem ou mal, o mais importante são os três pontos. Mas, em campeonato longo igual o Brasileirão, a possibilidade de conquistar o maior número possível de vitórias é proporcional ao desempenho do time mais bem preparado. O América deve buscar a excelência em cada partida. Além de vencer o Oeste, também demonstrar evolução tática, técnica e física. Pablo e Gilson priorizarem os cruzamentos da linha de fundo em vez dos lançamentos da intermediária. André se posicionar melhor nas bolas pelo alto. Guerreiro aumentar o número de desarmes. Andrei e Willians maximizarem os passes certos e minimizarem os errados. Tchô e Mancini criarem as oportunidades e Obina acertar as conclusões. Magrão e Lucas Silva são opções. Concentração no Espetinho do Marquinho, Pitangui, 3.189.
quinta-feira, 17 de julho de 2014
América-MG 1 x 0 Paraná
Muita transpiração e pouca inspiração na vitória sobre o Paraná, por 1 a 0. O setor defensivo falhou nas bolas altas, em lances que o atacante Giancarlo cabeceou sem marcação. Pablo foi esforçado no desarme, mas errou lançamentos da intermediária. Gilson se destacou no segundo tempo, quando apoiou o ataque. Leandro Guerreiro acertou mais passes que Doriva e Andrei. Mancini e Willians foram improdutivos na criação e na finalização. Obina falhou nas finalizações. A produtividade aumentou depois da entrada de Tchô, que criou situações para Gilson e Obina finalizarem. Diney também ampliou a força ofensiva. Ainda assim, o ataque não funcionou, e o gol foi marcado pelo zagueiro Vitor Hugo. A formação que terminou o jogo produziu um pouco mais do que a inicial. Destaque para o incentivo da torcida na arquibancada.
quarta-feira, 16 de julho de 2014
Evandro Guimarães é o atual coordenador da base. Ex-júnior do Coelhãozinho, ele não foi aproveitado diretamente no profissional. Jogou no Valério durante a transição, para depois retornar ao time principal americano. Edney, Denis, Wellington Paulo, William, Bruno Maia, Ramon e Bruno Mineiro também não tiveram oportunidades reais quando subiram. Neste ano, Anderson e Lula, campeões brasileiros sub-20, foram dispensados. Marquinhos, João Vitor, Luis Felipe, Ygor e Vitinho estão emprestados para disputar a terceira divisão do Mineiro. Assis está no Atibaia. Os promissores Bruno, China e Kaio estão sem jogar. Apesar de o América ser considerado clube formador, também deixa de aproveitar vários pratas da casa com potencial. Falta criar uma comissão técnica para aprimorar o talento dos sub-23.
terça-feira, 15 de julho de 2014
Sem as contratações necessárias para aumentar a produtividade na Série B, o América enfrenta o Paraná, às 19h30, no Independência. O time considerado titular não teve capacidade para vencer o combinado do Roberto Assunção, o primeiro tempo contra o Villa Nova, e o Coelhãozinho sub-20, nos jogos-treino realizados durante a Copa do Mundo. As mudanças foram circunstanciais devido à saída do Matheus, lesão do Elsinho e suspensão do Ricardinho. Fernando Leal, Pablo e Doriva são os respectivos substitutos. Três zagueiros, com a liberação dos alas, poderão tornar o time mais agressivo do que com três volantes. Ou repetir a distribuição usada na convincente vitória sobre o Joinville, com dois volantes, três meias e um centroavante, no 4-2-3-1. Testar Tchô e Mancini entre os titulares.
domingo, 13 de julho de 2014
O time americano considerado titular não teve capacidade para vencer o combinado
do Roberto Assunção, o primeiro tempo contra o Villa Nova e o coletivo contra o
Coelhãozinho sub-20. Futebol é momento, sem direito a cadeira cativa entre os
titulares. Quem estiver melhor deve ser escalado. Coletivos 11 contra 11, com a
participação dos juniores em times misturados, seriam mais produtivos do que
enfrentar jogadores sem clubes. Assim, a competitividade interna aumentaria e os
destaques nos treinos ganhariam a posição devido à análise de desempenho nessas
atividades. Moacir Júnior deveria rever a escalação e o esquema adotados. Três
zagueiros, com a liberação dos alas, poderão tornar o time mais agressivo do que
com três volantes. Ou repetir a distribuição usada contra o Joinville, com três
meias atacantes e um centroavante, no 4-2-3-1.
sábado, 12 de julho de 2014
A parte física preocupa na continuação da Série B. João Ricardo está lesionado. Elsinho e Carlos Renato voltaram para o DM. Renato Santos não deve estar 100%, afinal, permaneceu entre os reservas nos treinos realizados durante a Copa. Magrão ficou muito tempo sem disputar partida oficial e, provavelmente, vai demorar para recuperar o ritmo de jogo. Henrique está sem jogar desde maio e não participou dos jogos-treino. Obina estava começando a entrar em forma, mas ficou afastado para tratar de lesão no tornozelo. Pablo poderá ser a solução da lateral direita porque é mais eficiente na marcação do que Elsinho. Ainda assim, necessita acertar os cruzamentos. Se Obina não estiver preparado para jogar os 90 minutos, Júnior Negão e Rubens são opções. Embora Rubens seja um atacante alto, também deveria ser preparado para jogar pelos lados.
sexta-feira, 11 de julho de 2014
Elsinho, novamente lesionado, e Ricardinho, suspenso, não vão jogar contra o Paraná. Oportunidade para Pablo ser o lateral-direito e repetir a boa atuação que teve contra o Bragantino, quando jogou nesta posição. Willians, independentemente da suspensão do Ricardinho, por meritocracia já deveria ser o titular na função de atacante. Tchô poderia entrar no meio de campo a fim de dividir a responsabilidade da criação com Mancini. No amistoso contra o Villa Nova, Moacir Júnior optou pela escalação de Leandro Guerreiro, Andrei e Doriva. Para jogar com três volantes, pelo menos dois deles precisam ter qualidade de armador para potencializar a saída de bola por meio de passes precisos e velocidade para executar a transição e o reposicionamento. Luis Felipe, China e Júnior Lemos jogavam nessa formação no Sub-20, treinado pelo Milagres.
quinta-feira, 10 de julho de 2014
Tomara que a Copa do Mundo sirva de lição para o América reparar os defeitos na continuação da Série B. Alguns erros do Brasil foram semelhantes às falhas do time americano. Enquanto Felipão só convocou Oscar e Willian para a posição de meias de ligação, Mancini e Tchô são os únicos armadores na equipe formada pelo Flávio Lopes e Moacir Júnior. Mesmo assim, escalados separadamente, o que reduz ainda mais a capacidade de organização e, consequentemente, a força ofensiva. Na formação de losango, o armador fica isolado pelo centro, e os meia-atacantes, abertos nas extremidades opostas, mas com a função defensiva de ajudar os laterais na marcação. O centroavante sozinho na frente não recebe assistências para ser finalizadas. O Coelhão precisa de jogadores mais qualificados na articulação e no ataque a fim de aumentar a combatividade.
quarta-feira, 9 de julho de 2014
O América precisa de pelo menos dois reforços a fim de compor o time titular na continuação da Série B. Um atacante de velocidade, com capacidade de puxar contra-ataques, fazer lançamentos precisos e marcar gols. Ricardinho caiu de produção e não é bom finalizador. Diney não repetiu as boas atuações que teve na Caldense. Henrique e Willians jogaram com excessiva preocupação defensiva. Também falta um organizador. Tchô e Mancini foram mais finalizadores do que armadores. Poucas vezes construíram jogadas para deixar o companheiro na cara do gol. Juntos poderiam dividir a responsabilidade da criação, mas separados necessitam aumentar o número de assistências. É preciso ainda contratar um zagueiro em condições de disputar a titularidade. Durante a Copa, Renato Santos permaneceu entre os reservas nos treinos, e César Lucena continuou sendo opção.
terça-feira, 8 de julho de 2014
O meio de campo do América teve pouca capacidade de criação no primeiro tempo contra o Villa Nova. Leandro Guerreiro é o típico camisa 5, com a função de proteger a zaga. Andrei tem potencial, mas ainda oscila bons e maus momentos. Precisa ser mais produtivo na marcação e eficiente nos passes e finalizações. Principalmente aumentar a velocidade na saída de bola e reposicionamento. Doriva também desarma pouco e não é especialista na armação. Mancini deve jogar ao lado de outro meia para dividir a responsabilidade de comandar o ritmo do jogo. Na segunda etapa do amistoso, a criatividade aumentou com o uso do mesmo esquema utilizado contra o Joinville: dois volantes, três meias-atacantes e um centroavante. Willians fez assistência para o primeiro gol e sofreu o pênalti do segundo. Rodrigo Starling elogiou o desempenho do Júnior Lemos.
domingo, 6 de julho de 2014
Santos Carvalhais postou no Fórum da Avacoelhada: “Quando vão aprender? Neste ano, contratamos três goleiros: Darley, Igor Rayan e João Ricardo. Temos o Glaycon, que cumpriu quase metade da suspensão. Todos na equipe profissional, sem contar Jordan, que está emprestado. Será que realmente precisamos contratar outro goleiro? Não seria melhor investir em alguém do time júnior, a fim de prepará-lo na condição de terceira opção? Para variar, o América prefere dar oportunidade a atletas de outros clubes, em vez de aproveitar a chance de valorizar o prata da casa. Além de transmitir pouca confiança no trabalho da base, desmotiva os jogadores sub-20.” Darley saiu sem jogar. Fernando Leal completou a lista de quatro contratados em 2014. Igor Ryan provavelmente não será titular. O contratado sempre deve ter condições de disputar a titularidade.
sábado, 5 de julho de 2014
Em jogos-treino contra adversários formados por jogadores sem clube, juniores e amadores, as falhas são mais destacadas que os acertos. Tchô, Mancini, Andrei, Júnior Negão, Lucas Silva e Rubens marcaram gols nesses confrontos. Ricardinho e Diney passaram em branco. Atacante vive de gols e assistências precisas. Nos primeiros jogos da Série B, Ricardinho deu trabalho para as defesas adversárias, quando fez triangulações com Gilson. Mesmo assim, com muitos erros de passes. Diney ainda não teve bom desempenho no Brasileirão. A escalação de três volantes – Leandro Guerreiro, Andrei e Doriva – nos treinamentos deveria ser trocada por um esquema mais ofensivo, com Tchô pelos lados, no lugar de Ricardinho. A vitória mais convincente do América foi sobre o Joinville, quando dois volantes, três meias e um centroavante foram escalados.
sexta-feira, 4 de julho de 2014
As análises dos erros do Brasil continuam parecidas com os comentários em relação aos defeitos do América. Opiniões semelhantes a respeito de jogadores diferentes. O desempenho do Fred se assemelha ao que era comentado sobre Alessandro, Fábio Júnior e Obina. A produtividade do centroavante vai depender da qualidade das assistências feitas pelos meias e dos cruzamentos dos laterais. Daniel Alves e Marcelo são similares ao Elsinho e Gílson. Estão com dificuldade na marcação e, quando avançam, fazem lançamentos da intermediária, em vez de buscarem a linha de fundo. A utilização de três zagueiros ou dois volantes marcadores facilitaria as subidas dos laterais. Paulinho se compara ao Andrei. Ambos devem desarmar mais e aumentar a velocidade na transição e reposição. Dois meias, Oscar e Willians, Mancini e Tchô, aumentariam a criatividade.
quinta-feira, 3 de julho de 2014
Fernanda Maia, do Azul Guerreiras, tuitou: “O Cruzeiro contratou o zagueiro Bernardo Vilar, 16 anos, do América MG, para o time juvenil.” Americanos informaram que Higor, atacante do sub-17, também foi para o time azul. As postagens provocaram antigos questionamentos. Os atletas em formação foram liberados ou negociados pela diretoria americana ou simplesmente saíram sem autorização? Existe acordo entre América, Atlético e Cruzeiro para um não contratar o prata da casa que esteja nos planos do clube de origem? André Figueiredo, gerente da base do Atético, faz parte da comissão de ética da CBF para evitar esse tipo de transação? No ano passado, Tabata, Filipinho e Gustavo também saíram e foram para o Atlético. Bombeta saiu e voltou. Sem planejamento de aproveitamento no profissional, vale o risco de continuar na base americana?
quarta-feira, 2 de julho de 2014
O América joga contra o Siderúrgica, depois de enfrentar equipes formadas por jogadores e juniores que estão sem clubes. A vitória nesses confrontos representa a obrigação do elenco mais bem preparado sobre adversários que não treinam com a mesma intensidade de atletas profissionais em atividade. Mas vencer não significa garantia de evolução tática, técnica e física. Ao contrário do resultado negativo, que aumenta a preocupação sobre as possibilidades de desempenho na continuação da Série B. No último jogo-treino, o time americano foi derrotado pelo combinado de Roberto Assunção. Luizinho, que durante vários anos esteve na lista das contratações sugeridas pelos torcedores, Otávio, Fabrício e Walter Minhoca, ex-jogadores do Coelhão, participaram dessa partida. Coletivos entre titulares, reservas e sub-20 seriam mais proveitosos.
terça-feira, 1 de julho de 2014
Denis e Wellington Paulo formaram dupla de destaque no Coelhão, mas só participaram da equipe principal depois de vários empréstimos. O processo de desenvolvimento aconteceu com a sequência de jogos nos outros clubes. Ricardo, um dos melhores zagueiros da história americana, esteve na lista dos dispensados, mas foi retirado por Othon Valentin, especialista em trabalhar com jogadores em formação. William (ex-Grêmio e Corinthians), Juan Jesus (Inter de Milão), Michel Bastos (Roma) e David Luiz passaram pela base americana, porém não foram aproveitados. Anderson e Lula, campeões brasileiros sub-20, também foram mal trabalhados no profissional. Sem a criação do estágio de aprimoramento dos sub-23, o América vai perder revelações e aumentar as despesas com o custo das contratações de baixa qualidade, que não dão retorno financeiro.
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