quinta-feira, 25 de julho de 2024

Ituano 0 x 0 América

Apesar de o gol regular do Juninho ter sido invalidado, faltou poder de decisão para Brenner e Renato, de finalização para Fabinho e Felipe Azevedo, e qualidade pro Jacaré finalizar. 

Se o gol do Juninho tivesse sido validado, ele dividiria a artilharia do América na Série B com Fabinho, o que evidencia a necessidade de contratar um centroavante decisivo. 

Brenner completou 13 jogos só com um gol feito, mas de pênalti. Renato, sub-21 em processo de aprimoramento e oscilação, com 3 gols em 17 jogos, está a 10 jogos sem fazer gols. Fabinho parou nos 5 gols, há 7 jogos sem marcar. Jacaré fez 1 gol em 13 jogos. Felipe Azevedo nenhum em 14. 

Na transformação do DNA formador, Adyson, Renato e Thauan deverão fazer parte da resolução, mas sem a responsabilidade de ser solução.

Aliás, o aproveitamento dos promovidos da base foi mais obra do acaso do que programado. 

Adyson jogou 74 minutos no Mineiro, porque a prioridade foi do Fabinho, Felipe Azevedo, Jacaré, Matheusinho e Varanda. 

Mateus Henrique assumiu a titularidade porque Daniel Borges teve dengue. 

Thauan começou a ter chances na Série B porque Matheusinho e Varanda foram negociados,  o rendimento do Felipe Azevedo e Jacaré caiu, e Vinícius sofreu lesão. 

Embora seja sub-21 com potencial de evolução, Felipe Amaral carece acertar mais passes na saída de bola, e ser o volante mais recuado, sem necessidade de avançar tanto e facilitar a recomposição defensiva. 

Wallinsson poderá ser opção para jogar mais avançado. 

Fernando Elizari vai aumentar as opções para formar o meio-campo. 

Na condição de mandante, o 4-3-3 ainda parece ser a melhor solução, mas para os jogos fora de casa, o 4-4-2 deveria ser utilizado. 

Mas se as opções para escalar 4 jogadores no meio-campo forem melhores do que 3 atacantes, o 4-4-2 também deveria prevalecer nos jogos dentro e fora de casa. 

Para enfrentar e vencer o Ceará, poderá ser mais interessante reutilizar inicialmente o trio do meio-campo, com Ale, Juninho e Moisés, e o trio ofensivo, com Adyson, Renato e Fabinho. 

Vinícius deverá ser opção de substituição. 

Ituano:
Saulo; 
Marcinho (Léo Oliveira), Guilherme Mariano, Wálber e Kauan Richard; 
Rodrigo, Miquéias (Gabriel Falcão) e José Aldo (Aluísio); 
Vinícius Paiva (Vinicius Poz), Salatiel e Zé Eduardo (Neto Berola).
Técnico: Alberto Valentim

América:
Elias; 
Mateus Henrique, Éder (Lucão), Ricardo Silva e Marlon;
Felipe Amaral (Moisés), Juninho (Jacaré), Alê; 
Fabinho, Renato (Brenner), Felipe Azevedo (Thauan)

segunda-feira, 22 de julho de 2024

América 0 x 0 Amazonas

O Coelhão perdeu uma grande oportunidade de conquistar mais 3 pontos dentro de casa, porque faltou eficácia ofensiva, poder de decisão e finalização.

Embora a principal função de um centroavante seja fazer gols, Brenner, com um gol, de pênalti, em 12 jogos pela Série B, desperdiçou duas assistências do Adyson.

Fabinho, artilheiro americano na competição com 5 gols, mas sem marcar há 6 jogos, foi substituído sem nenhuma finalização. 

Adyson, Sub-20 em processo de aprimoramento e oscilação, foi o atacante mais produtivo pelas 3 assistências e 3 finalizações. 

Na transformação do DNA formador em aproveitador, quanto mais vezes Adyson jogar, maior será o.  acerto na execução das jogadas e na tomada de decisão entre driblar, passar ou finalizar. 

Renato, que deveria pisar mais na área para finalizar as assistências recebidas, é opção para o lugar do Brenner. 

Thauan, que tem poder de finalização, também poderá ser alternativa para o ataque, na posição de extremo ou até falso 9. 

Devido a lesão do Gustavinho e suspensão do Adyson para enfrentar o Ituano na casa do adversário, Felipe Azevedo e Jacaré deverão ser as primeiras opções de substituição.

Vinícius poderá ser opção entre os substitutos para enfrentar o Ituano e/ou Ceará.  

Mas na condição de visitante, sem a contratação de pelo menos um centroavante e um atacante de lado desde o início do campeonato, e sem a presença do Adyson, talvez seja interessante mudar a distribuição tática, com a entrada do Felipe Amaral ou Wallinsson, no lugar do Brenner, para reduzir o desgaste do Alê, Juninho e Moises, na fase defensiva e ofensiva, e a escalação do Jacaré e Fabinho, dois atacantes de velocidade.

América:
Elias; 
Mateus Henrique (Daniel Borges), Ricardo Silva, Éder e Marlon; 
Alê, Juninho, Moisés (Gustavinho);
Adyson (Thauan), Brenner (Renatos) e Fabinho (Felipe Azevedo).
Técnico: Cauan

Amazonas:
Marcão; 
Ezequiel, Miranda, Alvariño e Fabiano; 
Barros, Erick Varão, Rafael Tavares (Diego Torres);
Matheus Serafim (Uchuari), Ênio (Cocote) e Sassá (Jô). 

segunda-feira, 15 de julho de 2024

Sport 1 x 1 América

Embora empatar, na casa de um adversário qualificado e concorrente direto na disputa pelo acesso e até pelo título, seja um bom resultado, a formação com quatro jogadores no meio-campo,  Alê, Felipe Amaral, em vez do Brenner recuado para ajudar na marcação, Juninho e Moisés, e dois atacantes dinâmicos, Adyson e Fabinho, entre os titulares ou desde o início do segundo tempo, poderia ter sido mais eficiente, equilibrada e produtiva, porque o meio-campo ficaria menos desgastado e sobrecarregado para defender e atacar, e os dois atacantes seriam mais ofensivos do que defensivos, sem precisar participar tanto da recomposição. 

Ainda assim, destaque para a força do futebol coletivo, competitivo e organizado, para Mateus Henrique e Marlon, para a sustentação defensiva-ofensiva do Alê e Moisés, e principalmente para a evolução participativa, produtiva e eficiente do Adyson. 

Aliás, Adyson tem potencial inclusive para jogar mais centralizado, e substituir Benítez na função de construtor das jogadas ofensivas.

Apesar de a distribuição tática do 4-4-2  também poder ser utilizada numa estratégia ofensiva dentro de casa, a manutenção do 4-3-3 ainda parece ser a melhor opção, mas com aumento da consistência defensiva, especialmente na bola parada ou nos cruzamentos pelo alto, e com a utilização do centroavante mais dentro da área, a fim de finalizar as assistências recebidas. 

Brenner e Renato poderão ser mais decisivos se aumentarem o número de finalizações dentro da área. 

Entre as opções de mudanças, Felipe Amaral e Wallinsson e Gustavinho.

Talvez seja uma boa oportunidade para resgatar o futebol do Jacaré contra o Amazonas. 

Sport:
Caíque França; 
Rosales (Fábio Matheus), Alisson Cassiano, Luciano Castán e Chico (Riquelme); Fabrício Dominguez, Felipe, Titi Ortiz (Gustavo Coutinho), Lucas Lima e Barletta (Vini Faria); 
Zé Roberto (Dieguinho). 
Técnico: Mariano Soso.

América:
Elias;
Mateus Henrique (Flávio), Ricardo Silva, Éder e Marlon; 
Alê, Juninho (Wallisson) e Moisés (Felipe Amaral); 
Adyson, Brenner (Renato), Fabinho (Felipe Azevedo) 
Técnico: Cauan

Gol: Éder 

segunda-feira, 8 de julho de 2024

América 2 x 0 Operário

Talvez pela adaptação ao horário das 11h, os comandados do Cauan, principalmente no primeiro tempo, renderam menos do que podem render, mas em compensação, na segunda etapa foram bastante eficazes, marcaram dois gols, criaram chances para ampliar o placar e conquistaram mais três pontos no Brasileirão. 

O retorno do Mateus Henrique e especialmente do Marlon aumentou a produtividade e eficiência pelos lados, na fase defensiva e ofensiva

Na transformação do DNA formador em aproveitador, Adyson, em processo de aprimoramento e oscilação, com a sequencia de jogos vai aumentar os acertos na execução das jogadas, e na tomada de decisão entre driblar, finalizar ou passar. 

Entre as possiblidades de mudanças na condição de visitante, em vez de utilizar uma estratégia mais ofensiva para buscar o controle do jogo, poderá ser mais interessante optar por uma postura mais equilibrada entre o defender e atacar, com a utilização do Alê, Felipe Amaral, Juninho e Moisés, até para reduzir o desgaste físico do meio-campo, mais Adyson e Fabinho, no ataque, porque ambos são atacantes com bastante intensidade, velocidade, facilidade para vencer os duelos individuais e poder de finalização.  

Enquanto Luiz Adriano não estrear, Brenner, sem precisar fazer a recomposição defensiva, poderia ser o centroavante mais utilizado numa postura ofensiva. 

Se Renato fizer mais infiltrações na área adversária para finalizar as assistências recebidas, poderá aumentar o número de gols marcados. .  

Mas de acordo com as circunstâncias o jogo dentro ou fora de casa, Adyson também tem potencial para formar o quarteto no meio-campo, jogar mais centralizado, e executar a função de construtor das jogadas ofensivas. 

Embora necessite de um reforço muscular, a fim de aumentar a força e resistência física, para poder jogar mais tempo, inclusive entre os titulares, Gustavinho, novamente, demonstrou potencial para ser aproveitado mais vezes durante os jogos.

América
Elias; 
Mateus Henrique, Éder, Ricardo Silva e Marlon; 
Alê (Wallisson), Juninho e Moisés (Filipe Amaral); 
Adyson (Felipe Azevedo), Brenner (Renato) e Fabinho (Gustavinho). 
Técnico: Cauan de Almeida.

Operário:
Rafael Santos; 
Sávio, Joseph, Willian Machado e Pará;
Índio (Vinícius Diniz), Jacy Maranhão e Pedro Lucas (Daniel Alves);
Rodrigo Rodrigues (Guilherme Pira), Felipe Augusto (Marco Antônio) e Ronald (Filipe Cludino). 
Técnico: Rafael Guanaes.

Gols

quinta-feira, 4 de julho de 2024

Goiás 2 x 1 América

Apesar da falha do Dalberson e do Nícolas, no primeiro gol do Goiás, do erro coletivo de posicionamento e desatenção no gol sofrido em cobrança de escanteio, dos desfalques, e do baixo poder de finalização, ainda assim, faltou pouco para o América pelo menos empatar e manter a liderança da Série B.

Mas o nono lugar, na condição de visitante, e o décimo, em gols sofridos, são indicadores da necessidade de mudanças na defesa e na estratégia de jogo fora de casa, porque a repetição do que está abaixo do esperado aumentou o desgaste mental, a insatisfação da torcida, o número de gols sofridos, e de pontos perdidos na casa do adversário.

Na engenharia de obra pronta do pós-jogo, poderia ser mais interessante ter iniciado com Elias, contratado para não jogar, ou Jori, sem oportunidades com a comissão técnica atual,  Alê, Felipe Amaral, Juninho e Wallinsson, no meio-campo, e Adyson e Fabinho, dois atacantes de velocidade, no ataque. 

Nícolas foi envolvido com facilidade nas jogadas pelo lado esquerdo defensivo e pouco produtivo na tarefa ofensiva. 

Na transformação do DNA formador em aproveitador, Paulinho poderia ter mais chances durante os jogos. 

Faltou arrancada, explosão e velocidade para Brenner, jogando próximo da linha do meio-de-campo, ocupar os espaços ofensivos mais rapidamente. 

Jacaré involuiu no Brasileirão, porque perdeu o poder de finalização, parou de vencer duelos individuais e errou até o lançamento pelo alto na área adversária, na cobrança de falta no último minuto de jogo. 

Flávio, improvisado na lateral direita, foi bastante produtivo e eficiente na tarefa defensiva, e mostrou que poderá ser utilizado no meio-campo. 

Embora seja necessário um reforço muscular promovido pelos preparadores físicos do próprio América, Gustavinho também mostrou potencial de aproveitamente, porque tem bastante habilidade. 

Aliás, entre as opções para enfrentar e vencer o Operário, o meio-campo poderá ser Alê, Juninho e Moisés, e o trio ofensivo com Adyson, Fabinho e Gustavinho, ou o meio-campo ser formado com quatro jogadores, com a escalação do Felipe Amaral ou Wallisson, e o ataque titular com Adyson e Fabinho.

Se Júlio, Pedro Barcelos e Ricardo Silva forem vetados, Jhow deverá ser a opção entre os titulares, e Flávio, improvisado, e Rafael Barcelos, entre os reservas,

Poderá ser interessante a escalação do Elias ou Jori. 

Goiás:
Tadeu;
Dieguinho (Douglas Borel), Lucas Ribeiro, David Braz e Edson Felipe; 
Luiz Henrique, Wellington (Juninho) e Marcão; Régis (Paulo Baya), Thiago Galhardo (Pedrinho) e Welliton Matheus (Thallyson). 
Técnico: Márcio Zanardi.

América:
Dalberson; 
Júlio, Éder, Pedro Barcelos (Flávio) e Nicolas; 
Alê (Gustavinho), Wallisson (Felipe Amaral), Juninho; 
Adyson,  Brenner (Renato), Fabinho (Jacaré) 
Técnico: Cauan 

quinta-feira, 27 de junho de 2024

América 1 x 1 Avaí

Apesar do golaço sofrido no início do jogo, da falta de capacidade do árbitro escolhido pela CBF para apitar o confronto entre os líderes da Série B, do empate, e até das chances criadas pelo adversário, com um jogador a mais, ainda assim, os comandados do Cauan foram bastante competitivos, determinados e persistentes na busca pela vitória. 

Faltou concentração para o Júlio nos segundos iniciais, faltou mais posse de bola após a saída do Alê, e faltou Jacaré vencer pelo menos um duelo individual, a fim de aumentar a força ofensiva. 

Mas em compensação, Dalberson fez importantes defesas, Mateus Henrique retornou muito bem ao time, Ricardo Silva e Júlio garantiram a consistência defensiva, Alê, Juninho e Moisés, que estava jogando bem, comandaram o meio-campo, Adyson revezou na função de atacante construtor e finalizador, e Brenner foi muito participativo na troca de passes fora da área. 

Sem Daniel Borges e Mateus Henrique para enfrentar o Goiás, talvez seja interessante a improvisação do Júlio ou Ricardo Silva na lateral direita.

Aliás, Caio Maciel, no último ano do Sub-20, improvisado na lateral-direita evidencia falha de captação e formação, porque depois do Samuel o Sub-17 parou de promover jogadores para a posição. 

Sem Benítez e Moisés, e fora de casa contra um adversário qualificado, talvez seja interessante a entrada do Felipe Amaral no meio-campo, com Juninho mais aberto pela direita, Alê, pelo corredor esquerdo, e Adyson, avançado pelo corredor central, na função de armador do time, com Brenner e Fabinho mais avançados. 

Ou até a entrada também do Wallinsson, para formar um quarteto com Alê, Felipe Amaral e Juninho, mais Adyson e Fabinho avançados. 

Flávio, Gustavinho, Yago Santos e Yago Souza poderão ser utilizados em caso de necessidade. 

Varanda está fazendo falta para ser opção pro meio-campo ou atacante de beirada. 

América
Dalberson; 
Daniel Borges (Mateus Henrique), Ricardo Silva, Júlio e Nícolas;
Alê (Jacaré), Juninho e Moisés; 
Adyson (Felipe Amaral), Fabinho (Renato) e Brenner (Wallisson). 
Técnico: Cauan 

Avaí
César Augusto (Igor Bohn);
Jonathan Costa, Gustavo Vilar, Marcos Vinícius e Mário Sérgio; 
Zé Ricardo (Judson), Willian Maranhão (Pedro Castro), João Paulo e Giovanni (Pedrinho); 
Maurício Garcez e Hygor (Gabriel Poveda).
Técnico: Gilmar Dal Pozzo.

Gol: Brenner

sexta-feira, 21 de junho de 2024

Coritiba 1 x 0 América

Apesar da utilização de quatro atacantes no segundo tempo, faltou qualidade ofensiva para transformar o volume de jogo em finalizações, ainda mais contra um Coritiba retrancado, depois de ter feito o gol. 

Adyson e Fabinho foram os mais participativos entre os dois atacantes titulares e os quatro substitutos. 

Embora a padronização do modelo de jogo definido pelo Cauan e incorporado pela equipe seja um diferencial competitivo, poderá ser interessante, de acordo com o adversário, especialmente fora de casa, e as circunstâncias do jogo,  utilizar uma estratégia alternativa, com uma postura mais equilibrada entre o defender e atacar, e a exploração de jogadas em contra-ataque.

Mas se Benítez, caçado em campo pelos adversários, for vetado para enfrentar o Avaí, a manutenção de quatro jogadores no meio-campo deverá ser a melhor escolha, porque as opções do meio-campo estão mais produtivas do que as atuais para formar um trio ofensivo, ainda mais sem Varanda e Vinícius. 

Felipe Amaral ou Wallinsson formaria o meio-campo com Alê, Juninho e Moisés. 

Ainda Gustavinho e Yago. 

Brenner carece aproveitar as oportunidades, a fim de ser opção de finalização dentro da área pelo alto e pelo chão.

Jacaré precisa vencer mais duelos individuais, ser mais finalizador e decisivo. 

Renato diminuiu o número de finalizações no esquema com dois atacantes. 

Adyson e Felipe Azevedo parecem ter mais perfil para formar dupla de ataque com Fabinho, porque são mais qualificados na troca de passes fora da área, nas assistências e nas finalizações. 

Mateus Henrique, poderia ser utilizado no meio-campo ou meia-atacante pelo lado direito. 

Coritiba
Pedro Morisco; 
Natanael, Maurício Antônio, Bruno Melo e Rodrigo Gelado; 
Morelli (Sebastián Gómez), Geovane Meurer (Lucas Ronier), Vini Paulista (Matheus Bianqui) e Matheus Frizzo; 
Figueiredo (Jamerson) e Leandro Damião (Brandão). 
Técnico: Fábio Matias.

América:
Dalberson; 
Daniel Borges, Éder, Ricardo Silva e Marlon; 
Alê (Wallisson), Juninho (Jacaré), Benítez (Adyson) e Moisés; 
Fabinho (Felipe Azevedo) e Renato (Brenner). 

terça-feira, 18 de junho de 2024

América 2 x 1 CRB

O Coelhão venceu, convenceu e voltou a demonstrar potencial de aproveitamento durante a competição, porque manteve a padronização do modelo de jogo, bastante competitivo, ofensivo e organizado, o time americano dominou completamente o adversário, e o desempenho foi melhor que o resultado. 

Destaque para o quarteto do meio-campo formado pelo Alê, Juninho, Moisés, e especialmente Benítez, para o poder ofensivo do Fabinho, e para Cauan, pelas escolhas acertadas. 

Moisés, Benítez, e Fabinho participaram da jogado do gol feito pelo Juninho. Moisés e Benítez participaram da jogada do gol feito pelo Fabinho.

A mudança do posicionamento funcional feita pelo Cauan no Brasileirão aumentou a produtividade ofensiva do Fabinho, artilheiro da Série B. 

Faltou Renato receber mais assistências para serem finalizadas dentro da área e Brenner ter aproveitado a oportunidade de gol, para aumentar a confiança e o rendimento nos próximos jogos. 

Poderá ser interessante Felipe Azevedo também ser opção de segundo atacante, mais centralizado.

Ainda assim, de acordo com o adversário ou durante os jogos será possível utilizar um trio no meio-campo e um ofensivo.

Felipe Amaral e Wallinsson são as opções do meio-campo.

Adyson, Brenner, Felipe Azevedo e Jacaré, opções para o ataque. 

América:
Dalberson; 
Daniel Borges, Éder, Julio e Nicolas; 
Alê, Juninho (Felipe Amaral), Moisés (Wallisson) e Benítez (Brenner); 
Fabinho (Jacaré) e Renato (Adyson)
Técnico: Cauan 

CRB: 
Matheus Albino; 
Hereda, Gustavo Henrique, Darlisson e Jorge (Matheus Ribeiro);
Falcão, João Pedro e Gegê (Rômulo); 
Raí Anselmo Ramon (João Neto) e Léo Pereira (Getúlio)


quarta-feira, 12 de junho de 2024

América 2 x 0 Ponte Preta

No primeiro jogo depois da derrota para o Paysandu, o Coelhão foi resiliente, venceu, convenceu e demonstrou possibilidades de evolução durante a competição, porque, apesar de ter mudado a distribuição tática, com a escalação de quatro jogadores no meio-campo, manteve o padrão do modelo de jogo, definido pelo Cauan e incorporado pela equipe, dominou o adversário, e Daniel Borges,  Felipe Amaral, e Benítez, novos titulares, Juninho e Moisés, pelo dinamismo, e Fabinho, pela efetividade, foram os destaques do jogo.

Diferentemente dos jogos, em que defendeu mais do que atacou, Daniel Borges, praticamente na função de meia-atacante de lado, foi bastante produtivo no ataque, e Felipe Amaral demonstrou potencial para ser utilizado ais vezes. 

Ainda assim,  Alê, o melhor jogador da Série B pelo SofaScore, e Benítez, o líder do campeonato em assistências para gols, deverão fazer parte de um trio ou quarteto do meio-campo. 

Talvez tivesse sido mais interessante, Adyson, em vez do Gustavinho, ter entrado no lugar do Fabinho. 

Para enfrentar e vencer o CRB, Dalberson carece continuar ser menos participativo na saída de bola curta, e na bola longa fazer lançamentos em profundidade no campo do adversário, para o centroavante ou para os pontas. 

Paulinho e Yago poderão ser opções de substituição do Nícolas. 

Talvez Alê, Juninho e Benítez entre os titulares, com Felipe Amaral, Wallisson e Moisés entre os reservas, ou outra combinação entre eles. 

Embora seja bastante efetivo nos gols feitos, Fabinho, pela habilidade, intensidade e velocidade, deveria buscar vencer duelos individuais, enquanto Renato necessita entrar mais na área, a fim de ser mais decisivo nas finalizações. 

No caso de três atacantes, Adyson e Fabinho partindo para cima avacoelhando geral. 

Varanda deveria voltar a ser relacionado, porque tem potencial de aproveitamento, preferencialmente no corredor central, ou pelos lados, até para ser o segundo atacante no 4-4-2. 

América
Dalberson;
Daniel Borges, Ricardo Silva (Julio), Éder, Marlon (Nicolas); 
Felipe Amaral, Juninho, Moisés e Benítez (Felipe Azevedo); 
Fabinho (Gustavinho) e Renato (Brenner). 
Técnico: Cauan

Ponte Preta
Pedro Rocha;
Dudu Vieira (Igor Inocêncio), Joilson, Castro e Gabriel Risso;
Emerson (Dodô), Emerson Santos e Ramon (Élvis); 
Matheus Régis (Renato), Jeh e Gabriel Novaes (Guilherme Beléa). Técnico: Nelsinho Baptista.

Gols

quinta-feira, 6 de junho de 2024

Paysandu 2 x 0 América

Embora seja um campeonato de resistência, o América desperdiçou uma grande oportunidade de conquistar mais três pontos, de manter a invencibilidade na Série B, e assumir a liderança da competição, porque, principalmente no segundo tempo, sem a presença do Alê, somada ao desfalque do Mateus Henrique e Wallinson, o desempenho do Coelhão despencou. 

Ainda faltou Dalberson ser mais efetivo na saída de bola curta e nos lançamentos, Daniel Borges fazer mais ultrapassagens, para aumentar a força ofensiva com Adyson pelo lado direito, Felipe Amaral aparecer para o jogo, Fabinho e Jacaré buscarem vencer duelos individuais, Moisés jogar mais avançado, e Renato, preferencialmente dentro da área, receber mais assistências para serem finalizadas. 

Apesar da derrota, o América está a dois pontos do Goiás, o líder da Série B, manteve a padronização do modelo de jogo definido pelo Cauan e incorporado pelos jogadores, em seis dos oito jogos disputados, mais o primeiro tempo contra o Paysandu, com mais posse de bola e finalizações que os adversários.  

Mas Analistas de Desempenho, Comissão técnica e Cauan deveriam reavaliar a titularidade absoluta do Dalberson, ou redefinir as funções do goleiro, com menos participação na saída de bola curta, e na saída de bola longa todo lançamentos ser em profundidade no campo do adversário. 

Poderá ser interessante Rodriguinho, que precisa renovar contrato, ser deslocado para a lateral direita, a fim de aumentar a intensidade ofensiva com Adyson. 

Benítez poderia voltar a ser titular, para ser o meio-campista mais próximo do Brenner ou Renato. 

Talvez Felipe Azevedo recuperar a titularidade no lugar do Fabinho, que carece ser mais ofensivo e partir com a bola dominada para cima do marcador. 

Gustavinho também poderia ser aproveitado durante os jogos. 

Varanda, que tem mais qualidade que o Jacaré, deveria ser relacionado para aumentar as opções entre os substitutos, preferencialmente de meia-atacante centralizado, ou de lado. 

Aliás, 
Paysandu: 
Matheus Nogueira, Edílson, Wanderson, Lucas Maia e Kevyn;
João Vieira (Netinho), Wesley Fraga (Val Soares) e Juninho (Robinho); 
Edinho (Ruan Ribeiro), Esli García (Jean Dias) e Nicolas. 
Técnico: Hélio dos Anjos

América:
Dalberson, 
Daniel Borges, Éder, Ricardo Silva (Júlio) e Marlon; 
Alê (Felipe Amaral), Juninho e Moisés (Benítez);
Adyson (Felipe Azevedo), Renato (Brenner), Fabinho (Jacaré). 

segunda-feira, 27 de maio de 2024

América 2 x 1 Santos

No mundo real da arquibancada branca, verde e preta, e até torcedores de outros clubes, a grande maioria foi favorável ao Renato ter feito o gol. Quase totalidade da torcida americana também rejeitou a possibilidade, fora da realidade, de o América deixar o Santos empatar, para compensar o gol feito pelo Renato. 

Apesar de a origem da jogada do gol do Renato ter sido uma falha ocasional na tomada de decisão do João Paulo, antes da lesão sofrida na sequência do lance, a vitória americana foi convincente, porque, na maior parte do tempo, o padrão do modelo de jogo, definido pelo Cauan e incorporado pelos jogadores, foi repetido, o time americano foi bastante competitivo, eficiente, ofensivo, organizado, e enfrentou um adversário bastante qualificado. 

Mas o Coelhão, pelo diferencial competitivo dos comandados do Cauan na construção as jogadas por meio da troca de passes desde o início da transição ofensiva, poderia ter tido mais posse de bola, a fim de aumentar o poder criativo e ofensivo, e reduzir as possiblidades de ataque do Santos. 

Ainda assim, Dalberson precisa ser mais eficiente na saída de bola curta, aprimorar os lançamentos na bola longa, e melhorar o posicionamento nos cruzamentos pelo alto, Daniel Borges aparecer mais pro jogo na tarefa ofensiva, Fabinho e Jacaré vencerem mais duelos individuais, serem mais finalizadores e decisivo, e Renato, um dos principais finalizadores da Série B, finalizar mais dentro da área,  para aproveitar mais as assistências recebidas e aumentar o número de gols feitos. 

Se Mateus Henrique for vetado para enfrentar o Paysandu, talvez seja interessante deslocar Rodriguinho para a lateral direita.

Samuel poderia ser relacionado, mas está ausente dos jogos do Sub-20. 

Entre as possiblidades de mudanças, poderá ser mais interessante Benítez e/ou Brenner e/ou Vinícius serem aproveitados entre os titulares ou por mais tempo durante o jogo, porque Brenner carece ter mais ritmo de jogo, e Vinícius ainda não estreou entre os titulares

Varanda deveria retornar entre os relacionados para aumentar as opções, preferencialmente de meia-centralizado, e pelas beiradas.

Destaque para Mateus Henrique, Éder, Ricardo Silva e Marlon, pela consistência defensiva,  Benítez e Juninho no meio-campo, Adyson, partindo pra cima avacoelhando a defesa adversária, Renato, e especialmente Alê, a sustentação do time americano. 

América
Dalberson; 
Mateus Henrique (Daniel Borges), Éder, Ricardo Silva e Marlon; 
Alê, Juninho e Moisés (Benítez);
Adyson (Felipe Azevedo), Renato (Brenner), Fabinho (Jacaré)
Técnico: Cauan

Santos:
João Paulo; 
JP Chermont (Hayner), Gil, Joaquim e Gonzalo Escobar; 
Tomás Rincon (Nonato), Diego Pituca, Giuliano, Otero (Patrick); 
Willian e Weslley Patati (Serginho). 
Técnico: Fábio Carille.

Gols: Renato e Junimho

quarta-feira, 22 de maio de 2024

Guarani 1 x 2 América

O desempenho melhor que o resultado, no empate com o Mirassol, quando a produtividade superou a efetividade, e o resultado melhor que o desempenho, na vitória sobre o Guarani, quando a efetividade foi maior que a produtividade, evidenciaram que o Brasileirão é uma competição de resistência, em que o time poderá jogar melhor, e deixar de vencer, e produzir menos do que pode render, mas conquistar os três pontos.

Apesar da falha do Dalberson e Ricardo Silva no gol sofrido, os comandados do Cauan voltaram a demonstrar serem bastante competitivos, bem organizados, resilientes, e principalmente com o modelo de jogo definido pelo técnico e incorporado pelos jogadores. 

Embora na padronização do modelo jogo prevaleça a construção das jogadas por meio da troca de passes desde o início da transição ofensiva, ainda falta aprimorar a saída de bola longa, utilizar mais lançamentos, e os extremos, em vez de sempre priorizarem o passe, serem mais agudos, sem receio de buscarem o drible partirem pra cima dos adversários,  a fim de acelerar as jogadas ofensivas pelos lados, aumentar a profundidade, e as assistências pelo alto e pelo chão, para serem finalizadas dentro da área adversária. 

Brenner e Vinícius aumentaram as opções entre titulares e substitutos. 

Varanda, preferencialmente de meia centralizado, e Wallinsson também serão importantes durante a temporada. 

O trio ofensivo para enfrentar e vencer o Santos poderá ser formado pelo Adyson ou Jacaré, Brenner ou Renato, Fabinho ou Felipe Azevedo ou Vinícius.

Mas talvez por terem participado da vitória sobre o Atlético, por 2 a 1, no segundo jogo da semifinal do Mineiro, seja interessante optar pelo Jacaré, Brenner e Felipe Azevedo no time titular, porque estão mais acostumados a jogar grandes decisões. 

Guarani
Vladimir;
Diogo Mateus, Douglas, Lucas Adell (Léo Santos) e Jefferson; 
Matheus Bueno, Camacho e Chay (Gustavo França); 
Luccas Paraizo (Rafael Freitas), João Victor e Reinaldo (Marlon Douglas). 
Técnico: Júnior Rocha.

América:
Dalberson; 
Mateus Henrique, Éder, Ricardo Silva e Marlon; 
Alê (Felipe Amaral), Juninho (Benítez) e Moisés, 
Adyson (Vitor Jacaré), Renato (Brenner), Fabinho (Felipe Azevedo). 
Técnico: Cauan

Gols: Fabinho; Moisés

sexta-feira, 17 de maio de 2024

América 0 x 0 Mirassol

Apesar do empate, o desempenho do Coelhão foi superior ao resultado, porque os comandados do Cauan, bem organizados taticamente, bastante competitivos e super ofensivos, mantiveram a estratégia e modelo de jogo, definidos pelo técnico e incorporado pelos jogadores, dominaram o adversário, e criaram chances para conquistar a vitória, que poderia até ter sido convincente. 

Embora tenha faltado eficiência nas finalizações, o preocupante seria se o América tivesse sido pouco produtivo, sem poder de criação e finalização. 

Enquanto o adversário finalizou 4 vezes, uma no gol, o América finalizou 25 vezes, 5 no gol, mais duas na trave.

Fabinho conquistou a titularidade pelo gol marcado contra a Chapecoense e contra o Vila Nova, mas depois da finalização na trave, numa assistência perfeita do Jacaré, caiu de rendimento. 

Na transformação do DNA formador em aproveitador, Renato, sem a responsabilidade de ser a solução, mas fazer parte da resolução, poderá aumentar o poder de decisão se jogar mais dentro da área, porque tem imposição física e capacidade de finalizar de primeira ou no máximo dominar e finalizar. 

Benítez dificilmente aumentaria a produtividade americana, mas poderia ter aumentado a efetividade nas finalizações. 

Aliás, a escalação do Benítez para enfrentar o Guarani deverá depender de o jogador também ser utilizado contra o Santos.

Varanda deveria voltar a ser relacionado, a fim de ser opção para substituir Benítez ou Moisés ou um atacante de lado.

Sem o retorno do Brenner e sem a contração do centroavante, que deverá ser feita na segunda janela, Felipe Azevedo parece ter mais capacidade de executar a função de falso 9 do que Vinícius. 

A maior utilização do Adyson será progressiva, inclusive com a possibilidade de ser o responsável pelas cobranças de falta pelo corredor central ou direito ofensivo do Coelhão. 

Os cruzamentos rasteiros deveriam ser mais utilizados. 

América
Dalberson; 
Mateus Henrique, Éder, Ricardo Silva e Marlon (Nicolas);
Alê, Juninho e Moisés (Rodriguinho); 
Jacaré (Adyson) e Renato (Vinícius), Fabinho (Felipe Azevedo)
Técnico: Cauan

Mirassol:
Alex Muralha; 
Lucas Ramon (Alex Silva), João Victor, Luiz Otávio, Warley; 
Negueba, Danielzinho, Neto Moura, Gabriel (Chico);
Dellatorre (Diego Quirino) e Fernandinho (Diego Gonçalves). 

sexta-feira, 10 de maio de 2024

América 3 x 1 Vila Nova

Embora o gol sofrido possa ser considerado mais méritos do adversário, do que falha de posicionamento defensivo, porque se fosse favorável, os jogadores americanos, o que teria batido o escanteio e o que teria feito o gol, seriam destacados, ainda assim, os comandados do Cauan, bastante competitivos, organizados e resilientes, demonstraram poder de reação, venceram por 3 a 1, e criaram chances para a vitória ter sido por uma diferença maior de gols. 

A eficiente dupla arroz com feijão, formada pela completude entre Alê e Juninho. foi recompensada pelo golaço do Juninho, infiltrando na área adversária, numa assistência primorosa do Alê. 

Destaque para Éder, Ricardo Silva, Mateus Henrique, Marlon, Alê, Juninho, e Renato entre os titulares, Adyson, Fabinho, Moisés e Wallinson, entre os substitutos, e Cauan, pela consolidação da equipe durante a competição, pelas mudanças feitas, e padronização entre titulares e substitutos. 

Jacaré também foi bastante participativo. 

O aproveitamento do Adyson entre os titulares ou mais tempo de jogo será progressivo.

Fabinho parece mais confiante, participativo e decisivo. 

Wallinsson também está se tornando uma importante peça de reposição. 

Se Marlon não tivesse saído, Gustavinho ou Rodriguinho, que precisa renovar contrato, poderia ter entrado para preservar o Alê. 

O retorno do Varanda, preferencialmente centralizado, será um reforço para as próximas rodadas, até para fazer um revezamento com Benítez. 

Brenner e Vinícius também vão aumentar as opções. 

Devido a sequência de jogos contra Mirassol, Guarani e Santos, poderá ser mais interessante promover mais mudanças entre os titulares, a fim de minimizar o desgaste e dar ritmo de jogo a um maior número de jogadores. 

Benítez poderia ser utilizado em parte do jogo contra o Mirassol, preservado contra o Guarani, e jogar contra o Santos.  

Poderá ser mais funcional Mateus Henrique receber o terceiro amarelo contra o Mirassol, Daniel Borges jogar contra o Guarani, e Mateus voltar contra o Santos. 

América
Dalberson; 
Mateus Henrique, Éder, Ricardo Silva e Marlon (Nicolas);
Alê, Juninho (Wallisson) e Benítez 
Jacaré (Adyson)m Renato Marquesm Felipe Azevedo (Fabinho)
Técnico: Cauan de Almeida.

Vila Nova:
Dênis Júnior; 
Elias, Jemmes, Ruan Santos e Roberto (Rhuan); 
Cristiano, Geovane (Estevão), Igor Henrique e Juan Christian (Apodi);
Emerson Urso (Luciano Naninho) e Henrique Almeida (Igor Torres). 
Técnico: Márcio Fernandes.

Gols: Renato, Juninho e Fabinho

segunda-feira, 6 de maio de 2024

Chapecoense 2 x 2 América

Apesar da falha na saída de bola e de reposicionamento defensivo no primeiro gol sofrido, do erro do Dalberson no segundo gol, e de o gramado encharcado ter prejudicado mais o América, porque o time americano tem a característica de construir as jogadas por meio da troca de passes desde o início da transição até o terço final no campo do adversário, os comandados do Cauan, bem organizados, comprometidos e determinados, demonstraram poder de concentração para buscar o empate, com chances de conquistar a vitória. 

Embora o desempenho do Mateus Henrique e Marlon, Juninho, principalmente Benítez, e consequentemente do Felipe Azevedo, Jacaré e Renato, pudesse ter sido melhor num gramado mais seco, destaque para a presença do Benítez, sem ter sido substituído, Alê, pela produtividade efetiva nas quatro fases do jogo, Cauan, pelas mudanças feitas no segundo tempo, Adyson, Fabinho e Moisés, que entraram durante a partida e participaram das jogadas dos dois gols do Coelhão. 

O retorno do Moisés aumentou as opções para o meio-campo, que poderá contar com Felipe Amaral, Rodriguinho, Varanda e Wallisson durante a temporada. 

Adyson demonstrou potencial para ser mais utilizado entre os titulares ou mais tempo do jogo.

Fabinho, pelo gol marcado e pela assistência no segundo gol,  poderá ter mais confiança de partir pra cima da defesa adversária.  

A habilidade do Gustavinho também deverá ser utilizada em determinados momentos do jogo, pelos lados ou centralizado. 

Ainda que Renato tenha poder de finalizar de primeira ou dominar e chutar as assistências recebidas, a entrada do Gustavinho evidenciou o número reduzido de centroavantes. 

Mesmo com Brenner, falta mais um centroavante com capacidade de fazer o pivô, tabelar com os meias e os extremos, e ser decisivo. 

A escalação para enfrentar e vencer o Vila Nova poderá depender do desgaste provocado no jogo anterior, mas talvez seja interessante manter o maior número possível do time titular utilizado contra a Chapecoense. 

Chapecoense:
Matheus Cavichioli;
Marcelinho, Doma, B. Leonardo e Mancha; 
Foguinho, Carvalheira (Marlone) e G. Augusto (Tárik); 
Thomás (Walterson), Marcinho (Maílton) e Mário Sérgio (Rômulo).
Técnico: Umberto Louzer.

América:
Dalberson; 
Mateus Henrique, Ricardo Silva, Éder, Marlon; 
Alê, Juninho (Moisés) e Benítez; 
Jacaré (Adyson), Renato (Gustavinho), Felipe Azevedo (Fabinho)
Técnico: Cauan

Gols: Fabinho e Alê

terça-feira, 30 de abril de 2024

América 2 x 0 Novorizontino

Os comandados do Cauan, bem organizados na defesa, no meio-campo e ataque, buscaram o controle do jogo, através da troca de passes, desde o início da transição ofensiva até o terço final, dominaram o adversário e conquistaram uma vitória convincente, sobre um rival qualificado. 

Apesar do desempenho do Ricardo Silva, Mateus Henrique, Marlon, Juninho, Felipe Azevedo, e Adyson, e do gol do Jacaré, destaque para a produtividade efetiva do Alê e Benítez.

Ricardo Silva, com bastante imposição física, aumentou a consistência defensiva. 

Mateus Henrique e Marlon foram muito participativos na fase defensiva e principalmente ofensiva. 

O meio-campo qualificado formado pelo Alê, Benítez e Juninho prevaleceu sobre o adversário. 

Felipe Azevedo aumentou a produtividade ofensiva pelo lado esquerdo. 

O constante esforço do Jacaré foi recompensado com um gol marcado.

Renato se destacou pelas três finalizações no gol. 

Adyson, que em vez do Nícolas deveria ter batido uma falta, e Wallinsson demonstraram que poderão ser mais utilizados, inclusive entre os titulares, durante a temporada.

Aliás, a certeza da dúvida deverá ser sobre a escalação depois do retorno do Moisés. 

Poderá ser interessante de acordo com o adversário, Moisés formar um quarteto, no meio-campo, inicialmente com Alê, Benítez e Juninho. 

Ou revezar a titularidade ou ser substituto qualificado para entrar no segundo tempo. 

Também poderia ser interessante Moisés jogar um pouco mais recuado. 

A lesão do Brenner evidenciou o número reduzido de centroavantes, só com Brenner e Renato.

Em caso de necessidade, talvez Felipe Azevedo seja solução de falso 9.

Ainda a possibilidade do Vinícius ser improvisado na posição de centroavante. 

Na transformação do DNA formador em aproveitador, Karlos Samuel, do sub-20, demonstrou potencial de aproveitamento e aprimoramento, sem a responsabilidade de ser a solução, mas fazer parte da resolução, com Kaique, do sub-17, subindo pro 20. 

Rodriguinho precisa renovar contrato para poder disputar a titularidade. 

O retorno do Varanda vai aumentar as opções de meia-centralizado ou pelos lados. 

Possivelmente o time titular será mantido contra a Chapecoense. 

América:
Dalberson; 
Mateus Henrique, Ricardo Silva, Éder, Marlon (Nicolas);
Alê, Juninho (Wallisson) e Benítez (Rodriguinho);
Felipe Azevedo (Fabinho), Jacaré (Adyson) e Renato.
Técnico: Cauan

Novorizontino
Jordi; 
Luisão, Renato Palm, César Martins e Reverson (Danilo Barcelos); 
Raul Prata (Willian Farias), Eduardo (Dantas), Geovane; 
Waguininho, Marlon (Paulo Vitor) e Lucca (Neto Pessoao).
Técnico: Eduardo Baptista

Gols: Jacaré e Alê

domingo, 21 de abril de 2024

Botafogo SP 1 x 1 América

Apesar da ausência do Marlon, Moisés, Ricardo Silva, Vinícius e Varanda, da busca pelo controle de jogo desde o início da transição ofensiva, principalmente no primeiro tempo até a saída do Alê na segunda etapa, e do gol feito pelo Renato, o América desperdiçou grande oportunidade de conquistar a vitória, mais pela improdutividade no ataque, do que pelo gol de empate sofrido nos acréscimos, porque faltou poder de criação, finalização e decisão, principalmente para os atacantes Fabinho e Jacaré.

O 1 a 0 seria mais recompensador pelo resultado fora de casa, na estreia da competição, do que pelo desempenho, especialmente ofensivo, porque foram só três finalizações no gol, duas do Renato e uma do Benítez, e quatro para fora. Muito pouco para um time com proposta ofensiva. 

Ainda assim,  depois de o volume de jogo americano ter diminuído e o do Botafogo aumentado, Pedro Barcelos, preventivamente, deveria ter entrado no lugar do Juninho, nos minutos finais, para aumentar a altura na bola alta na defesa e formar uma linha defensiva com cinco jogadores. 

Fabinho, em vez de se limitar a trocar passes, na maioria das vezes para trás ou para os lados, carece aparecer pro jogo, chamar a responsabilidade, ser mais agudo, vertical, partir pra cima da defesa adversária, vencer os duelos individuais,  ter ambição de atacante, para pelo menos tentar fazer cruzamentos precisos, finalizações e gols decisivos. 

Embora necessite ser mais regular na produtividade ofensiva, repetir o desempenho da vitória sobre o Alético, em que marcou um golaço e foi um dos destaques da partida, Jacaré, pelo menos, aparece pro jogo, parte pra cima e tenta executar as jogadas ofensivas. 

Para piorar o rendimento, Nícolas cedeu espaços na defesa e rendeu menos do que Marlon no ataque. 

Na transformação do DNA formador em aproveitador, dificilmente um prata da casa, com potencial de evolução, sem a responsabilidade de ser solução, mas fazer parte da resolução, teria as mesmas chances seguidas se o rendimento fosse o mesmo do Fabinho, Jacaré e Nícolas.

Poderia ter sido mais interessante ter iniciado o jogo com uma formação parecida com a utilizada na vitória sobre o Atlético, por 2 a 1, com Jacaré e Felipe Azevedo, pelas pontas.

A escalação do Brenner ou Renato dependeria do mais bem preparado para fazer o pivô, a fim de tabelar com Benítez, e ter presença de área para definir as jogadas criadas, principalmente pelo Benítez, Felipe Azevedo e Jacaré, 

Durante o jogo, Adyson entraria no lugar do Felipe Azevedo no segundo tempo. 

Varanda, que tem mais potencial para jogar de meia-atacante centralizado, poderia entrar no lugar do Benítez ou do Jacaré. 

Felipe Amaral e Wallisson, que demonstrou capacidade de ser mais utilizado, entrariam no meio-campo. 

Daniel Borges, ou Rodriguinho, que precisa renovar contrato para ser mais bem aproveitado, ou Paulinho ou Yago seria opção para o lugar do Nícolas. 

Para vencer o Novorizontino dentro de casa, o ideal seria o retorno do Marlon, Moisés, Ricardo Silva e Varanda, a renovação do contrato do Rodriguinho e a estreia do Vinícius, a fim de aumentar as possibilidades entre titulares e substitutos. 

Ricardo Silva formaria dupla de zaga com Éder ou Júlio. 

Marlon seria o titular da lateral esquerda.

No 4-4-2, Alê, Juninho, Moisés e Benítez formariam o quarteto do meio-campo, com Felipe Azevedo e Brenner ou Renato na frente.

No 4-2-3-1, Alê e Moisés, na segunde linha de 2, com o deslocamento do Juninho para a ponta direita, para formar com Benítez e Felipe Azevedo, a linha de 3, mais Brenner ou Renato na função de centroavante.

No 4-3-3, a titularidade do Benítez deverá ser de acordo com o adversário.

Mais a possibilidade de aproveitar Adyson, Jacaré, Wallison, Vinícius e Varanda. 

Rodriguinho também poderia ser utilizado de meia-atacante pelo lado direito.

América: 
Dalberson; 
Mateus Henrique, Éder, Júlio e Nicolas; 
Alê (Felipe Amaral), Juninho (Rodriguinho) e Benítez (Wallisson); 
Jacaré, Renato (Brenner) e Fabinho (Felipe Azevedo). 
Técnico: Cauan 

Gol: Renato

quarta-feira, 20 de março de 2024

América 2 x 1 Atlético

A vitória sobre o Atlético foi bastante representativa, porque os comandados do Cauan, bem escalados estrategicamente, bem organizados taticamente e bem preparados mentalmente, demonstraram atitude vencedora, disposição e imposição física na disputa das jogadas, e desempenho melhor que o resultado, com a criação de chances para ter vencido até por mais de dois gols de diferença. 

Poderá ser o resgaste da construção da cultura vitoriosa, da mentalidade vencedora e da paixão por vencer desde as categorias de base até o profissional Feminino e Masculino, que elevou o patamar do Coelhão, quando permaneceu durante três anos seguidos na Série A, disputou a Libertadores e a Sul-Americana, e passou a ocupar o 10° lugar do Ranking da CBF.  

Aliás, pelo Sub-20 feminino, o América derrotou o Atlético por 1 a 0. 

Mesmos assim, times vencem jogos e equipes conquistam objetivos e títulos, ainda mais num campeonatos de longa duração, devido a necessidade de mudanças provocadas por desgaste físico, fase ruim, lesões, suspensões e transferências. 

Reforços serão necessários para o Brasileirão da Série B, a fim de conquistar o acesso para a primeira divisão, com possibilidade de disputar e conquistar o título da competição. 

Preventivamente um goleiro, porque Cássio, ainda é inexperiente, e Jori está sem ritmo de jogo. 

Um zagueiro mais rodado, porque Jhow e Talisca também são inexperientes para serem utilizados em caso de necessidade. 

Talvez um lateral esquerdo devido as lesões seguidas do Marlon e Nícolas. 

Pelo menos um atacante agudo de velocidade. Preferencialmente dois. 

Um centroavante, porque Brenner e Renato são opções reduzidas de substituição. 

O meio-campo, com a contratação do Wallison, que tem capacidade para jogar mais avançado, e a possibilidade de aproveitamento do Martínez, parece o setor mais completo da equipe. 

América:
Dalberson;
Mateus Henrique, Éder, Júlio (Pedro Barcelos) e Marlon (Nicolas); 
Alê (Benítez), Juninho (Renato Marques) e Moisés; 
Jacaré, Brenner, Felipe Azevedo (Adyson)
Técnico: Cauan

Atlético: 
Everson; Saravia, Bruno Fuchs, Jemerson e Guilherme Arana; 
Alan Franco, Battaglia (Otávio), Igor Gomes (Rubens) e Gustavo Scarpa;
Hulk e Paulinho (Edenílson)
Técnico: Luiz Felipe Scolari

segunda-feira, 11 de março de 2024

Atlético 2 x 0 América

Apesar do desfalque do Ricardo Silva, da chance desperdiçada pelo Matheusinho, de o segundo gol após a saída do Éder, de o diferencial competitivo dos comandados do Cauan ter sido a construção das jogadas por meio da troca de passes desde o início da transição, de ter finalizado mais que o adversário, de a eficiência ofensiva individual do Arana, Hulk e Paulinho ter feito a diferença no resultado, ainda assim, Benítez entre os reservas, a saída do Renato, em vez do Fabinho, ausência de um atacante com capacidade para defender e principalmente atacar pelo lado direito e de um centroavante durante o segundo tempo, pouca disposição e imposição física nas disputas das jogadas, e ineficiência nas finalizações prejudicaram o desempenho do time americano.

Diferentemente do Marlon, que defendeu mais do que atacou, porque teve de marcar e foi marcado pelo Alisson, Arana, constantemente desmarcado, atacou mais do que defendeu, porque Fabinho foi improdutivo na tarefa defensiva e principalmente ofensiva. 

Pior do que a insegurança de escalar Benítez entre os titulares, devido a condição física do jogador, é a possível opção tática de deixar Benítez entre os reservas, porque ele é mais produtivo na organização ofensiva do que na marcação. 

Benítez poderá começar o jogo, o time jogar mal, ele machucar no primeiro tempo, mas deverá ser o titular nos jogos decisivos, porque é o principal jogador da equipe, com capacidade de criação, decisão e finalização. 

Tanto é que Martínez, duas vezes, Nícolas e Ricardo Silva machucaram nos treinamentos, e Éder, durante o jogo. 

Cauan precisa encontrar uma formação entre os titulares, a fim de aproveitar o potencial ofensivo do Benítez, sem perder força de marcação.

Poderá ser mais interessante, Benítez ser o quarto jogador do meio-campo no 4-4-2, ou ser o meia-centralizado, no 4-2-3-1.

Na falta de pelo menos um atacante agudo de velocidade pelo lado, com capacidade de vencer os duelos individuais, buscar alinha de fundo, fazer cruzamentos precisos ou infiltrar pela diagonal para finalizar, talvez seja mais produtivo a utilização do Adyson ou Gustavinho ou Felipe Azevedo ou Juninho ou Rodriguinho ou Varanda pela beirada.  

Na transformação do DNA formador em aproveitador,  possivelmente Adyson estaria mais bem preparado com as mesmas chances dadas ao Fabinho e Jacaré. 

O aproveitamento do Brenner também carece ser definido. Por enquanto, foi contratado para não jogar. 

Mesmo assim, só dois centroavantes na equipe é um número bastante reduzido. 

Atlético:
Everson;
Saravia, Bruno Fuchs, Jemerson e Arana; 
Battaglia, Igor Gomes (Rubens), Gustavo Scarpa e Alisson (Alan Franco);
Paulinho (Cadu) e Hulk (Vargas). 
Técnico: Felipão.

América:
Dalberson; 
Mateus Henrique, Éder, (Pedro Barcelos) Júlio e Marlon; 
Alê, Juninho e Moisés (Rodriguinho); 
Fabinho (Jacaré), Renato(Varanda), Matheusinho (Benítez).
Técnico: Cauan de Almeida.

segunda-feira, 4 de março de 2024

Tombense 0 x 1 América

A saída de bola curta fez parte da limitação do time americano, mas principalmente do diferencial competitivo dos comandados do Cauan.

Limitação, porque contra um adversário com marcação alta, o Itabirito, sem Alê, Mateus Henrique, Marlon e Moisés, entre os titulares, contra o Villa Nova, e sem a utilização da saída curta contra o Maringá, faltou utilizar uma saída de bola longa mais eficiente, com lançamentos precisos do Dalberson ou outro jogador, mais retenção das jogadas e aumento da profundidade no ataque, com atacantes agudos de velocidade, a fim de criar situações de gols. 

Mas a saída curta foi um dos principais diferenciais competitivos, porque em seis jogos do Mineiro, inclusive contra Atlético e Cruzeiro, a construção das jogadas trabalhada através das trocas de passes desde o início da transição ofensiva facilitou a busca pelo controle do jogo, o domínio sobre o adversário, aumentou o poder de criação, finalização e decisão.  

No processo de melhoria contínua,  a saída curta, a fim de evitar erros de passes no campo de defesa, a consistência defensiva, para diminuir a necessidade das defesas do Dalberton, e a eficiência nas finalizações, para aumentar a capacidade de decidir jogos, precisam ser aprimoradas. 

Ainda assim, a força do futebol coletivo, competitivo, bem organizado e eficiente prevaleceu na maioria dos jogos disputados. 

Na vitória sobre o Tombense, os titulares Daniel Borges, Éder, Pedro Barcelos, Marlon, Alê e Moisés foram bastante participativos na transição e construção ofensiva. 

Moisés ainda se destacou pela qualidade na inversão das jogadas. 

Embora participativos, faltou mais efetividade nas finalizações do Renato e Varanda, mais poder de criação e finalização do Matheusinho e Rodriguinho. 

Adyson, Gustavinho e Yago Santos demonstraram potencial de aproveitamento durante a temporada. 

Brenner ainda carece ser mais participativo, jogar mais dentro da área, e ser decisivo. 

Benítez comprovou que poderá ser titular nos jogos decisivos.

Cauan deverá escalar Benitez num esquema para aumentar a força ofensiva, mas sem perder a consistência defensiva. 

Para vencer o Atlético, talvez seja interessante um meio-campo formado pelo Alê, Juninho, Moisés e Benítez, mais avançado, na função da construção das jogadas. 

Fabinho, Felipe Azevedo, Matheusinho, Varanda seriam opções para formar dupla de atacantes com Renato. 

Adyson e Jacaré, opções para o segundo tempo. 

Felipe Amaral, Gustavinho, Matheusinho e talvez Martínez, para o meio-campo.

Tombense: 
Felipe Garcia; 
Iury, Zé Vitor, Wesley e Manoel; 
Rickson, Silas (Vitinho), Denner (Djalma) e Felipinho (Jefferson Renan); 
Igor Bahia e Rafinha. 
Técnico: Raul Cabral

América: 
Dalberson; 
Daniel Borges, Éder, Pedro Barcelos e Marlon; 
Alê, Rodriguinho (Yago), Moisés (Benítez);
Matheusinho (Gustavinho), Renato (Adyson), Varanda (Brenner)
Técnico: Cauan

Gol: Benítez


quinta-feira, 29 de fevereiro de 2024

Maringá 2 x 0 América

A mudança no estilo de jogo, com a utilização da saída longa em vez da saída curta, descaracterizou, desqualificou e prejudicou o desempenho do time americano, porque sem a saída curta, a troca de passes na construção das jogadas desde o início da transição ofensiva, principal característica da produtividade dos comandados do Cauan, deixou se ser praticada, o que facilitou pro adversário buscar o controle do jogo, ainda mais sem o América ter atacantes agudos de velocidade, com poder de assistências, finalização e decisão. 

Embora seja habilidoso, Fabinho parece mais um armador pelo lado do que um atacante de profundidade pela beirada. Jacaré até tentou ser mais ofensivo, mas sem a participação do Marlon avançado pelo lado esquerdo faltou habilidade para vencer os duelos individuais. Renato só recebeu uma assistência do Fabinho para finalizar.

Para piorar o que estava ruim, a entrada do Brenner e até do Benítez foi improdutiva, porque o time ficou sem opções de velocidade para explorar as jogadas de contra-ataque. 

Também faltou imposição física para os jogadores americanos revidarem as agressões no Benítez, Dalberson, Felipe Azevedo, Marlon e Moisés.  Sem precisar ser violento, é possível dividir com mais vontade, chegar mais junto. 

Na engenharia da obra pronta do pós-jogo, em vez de mudar a estratégia de jogo, poderia ter sido mais interessante mudar a formação, com a escalação de quatro jogadores no meio-campo, mais dois atacantes. 

Benítez, especialmente num jogo decisivo, seria a primeira opção para começar o jogo no lugar do Jacaré, e formar um quarteto no meio-campo, com Alê, Juninho e Moisés. 

Diferentemente do Diogo Giacomini, que deixou Benítez entre os reservas em 2023, o desafio do Cauan será encontrar a melhor forma de utilizar Benítez entre os titulares nos jogos mais importantes, a fim de ganhar força ofensiva, sem perder a consistência defensiva. 

Se Benítez ainda estivesse sem condições físicas para pelo menos jogar o primeiro tempo, Felipe Amaral, Matheusinho e Rodriguinho seriam opções para iniciar o jogo, no lugar do Jacaré. 

Varanda, no lugar do Fabinho, formaria dupla de atacantes titulares com Renato. 

Para vencer o Tombense, a maioria ou todos os titulares deveriam ser preservados. 

Poderá ser uma oportunidade para Cássio, Daniel Borges, Pedro Barcelos, Talisca, Nícolas, Flávio, Felipe Amaral, Rodriguinho, Gustavinho, Varanda, Matheusinho, Adyson, Felipe Azevedo e Brenner serem mais aproveitados. 

Na transformação do DNA formador em aproveitador, dificilmente Adyson ou outro jogador promovido da base terá o número de chances seguidas que Jacaré teve, sem ter sido tanto produtivo.

Maringá
Dheimison; 
Ronaldo Carvalho, Vilar e Tito (Matheus Moraes); 
Marcos Vinícius, Morelli, Rodrigo, Zé Vitor (Edison Negueba) e Caíque (Iago Santana); Bruno Lopes (Júlio) e Robertinho (Mirandinha). 
Técnico: Jorge Castilho.

América:
Dalberson; 
Mateus Henrique, Ricardo Silva, Éder, Marlon; 
Alê, Juninho (Júlio), Moisés (Felipe Amaral);
Fabinho (Benítez), Renato (Brenner), (Felipe Azevedo)
Técnico: Cauan de Almeida.

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2024

América 1 x 1 Atlético

As grandes chances desperdiçadas pelo Felipe Azevedo, Matheusinho e Rodriguinho, e o gol de falta, só com o Benítez na barreira, sofrido durante o último minuto do jogo, impediram a vitória americana, mas evidenciaram a competitividade, organização e potencial de evolução dos comandados do Cauan.

Apesar da participação na jogada do gol, Fabinho e principalmente Jacaré precisam vencer mais duelos individuais, ter mais poder de criação, decisão e finalização, a fim de aumentar a força ofensiva. 

Destaque para importantes defesas do Dalberson, para a melhoria contínua do Mateus Henrique, para a segurança do Ricardo Silva,  para a produtividade do Marlon, para o potencial de aproveitamento do Benítez, Felipe Amaral, Felipe Azevedo, Júlio, Matheusinho e Varanda, preferencialmente na posição de meia-atacante centralizado, para a sustentabilidade do Alê e Juninho e para o poder de finalização do Renato. 

Ainda assim, a saída curta carece de aprimoramento, para evitar erros desnecessários de passes no campo de defesa, e a opção de saída longa também ser utilizada, a fim de explorar a velocidade dos atacantes. 

A produtividade ofensiva do Jacaré poderá ser aumentada com os espaços gerados pelo Marlon mais avançado pelo lado esquerdo

Com o possível retorno do Moisés, talvez seja mais interessante utilizar Matheusinho pelo lado direito ou esquerdo, ou Benítez, para formar um quarteto no meio-campo, mais Renato e Varanda formando dupla de atacantes.

Na transformação do DNA formador em aproveitador, Adyson, sem a responsabilidade de ser solução, mas fazer parte da resolução., deveria ter mais oportunidades de aprimoramento, 

América: 
Dalberson; 
Mateus Henrique, Ricardo Silva, Júlio César e Marlon; 
Alê (Rodriguinho), Matheusinho (Felipe Amaral) e Juninho; 
Fabinho (Benítez), Renato Marques (Varanda), Jacaré (Felipe Azevedo)
Técnico: Cauan de Almeida.

Escalação do Atlético: Everson; Saravia (Edenilson), Bruno Fuchs, Jemerson e Guilherme Arana; Scarpa (Pedrinho), Battaglia, Igor Gomes (Rubens) e Alisson (Eduardo Vargas); Hulk e Paulinho. Técnico: Felipão.

Gols: Matheusinho 

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2024

América 0 x 0 Villa Nova

Apesar das cinco mudanças por preservação e suspensão feitas entre os titulares, o Coelhão desperdiçou uma grande oportunidade de conquistar mais três pontos.

A ausência do Alê, Mateus Henrique, Moisés e Marlon prejudicou a transição e construção ofensiva, especialmente no primeiro tempo. 

Sem Renato, faltou poder de decisão. 

Num confronto em que os laterais deveriam ter jogado mais avançados, Daniel Borges e principalmente Nícolas foram mais defensivos do que ofensivos.

Ainda assim, Daniel Borges acertou mais cruzamentos, passes decisivos e finalizou mais que Fabinho e Jacaré. 

Faltou mais enfrentamento para disputar duelos individuais com os marcadores, mais poder de finalização e decisão do Fabinho e Jacaré.

Embora Fabinho seja habilidoso, parece mais um armador, com pouco poder de criação pelo lado, do que um atacante ofensivo, que parte pra cima, faz assistências e gols.

Jacaré, sem os espaços gerados pelas ultrapassagens do Marlon, caiu de rendimento em relação aos jogos anteriores. 

A opção de bola longa poderia ser utilizada para pelo menos um deles. 

Rodriguinho, que deveria antecipar a renovação do contrato para ser mais bem aproveitado no Brasileirão, foi pouco produtivo

Varanda, improvisado de centroavante, rendeu menos do que pode render, porque tem mais potencial de aproveitamento de meia-atacante centralizado ou pelos lados, partindo pra cima dos adversários com a bola dominada. 

Poderia ter sido mais efetiva a entrada do Adyson, pelo lado direito, e do Matheusinho, pelo esquerdo. 

Para vencer o Atlético, talvez seja interessante utilizar, entre os titulares ou durante o jogo, Felipe Amaral, para formar o meio-campo com Alê, Juninho e Moisés, com opção do Varanda reeditar a dupla de atacantes do Sub-20 com Renato. 

Benítez deverá ser relacionado e escalado de acordo com as circunstâncias do jogo. 

A bola alta ofensiva também poderá ser uma vantagem competitiva. 

América:
Dalberson; 
Daniel Borges (Mateus Henrique), Ricardo Silva, Éder (Júlio), Nicolas; 
Felipe Amaral, Rodriguinho (Moisés) e Juninho; 
Fabinho, Varanda (Brenner), Jacaré (Felipe Azevedo) 
Técnico: Cauan de Almeida

Villa Nova:
Glaycon; 
Antônio Cabral, Renan, Bocanegra (João Vitor) e Anthony (Charles);
Neto, Alex Paulino e Renatinho (Kauan Lindes); 
Wendson, Léo Reis (Gabriel Oliveira) e Amorim (Carlos Miguel). 
Técnico: Vinícius Munhoz

sábado, 17 de fevereiro de 2024

Cruzeiro 0 x 2 América

 Vitória da força do futebol coletivo, competitivo, eficiente e organizado.

Apesar de o Cruzeiro ter explorado jogadas pelos lados com cruzamentos para dentro da área americana, as defesas importantes do Dalberson, a construção efetiva do Mateus Henrique pela lateral direita, a consistência do Ricardo Silva e Éder, nos duelos disputados pelo alto e pelo chão, a superioridade do Alê, Juninho e Moisés, em relação ao Romero, Lucas Silva e Matheus Pereira, o oportunismo do Renato e do Varanda, a estratégia e mudanças feitas pelo Cauan, e até o acaso favorável no gol do Renato prevaleceram sobre o adversário. 

Ainda assim, na engenharia de obra pronta do pós-jogo, talvez fosse mais interessante Marlon ter sido mais agudo, com mais ultrapassagens pelo lado esquerdo,  para fazer triangulações com Jacaré e aumentar o poder ofensivo.

Embora sejam bastante participativos coletivamente, a produtividade do Fabinho e Jacaré ainda carece ser transformada em efetividade individual, com ambos jogadores partindo para cima e passando pelos defensores, ou recebendo lançamentos em profundidade, entrando na área para finalizar e fazer mais gols decisivos. 

Aliás, a saída longa com lançamentos em profundidade para o trio ofensivo deveria ser mais utilizada. 

Para vencer o Villa Nova, existem muitas opções para serem utilizadas entre os titulares e substitutos. 

Varanda, que tem mais potencial de meia-atacante centralizado,  poderá ser o substituto do Renato, na posição de centroavante.

Felipe Azevedo, que quando jogou de segundo atacante pelo centro com Bustos, foi bastante produtivo, sem precisar se desgastar tanto com a recomposição defensiva pelo lado, também poderá ser opção de centroavante.

Ainda Brenner que não estreou no Coelhão, e Igão, prata da casa promovido do Sub-20. 

Grande oportunidade para Benítez entrar no segundo tempo para começar a recuperar o ritmo de jogo. 

Júlio ou Pedro Barcelos poderia ser opção para jogar com Ricardo Silva ou Éder.

Paulinho ou Yago Santos, opção para a lateral esquerda.

Adyson, Flávio, Felipe Amaral, Gustavinho, Matheusinho e Rodriguinho para o meio-campo e ataque. 

Cruzeiro: 
Rafael Cabral; 
William (Wesley Gasolina), João Marcelo, Neris (Ian Luccas) e Marlon;
Lucas Romero, Lucas Silva e Matheus Pereira; 
Robert (João Pedro (Rafael Elias)), Arthur Gomes (Fernando) e Juan Dinenno.
Técnico: Nicolás Larcamón

América: 
Dalberson; 
Mateus Henrique, Ricardo Silva, Éder e Marlon (Nicolas); 
Alê, Juninho e Moisés (Rodriguinho); 
Fabinho (Felipe Amaral), Renato Marques (Varanda), Jacaré (Felipe Azevedo) 
Técnico: Cauan de Almeida

Gols: Renato e Varanda. 

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2024

América 2 x 0 Uberlândia

Coelhão, avacoelhando no Campeonato Mineiro, venceu sem ser incomodado na defesa, dominou o adversário, marcou dois gols e criou chances para ampliar o placar. 

Alê, Juninho, Moisés e Renato foram os principais destaques da vitória americana.

Apesar do pênalti perdido, Moisés se destacou pela movimentação, pelos passes verticais entre as linhas defensivas do Uberlândia, e pelos lançamentos precisos, entre eles, o feito para Renato marcar um golaço. 

Aliás, o gol do Juninho também pode ser considerado um golaço, pela infiltração em cima da defesa adversária através da tabela feita com Renato. 

Alê novamente foi o meio-campista mais participativo nas quatro fases do jogo, na bola alta defensiva e ofensiva. 

Mas faltou mais efetividade ofensiva do Fabinho e Jacaré, a fim de aumentar o número de assistências, finalizações e gols.

A produtividade do Daniel Borges foi bastante discreta.

Aliás, enquanto Júlio demonstrou potencial de aproveitamento entre os titulares, Daniel Borges, contra o Uberlândia, e Nícolas, contra o Itabirito, foram pouco produtivos até na condição de substitutos, eventualmente utilizados.  

Embora a marcação do Uberlândia fosse mais no próprio campo de defesa, ainda faltou o time americano utilizar a saída longa, a fim de variar com a saída curta, constantemente utilizada. 

Felipe Amaral no lugar do Fabinho, ou Benítez, no lugar do Fabinho,  poderão ser opções para vencer o Cruzeiro. 

Em ambos os casos, possivelmente numa distribuição próxima do 4-4-2 ou 4-2-3-1. 

América:
Dalberson; 
Mateus Henrique (Daniel Borges), Ricardo Silva, Júlio, e Marlon;
Alê (Felipe Amaral), Juninho (Rodriguinho), Moisés;
Fabinho (Varanda), Renato (Benítez), Jacaré.
Técnico: Cauan de Almeida.

Uberlândia:
Rafael Pin; 
Tiago Baiano (Davisson), Adryan, Mendonça e Gabriel Carioca; 
João Victor, Sabino e Léo Martins (Vinicius Balotelli); 
Geovane (Flávio Macarrão), Jefferson (Elzo) e Rafinha (David Lucas).
Técnico: Felipe Conceição.

Gols
Juninho, Renato

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2024

Itabirito 0 x 0 América

Apesar de o América ter produzido menos do que pode produzir, ainda assim, o Coelhão teve mais posse de bola, criou mais situações de gol, e o goleiro adversário foi o destaque do jogo, com pelo menos seis importantes defesas. 

Enquanto Dalberson fez uma grande defesa, Elias defendeu uma cabeçada do Éder, uma finalização de primeira do Renato, uma do Juninho, de pé esquerdo, evitou um golaço de letra do Renato e outro do Marlon, e possivelmente um cruzamento do Mateus Henrique direto para o gol.

Mas faltou utilizar a saída longa para neutralizar a marcação alta do Itabirito no início da transição americana, e sem Fabinho, faltou mais poder de assistência, decisão e finalização para Felipe Azevedo e Jacaré. 

Talvez, Jacaré seja mais produtivo no ataque americano com a participação do Marlon, lateral de profundidade. 

Mateus Henrique, que mesmo improvisado tomou conta da posição de lateral direito, está muito produtivo, mas na função de lateral construtor.

Na engenharia da obra pronta do pós-jogo, talvez tivesse sido mais interessante Adyson ter iniciado entre os titulares,  principalmente para jogar em cima do Bryan, com a colaboração do Mateus Henrique e Juninho. 

Desse modo, evitaria a troca improdutiva de lados entre Felipe Azevedo e Jacaré, aumentaria a intensidade ofensiva e opção de bola longa pelos lados. 

Felipe Azevedo, Gustavinho e Matheusinho seriam opções para o segundo tempo. 

Varanda entraria no lugar do Moisés, e Rodriguinho no lugar do Juninho para revigorar o meio-campo. 

Paulinho deveria ser opção no lugar do Marlon ou testar a improvisação do Yago Santos.

Para vencer o Uberlândia, uma mudança deverá ser o retorno do Fabinho, para formar o trio ofensivo com Renato e Jacaré. 

Uma possível modificação posicional no meio-campo durante o jogo poderia ser Moisés, em processo de readaptação ao futebol brasileiro, jogar pelo corredor central, mais recuado que Alê, avançado pela esquerda, e Juninho, pela direita. 

Benítez e Brenner poderão ser as novidades durante o jogo. 

Itabirito
Elias; 
Lucas Mota, Rayan, Lucas Costa e Bryan (Mateus); 
Gustavo (Menezes), Fabrício Bigode, Rondinelly (Germano), Branquinho (Dudu); 
Johnatan e Da Silva (Pavani). 
Técnico: Marcelo Caranhato.

América:
Dalberson; 
Mateus Henrique, Ricardo Silva, Éder, Marlon (Nícolas); 
Alê, Juninho, Moisés (Rodriguinho);
Felipe Azevedo (Varanda), Renato (Adyson), Jacaré (Matheusinho)) 

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2024

Ipatinga 1 x 6 América

O imprevisto, preferencialmente favorável, faz parte do desempenho e do resultado no futebol.
Ivan, se tivesse sido contratado, Daniel Borges, Martínez e Benítez, possivelmente seriam escalados entre os titulares nos primeiros jogos do Mineiro.

Ainda assim,  seria preciso criar um esquema especial para Benítez para o potencial ofensivo ser mais bem aproveitado nos principais jogos, especialmente nos clássicos, sem o time americano perder a força de marcação. 

Mas as mudanças necessárias feitas pelo Cauan aumentaram a produtividade e efetividade do time americano. 
Coelhão avacoelhando no Campeonato Mineiro, +3 pontos, + 6 gols. 

Dalberson fez importantes defesas durante o segundo e terceiro gol do Coelhão. 

Mateus Henrique, mais uma vez, demonstrou condições de ser o titular da lateral direita e com potencial para jogar no meio-campo.

Alê, Juninho e Moisés, novamente, formaram um meio-campo bastante competitivo, dinâmico e eficiente.

Fabinho criou situações de perigo de gol. 

Embora Ricardo Silva e Éder, em processo de recuperação do futebol jogado em 2022, formem uma dupla consistente, Júlio é merecedor de mais chances. 

Vale destacar a produtividade ofensiva do Marlon, praticamente um atacante avançado pelo lado esquerdo.

Jacaré, quando foi substituído estava mais produtivo que Fabinho.

Porém Fabinho permaneceu no jogo e marcou o terceiro gol.

Felipe Azevedo, mais inteiro fisicamente entrando no segundo tempo, aproveitou o lançamento do Dalberson, ganhou na corrida do adversário e fez assistência pro Fabinho. 

Na transformação do DNA formador em aproveitador, a entrada do Adyson, Renato e Rodriguinho, que precisa renovar o contrato para ser mais bem aproveitado, revigorou o dinamismo, a intensidade e força ofensiva. 

Mais uma vitória da força do futebol coletivo, competitivo e eficiente. 

Renato deverá ser o substituto do Mastriani contra o Itabirito. 

Durante o jogo, Felipe Amaral, Rodriguinho e Varanda no meio-campo, Adyson, Renato e Gustavinho no ataque, poderão ser utilizados. 

Ainda Flávio, Matheusinho e Martínez, que deverão esperar mais um pouco, porque estavam sem jogar. 

Ipatinga: 
William Menezes; 
Ézio, Cleyton, Renan Diniz e Lucas Luan (Pedrinho);
Davi Lopes, Fornaizer (Cesinha) e Vico; Raynan (Luiz Henrique), Raphael Lopes (Luis Felipe, Ykaro) e Vinícius Jaú. 
Técnico: Carlos Pimentel. 

América: 
Dalberson; 
Mateus Henrique, Ricardo Silva, Éder, Marlon; 
Alê, Juninho (Adyson) e Moisés (Felipe Amaral); 
Fabinho (Rodriguinho), Mastriani (Renato), Vitor Jacaré (Felipe Azevedo
Técnico: Cauan

Gols: Mastriani, contra, Fabinho, Marlon, Alê e Renato

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2024

América 6 x 0 Pouso Alegre

A goleada de 6 a 0 superou a expectativa até do americano mais otimista presente no Independência.

Além dos 5 gols marcados pelo Mastriani, vale a pena destacar a eficiência ofensiva do Mateus Henrique e principalmente do Marlon, o trio do meio-de-campo formado pelo Alê, Juninho e Moisés, a força de ataque do Fabinho e Jacaré, o potencial do Gustavinho, Renato e Rodriguinho e a estreia do Cauan, no comando técnico do time americano. 

Embora tenha potencial para jogar no meio-campo, Mateus Henrique, improvisado na lateral-direita, comprovou ser a melhor opção para a posição.

A grande surpresa positiva foi a entrada do Gustavinho.

Se Gustavinho conseguir estender a produtividade e eficiência para pelo menos jogar 45 minutos com alto rendimento, poderá ser mais aproveitado durante a temporada. 

Felipe Azevedo também deverá ser mais produtivo, quanto entrar durante o segundo tempo. 

Éder e Ricardo Silva foram mais participativos no início da transição.

Talvez seja uma grande oportunidade de recuperar o futebol do Éder. 

Ainda assim, Júlio também merece ter chances no time, porque foi um dos poucos destaques defensivos em 2023. 

Dalberson foi pouco exigido.

América:
Dalberson;
Mateus Henrique, Eder, Ricardo Silva e Marlon; 
Alê (Lucas Kal), Juninho (Gustavinho) e Moisés (Rodriguinho);
Fabinho, Mastriani (Renato Marques) e Vitor Jacaré (Felipe Azevedo).
Técnico: Cauan de Almeida

Pouso Alegre: 
Thiago Braga; 
Jefferson Feijão, Luís Gustavo, Alex Alves e Samuel Balbino; 
Léo Príncipe (Kauê), Henrique Rocha (Magno) e Lucas Nathan (Henrique);
Gabriel Neto (Bustamante), David e Nestor (Thiaguinho). 
Técnico: Gustavo Brancão