Defeitos crônicos na temporada, 2024, falhas defensivas nos gols sofridos e falta de eficiência nas finalizações, prejudicaram o desempenho do time americano sob o comando do Cauan e do Lisca.
A escalação do Daniel Júnior e Rodriguinho, improvisados pelos lados, do Brenner entre os titulares, do Adyson e Renato, sub-21 em processo de aprimoramento e oscilação, entre os substitutos, evidenciaram as opções reduzidas para o ataque, porque Matheusinho, Mastriani e Varanda saíram, Fabinho, Felipe Azevedo e Gustavinho se lesionaram, Davó, Jacaré, Jonathas e Vinícius renderam menos do que deveriam render.
Mas na transformação do DNA formador em aproveitador, Samuel, Rafael, Paulinho, Kawã, Yago Santos, Yago Souza, Thauan e especialmente David, deveriam ser relacionados mais vezes e utilizados durantes os jogos contra Ituano, Ceará e Brusque.
Aliás, para enfrentar o Ituano, Júlio poderia ser o quarto-zagueiro ao lado do Lucão ou Ricardo Silva, Paulinho jogar mais tempo no lugar do Nícolas, Kauã entrar durante o jogo na posição de primeiro volante, Adyson e Renato começarem o jogo entre os titulares.
Ainda David na posição de meia-atacante centralizado.
Amazonas:
Marcão;
Ezequiel, Miranda, Fabiano e Renan Castro;
Diego Torres (Jorge Roa Jiménez), Erick Varão e Luís Felipe (Cauan Barros);
William Barbio (Robson Duarte), Matheus Serafim (Gustavo Ermel) e Sassá (Bruno Lopes).
Técnico: Rafael Lacerda.
América:
Elias;
Mateus Henrique, Ricardo Silva, Lucão, Nicolas (Paulinho);
Alê (Wallinsson), Juninho, Elizari (Adyson);
Daniel Júnior, Brenner (Davó), Rodriguinho (Renato)
Técnico: Lisca.