quarta-feira, 27 de novembro de 2024

América 3 x 0 Brusque

Análise, tomada de decisão e execução, e constante reavaliação do que foi analisado, decidido e executado, num processo empírico de tentativa e erro, fazem parte da formação de uma equipe competitiva, qualificada e vencedora durante a temporada.

Se houvesse acertos de avaliação, de decisão e do tempo de execução, com a contratação de um goleiro, um zagueiro, que poderia ter sido o Lucão, um primeiro volante qualificado nos duelos pelo alto, pelo chão e na saída de bola, para o Alê jogar mais avançado, um meia-centralizado, que poderia ter sido o Daniel Júnior ou Elizari, e um centroavante, com histórico de artilheiro, para serem utilizados desde o início do Brasileirão, mais reforços pontuais na segunda janela, o rendimento teria sido melhor, com a possibilidade de subir para a Série A, disputar o título e até ser campeão. 

Mas a fim de evitar a repetição das falhas na montagem da equipe, o time para disputar a Série B de 2025, com o objetivo de conquistar o acesso, deveria ser montado durante o Mineiro, para iniciar no Brasileirão. 

Daniel Júnior e Davó poderiam permanecer.

Wallinsson é dúvida. 

A permanência do Dalberson, que perdeu a titularidade pro Elias, do Felipe Amaral, que deveria jogar mais avançado, com mais intensidade e velocidade, do Nícolas, bastante ineficiente na fase defensiva, Pedro Barcelos, contratado para não jogar em 2024, do Jacaré, que parou até de ser relacionado, é bastante preocupante. 

Até o posicionamento funcional do Elizari carece ser mais avançado, mais próximo da grande área adversária, a fim de ser mais camisa 10 do que 8, com poder de criação, decisão e finalização.  

Talvez seja mais interessante encontrar uma posição avançada pro Marlon, pelo lado direito ou esquerdo, ou centralizado, porque tem pouca estatura na bola alta defensiva, pouca imposição física, e muita habilidade, técnica e velocidade. 

Na transformação do DNA formador em aproveitador, os pratas da casa, em fase de aprimoramento e oscilação, deveriam fazer parte da resolução, mas sem a responsabilidade de ser solução.

Rodriguinho poderá perder uma grande oportunidade oportunidade de ser o sucessor do Juninho. 

Mateus Henrique deveria ter mais chances de jogar no meio-campo, com Samuel na lateral direita. 

Júlio deveria ser o quarto-zagueiro.

Heitor tem potencial para jogar na zaga e no meio-campo. 

Paulinho deveria ter prioridade sobre o Nícolas.

Kawã tem mais potencial de primeiro volante que Felipe Amaral. 

Adyson poderia ser preparado para atuar de armador, pelo centro. 

Thauan precisa ter mais poder de criação, finalização e decisão. 

Renato ser mais centroavante de área. 

Ainda assim, goleiro, laterais, quarto-zagueiro, primeiro volante, atacante de lado e centroavante são posições com necessidade de reforços. 

América: 
Jori; 
Mateus Henrique, Júlio, Lucão e Nicolas (Paulinho);
Felipe Amaral (Kauã), Juninho (Yago Santos) e Moisés (Elizari); 
Adyson (Daniel Júnior), Davó, Fabinho
Técnico: Diogo Giacomini. 

Brusque:  
Matheus Nogueira; Gabriel Pinheiro, Jhan Torres, Everton Alemão (Luan Reis) e Marcelo (Luiz Henrique); 
Rodolfo Potiguar, Marcos Serrato (Cauari) e Dionísio; Augustín González, Guilherme Pollero (Guilherme Queiroz) e Diego Mathias (Diego Tavares). 
Técnico: Marcelo Cabo.

Gols: Moisés, Davó, Fabinho

quarta-feira, 20 de novembro de 2024

Ceará 1 x 0 América

 A ineficiência ofensiva, um dos defeitos crônicos da temporada sob o comando do Cauan e Lisca, mais uma vez, prejudicou o desempenho do Coelhão.  

Mas a entrada do Daniel Borges, o baixo poder de marcação do Nícolas, a indefinição do posicionamento funcional do Elizari, que deveria jogar mais avançado, a manutenção do Rodriguinho improvisado na ponta, a improvisação do Fabinho pelo centro, a improdutividade do Brenner e a insistência com Vinícius facilitaram a vitória do adversário.

Poderia ter sido mais eficiente a formação de um losango no meio-campo, com Alê, Juninho, Rodriguinho, e Daniel Junior ou Elizari, avançado pelo corredor central. 

Adyson e Fabinho seriam opções para as pontas e Davó e Renato de centroavante. 

Na transformação do DNA formador em aproveitador, os promissores pratas da casa, em processo de aprimoramento e oscilação, sem a responsabilidade de ser solução, mas fazer parte da resolução, deveriam pelo menos ter as mesmas chances dadas aos contratados, numa tentativa contraproducente de justificar as contratações feitas. 

Para vencer o Brusque, poderá ser mais eficiente mesclar a equipe entre a maioria que possui contrato pelo menos até 2025. 

Jori deveria ser o goleiro. 

Mateus Henrique começaria na lateral direita. 

Júlio formaria a dupla de zaga com Lucão.

Paulinho iniciaria o jogo entre os titulares.

Kawã seria o primeiro volante.

Adyson e Renato seriam escalados no ataque. 

Ceará:
Bruno Ferreira;
Rafael Ramos, João Pedro, David Ricardo e Matheus Bahia;
Richardson, Lourenço e Lucas Mugni (Lucas Rian); 
Erick Pulga, Aylon (Recalde) e Saulo Mineiro (Barceló). 
Técnico: Léo Condé.

América:
Elias; 
Mateus Henrique (Daniel Borges), Ricardo Silva (Éder), Lucão e Nicolas; 
Alê, Juninho, Elizari (Adyson);
Fabnho (Vinícius), Brenner (Matheus Davó), Rodriguinho
Técnico: Lisca.

quarta-feira, 13 de novembro de 2024

América 3 x 2 Ituano

O resultado foi melhor do que o desempenho, porque o jogo foi equilibrado, contra um adversário pouco qualificado, e Elias ainda se destacou com importantes defesas. 

Faltou mais consistência defensiva, poder criativo para transformar a superioridade da posse de bola em finalizações, e principalmente opções qualificadas para formar o trio ofensivo, sem a necessidade de improvisar.

Elizari, que tem baixo poder de marcação, deveria jogar mais avançado, a fim de ser mais criativo, decisivo e finalizador. 

Daniel Júnior e Rodriguinho, improvisados pelos lados, Brenner, centroavante titular, e a entrada do Vinícius, sem ainda ter justificado a contratação, evidenciaram a redução das opções ofensivas para formar o trio de atacantes.

A fim de aumentar o equilíbrio entre o defender e o atacar, devido ao baixo poder de marcação do Elizari, e opções reduzidas para escalar um trio ofensivo, poderia ter sido mais interessante ter formado um losango no meio-campo, com o retorno do Rodriguinho, para auxiliar a marcação, com Alê e Juninho, e liberar Eizari, para jogar mais avançado pelo corredor central, com Fabinho e Davó no ataque. 

Aliás, essa formação do quarteto do meio-campo, mais dois atacantes com mais dinamismo, intensidade e velocidade, poderá ser uma opção eficiente para vencer o Ceará, na casa do adversário. 

Com Adyson, Daniel Júnior e Renato entre os substitutos. 

Mas na transformação do DNA formador em aproveitador, Samuel, Rafael, Paulinho, Kawã, Yago Santos, Yago Souza, Thauan e especialmente David, deveriam ser relacionados para enfrentar o Brusque, com a possibilidade de Júlio, Paulinho, Kawã, Adyson e Renato entre titulares e substitutos. 

América:
Elias; 
Mateus Henrique, Ricardo Silva, Lucão e Nicolas;
Alê (Wallisson), Juninho e Elizari (Moisés); 
Daniel Júnior (Fabinho), Brenner (Davó), Rodriguinho (Vinicius) 
Técnico: Lisca.

Ituano:
Jefferson Paulino;
Marcinho, Luiz Gustavo, Guilherme Mariano e Guilherme Lazaroni;
Rodrigo, José Aldo e Yann Rolim (Miquéias); 
Vinícius Paiva (Bruno Xavier), Thonny Anderson (Neto Berola) e Salatiel (Leozinho). Técnico: Chico Elias.

Gols: Nícolas, Lucão, Fabinho

quinta-feira, 7 de novembro de 2024

Amazonas 1 x 0 América

Defeitos crônicos na temporada, 2024, falhas defensivas nos gols sofridos e falta de eficiência nas finalizações, prejudicaram o desempenho do time americano sob o comando do Cauan e do Lisca.  

A escalação do Daniel Júnior e Rodriguinho, improvisados pelos lados, do Brenner entre os titulares, do Adyson e Renato, sub-21 em processo de aprimoramento e oscilação, entre os substitutos, evidenciaram as opções reduzidas para o ataque, porque Matheusinho, Mastriani e Varanda saíram, Fabinho, Felipe Azevedo e Gustavinho se lesionaram, Davó, Jacaré, Jonathas e Vinícius renderam menos do que deveriam render.

Mas na transformação do DNA formador em aproveitador, Samuel, Rafael, Paulinho, Kawã, Yago Santos, Yago Souza, Thauan e especialmente David, deveriam ser relacionados mais vezes e utilizados durantes os jogos contra Ituano, Ceará e Brusque. 

Aliás, para enfrentar o Ituano, Júlio poderia ser o quarto-zagueiro ao lado do Lucão ou Ricardo Silva, Paulinho jogar mais tempo no lugar do Nícolas,  Kauã entrar durante o jogo na posição de primeiro volante,  Adyson e Renato começarem o jogo entre os titulares.  

Ainda David na posição de meia-atacante centralizado. 

Amazonas:
Marcão; 
Ezequiel, Miranda, Fabiano e Renan Castro; 
Diego Torres (Jorge Roa Jiménez), Erick Varão e Luís Felipe (Cauan Barros);
William Barbio (Robson Duarte), Matheus Serafim (Gustavo Ermel) e Sassá (Bruno Lopes). 
Técnico: Rafael Lacerda.

América:
Elias; 
Mateus Henrique, Ricardo Silva, Lucão, Nicolas (Paulinho); 
Alê (Wallinsson), Juninho, Elizari (Adyson);
Daniel Júnior, Brenner (Davó), Rodriguinho (Renato)
Técnico: Lisca.

quarta-feira, 30 de outubro de 2024

América 2 x 1 Sport

Apesar das chances mínimas de classificação para a Série A 2025, a vitória sobre o Sport pode ser considerada quase convincente, porque foi sobre um adversário qualificado. 

Mas faltou mais acertos do Ricardo Silva na saída de bola, imposição física do Nícolas na jogada do gol sofrido, e produtividade ofensiva do Brenner, Davó e Rodriguinho. 

Durante o segundo tempo poderia ter sido mais interessante Daniel Borges na lateral direita, com Alê, Mateus Henrique e Wallinsson, no meio-campo, Adyson, Renato e Rodriguinho no ataque. 

Destaque para a competitividade do Alê, Juninho e Wallinsson, efetividade do Elizari, e especialmente habilidade produtiva do Daniel Júnior. 

Ainda assim, o posicionamento do Elizari deveria ser mais avançado, a fim de aumentar o poder de criação, finalização e decisão.  

Daniel Júnior, que deveria permanecer em 2025, também tem mais potencial para jogar centralizado. 

A efetividade ofensiva por meio de assistências e gols feitos pelo Rodriguinho, improvisado de meia-atacante de lado sob o comando do Lisca, diminuiu. 

Mas vale lembrar que a improvisação do Rodriguinho foi devido a uma correção de rota, porque Matheusinho e Varanda saíram, Jacaré e Vinícius renderam menos do que deveriam render, Felipe Azevedo, Gustavinho e depois Fabinho machucaram.

Para enfrentar e vencer o Amazonas fora de casa poderá ser mais eficiente a manutenção do time que iniciou o jogo contra o Sport, com a possibilidade do retorno do Marlon no lugar do Nícolas.

Elizari mais avançado. 

Brenner com mais presença de área, porque tem baixa velocidade. 

Daniel Borges poderia entrar durante o jogo na lateral direita e Mateus Henrique jogar no meio-campo.

Adyson entrar no segundo tempo, 

De acordo com o adversário, Davó ou Jonathas ou Renato entrar no lugar do Brenner.

Na transformação do DNA formador em aproveitador, Samuel, Rafael, Paulinho, Kawã, Yago Santos, Yago Souza, Thauan e especialmente David, deveriam ser relacionados mais vezes e utilizados em determinados jogos. 

América:
Elias; 
Mateus Henrique, Ricardo Silva, Lucão, Nicolas; 
Alê, Juninho (Vinícius), Elizari (Moisés); 
Daniel Júnior (Wallinsson)), Brenner (Davó), Rodriguinho (Daniel Borges)
Técnico: Lisca.

Sport:
Caíque França; 
Igor Cariús (Di Plácido), Chico, Rafael Thyere e Dalbert (Felipinho); 
Felipe (Pedro Vilhena), Fabricio Domínguez, Lucas Lima e Tití Ortiz (Wellington Silva); 
Chrystian Barletta e Gustavo Coutinho (Zé Roberto). 
Técnico: Pepa.

Gols: Elizari e Brenner

sexta-feira, 25 de outubro de 2024

Operário 1 x 0 América

O defeito crônico da falta de eficácia ofensiva nas finalizações, sob o comando do Cauan e do Lisca, novamente prejudicou o desempenho do time, porque o Coelhão, principalmente no primeiro tempo, buscou o controle do jogo, teve postura ofensiva, criou chances de gols, mas faltou poder de decisão para aproveitar as oportunidades criadas.

Na engenharia de obra pronta do pós-jogo, a fim de manter a estrutura tática e evitar a utilização pouco funcional de dois centroavantes no segundo tempo, talvez tivesse sido mais interessante a entrada do Daniel Borges, com o deslocamento do Mateus Henrique para o lugar do Wallinsson.

Alê, Mateus Henrique e Moisés formariam o trio do meio-campo, Adyson, Renato e Rodriguinho o trio ofensivo. 

Aliás, a escalação do Daniel Júnior e Rodriguinho, dois meias-atacantes, pelos lados, e no segundo tempo do Renato e Brenner, dois centroavantes, depois Davó, mais a possibilidade de o Jonathas ter entrado para jogar com três centroavantes, evidenciaram as opções reduzidas de atacantes de beiradas. 

Faltou mais poder de criação e finalização pro Elizari, que deveria jogar mais avançado, e de decisão pro Brenner, que entrar mais na área para finalizar. 

Para vencer o Sport, o retorno do Juninho possivelmente deverá ser a única mudança opcional entre os titulares.

A manutenção do Daniel Júnior em 2025 poderá ser bastante interessante. 

Na transformação do DNA formador em aproveitador, Samuel, Rafael, Paulinho, Kawã, Yago Santos, Yago Souza, Thauan e especialmente David, deveriam ser relacionados mais vezes e utilizados em determinados jogos. 

Operário:
Rafael Santos; 
Sávio, Joseph, Jacy e Gabriel Feliciano; 
Rodrigo Lindoso (Borech), Vinícius Diniz (Índio) e Boschilia; 
Ronald (Felipe Augusto); Rodrigo Rodrigues (Maxwell) e Nathan Fogaça (Daniel). Técnico: Rafael Guanaes.

América:
Elias; 
Matheus Henrique, Ricardo Silva, Lucão e Marlon (Nicolas); 
Alê, Wallisson (Renato), Elizari (Moisés); 
Daniel Jr. (Adyson), Brenner (Davó), Rodriguinho. 

domingo, 20 de outubro de 2024

América 2 x 2 Goiás

Ausência do Alê, principal distribuidor das jogadas da equipe, e do Rodriguinho, o mais efetivo nas assistências e gols feitos sob o comando do Lisca, falhas de marcação nos dois gols sofridos, oportunidades de gols desperdiçadas , e opções reduzidas de atacantes de lado prejudicaram o desempenho do Coelhão.

Poderia ter sido mais funcional a escalação do Nícolas ou Paulinho, para fazer a dobra com Marlon pelo lado esquerdo.

Destaque para a efetividade do Brenner, pelos gols feitos e pela assistência pro Juninho sofrer o pênalti, e para Daniel Júnior, Moisés, por terem aumentado a força ofensiva no segundo tempo. 

O novo desafio dos Analistas de Desemprenho, Comissão Técnica e Lisca será encontrar a melhor estratégia e formação para vencer o Operário fora de casa. 

Mateus Henrique poderia ser opção para o lugar do Juninho, porque está acostumado a jogar pelo corredor direito, tem qualidade nas assistências, cruzamentos e finalizações. 

Moisés também deveria ser alternativa para substituir Juninho. 

Éder e Wallinsson disputariam a posição de primeiro volante ou até jogariam juntos. 

Daniel Júnior seria opção para jogar mais tempo durante o jogo.

Adyson, Brenner e Rodriguinho formariam o trio ofensivo. 

Davó e Renato,  opções de centroavante. 

Jacaré, Thauan e Vinícius poderão ser opções para os lados. 

Na transformação do DNA formador em aproveitador, Samuel, Paulinho, Kawã, David, Yago e Thaun deveriam pelo menos serem mais relacionados.

América:
Elias; 
Mateus Henrique, Ricardo Silva, Lucão e Marlon;
Wallisson (Renato), Juninho e Elizari (Jacaré); 
Adyson (Daniel Júnior), Brenner (Felipe Amaral) e Davó (Moisés). 
Técnico: Lisca.

Goiás:
Tadeu; 
Dieguinho, Lucas Ribeiro, Messias e Sander; 
Marcão (Edson), Juninho (Jhon Vásquez) e Rafael Gava; 
Paulo Baya (Wellinton), Breno Herculano (Ángelo Rodriguez) e Rildo (Ian Luccas). 
Técnico: Mancini.

Gols: Brenner (2)

segunda-feira, 14 de outubro de 2024

Avaí 2 x 2 América

Apesar de o Avaí ter atacado mais, buscado o controle do jogo, e explorado a fragilidade do setor defensivo americano pelos lados, e da saída forçada do Alê, Elizari e Fabinho, os comandados do Lisca criaram e desperdiçaram três grandes chances de gols, com Brenner, Davó e Juninho, Davó ainda finalizou na trave, fez um gol validado pelo bandeira e invalidado por um VAR bastante duvidoso, e sofreu um pênalti não marcado. 

Mas na engenharia de obra pronta do pós-jogo, novamente ficou a impressão de que se o América tivesse sido mais equilibrado entre o defender e atacar, ou até mais ofensivo do que defensivo, poderia ter vencido o jogo sem sofrimento. 

O grande desafio dos Analistas de Desempenho, da Comissão Técnica, de do Lisca, novamente será encontrar a melhor estratégia e formação para vencer o Goiás, a fim de entrar no G4, de acordo com outros resultados favoráveis. 

Rodriguinho está suspenso.

Alê, Elizari e Fabinho são dúvidas. 

A possível ausência do Alê e a suspensão do Rodriguinho são bastante preocupantes, porque Alê é o mais participativo e produtivo nas quatro fases do jogo, na bola alta defensiva e ofensiva, e Rodriguinho o mais eficiente na construção ofensiva, por meio de assistências, finalizações e gols feitos.

Felipe Amaral, que carece ser mais dinâmico, e Wallinsson, sem necessidade de avançar tanto, são opções para substituir Alê. 

Outra opção seria o Éder, que na base do Coelhão jogou no meio-campo, ser deslocado para a posição de primeiro volante ou até um terceiro zagueiro, com a transformação do Mateus Henrique e Marlon em alas. 

Se Elizari for vetado, Daniel Junior deveria ser opção pro segundo tempo e Moisés para começar jogando. 

Para o lugar do Rodriguinho, Jacaré e Vinícius são as opções mais conservadoras. 

Davó poderia ser o centroavante, porque tem mais dinamismo, intensidade e velocidade que Brenner, ou ser alternativa de atacante de lado para formar um trio ofensivo com Adyson e Brenner ou preferencialmente Renato. 

Na transformação do DNA formador em aproveitador, Paulinho poderá fazer dobra com Marlon mais avançado pelo lado esquerdo.

Kau seria alternativa de primeiro volante, com qualidade na marcação e nos lançamentos. 

David de meia centralizado ou meia-atacante de lado no lugar do Rodriguinho. 

Ainda, Samuel, deslocado de meia-atacante pelo lado esquerdo, Yago Souza e Thauan, que precisa ser mais finalizador, a fim de aumentar o poder de decisão. 

Independentemente dos desfalques, da estratégia e da formação, a atitude e mentalidade vencedora serão fundamentais para o Coelhão conquistar a vitória. 

Avaí:
César;
Mário Sergio, Vilar, Tiago Pagnussat, Marcos Vinícius; 
Andrey (Pedrinho), Rodrigo Santos (Pedro Castro), Zé Ricardo, Giovanni Piccolomo (João Paulo); William Pottker (Gaspar) e Hygor (Vágner Love). 
Técnico: Enderson

América:
Elias; 
Daniel Borges, Ricardo Silva, Lucão, Marlon Lopes,
Alê (Wallinsson), Juninho, Elizari (Moisés);
Fabinho (Jacaré, Renato) e Brenner (Davó). 
Técnico: Lisca

terça-feira, 8 de outubro de 2024

América 2 x 1 Coritiba

Apesar do baixo desempenho no primeiro tempo, possivelmente provocado pelo descontrole mental depois do gol sofrido, a atitude vencedora, a capacidade de superar desafios e o incentivo da arquibancada verde e preta, com maior presença da torcida, devido a amostra grátis do sócio Bala, foram fundamentais para os comandados do Lisca conquistarem a vitória no segundo tempo.

Lucão e Ricardo Silva aumentaram a consistência defensiva, Alê manteve a competitividade nos dois tempos, Elizari e Marlon foram mais ofensivos na segunda etapa, Fabinho, Juninho e Moisés foram participativos, Rodriguinho se destacou pelo golaço de falta, e Davó, na função de centroavante com presença de área, fez um gol decisivo. 

O próximo desafio dos Analistas de Desempenho, Comissão Técnica e Lisca será encontrar a melhor estratégia e formação para vencer o Avaí fora de casa.

Embora a melhor estratégia seja associada a que dê resultado, poderá ser mais eficiente buscar o controle do jogo, com postura ofensiva, mas sem se descuidar da marcação, e sangue nos jogos, porque é mais um jogo de decisão na reta final do campeonato. 

Ricardo Silva e Lucão deveriam formar a a dupla de zaga, porque no momento são  melhores zagueiros da equipe, e Davó poderia ser o centroavante titular, preferencialmente com mais presença de área, titular, porque é mais dinâmico, intenso e veloz que Brenner.

Possivelmente Daniel Borges e Fabinho sejam os substitutos do Mateus Henrique, suspenso, e Adyson, convocado para a Seleção Brasileira Sub-20. 

Éder poderia ser opção entre os substitutos para a posição de primeiro volante, sem a necessidade de avançar. 

Daniel Júnior e Jacaré deverão ser relacionados.

Na transformação do DNA formador em aproveitador, os campeões mineiros do Sub-20 deverão ser promovidos para o time principal ainda nesta temporada, e serem utilizados de acordo com a necessidade. 

Carlão, Samuel Alves, Samuel Bastos, Rafael Bastos, Paulinho, Kauã Diniz, Thauan,  e especialmente David, sub-17, a fim de ser opção para o lugar do Benítez. 

América:
Elias; 
Mateus Henrique, Ricardo Silva, Éder (Lucão), Marlon (Nicolas);
Alê, Juninho, Eliziari (Moisés); 
Adyson (Fabinho), Brenner (Davó), Rodriguinho. 
Técnico: Lisca

Coritiba:
Pedro Morisco; 
Natanael (Johnny), Maurício (Thalisson), Benevenuto e Bruno Melo;
Zé Gabriel, Vini Paulista (Culebra), José (Figueiredo) e Matheus Frizzo; 
Robson (Geovane Meurer) e Júnior Brumado. 
Técnico: Jorginho.

Gols: Rodriguinho e Davó 

terça-feira, 1 de outubro de 2024

CRB 2 x 1 América

Poderia ter sido mais eficiente a manutenção do Mateus Henrique, Rodriguinho compor o meio-campo com Felipe Amaral ou Wallinsson, e Juninho, e principalmente a utilização de um trio de atacantes formado pelo Adyson, Brenner e Fabinho, a fim de aumentar o poder ofensivo, porque apesar da ausência do Alê e Elizari, da falha do Elias, e das chances de gols do Brenner, Felipe Amaral e Rodriguinho, mesmo assim, Elias ainda fez uma defesa salvadora, o CRB finalizou 16 vezes,  enquanto o América só fez 5 finalizações e sofreu sufoco de um adversário pouco qualificado. 

Faltou mentalidade vencedora, postura ofensiva, poder de finalização e decisão, e até sangue nos olhos, a fim de conquistar a vitória fora de casa.

O desafio dos Analistas de Desempenho, Comissão Técnica e do Lisca será encontrar a melhor estratégia, de acordo com o adversário e das circunstâncias do jogo, e formação. 

Contra adversários mais qualificados, buscar o equilíbrio entre o defender e atacar, sem a necessidade de ser mais defensivo do que o necessário. 

Quando enfrentar adversários menos qualificados, buscar ser mais ofensivo do que defensivo, mas sem perder a consistência defensiva. 

Para vencer o Coritiba, talvez o meio-campo com Alê, o jogador americano mais efetivo nas quatro fases do jogo, na bola parada defensiva e ofensiva, Juninho e Rodriguinho seja a melhor opção. 

A entrada do Daniel Borges na lateral direita deveria ser feita só com o deslocamento do Mateus Henrique para o meio-campo. 

Outras opções para formar o meio-campo com Alê e Juninho são Éder, Felipe Amaral e Moisés.

Mas Felipe Amaral carece ser mais dinâmico, intenso e veloz, a fim de aumentar a produtividade. 

Daniel Júnior e Wallinsson vão depender da liberação do DM. 

Se Rodriguinho for o substituto do Elizari, o ataque deveria ser formado pelo Adyson, Brenner ou Renato, preferencialmente mais dentro da área, e Fabinho. 

Caso Rodriguinho continue deslocado pelo lado esquerdo, talvez seja melhor utilizar dois atacantes de velocidade ou até Adyson, Renato e Rodriguinho, que estão acostumados a jogaram juntos. 

Devido as opções reduzidas no ataque, Jacaré deveria voltar a ser relacionado porque pelo menos aparece pro jogo. 

Davó também poderia ser testado na posição de segundo atacante ou atacante de lado. 

Ainda Jonathas, para ser o centroavante com presença de área, e Vinícius. 

Vamos vencer, Coelhão! 

CRB:
Matheus Albino;
Hereda, Luis Segovia, Wanderson (Gustavo Henrique) e Ryan (Matheus Ribeiro);
Falcão, João Pedro (Romulo), Gegê (Chay); 
Mike (Facundo Labandeira), Léo Pereira e Anselmo Ramon. 
Técnico: Hélio dos Anjos.

América:
Elias; 
Daniel Borges, Ricardo Silva, Lucão, Marlon; 
Felipe Amaral (Vinícius), Wallisson (Moisés), Juninho (Thauan Willians),
Fabinho (Adyson), Brenner (Jonathas), Rodriguinho.
Técnico: Lisca.

Gol: Rodriguinho

quinta-feira, 26 de setembro de 2024

Ponte Preta 0 x 2 América

O Coelhão sofreu, mas venceu fora de casa, porque o futebol objetivo, reativo e de resultado foi mais eficiente e  eficaz que o melhor desempenho do adversário, com mais chances criadas, finalizações e posse de bola. 

Apesar de ter faltado ser um pouco mais ofensivo, o pênalti defendido pelo Elias, o gol salvo pelo Marlon, a consistência do Lucão na bola alta defensiva, a competitividade do Alê, Juninho, Moisés e Rodriguinho, a eficiência do Elisari e Mateus Henrique nas assistências, e a eficácia do Adyson e Jonathas nos gols feitos fizeram a diferença na vitória americana. 

O desafio dos Analistas de Desempenho, da Comissão Técnica, e do Lisca será escolher a melhor estratégia e formação, de acordo com o adversário, para vencer o CRB fora de casa.

Talvez seja mais produtivo e eficiente buscar o equilíbrio entre o defender e atacar, ou até buscar o controle do jogo, com mais trocas de passes no campo ofensivo, mais poder de finalização e preferencialmente de decisão. 

A opção mais simplista de substituição do Alê, o jogador americano mais eficiente, participativo e produtivo nas quatro fases do jogo, na bola parada defensiva e ofensiva, será a entrada do Felipe Amaral entre os titulares. 

Se Elizari for vetado, Moisés e Wallinsson deverão ser as primeiras opções. 

Mas com o retorno do Ricardo Silva para formar dupla de zaga com Lucão, Éder poderá ser alternativa para a função de primeiro volante

Ainda a possiblidade do Mateus Henrique e Rodriguinho retornarem ao meio-campo, com a escalação do Adyson, Brenner ou Davó ou Jonathas ou Renato, e Davó ou Fabinho ou Vinícius no ataque.

Talvez Daniel Júnior também seja opção para o meio-campo. 

Ponte Preta:
Pedro Rocha, Luiz Felipe (João Gabriel), Mateus Silva (Joilson), Sérgio Raphael e Heitor Roca (Gabriel Risso); 
Emerson Santos, Emerson, Ramon Carvalho (Everton), Elvis e Dodô; 
Gabriel Novaes. 
Técnico: Nelsinho Baptista.

América:
Elias; 
Mateus Henrique, Éder, Lucão, Marlon; 
Alê (Wallisson), Juninho, Elizari (Moisés);
Adyson (Fabinho), Brenner (Jonathas), Rodriguinho (Felipe Amaral)
Técnico: Lisca.

Gols: Adyson e Jonathas

sexta-feira, 20 de setembro de 2024

América 2 x 0 Paysandu

Consistência defensiva, estratégia de jogo mais reativa do que propositiva, competitividade dos comandados do Lisca, e eficácia ofensiva prevaleceram na vitória do Coelhão avacoelhando no Brasileirão, a fim de conquistar o acesso para a primeira divisão. 

Faltou Elizari ser mais finalizador, e Jonathas mais decisivo nas finalizações, mas Lucão e Ricardo Silva aumentaram a solidez da defesa pelo chão e principalmente pelo alto, Alê, Mateus Henrique e Marlon defenderam e atacaram, Juninho participou com eficiência das jogadas dos dois gols, e poderia ter feito o terceiro gol, Adyson executou a dupla função de articulador pelo lado e de atacante de velocidade, Brenner e Rodriguinho foram eficazes nos gols marcados.  

Mesmo assim, o rendimento do Brenner poderia ter sido maior se ele tivesse jogado com mais presença de área, a fim de aumentar o poder de finalização, e com mais imposição física nas disputas das jogadas, em vez de tentar cavar faltas, ainda mais longe da intermediária do adversário e fora da área. 

O próximo desafio dos Analistas de Desempenho, da Comissão Técnica e do Lisca será encontrar a estratégia e formação ideais para vencer a Ponte Preta na casa do adversário. 

Éder e Lucão poderão formar a dupla de zaga, mas Éder precisa melhorar a impulsão e o posicionamento na bola alta defensiva. 

Júlio deverá ser opção. 

A certeza da dúvida poderá ser fazer mudanças opcionais no meio-campo, a fim de tentar aumentar a força ofensiva, sem perder o poder de marcação. 

Talvez seja eficiente a escalação do Daniel Borges na lateral direita, com Mateus Henrique, de primeiro volante, Alê, mais avançado, e Juninho, ou retornar Rodriguinho, para o lugar do Elizari, porque Rodriguinho é mais participativo na fase defensiva e ofensiva. 

É bom destacar que Rodriguinho poderia ter jogado mais vezes nesta temporada se tivesse antecipado a renovação do contrato. 

Davó, que parece mais atacante e lado do que centroavante, e Fabinho seriam opções para o lado esquerdo do ataque, com Adyson, pelo direito.

Brenner e Renato disputariam a posição de centroavante 

Moisés, de primeiro volante, Wallinsson, e Daniel Júnior poderão formar um trio de substitutos bastante qualificado para entrar no segundo tempo. 

América:
Elias;
Mateus Henrique, Ricardo Silva, Lucão, Marlon; 
Alê, Juninho, Elizari (Moisés);
Adyson (Fabinho), Brenner (Jonathas), Rodriguinho
Técnico: William Batista.

Paysandu
Diogo Silva;
Edílson, Quintana, Lucas Maia (Wanderson), Kevyn;
João Vieira, Val Soares (Netinho), Robinho (Paulinho Bóia), Esli García (Joel); Borasi, Nicolas (Jean Dias).
Técnico: Márcio Fernandes.

Gols: Brenner e Rodriguinho

segunda-feira, 16 de setembro de 2024

Santos 2 x 1 América

A escolha intencional da CBF de um árbitro inexperiente para o importantíssimo jogo contra o Santos na casa do adversário foi desastrosa, porque o juiz interferiu diretamente no resultado, pipocou e prejudicou o desempenho do Coelhão, ao validar um gol em impedimento e deixar de apitar um pênalti no último minuto. 

Embora na estratégia reativa de explorar contra-ataques, a consistência defensiva e principalmente a eficácia ofensiva sejam mais importantes que a posse de bola, e apesar de ter faltado mais acertos dos atacantes nas jogadas ofensivas, poder de decisão para Davó, e de finalização para Adyson, Elizari e Rodriguinho, os comandados do Lisca foram bastante competitivos, determinados, e sem a interferência do juiz poderiam ter empatado, até com possiblidade de ter vencido.  

Vale destacar a atuação do Daniel Borges, que praticamente anulou Guilherme, o principal jogador do Santos nesta série B, a segurança defensiva do Ricardo Silva, do Lucão, que aumentou a efetividade nas bolas pelo alto, e do Marllon, a competitividade do Alê, Elisari, Juninho, Rodriguinho, e Moisés, que poderia ter provocado a reação americana, e agressividade do Adyson. 

Aliás, Adyson deveria ser treinado a jogar mais centralizado, na função de articulador, porque tem poder de assistência, criação e finalização. 

Poderia ter sido mais interessante a entrada do Jacaré, em vez do Fabinho, porque Jacaré aparece mais pro jogo. 

O desafio dos Analistas de Desempenho, Comissão Técnica e Lisca será encontrar a melhor estratégia, que poderá ser mais ofensiva, e formação para vencer o Paysandu. 

Talvez a escalação de três atacantes mais ofensivos e bem preparados fisicamente.

Adyson, Renato e Davó formarem um trio ofensivo, com possibilidade do Brenner, Fabinho, Jacaré e Jonathas

No meio-campo, Alê, Juninho, e o mais finalizador entre Elizari e Rodriguinho. 

O ideal seria o retorno do Daniel Júnior e Wallinsson entre as opções pra o meio-campo, mas Moisés demonstrou que poderá ser utilizado por mais tempo durante o jogo. 

Santos:
Gabriel Brazão; 
JP Chermont (Hayner), Jair, Gil e Escobar (Luan Peres); 
João Schmidt, Diego Pituca e Giuliano (Willian); 
Otero (Laquintana), Guilherme e Wendel Silva (Julio Furch). 
Técnico: Fábio Carille.

América:
Dalberson; 
Daniel Borges (Mateus Henrique), Ricardo Silva, Lucão e Marlon; 
Alê, Juninho (Moisés), Elisari, Rodriguinho (Vinicius);
Adyson (Fabinho) e Davó (Renato). 
Técnico: Lisca.

Gol: Moisés 


quarta-feira, 11 de setembro de 2024

América 3 x 0 Guarani

Cauan foi contratado com o objetivo de manter o legado agressivo, competitivo e ousado implementado pelo Mancini. 

Dentro e fora de casa, a estratégia utilizada foi a de buscar o controle do jogo, ser mais ofensivo do que defensivo, com mais posse, finalizações e preferencialmente mais gols feitos do que o adversário, mas erros na saída de bola e principalmente a ineficiência dos atacantes prejudicaram o desempenho.

Na vitória por goleada sobre o Guarani, os comandados do Lisca tiveram menos posse de bola, uma distribuição tática menos ofensiva, fizeram dois gols no primeiro tempo, retrancaram no segundo tempo, marcaram o terceiro gol, e a estratégia mais equilibrada entre o defender e atacar de acordo com as circunstâncias do jogo foi altamente eficaz para conquistar mais três pontos. 

Alê, Daniel Borges e Marlon foram menos participativos na tarefa ofensiva, porque guardaram um posicionamento mais defensivo e menos dinâmico. 

Ainda assim, Daniel Borges fez assistência pro Davó, no primeiro gol, Marlon defendeu mais do que atacou, Alê, Elizari e Juninho formaram um meio-campo bastante competitivo, participativo e funcional,  Adyson, Davó e Renato, com a contribuição do Rodriguinho, foram super eficientes na fase ofensiva. 

Rodriguinho, que poderia ter sido mais bem aproveitado se tivesse antecipado a renovação do contrato, foi bastante dinâmico, eficaz no gol marcado e eficiente na assistência pro Renato. 

Embora o acaso tenha favorecido no primeiro gol, vale destacar a jogada do segundo gol, iniciada na intermediária defensiva pelo Davó, que fez o lançamento pro Adyson acertar o cruzamento pro Rodriguinho. 

Adyson também se destacou pela finalização de fora da área, pelos lançamentos para as ultrapassagens do Juninho, e assistência pro Rodriguinho fazer o segundo gol. Poderia ter sido mais efetivo se tivesse jogado mais avançado, partindo pra cima avacoelhando a defesa adversária. 

O gol típico de centroavante com presença de área feito pelo Renato poderá representar um descarrego, aumento da produtividade ofensiva e de gols marcados nos próximos jogos. 

Foi o oitavo gol do Renato, 4 pelo Mineiro e 4 pela Série B, nesta temporada. 

Se Renato marcar pelo menos 10 gols neste ano, a temporada poderá ser considerada satisfatória em termos de artilharia, porque é a primeira entre os titulares do time principal. 

O desafio dos Analistas de Desempenho, Comissão Técnica, e Lisca será encontrar a melhor estratégia, o melhor esquema e a melhor escalação para vencer o Santos, na casa do adversário.

Na certeza da dúvida, talvez seja mais eficiente manter o time titular utilizado contra o Guarani, mas com mudança no posicionamento do meio-campo, com a utilização do 4-4-2. 

Lucão, pela consistência na bola alta defensiva, deveria formar a dupla de zaga com Ricardo Silva. 

Alê, mais recuado e centralizado, Juninho, pelo corredor direito, Rodriguinho, pelo esquerdo, e o mais bem preparado fisicamente para jogar mais tempo entre Daniel Júnior e Elizari, mais avançado pelo centro, formariam o losango no meio-campo.  
 
Talvez Éder, Flávio ou Felipe Amaral ou Mateus Henrique ou Moisés possa ser utilizado na posição de primeiro volante, com Alê jogando mais avançado. 

Adyson e Davó seriam os atacantes mais agudos, a fim de partir pra cima da defesa adversária,  porque são mais leves, habilidosos, e velozes do que os zagueiros santistas. 

Ainda Daniel Júnior, também na armação das jogadas lado, Renato, de finalizador dentro da área, e Jonathas, na opção da bola alta ofensiva. 

Devido a polêmica criada pela imprensa nacional no jogo do primeiro turno contra o Santos, quando Renato fez o o gol que deveria ter sido feito, poderá ser uma oportunidade para resgatar o Jacaré, porque pelo menos é um atacante sem medo de errar, com personalidade de aparecer pro jogo. 

América
Dalberson;
Daniel Borges, Ricardo Silva, Lucão e Marlon; 
Alê (Matheus Henrique);
Juninho, Elizari (Fabinho);
Adyson (Felipe Amaral), Davó (Renato), Rodriguinho (Moisés) 
Técnico: Lisca.

Guarani:
Vladimir; 
Guilherme Pacheco, Douglas Bacelar, Matheus Salustiano e Jefferson (Emerson); Matheus Bueno, Gabriel Bispo (Anderson Leite) e Luan Dias; 
Airton (Marlon), João Victor (Reinaldo) e Caio Dantas (Lohan). 
Técnico: Allan Aal.

Gols: Davó, Rodriguinho, Renato

quarta-feira, 4 de setembro de 2024

Mirassol 1 x 0 América

Embora o motivacional também seja importante, o grande desafio do Lisca, semelhante ao enfrentado pelo Cauan, será encontrar a melhor formação física, tática e técnica, principalmente na escalação de um trio ofensivo, com poder de criação, decisão e finalização, formado por dois atacantes de velocidade pelos lados e um centroavante artilheiro com presença de área. 

Apesar de ter parecido ser mais uma tentativa de justificar a contratação, a escalação do Vinícius, sem intensidade, resistência física e velocidade, para defender e atacar, prejudicou até o desempenho do Marlon. 

Mas também faltou Daniel Borges, Marlon e Nícolas acertarem mais cruzamentos, Felipe Amaral ter mais poder de marcação, Fabinho ser mais mais agudo, decisivo e finalizador, Davó jogar mais dentro da área, e Jonathas receber cruzamentos pelo alto. 

Mesmo assim, Elias,  Daniel Borges, Ricardo Silva, Alê, Juninho e Davó, entre os titulares, Adyson e Daniel Júnior, entre os substitutos, foram os mais participativos. 

Talvez tivesse sido mais interessante ter iniciado com Alê, Juninho e Elizari, no meio-campo, porque Felipe Amaral pouco produziu. 

Embora sejam posições diferentes, o rendimento do Felipe Amaral está abaixo do Moisés, o que força Alê ser opção para jogar mais recuado, com a entrada do Elizari ou Daniel Júnior ou Moisés.

Até Flávio deveria ter chances para jogar de primeiro volante. 

Mas Elizari é um Alê, sem participar da recomposição defensiva e do início da transição ofensiva, e um Juninho, sem fazer infiltrações na área adversária. 

No ataque, Adyson, Davó, de centroavante de área, e Fabinho mais avançado, seriam os titulares. 

Ainda assim, o rendimento do trio ofensivo poderia ser abaixo do esperado, porque Adyson, o melhor atacante do time, é sub-19 em fase de aprimoramento e oscilação, Davó, que parece mais jogador de lado do que centroavante artilheiro, está em processo de recuperação do ritmo de jogo, e Fabinho é bastante irregular. 

Na formação da equipe para disputar a temporada, faltaram substitutos mais qualificados para Matheusinho, Varanda e principalmente Mastriani. 

Mas para enfrentar e vencer o Guarani, talvez Brenner, Daniel Júnior e Jonathas estejam mais bem preparados fisicamente para jogar mais tempo. 

Poderá ser mais eficiente a escalação do Elizari entre os titulares e Daniel Júnior entre os substitutos, ou Daniel Júnior começar o jogo, ou ser opção para jogar pelo lado, mais dois atacantes de velocidade, no caso, Adyson e Davó.

O ataque com três jogadores seria formado pelo Adyson, Jonathas  e Davó. 

Fabinho, talvez Brenner ou Renato e Jacaré, opções de substituição, o que evidencia a limitação ofensiva da equipe. 

Outra possível mudança pelo entrosamento com Adyson poderia ser o retorno do Mateus Henrique na lateral direita, a fim de aumentar as possiblidades ofensivas pelo lado direito. 

Mateus Henrique se destacou sob o comando do William Batista pela versatilidade em executar bem diversas funções em posições diferentes, inclusive de primeiro volante, no meio-de-campo

O substituto do Éder deverá ser o que tiver mais capacidade para jogar pelo lado esquerdo da zaga entre Júlio ou Lucão, o que poderá aumentar a consistência defensiva pelo alto. 

Mirassol
Vanderlei; 
Lucas Ramon, João Victor, Luiz Otávio e Zeca (Gazal); 
Rodrigo Andrade (Neto Moura), Danielzinho, Gabriel (Isaque(Alex Silva)) e Iury Castilho; Fernandinho (Marquinhos) e Dellatorre. 
Técnico: Mozart Santos.

América:
Elias; 
Daniel Borges, Éder, Ricardo Silva e Marlon (Nicolas); 
Felipe Amaral (Adyson), Alê, Juninho; 
Fabinho (Daniel Jr.), Davó (Renato), Vinicius (Jonathas).
Técnico: Lisca.

terça-feira, 27 de agosto de 2024

Vila Nova 1 x 0 América

A inconsistência defensiva do Éder na bola alta, e principalmente a limitação ofensiva dos atacantes, sem um centroavante definidor com presença de área, prejudicaram o desempenho do Coelhão, porque faltou acerto na tomada de decisão e na execução das jogadas, poder de decisão e finalização para Davó, Fabinho, Felipe Azevedo, Renato e Vinicius. 

Talvez Adyson e Davó ou Fabinho tivessem sido mais eficientes. Ainda assim, as opções ofensivas, sem Daniel Júnior e Jonathas, estão bastante reduzidas. 

Aliás, a possível troca do técnico poderá ser mais motivacional do que funcional, porque na formação de uma equipe competitiva faltou um goleiro para o lugar do Ivan, e substituto pro Martínez, especialmente pro Mastriani, e até pro Matheusinho e Varanda.

Apesar do atraso nas contratações, que deveriam ter sido feitas no início da primeira e no máximo na abertura da segunda janela, a equipe deveria ser reforçada para o restante do returno. 

Pelo menos um goleiro com qualidade na saída de bola, um meia-atacante criativo para disputar a posição com Daniel Júnior, um atacante agudo para jogar pelo lado e mais um centroavante com histórico de artilheiro. 

Vila Nova:
Dênis Júnior; 
Elias, Ralf, Jemmes e Eric Davis (Quintero); 
João Vitor, Arilson e Igor Henrique (João Lucas); 
Alesson, Júnior Todinho (Emerson Urso) e Henrique Almeida (Deni Jr). 
Técnico: Luizinho Lopes.

América:
Elias; 
Daniel Borges, Éder, Ricardo Silva e Marlon; 
Alê (Moisés), Juninho (Vinícius) , Felipe Amaral (Wallisson), Elizari;
Fabinho (Felipe Azevedo) e Davó (Renato). 
Técnico: Cauan

sexta-feira, 23 de agosto de 2024

América 0 x 0 Chapecoense

Embora a imprevisibilidade faça parte do futebol, e o pênalti perdido pelo Alê pudesse ter facilitado a vitória do Coelhão, talvez tivesse sido mais eficiente a escalação inicial do Alê, Elizari e Juninho,  mais um trio ofensivo, formado pelo Adyson, Davó e Fabinho, em vez de dois atacantes, porque a amplitude e triangulações pelos lados seriam aumentadas, com Mateus Henrique e Adyson, na direita, Marlon e Fabinho, na esquerda, com mais possiblidades de liberar espaços para as infiltrações do Elizari, Juninho e principalmente Davó, a fim de finalizarem as assistências recebidas dentro da área. 

Ainda assim, a lesão do Daniel Júnior, a falta de preparo físico do Davó e do Vinícius, desde que foi contratado, a oscilação do Fabinho e o pouco tempo de adaptação do Jonatas reduziram o poder ofensivo..

Aliás, Davó está com menos poder de finalização que Renato, e Vinícius está menos dinâmico, intenso e participativo que Felipe Azevedo e Jacaré. 

Com a queda de rendimento no segundo tempo, provocada pelas vaias durante o jogo, e pelo desgaste físico, mental e técnico,  Elias, sem forçar o passe no próprio campo, foi transformado em destaque do jogo.

Mas o grande desafio dos Analistas de Desempenho, Cauan e Comissão Técnica será encontrar a formação ideal para vencer o Vila Nova, na casa do adversário. 

Na manutenção do 4-4-2, Adyson, Davó, Fabinho e Jonathas seriam opções para dupla de ataque. 

Se 4-3-3 for reutilizado, Alê, Juninho e Elizari, formariam o trio do meio-campo. Adyson, Davó Jonathas e Fabinho seriam opções para o trio ofensivo. 

Na certeza da dúvida, talvez seja interessante optar pelo retorno do 4-3-3, a fim de buscar o controle do jogo, com atitude vencedora e postura ofensiva.

Alê, Juninho, Elizari, no meio-campo.

Adyson, Jonathas e Fabinho, entre os titulares, porque são os três atacantes mais bem preparados fisicamente para jogarem mais tempo, e com esperança de o Jonathas ser transformado em artilheiro decisivo.

Vamos vencer, Coelhão!

América:
Elias; Mateus Henrique, Éder, Ricardo Silva e Marlon; 
Felipe Amaral (Jonathas), Alê, Juninho (Moisés), Elizari (Thauan);
Fabinho (Vinícius) e Davó (Adyson). 
Técnico: Cauan

Chapecoense:
Léo Vieira; 
Marcelinho, Bruno Leonardo, João Paulo e Mancha; 
Auremir, (Tarik) Foguinho e Neilton (Tomás); 
Marcelo Jr. (Maílton), Mário Sérgio (Perotti) e Marcinho (Ítalo) . 
Técnico interino: Celso Rodrigues.

segunda-feira, 19 de agosto de 2024

Novorizontino 1 x 1 América

Apesar de o erro do Elias ter sido na execução da jogada, o acerto na tomada de decisão seria a bola longa em profundidade, em vez da arriscada tentativa de acertar o passe no próprio campo, ainda mais com a marcação alta do adversário. 

Depois de o gol sofrido ter gerado uma queda de rendimento, ainda assim, o Coelhão, principalmente no primeiro tempo, demonstrou poder de reação para buscar o empate e até a vitória, por meio das chances desperdiçadas pelo Davó, Fabinho e do pênalti não marcado no Fabinho. 

Embora seja necessário Vinícius recuperar ritmo de jogo, poderia ter sido mais interessante a entrada do Adyson, a fim de formar um dupla mais ofensiva com Fabinho, porque Vinícius ficou aberto pelo lado esquerdo, muito distante da área, sem poder de finalização. 

Aliás, para vencer a Chapecoense dentro de casa o retorno do 4-3-3, com mais opções ofensivas, deverá ser a melhor opção.

O trio de meio-campo seria formado inicialmente pelo Alê, Juninho e Elizari, com mais ritmo de jogo para jogar mais tempo.

Daniel Júnior, talvez sem o preparo físico ideal para jogar um tempo em alta intensidade, Felipe Amaral, Moisés e Wallinsson seriam opções de reposição.  

Moisés poderia ser alternativa de primeiro volante, sem precisar avançar tanto, porque tem altura, para disputar a bola alta defensiva, imposição física e qualidade na saída de bola. 

Adyson e Daniel Júnior, que também joga pelos lados, seriam opções para o lado direito.

Davó e Jonathas, de centroavante. 

Fabinho, Daniel Júnior, Davó e Vinícius, de atacante pela esquerda.

Jonathas também poderia ser opção de referência da bola longa do Elias, a fim de evitar possíveis erros provocados pela saída curta. 

Novorizontino
Jordi; 
Renato Palm, Rafael Donato, Patrick e Rodrigo Soares (Igor Formiga); 
Eduardo (Geovane), Marlon (Fabrício Daniel) e Léo Tocantins (Willian Farias); Waguininho, Rodolfo (Lucca) e Neto Pessoa. 
Técnico: Eduardo Baptista.

América:
Elias; 
Mateus Henrique (Daniel Borges), Ricardo Silva, Éder e Marlon; 
Felipe Amaral (Daniel Jr), Alê, Juninho, Elizari (Adyson);
Fabinho (Jonathas), Davó (Vinícius). 
Técnico: Cauan 

Gol: Alê

segunda-feira, 12 de agosto de 2024

América 3 x 1 Botafogo-SP

Embora vencer sempre seja o principal objetivo, tão importante quanto poderá ser o possível potencial de evolução no returno do Brasileirão.

Faltou poder de decisão pro Davó, bola pro mato do Juninho, porque é jogo de campeonato, ritmo de jogo pro Elizari jogar mais tempo em alta intensidade, e Adyson, em vez do Vinícius, ter substituído o Fabinho. 

Ainda assim, Alê, o próprio Juninho, Mateus Henrique e Marlon mantiveram a regularidade produtiva, Fabinho voltou a ser eficiente na finalização, e principalmente o desempenho do Daniel Júnior e Elizari aumentaram as opções entre os titulares. 

Wallinsson também pareceu ter aproveitado a chance para poder disputar a titularidade, talvez com Felipe Amaral, ou ser utilizado mais tempo durante os jogos. 

Aliás, para vencer o Novorizontino,  poderá ser mais interessante fazer mudanças na formação ou no posicionamento do novo meio-campo, com um losango, possivelmente formado pelo Felipe Amaral, Juninho, Alê e Elizari, mais bem definido, sem tantas mudanças de posição entre eles, especialmente entre Alê e Felipe Amaral. 

Felipe Amaral, com ou sem a bola, deveria ser o volante mais recuado, mais próximo dos zagueiros e participativo no início da transição, sem necessidade de avançar tanto, a fim de facilitar a recomposição e organização defensiva. 

Alê,  quando o time estiver com a bola, deveria jogar mais avançado pelo corredor esquerdo, sem a necessidade de recuar tanto, a fim de se desgastar menos e facilitar a transição e construção ofensiva. 

Juninho, na fase ofensiva, jogaria pelo corredor direito ou até pelo lado.

Mateus Henrique revezaria o posicionamento com Juninho, mas também buscaria a linha de fundo para fazer cruzamentos. 

Elizari, sem a necessidade de participar tanto da recomposição defensiva. seria o vértice do losango oposto ao Felipe Amaral. 

Fabinho e Davó seriam os atacantes mais avançados pelos corredores. 

Se Wallinsson for utilizado, o posicionamento dele seria mais avançado, e Alê o responsável pela saída de bola. 

Moisés poderia ser opção para jogar de primeiro volante mais fixo, sem ser de uma intermediária a outra, porque tem altura,  imposição física para vencer duelos pelo alto e pelo chão, qualidade na saída de bola e na virada de jogo. 

Ainda Flávio para ser o primeiro volante com qualidade na saída de bola. 

Uma alternativa super ofensiva, de acordo com o adversário ou as circunstâncias do jogo, seria a escalação do Alê, Juninho e Elizari, no meio-campo, e Daniel Júnior, Davó e Adysno ou Fabinho, formando o trio ofensivo.

América
Elias;
Mateus Henrique (Daniel Borges), Lucão, Éder, Marlon; 
Felipe Amaral (Wallisson), Alê, Juninho, Fernando Elizari (Daniel Júnior); 
Fabinho (Vinicius) e Davó (Thauan). 
Técnico: Cauan

Botafogo-SP
João Carlos; 
Lucas Dias, Fábio Sanches (Jean Victor), Bernardo Schappo e Thássio (Emerson Negueba); 
João Costa (Bruno Marques), Matheus Costa, Fillipe Soutto (Gustavo Bochecha) e Patrick Brey (Ronald Camarão); 
Douglas Baggio e Alexandre Jesus.
Técnico: Paulo Gomes.

Gols: Marlon, Fabinho e Daniel Júnior

domingo, 4 de agosto de 2024

Brusque 0 x 0 América

Sem a contratação de um centroavante com presença de área e histórico de artilheiro,  que deveria ter sido feita depois da saída do Mastriani, e de pelo menos um atacante de profundidade e velocidade, ambos bem preparados fisicamente para jogarem dois tempos em alta intensidade, as escolhas para escalar um trio de atacantes ficaram reduzidas, porque as opções utilizadas foram ineficientes.

Brenner, distante da área, fez 1 gol, de pênalti, em 13 jogos., Fabinho, há 9 jogos sem marcar, parou nos 5 gols marcados. Jacaré fez 1 gol, Felipe Azevedo e Vinícius não marcaram gols. 

Na transformação do DNA formador em aproveitador, Adyson, sub-18, Thauan, sub-20, e Renato, sub-21, são promissores pratas da casa, em processo de aprimoramento e oscilação, mas sem responsabilidade de ser solução,

Embora o ideal fosse contratar um armador ou meia-atacante centralizado para substituir Benítez, mas devido a dificuldade em escalar 3 atacantes, poderia ter sido mais eficiente e menos desgastante ter utilizado quatro jogadores no meio-campo e dois atacantes avançados, a fim de facilitar a tarefa defensiva e ofensiva, a busca do controle do jogo, o aumento da posse de bola através da troca de passes, e a eficiência ofensiva.

Apesar de o estilo do Elizari ser mais parecido com o do Martínez que do Benítez,  Elisari poderá ser titular nos próximos jogos, talvez com Alê, Juninho e Moisés, no meio-campo, e as opções do Felipe Amaral, Rodriguinho, Wallinsson e Yago Santos, no banco. 

A dupla de ataque seria formada pelo Adyson e mais um atacante, para jogarem mais avançados, sem necessidade de recuar tanto para colaborar na marcação. 

Brusque:
Matheus Nogueira; 
Pivô (Cristovam), Éverton Alemão, Walace, Ianson e Diego Mathias (Luiz Henrique); Rodolfo, Marcos Serrato e Jhemerson (Dentinho); 
Paulinho Mocellin (Wellissol) e Guilherme Queiroz (Diego Tavares). 
Técnico: Luizinho Vieira.

Elias; 
Mateus Henrique, Éder, Ricardo Silva e Marlon; 
Felipe Amaral (Elizari), Alê e Juninho;(Rodriguinho);
Adyson (Moisés), Renato (Thauan), Fabinho (Vinícius)

terça-feira, 30 de julho de 2024

América 2 x 2 Ceará

O Coelhão desperdiçou outra grande oportunidade de conquistar mais três pontos, porque os vacilos defensivos nos dois gols sofridos, a repetição da falta de força ofensiva, de poder de decisão e finalização do trio do ataque, e atacantes substitutos improdutivos facilitaram o empate do adversário.

Alê e Juninho, destaques do meio-de-campo, fizeram os dois gols, Elias fez duas importantes defesas no segundo tempo, mas a utilização do Fabinho, Felipe Azevedo,  improvisado de centroavante, e Vinícius, sem ritmo de jogo, piorou o ataque que precisava ter sido melhorado. 

Poderia ser sido mais eficiente a permanência do Adyson,  Fabinho ou Renato, e a entrada do Thauan

Ainda assim, seria um ataque com dois jogadores do sub-20 pelos lados, com improvisação do Fabinho ou a manutenção do Renato, sub-21 em fase de aprimoramento e oscilação, sem a opção de um centroavante, com histórico de artilheiro, presença de área, poder de decisão e finalização, que deveria ter sido contratado depois da saída do Mastriani.

Mas sem a contratação desse centroavante com poder de decisão, mesmo com a vinda do Matheus Davó para o ataque, mas sem ritmo de jogo, e o aumento das opções para o meio-campo, com a contratação do Elizari e o retorno do Rodriguinho,  talvez seja interessante voltar a utilizar o 4-4-2.

Alê, Elizari, Flávio, Felipe Amaral, Juninho, Moisés, Rodriguinho, Wallinsson e Yago Santos seriam opções para quatro vagas no meio-campo.

Adyson, Davó, Fabinho, Felipe Azevedo, Renato, Vinícius e Thauan seriam opções para o ataque.

Inicialmente o meio-de-campo com Felipe Amaral, Alê, Juninho e Moisés, porque estão com mais ritmo de jogo e Elizari ainda está sem o entrosamento ideal.

Adyson e Fabinho formariam a dupla de atacantes. 

América
Elias; 
Mateus Henrique, Ricardo Silva, Éder, Marlon; 
Alê (Elizari), Juninho (Wallisson), Felipe Amaral (Moisés); 
Fabinho, Adyson (Vinicius) e Renato (Felipe Azevedo. 
Técnico: Cauan

Ceará
Richard; 
Rafael Ramos, Matheus Felipe, David Ricardo (Ramon Menezes) e Matheus Bahia; Lourenço, Patrick De Lucca e Recalde (Andrey); 
Erick Pulga (Lucas Rian), Saulo Mineiro (Raí Ramos) e Aylon (Kaique Barbosa). Técnico: Léo Condé

Gols: Alê e Juninho

quinta-feira, 25 de julho de 2024

Ituano 0 x 0 América

Apesar de o gol regular do Juninho ter sido invalidado, faltou poder de decisão para Brenner e Renato, de finalização para Fabinho e Felipe Azevedo, e qualidade pro Jacaré finalizar. 

Se o gol do Juninho tivesse sido validado, ele dividiria a artilharia do América na Série B com Fabinho, o que evidencia a necessidade de contratar um centroavante decisivo. 

Brenner completou 13 jogos só com um gol feito, mas de pênalti. Renato, sub-21 em processo de aprimoramento e oscilação, com 3 gols em 17 jogos, está a 10 jogos sem fazer gols. Fabinho parou nos 5 gols, há 7 jogos sem marcar. Jacaré fez 1 gol em 13 jogos. Felipe Azevedo nenhum em 14. 

Na transformação do DNA formador, Adyson, Renato e Thauan deverão fazer parte da resolução, mas sem a responsabilidade de ser solução.

Aliás, o aproveitamento dos promovidos da base foi mais obra do acaso do que programado. 

Adyson jogou 74 minutos no Mineiro, porque a prioridade foi do Fabinho, Felipe Azevedo, Jacaré, Matheusinho e Varanda. 

Mateus Henrique assumiu a titularidade porque Daniel Borges teve dengue. 

Thauan começou a ter chances na Série B porque Matheusinho e Varanda foram negociados,  o rendimento do Felipe Azevedo e Jacaré caiu, e Vinícius sofreu lesão. 

Embora seja sub-21 com potencial de evolução, Felipe Amaral carece acertar mais passes na saída de bola, e ser o volante mais recuado, sem necessidade de avançar tanto e facilitar a recomposição defensiva. 

Wallinsson poderá ser opção para jogar mais avançado. 

Fernando Elizari vai aumentar as opções para formar o meio-campo. 

Na condição de mandante, o 4-3-3 ainda parece ser a melhor solução, mas para os jogos fora de casa, o 4-4-2 deveria ser utilizado. 

Mas se as opções para escalar 4 jogadores no meio-campo forem melhores do que 3 atacantes, o 4-4-2 também deveria prevalecer nos jogos dentro e fora de casa. 

Para enfrentar e vencer o Ceará, poderá ser mais interessante reutilizar inicialmente o trio do meio-campo, com Ale, Juninho e Moisés, e o trio ofensivo, com Adyson, Renato e Fabinho. 

Vinícius deverá ser opção de substituição. 

Ituano:
Saulo; 
Marcinho (Léo Oliveira), Guilherme Mariano, Wálber e Kauan Richard; 
Rodrigo, Miquéias (Gabriel Falcão) e José Aldo (Aluísio); 
Vinícius Paiva (Vinicius Poz), Salatiel e Zé Eduardo (Neto Berola).
Técnico: Alberto Valentim

América:
Elias; 
Mateus Henrique, Éder (Lucão), Ricardo Silva e Marlon;
Felipe Amaral (Moisés), Juninho (Jacaré), Alê; 
Fabinho, Renato (Brenner), Felipe Azevedo (Thauan)

segunda-feira, 22 de julho de 2024

América 0 x 0 Amazonas

O Coelhão perdeu uma grande oportunidade de conquistar mais 3 pontos dentro de casa, porque faltou eficácia ofensiva, poder de decisão e finalização.

Embora a principal função de um centroavante seja fazer gols, Brenner, com um gol, de pênalti, em 12 jogos pela Série B, desperdiçou duas assistências do Adyson.

Fabinho, artilheiro americano na competição com 5 gols, mas sem marcar há 6 jogos, foi substituído sem nenhuma finalização. 

Adyson, Sub-20 em processo de aprimoramento e oscilação, foi o atacante mais produtivo pelas 3 assistências e 3 finalizações. 

Na transformação do DNA formador em aproveitador, quanto mais vezes Adyson jogar, maior será o.  acerto na execução das jogadas e na tomada de decisão entre driblar, passar ou finalizar. 

Renato, que deveria pisar mais na área para finalizar as assistências recebidas, é opção para o lugar do Brenner. 

Thauan, que tem poder de finalização, também poderá ser alternativa para o ataque, na posição de extremo ou até falso 9. 

Devido a lesão do Gustavinho e suspensão do Adyson para enfrentar o Ituano na casa do adversário, Felipe Azevedo e Jacaré deverão ser as primeiras opções de substituição.

Vinícius poderá ser opção entre os substitutos para enfrentar o Ituano e/ou Ceará.  

Mas na condição de visitante, sem a contratação de pelo menos um centroavante e um atacante de lado desde o início do campeonato, e sem a presença do Adyson, talvez seja interessante mudar a distribuição tática, com a entrada do Felipe Amaral ou Wallinsson, no lugar do Brenner, para reduzir o desgaste do Alê, Juninho e Moises, na fase defensiva e ofensiva, e a escalação do Jacaré e Fabinho, dois atacantes de velocidade.

América:
Elias; 
Mateus Henrique (Daniel Borges), Ricardo Silva, Éder e Marlon; 
Alê, Juninho, Moisés (Gustavinho);
Adyson (Thauan), Brenner (Renatos) e Fabinho (Felipe Azevedo).
Técnico: Cauan

Amazonas:
Marcão; 
Ezequiel, Miranda, Alvariño e Fabiano; 
Barros, Erick Varão, Rafael Tavares (Diego Torres);
Matheus Serafim (Uchuari), Ênio (Cocote) e Sassá (Jô). 

segunda-feira, 15 de julho de 2024

Sport 1 x 1 América

Embora empatar, na casa de um adversário qualificado e concorrente direto na disputa pelo acesso e até pelo título, seja um bom resultado, a formação com quatro jogadores no meio-campo,  Alê, Felipe Amaral, em vez do Brenner recuado para ajudar na marcação, Juninho e Moisés, e dois atacantes dinâmicos, Adyson e Fabinho, entre os titulares ou desde o início do segundo tempo, poderia ter sido mais eficiente, equilibrada e produtiva, porque o meio-campo ficaria menos desgastado e sobrecarregado para defender e atacar, e os dois atacantes seriam mais ofensivos do que defensivos, sem precisar participar tanto da recomposição. 

Ainda assim, destaque para a força do futebol coletivo, competitivo e organizado, para Mateus Henrique e Marlon, para a sustentação defensiva-ofensiva do Alê e Moisés, e principalmente para a evolução participativa, produtiva e eficiente do Adyson. 

Aliás, Adyson tem potencial inclusive para jogar mais centralizado, e substituir Benítez na função de construtor das jogadas ofensivas.

Apesar de a distribuição tática do 4-4-2  também poder ser utilizada numa estratégia ofensiva dentro de casa, a manutenção do 4-3-3 ainda parece ser a melhor opção, mas com aumento da consistência defensiva, especialmente na bola parada ou nos cruzamentos pelo alto, e com a utilização do centroavante mais dentro da área, a fim de finalizar as assistências recebidas. 

Brenner e Renato poderão ser mais decisivos se aumentarem o número de finalizações dentro da área. 

Entre as opções de mudanças, Felipe Amaral e Wallinsson e Gustavinho.

Talvez seja uma boa oportunidade para resgatar o futebol do Jacaré contra o Amazonas. 

Sport:
Caíque França; 
Rosales (Fábio Matheus), Alisson Cassiano, Luciano Castán e Chico (Riquelme); Fabrício Dominguez, Felipe, Titi Ortiz (Gustavo Coutinho), Lucas Lima e Barletta (Vini Faria); 
Zé Roberto (Dieguinho). 
Técnico: Mariano Soso.

América:
Elias;
Mateus Henrique (Flávio), Ricardo Silva, Éder e Marlon; 
Alê, Juninho (Wallisson) e Moisés (Felipe Amaral); 
Adyson, Brenner (Renato), Fabinho (Felipe Azevedo) 
Técnico: Cauan

Gol: Éder 

segunda-feira, 8 de julho de 2024

América 2 x 0 Operário

Talvez pela adaptação ao horário das 11h, os comandados do Cauan, principalmente no primeiro tempo, renderam menos do que podem render, mas em compensação, na segunda etapa foram bastante eficazes, marcaram dois gols, criaram chances para ampliar o placar e conquistaram mais três pontos no Brasileirão. 

O retorno do Mateus Henrique e especialmente do Marlon aumentou a produtividade e eficiência pelos lados, na fase defensiva e ofensiva

Na transformação do DNA formador em aproveitador, Adyson, em processo de aprimoramento e oscilação, com a sequencia de jogos vai aumentar os acertos na execução das jogadas, e na tomada de decisão entre driblar, finalizar ou passar. 

Entre as possiblidades de mudanças na condição de visitante, em vez de utilizar uma estratégia mais ofensiva para buscar o controle do jogo, poderá ser mais interessante optar por uma postura mais equilibrada entre o defender e atacar, com a utilização do Alê, Felipe Amaral, Juninho e Moisés, até para reduzir o desgaste físico do meio-campo, mais Adyson e Fabinho, no ataque, porque ambos são atacantes com bastante intensidade, velocidade, facilidade para vencer os duelos individuais e poder de finalização.  

Enquanto Luiz Adriano não estrear, Brenner, sem precisar fazer a recomposição defensiva, poderia ser o centroavante mais utilizado numa postura ofensiva. 

Se Renato fizer mais infiltrações na área adversária para finalizar as assistências recebidas, poderá aumentar o número de gols marcados. .  

Mas de acordo com as circunstâncias o jogo dentro ou fora de casa, Adyson também tem potencial para formar o quarteto no meio-campo, jogar mais centralizado, e executar a função de construtor das jogadas ofensivas. 

Embora necessite de um reforço muscular, a fim de aumentar a força e resistência física, para poder jogar mais tempo, inclusive entre os titulares, Gustavinho, novamente, demonstrou potencial para ser aproveitado mais vezes durante os jogos.

América
Elias; 
Mateus Henrique, Éder, Ricardo Silva e Marlon; 
Alê (Wallisson), Juninho e Moisés (Filipe Amaral); 
Adyson (Felipe Azevedo), Brenner (Renato) e Fabinho (Gustavinho). 
Técnico: Cauan de Almeida.

Operário:
Rafael Santos; 
Sávio, Joseph, Willian Machado e Pará;
Índio (Vinícius Diniz), Jacy Maranhão e Pedro Lucas (Daniel Alves);
Rodrigo Rodrigues (Guilherme Pira), Felipe Augusto (Marco Antônio) e Ronald (Filipe Cludino). 
Técnico: Rafael Guanaes.

Gols

quinta-feira, 4 de julho de 2024

Goiás 2 x 1 América

Apesar da falha do Dalberson e do Nícolas, no primeiro gol do Goiás, do erro coletivo de posicionamento e desatenção no gol sofrido em cobrança de escanteio, dos desfalques, e do baixo poder de finalização, ainda assim, faltou pouco para o América pelo menos empatar e manter a liderança da Série B.

Mas o nono lugar, na condição de visitante, e o décimo, em gols sofridos, são indicadores da necessidade de mudanças na defesa e na estratégia de jogo fora de casa, porque a repetição do que está abaixo do esperado aumentou o desgaste mental, a insatisfação da torcida, o número de gols sofridos, e de pontos perdidos na casa do adversário.

Na engenharia de obra pronta do pós-jogo, poderia ser mais interessante ter iniciado com Elias, contratado para não jogar, ou Jori, sem oportunidades com a comissão técnica atual,  Alê, Felipe Amaral, Juninho e Wallinsson, no meio-campo, e Adyson e Fabinho, dois atacantes de velocidade, no ataque. 

Nícolas foi envolvido com facilidade nas jogadas pelo lado esquerdo defensivo e pouco produtivo na tarefa ofensiva. 

Na transformação do DNA formador em aproveitador, Paulinho poderia ter mais chances durante os jogos. 

Faltou arrancada, explosão e velocidade para Brenner, jogando próximo da linha do meio-de-campo, ocupar os espaços ofensivos mais rapidamente. 

Jacaré involuiu no Brasileirão, porque perdeu o poder de finalização, parou de vencer duelos individuais e errou até o lançamento pelo alto na área adversária, na cobrança de falta no último minuto de jogo. 

Flávio, improvisado na lateral direita, foi bastante produtivo e eficiente na tarefa defensiva, e mostrou que poderá ser utilizado no meio-campo. 

Embora seja necessário um reforço muscular promovido pelos preparadores físicos do próprio América, Gustavinho também mostrou potencial de aproveitamente, porque tem bastante habilidade. 

Aliás, entre as opções para enfrentar e vencer o Operário, o meio-campo poderá ser Alê, Juninho e Moisés, e o trio ofensivo com Adyson, Fabinho e Gustavinho, ou o meio-campo ser formado com quatro jogadores, com a escalação do Felipe Amaral ou Wallisson, e o ataque titular com Adyson e Fabinho.

Se Júlio, Pedro Barcelos e Ricardo Silva forem vetados, Jhow deverá ser a opção entre os titulares, e Flávio, improvisado, e Rafael Barcelos, entre os reservas,

Poderá ser interessante a escalação do Elias ou Jori. 

Goiás:
Tadeu;
Dieguinho (Douglas Borel), Lucas Ribeiro, David Braz e Edson Felipe; 
Luiz Henrique, Wellington (Juninho) e Marcão; Régis (Paulo Baya), Thiago Galhardo (Pedrinho) e Welliton Matheus (Thallyson). 
Técnico: Márcio Zanardi.

América:
Dalberson; 
Júlio, Éder, Pedro Barcelos (Flávio) e Nicolas; 
Alê (Gustavinho), Wallisson (Felipe Amaral), Juninho; 
Adyson,  Brenner (Renato), Fabinho (Jacaré) 
Técnico: Cauan 

quinta-feira, 27 de junho de 2024

América 1 x 1 Avaí

Apesar do golaço sofrido no início do jogo, da falta de capacidade do árbitro escolhido pela CBF para apitar o confronto entre os líderes da Série B, do empate, e até das chances criadas pelo adversário, com um jogador a mais, ainda assim, os comandados do Cauan foram bastante competitivos, determinados e persistentes na busca pela vitória. 

Faltou concentração para o Júlio nos segundos iniciais, faltou mais posse de bola após a saída do Alê, e faltou Jacaré vencer pelo menos um duelo individual, a fim de aumentar a força ofensiva. 

Mas em compensação, Dalberson fez importantes defesas, Mateus Henrique retornou muito bem ao time, Ricardo Silva e Júlio garantiram a consistência defensiva, Alê, Juninho e Moisés, que estava jogando bem, comandaram o meio-campo, Adyson revezou na função de atacante construtor e finalizador, e Brenner foi muito participativo na troca de passes fora da área. 

Sem Daniel Borges e Mateus Henrique para enfrentar o Goiás, talvez seja interessante a improvisação do Júlio ou Ricardo Silva na lateral direita.

Aliás, Caio Maciel, no último ano do Sub-20, improvisado na lateral-direita evidencia falha de captação e formação, porque depois do Samuel o Sub-17 parou de promover jogadores para a posição. 

Sem Benítez e Moisés, e fora de casa contra um adversário qualificado, talvez seja interessante a entrada do Felipe Amaral no meio-campo, com Juninho mais aberto pela direita, Alê, pelo corredor esquerdo, e Adyson, avançado pelo corredor central, na função de armador do time, com Brenner e Fabinho mais avançados. 

Ou até a entrada também do Wallinsson, para formar um quarteto com Alê, Felipe Amaral e Juninho, mais Adyson e Fabinho avançados. 

Flávio, Gustavinho, Yago Santos e Yago Souza poderão ser utilizados em caso de necessidade. 

Varanda está fazendo falta para ser opção pro meio-campo ou atacante de beirada. 

América
Dalberson; 
Daniel Borges (Mateus Henrique), Ricardo Silva, Júlio e Nícolas;
Alê (Jacaré), Juninho e Moisés; 
Adyson (Felipe Amaral), Fabinho (Renato) e Brenner (Wallisson). 
Técnico: Cauan 

Avaí
César Augusto (Igor Bohn);
Jonathan Costa, Gustavo Vilar, Marcos Vinícius e Mário Sérgio; 
Zé Ricardo (Judson), Willian Maranhão (Pedro Castro), João Paulo e Giovanni (Pedrinho); 
Maurício Garcez e Hygor (Gabriel Poveda).
Técnico: Gilmar Dal Pozzo.

Gol: Brenner

sexta-feira, 21 de junho de 2024

Coritiba 1 x 0 América

Apesar da utilização de quatro atacantes no segundo tempo, faltou qualidade ofensiva para transformar o volume de jogo em finalizações, ainda mais contra um Coritiba retrancado, depois de ter feito o gol. 

Adyson e Fabinho foram os mais participativos entre os dois atacantes titulares e os quatro substitutos. 

Embora a padronização do modelo de jogo definido pelo Cauan e incorporado pela equipe seja um diferencial competitivo, poderá ser interessante, de acordo com o adversário, especialmente fora de casa, e as circunstâncias do jogo,  utilizar uma estratégia alternativa, com uma postura mais equilibrada entre o defender e atacar, e a exploração de jogadas em contra-ataque.

Mas se Benítez, caçado em campo pelos adversários, for vetado para enfrentar o Avaí, a manutenção de quatro jogadores no meio-campo deverá ser a melhor escolha, porque as opções do meio-campo estão mais produtivas do que as atuais para formar um trio ofensivo, ainda mais sem Varanda e Vinícius. 

Felipe Amaral ou Wallinsson formaria o meio-campo com Alê, Juninho e Moisés. 

Ainda Gustavinho e Yago. 

Brenner carece aproveitar as oportunidades, a fim de ser opção de finalização dentro da área pelo alto e pelo chão.

Jacaré precisa vencer mais duelos individuais, ser mais finalizador e decisivo. 

Renato diminuiu o número de finalizações no esquema com dois atacantes. 

Adyson e Felipe Azevedo parecem ter mais perfil para formar dupla de ataque com Fabinho, porque são mais qualificados na troca de passes fora da área, nas assistências e nas finalizações. 

Mateus Henrique, poderia ser utilizado no meio-campo ou meia-atacante pelo lado direito. 

Coritiba
Pedro Morisco; 
Natanael, Maurício Antônio, Bruno Melo e Rodrigo Gelado; 
Morelli (Sebastián Gómez), Geovane Meurer (Lucas Ronier), Vini Paulista (Matheus Bianqui) e Matheus Frizzo; 
Figueiredo (Jamerson) e Leandro Damião (Brandão). 
Técnico: Fábio Matias.

América:
Dalberson; 
Daniel Borges, Éder, Ricardo Silva e Marlon; 
Alê (Wallisson), Juninho (Jacaré), Benítez (Adyson) e Moisés; 
Fabinho (Felipe Azevedo) e Renato (Brenner). 

terça-feira, 18 de junho de 2024

América 2 x 1 CRB

O Coelhão venceu, convenceu e voltou a demonstrar potencial de aproveitamento durante a competição, porque manteve a padronização do modelo de jogo, bastante competitivo, ofensivo e organizado, o time americano dominou completamente o adversário, e o desempenho foi melhor que o resultado. 

Destaque para o quarteto do meio-campo formado pelo Alê, Juninho, Moisés, e especialmente Benítez, para o poder ofensivo do Fabinho, e para Cauan, pelas escolhas acertadas. 

Moisés, Benítez, e Fabinho participaram da jogado do gol feito pelo Juninho. Moisés e Benítez participaram da jogada do gol feito pelo Fabinho.

A mudança do posicionamento funcional feita pelo Cauan no Brasileirão aumentou a produtividade ofensiva do Fabinho, artilheiro da Série B. 

Faltou Renato receber mais assistências para serem finalizadas dentro da área e Brenner ter aproveitado a oportunidade de gol, para aumentar a confiança e o rendimento nos próximos jogos. 

Poderá ser interessante Felipe Azevedo também ser opção de segundo atacante, mais centralizado.

Ainda assim, de acordo com o adversário ou durante os jogos será possível utilizar um trio no meio-campo e um ofensivo.

Felipe Amaral e Wallinsson são as opções do meio-campo.

Adyson, Brenner, Felipe Azevedo e Jacaré, opções para o ataque. 

América:
Dalberson; 
Daniel Borges, Éder, Julio e Nicolas; 
Alê, Juninho (Felipe Amaral), Moisés (Wallisson) e Benítez (Brenner); 
Fabinho (Jacaré) e Renato (Adyson)
Técnico: Cauan 

CRB: 
Matheus Albino; 
Hereda, Gustavo Henrique, Darlisson e Jorge (Matheus Ribeiro);
Falcão, João Pedro e Gegê (Rômulo); 
Raí Anselmo Ramon (João Neto) e Léo Pereira (Getúlio)


quarta-feira, 12 de junho de 2024

América 2 x 0 Ponte Preta

No primeiro jogo depois da derrota para o Paysandu, o Coelhão foi resiliente, venceu, convenceu e demonstrou possibilidades de evolução durante a competição, porque, apesar de ter mudado a distribuição tática, com a escalação de quatro jogadores no meio-campo, manteve o padrão do modelo de jogo, definido pelo Cauan e incorporado pela equipe, dominou o adversário, e Daniel Borges,  Felipe Amaral, e Benítez, novos titulares, Juninho e Moisés, pelo dinamismo, e Fabinho, pela efetividade, foram os destaques do jogo.

Diferentemente dos jogos, em que defendeu mais do que atacou, Daniel Borges, praticamente na função de meia-atacante de lado, foi bastante produtivo no ataque, e Felipe Amaral demonstrou potencial para ser utilizado ais vezes. 

Ainda assim,  Alê, o melhor jogador da Série B pelo SofaScore, e Benítez, o líder do campeonato em assistências para gols, deverão fazer parte de um trio ou quarteto do meio-campo. 

Talvez tivesse sido mais interessante, Adyson, em vez do Gustavinho, ter entrado no lugar do Fabinho. 

Para enfrentar e vencer o CRB, Dalberson carece continuar ser menos participativo na saída de bola curta, e na bola longa fazer lançamentos em profundidade no campo do adversário, para o centroavante ou para os pontas. 

Paulinho e Yago poderão ser opções de substituição do Nícolas. 

Talvez Alê, Juninho e Benítez entre os titulares, com Felipe Amaral, Wallisson e Moisés entre os reservas, ou outra combinação entre eles. 

Embora seja bastante efetivo nos gols feitos, Fabinho, pela habilidade, intensidade e velocidade, deveria buscar vencer duelos individuais, enquanto Renato necessita entrar mais na área, a fim de ser mais decisivo nas finalizações. 

No caso de três atacantes, Adyson e Fabinho partindo para cima avacoelhando geral. 

Varanda deveria voltar a ser relacionado, porque tem potencial de aproveitamento, preferencialmente no corredor central, ou pelos lados, até para ser o segundo atacante no 4-4-2. 

América
Dalberson;
Daniel Borges, Ricardo Silva (Julio), Éder, Marlon (Nicolas); 
Felipe Amaral, Juninho, Moisés e Benítez (Felipe Azevedo); 
Fabinho (Gustavinho) e Renato (Brenner). 
Técnico: Cauan

Ponte Preta
Pedro Rocha;
Dudu Vieira (Igor Inocêncio), Joilson, Castro e Gabriel Risso;
Emerson (Dodô), Emerson Santos e Ramon (Élvis); 
Matheus Régis (Renato), Jeh e Gabriel Novaes (Guilherme Beléa). Técnico: Nelsinho Baptista.

Gols