quinta-feira, 27 de junho de 2019

Brasileiro Sub-20: América 1 x 0 Chapecoense

Apesar da posse de bola ofensiva, da marcação alta e da busca do controle do jogo, faltou poder de finalização para o time americano.

Houve lances com chances claras para finalizar, em que o jogador optou por passar a bola.

No primeiro tempo, além do único gol marcado pelo Felipe Clemente, num cruzamento do Lucas Luan, a única finalização mais perigosa foi do Guilherme Borges, numa jogada também iniciada pelo Lucas Luan.

Aliás, Lucas Luan tem mais potencial para voltar a ser meio-campista, na função de volante ou meia-atacante de lado ou centralizado.

A distribuição tática ficou próxima de um 4-3-3, mas com a impressão de três volantes no meio-de-campo.

Faltou alguém mais centralizado e próximo do Felipe Clemente.

O lado direito com Lucas Luan, João Gabriel e Guilherme Pira foi mais ofensivo do que o lado direito, com Thalys, Guilherme e Osmar.

Talvez tivesse sido mais interessante, uma formação com Guilherme Borges, João Gabriel e Lucas Luan, em constante revezamento.

Elzo não foi exigido.

Thalys poderia ter buscado mais a linha de fundo.

Luizão e Guilherme Oliveira mantiveram a segurança defensiva e participaram da saída de bola.

Guilherme Oliveira vacilou no início, mas depois se firmou.

Lucas Luan tem potencial para ser aproveitado no meio-de-campo.

Renan carece ser mais vertical na distribuição das jogadas e mais finalizador.

Guilherme Borges necessita ter mais poder de finalização.

João Gabriel poderia revezar mais no posicionamento, sem ficar muito fixo pela esquerda.

Osmar foi pouco produtivo na função ofensiva.

Felipe Clemente se destacou pelo gol marcado e pelo trabalho para a defesa adversária.

Guilherme Pira precisa acertar mais vezes a tomada de decisão e finalização, mas tem personalidade de partir pra cima.

Elzo;
Thalys, Luisão, Guilherme Oliveira, Lucas Luan;
Renan, Guilherme Borges (Matheus Santos), João Gabriel (Natan);
Osmar (Roni), Felipe Clemente (Renan Peixoto), Guilherme Pira (Lucas)
Técnico Paulo Ricardo
Gol Felipe Clemente

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P.S.
Flávio, Pedro e Sabino, no primeiro passo da transição, deveriam retornar para reforçar a base porque estão sem jogar no profissional. Na maioria dos jogos do profissional, nem são relacionados, ainda mais com o excesso de volantes sob o comando do Mauricio Barbieri: Christian, Juninho, Luiz Fernando, Morelli, Willian Maranhão e Zé Ricardo.

quarta-feira, 12 de junho de 2019

Bragantino-SP 2 x 0 América-MG

Repetição dos defeitos defensivos, da falta de qualidade na articulação, com três volantes e Juninho na função de meia-atacante, ineficiência nas conclusões e substituições equivocadas facilitaram a derrota americana.

Ainda assim, apesar da maior posse de bola do adversário, o primeiro tempo foi quase equilibrado em relação ao número de finalizações, mas no segundo tempo, as mudanças feitas pelo Barbieri provocaram a queda de rendimento do time americano.

De acordo com o Footstats, na primeira etapa, o adversário fez 4 finalizações certas e 3 erradas, enquanto o time americano acertou 3 finalizações.

No gol sofrido, Claudinho finalizou livre de marcação.

Juninho e Bilu desperdiçaram grandes oportunidades de gol.

Nos primeiros 45 minutos, Zé Ricardo foi o mais participativo, com 19 passes certos, 3 errados.

Juninho só acertou 7 passes e errou 1; Luiz Fernando, 6 certos e 4 errados.

Na segunda etapa, a entrada do Willian Maranhão no intervalo, volante no lugar de volante, piorou o que não estava bom.

Berola centralizado, no lugar do Toscano, nada acrescentou.

A troca do Zé Ricardo pelo Matheusinho foi meia-atacante no lugar de volante, mas o início da transição perdeu qualidade com Juninho e Willian Maranhão.

Mesmo assim, Bilu desperdiçou outra grande chance de gol.

Aliás, embora Bilu, sub-23 em processo de desenvolvimento, tenha desperdiçado duas chances de gols, voltou a demonstrar potencial de utilização entre os titulares, mas sem a responsabilidade de ser solução.

Thiago, outro sub-23 em fase de aprimoramento, errou reposições de bolas, mas fez duas grandes defesas em chutes de longa distância.

Leandro Silva e João Paulo foram inoperantes na defesa e no apoio.

Paulão falhou numa rebatida de bola. Ricardo Silva  teve dificuldade na saída de bola com o pé esquerdo. Talvez seja interessante a troca de lados ou até a utilização do Lima de pela lado equerdo ou preferencialmente a contratação de um quarto-zagueiro.

Luiz Fernando, típico primeiro volante marcador, deveria ser quase um terceiro zagueiro, sem avançar, porque é limitado no campo ofensivo.

A limitação do Juninho é ampliada na função de meia-atacante. Terminou o jogo só com 18 passes certos e 3 errados.

Zé Ricardo, substituído no segundo tempo, acertou 22 passes e errou 4.

Toscano fez uma assistência para Juninho, e foi bastante dinâmico no combate e na troca de passes.

Felipe Azevedo comprovou que não tem condições físicas para jogar dois tempos.

A formação básica com a bola variou entre 4-1-4-1 e 4-2-4, com Juninho e Luiz Fernando no campo ofensivo e sem centroavante de referência, na maior parte do jogo.

Independentemente da posição e/ou função, os três volantes não aumentaram a segurança defensiva e diminuíram a força ofensiva.

Nesta fase pré-Copa América, Barbieri deveria ter optado pela utilização do modelo de jogo mais simplificado usado pelo Givanildo, no campeonato mineiro, a fim de minimizar as mudanças táticas durante a competição.

As mudanças táticas deveriam ser treinadas durante o período de paralisação da Copa América, mas sem muitas invenções.

Bragantino:
Júlio César;
Aderlan, Ligger, Rayan e Edimar;
Barreto e Uillian Correia;
Wesley (Roberson), Ytalo (Pio) , Thiago Ribeiro (Tubarão);
Claudinho
Técnico: Antônio Carlos Zago

América na formação básica 4-2-4.
Thiago;
Leandro Silva, Paulão, Ricardo Silva e João Paulo;
Zé Ricardo (Matheusinho) , Luiz Fernando (Willian Maranhão)
Bilu,  Juninho, Toscano (Berola), Felipe Azevedo
Técnico: Barbieri

Gols: Claudinho,  Ytalo

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P.S. quase fixo.

A falta de revezamento durante o Mineiro, aumentou a necessidade de reforços para o time titular.

Com a contratação do Ricardo Silva, pelo menos um quarto-zagueiro, qualificado na saída de bola, com velocidade na recomposição, deveria ser contratado.

Mais um meia-atacante lado, com poder de finalização, velocidade, resistência física e habilidade para defender e atacar em alta intensidade durante os 90 minutos.

Ainda monitoramento a fim de aproveitar oportunidades no mercado:
- Um lateral com poder de marcação. - Diego Ferreira?

- Um meia atacante centralizado, com poder de criação, finalização e decisão. Michel Bastos?

- Um meia-atacante de lado, com velocidade, poder de finalização e decisão. Rafael Bilu?

Na Série B, também haverá necessidade de mudanças planejadas, em vez das obrigatórias devido a suspensão, lesão, contusão e cansaço provocado pela sequência de jogos.





segunda-feira, 10 de junho de 2019

Pré-jogo: Bragantino-SP x América-MG

A formação inicial e o modelo de jogo utilizados contra o CRB provavelmente serão repetidos.

Enquanto na recomposição defensiva, a distribuição básica deve ser próxima do 4-4-2, na transição ofensiva, o sistema tático, sem contar infiltrações dos laterais e volantes, deve variar entre 4-3-3 ou 4-3-3-0 ou 4-1-4-1.

Mesmo assim, é possível fazer mudanças funcionais, posicionais e entre os titulares.

Segurança defensiva, poder de criação e eficiência nas finalizações, durante os dois tempos, precisam ser potencializados.

Thiago, sub-23 em processo de formação, carece melhorar a saída do gol nos cruzamentos e aprimorar os lançamentos, preferencialmente centralizados e direcionados para Toscano ou o centralizado escalado.

Paulão e Ricardo Silva ainda precisam aprimorar o posicionamento, mas aumentaram a segurança defensiva nas bolas pelo alto e rasteiras.

Leandro Silva está muito ineficiente na marcação. Juninho ou Luiz Fernando deveria reforçar o combate pela direita.

João Paulo também é limitado no desarme, mas é produtivo na tarefa ofensiva.

Um dos volantes, Luiz Fernando ou Willian Maranhão, também poderia reforçar a marcação pelo lado esquerdo.

No caso do Willian Maranhão, entraria no lugar do Juninho, que necessita aumentar a produtividade ofensiva ou jogar mais recuado na cobertura do Leandro Silva.

Em determinados momentos, Luiz Fernando deveria ser o volante mais recuado, e Zé Ricardo o mais presente no campo de defesa do adversário.

Outra opção para reforçar a marcação pela esquerda é Felipe Azevedo, mas o meia-atacante tem baixa velocidade e resistência física para recompor e contra-atacar.

Aliás, Felipe Azevedo é bem mais produtivo e finalizador avançado pelo centro, próximo da grande área.

A entrada do Sávio na lateral e utilização do João Paulo mais avançado é alternativa futura para fazer a dobradinha pela esquerda.

Embora seja outro sub-23, em fase de aprimoramento e propenso a oscilação, Bilu demonstrou potencial para ser titular, porque tem habilidade, velocidade e poder de finalização.

Toscano, aparentemente mais bem preparado fisicamente e ambientado ao futebol brasileiro, deverá ser mais atacante dinâmico do que centroavante referência, a fim de aumentar a força ofensiva.

Berola é opção de velocidade para o segundo tempo.

Belusso é alternativa de centroavante.

Matheusinho, também sub-23 em estágio de desenvolvimento, tem potencial para ser utilizado pelo lado ou centralizado.

Ainda Ademir, que deveria jogar mais pelo lado esquerdo, para buscar a linha de fundo e fazer o cruzamento com o pé esquerdo.

Uma opção mais ofensiva seria o 4-2-3-1.

Zé Ricardo e Luiz Fernando formariam a dupla de volantes.

Bilu, Toscano e Matheusinho seriam os três meias-atacantes.

Belusso ou Felipe Azevedo seria o centroavante.

Possível time na formação básica do 4-3-3.
Thiago;
Leandro Silva,  Paulão, Ricardo Silva, João Paulo;
Zé Ricardo, Juninho (Christian, Willian Maranhão), Luiz Fernando;
Bilu (Berola), Toscano (Belusso), Felipe Azevedo (Matheusinho)

Bragantino x América
terça-feira, 20h30, Nabi Abi Chedid
vamos vencer, Coelhão!

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P.S. quase fixo.
A falta de revezamento durante o Mineiro, aumentou a necessidade de reforços para o time titular.

Com a contratação do Ricardo Silva, pelo menos um zagueiro, qualificado, com velocidade na recomposição, deveria ser contratado.

Mais um meia-atacante lado, com poder de finalização, velocidade, resistência física e habilidade para defender e atacar em alta intensidade durante os 90 minutos.

Ainda monitoramento a fim de aproveitar oportunidades no mercado:
- Um lateral com poder de marcação. - Diego Ferreira?

- Um meia atacante centralizado, com poder de criação, finalização e decisão. Michel Bastos?

- Um meia-atacante de lado, com velocidade, poder de finalização e decisão. Rafael Bilu?

Na Série B, também haverá necessidade de mudanças planejadas, em vez das obrigatórias devido a suspensão, lesão, contusão e cansaço provocado pela sequência de jogos.

domingo, 9 de junho de 2019

CRB-AL 1 x 3 América-MG

Apesar da repetição dos defeitos, no setor defensivo, na articulação e nas finalizações, o time americano, com bastante competitividade, determinação e foco,  conquistou uma importante vitória.

O primeiro tempo foi equilibrado e nivelado pela baixa qualidade técnica das duas equipes.

Leandro Silva perdeu com facilidade o confronto com Alisson.

Na distribuição tática próxima do 4-3-3, Juninho e Luiz Fernando, mais avançados na transição ofensiva do que Zé Ricardo, foram improdutivos no campo ofensivo. Na recomposição defensiva, Juninho jogou mais pelo lado direito e Luiz Fernando pelo esquerdo.

Faltou ajustar o combate pela direita com Leandro Silva e Juninho na recomposição, um meia-atacante mais qualificado para aumentar o poder ofensivo e mais velocidade para Felipe Azevedo puxar contra-ataques.

Zé Ricardo, na marcação e distribuição das jogadas, e Bilu, com um lançamento preciso para Felipe Azevedo e a única finalização certa americana, foram os que produziram um pouco mais.

No segundo tempo, Toscano, para colaborar na articulação, jogou mais de meia-atacante centralizado do que centroavante, e foi decisivo na troca de passes e assistência para Bilu marcar o primeiro gol.

Bilu, Toscano e Juninho ainda tiveram chances para ampliar o marcador.

No gol sofrido, o pulo dos jogadores na barreira prejudicou uma possível defesa do Thiago.

Mas depois do empate, os comandados do Barbiere mantiveram a competitividade, a concentração e a intensidade para buscar o segundo e terceiro gols

Após o gol do Leandro Silva, Berola desperdiçou a melhor oportunidade do jogo para fazer o terceiro.

Aliás, a entrada do Berola na segunda etapa evitou a queda de rendimento físico, e mudanças obrigatórias, principalmente as provocadas quando ele e Felipe Azevedo começam o jogo.

Destaque para Zé Ricardo (57 passes certos, 1 errado e 6 desarmes) e a estreia do Bilu entre os titulares (1 gol, 3 finalizações, uma assistência de gol e 1 lançamento certo).

Enfim, méritos pela vitória, pelas oportunidades criadas no segundo tempo, quando geralmente o desempenho do time era reduzido, pela possibilidade de maior aproveitamento do Bilu, consolidação do Luiz Fernando e Zé Ricardo, e possível começo de recuperação física e técnica do Belusso e Toscano,

Thiago, sub-23 em fase de aprimoramento,  carece melhorar a saída do nos cruzamentos e acertar mais lançamentos. Fez duas importantes defesas.

Leandro Silva, apesar do gol marcado, foi envolvido pelo Alisson, no campo defensivo.

Paulão e Ricardo Silva falharam em alguns lances não aproveitados pelos adversários, mas
mantiveram a segurança defensiva na maioria das jogadas.

João Paulo se destacou na tarefa ofensiva. Acertou 35 passes, errou 4, fez uma assistência de gol, duas de finalização.

Luiz Fernando apareceu mais no segundo tempo. Foram 39 passes certos, 2 errados, duas assistências de finalização e 4 desarmes.

Juninho sofreu duas faltas do Mateus Silva geradoras de dois amarelos para o adversário, mas foi o volante menos produtivo, com 25 passes certos, 2 errados, uma assistência para finalização e 2 desarmes.

Zé Ricardo tem potencial para na posição de volante exercer a função de articulador das jogadas.

Toscano errou passes curtos, mas demonstrou potencial de evolução ao jogar centralizado. Acertou 14 passes, errou 6, fez uma assistência de gol e duas finalizações erradas.

Felipe Azevedo produziu pouco pelos lados. Falta velocidade para jogar nos extremos. A produtividade aumentou quando jogou mais centralizado. Fez uma assistência para finalização e 3 finalizações erradas.

Berola aumentou a produtividade ofensiva no segundo tempo. Desperdiçou grande oportunidade de marcar o terceiro gol, fez 3 assistências para finalização e duas conclusões erradas.

Embora seja sub-23, no segundo passo da transição, em processo de formação e oscilação, Bilu demonstrou potencial para ser utilizado entre os titulares.

Dados Footstats:
Posse de bola: 53 x 47
Finalizações certas: 5 x 4
Finalizações erradas: 4 x 9
Assistências de gol: 0 x 3
Assistências de finalização: 6 x 13

CRB:
Edson Mardden;
Daniel Borges, Victor Ramos, Edson Henrique e Bryan;
Mateus Silva (expulso), Guilherme Costa (Willie), Ferrugem (Ewerton Páscoa), Felipe Ferreira; Alisson Farias e Léo Ceará (Patrick Kaway).
Técnico: Marcelo Chamusca

América:
Thiago;
Leandro Silva, Paulão, Ricardo Silva, João Paulo;
Zé Ricardo, Juninho, Luiz Fernando;
Bilu (Ademir), Toscano (Berola), Felipe Azevedo (Belusso)
Técnico: Barbieri

Gols: Bilu, Leandro Silva, Jonatas Belusso (América); Léo Ceará (CRB)

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P.S. quase fixo.
A falta de revezamento durante o Mineiro, aumentou a necessidade de reforços para o time titular.

Com a contratação do Ricardo Silva, pelo menos um zagueiro, qualificado, com velocidade na recomposição, deveria ser contratado.

Mais um meia-atacante lado, com poder de finalização, velocidade, resistência física e habilidade para defender e atacar em alta intensidade durante os 90 minutos.

Ainda monitoramento a fim de aproveitar oportunidades no mercado:
- Um lateral com poder de marcação. - Diego Ferreira?

- Um meia atacante centralizado, com poder de criação, finalização e decisão. Michel Bastos?

- Um meia-atacante de lado, com velocidade, poder de finalização e decisão. Rafael Bilu?

Na Série B, também haverá necessidade de mudanças planejadas, em vez das obrigatórias devido a suspensão, lesão, contusão e cansaço provocado pela sequência de jogos.

sexta-feira, 7 de junho de 2019

Pré-jogo: CRB-AL x América-MG

Aumentar a segurança defensiva, o poder ofensivo e a eficiência nas finalizações, e minimizar a queda de rendimento no segundo tempo, são os desafios do time americano. a fim de buscar a vitória, sem depender do fator sorte,

Thiago carece melhorar a saída do gol nos cruzamentos, para transmitir mais confiança para o setor defensivo.

Apesar da maior dificuldade para jogar com os pés, Jori demonstrou mais potencial para defender com as mãos do que Thiago.

Leandro Silva, Paulão, Ricardo Silva e João Paulo carecem compactar o posicionamento na defesa.

Talvez Ricardo Silva seja o central e Paulão o quarto-zagueiro.

Pelas características da equipe americana, principalmente pela maior produtividade dos laterais na tarefa ofensiva, deve ser mais interessante o uso de 3 zagueiros para transformar os laterais em alas.

Se a intenção do Barbieri for utilizar uma distribuição tática, com a bola, próxima do 4-1-4-1, no máximo um volante deveria ser escalado na segunda linha de 4.

A entrada do Morelli, mais avançado e improvisado na função de meia-atacante, contra o Sport foi contraproducente.

Contra o Coritiba, Juninho e principalmente Willian Maranhão foram improdutivos no campo ofensivo.

Christian, que entrou no lugar do Maranhão e jogou mais avançado na posição de armador, também rendeu menos do que pode render na função de volante.

Luiz Fernando pareceu ser o típico volante marcador.

Zé Ricardo, nas categorias de base, jogou mais avançado, era mais finalizador e marcador de gols.is gols.

Poderá ser interessante uma dupla de volantes formada pelo Luiz Fernando, no campo de defesa, com a opção do avanço do Zé Ricardo.

A escalação de dois meias-atacantes de lado é mais um dos dos graves defeitos da equipe americana.

Ademir, Berola, Felipe Azevedo e França demonstraram baixa resistência física para jogar dois tempos em alta intensidade, na dupla função defensiva-ofensiva.

Talvez falte ritmo de jogo para Ademir. Mesmo assim, deveria simplificar e jogar pela esquerda, para rapidamente buscar a linha de fundo e fazer o cruzamento com o pé esquerdo.

Berola teve lampejos de produtividade em jogadas individuais, mas só durante cada tempo dos jogos. Deveria ser utilizado no segundo tempo.

Felipe Azevedo, mais avançado pelo centro, teve mais poder de finalização e decisão do que quando jogou pelos lados.

A escalação do Berola e Felipe Azevedo e do Belusso, desde o início do jogo, provocou queda de rendimento no segundo tempo e necessidade de substituição.

França foi mais produtivo quando entrou durante a partida do que quando começou.

Possivelmente Matheusinho será opção para jogar pelos lados, mas sem posição fixa.

Ainda Rafael Bilu.

Toscano, pelo centro e próximo da área, com a participação do Matheusinho, poderá ser mais produtivo, finalizador e decisivo.

Em relação ao centroavante, Júnior Viçosa, com assistências do Matheusinho, foi mais produtivo do que Belusso, que não justificou a titularidade.

Felipe Azevedo e Toscano são alternativas.

Possível escalação na formação básica, sem a bola, no 4-4-2
Thiago;
Leandro Silva,  Ricardo Silva, Paulão. João Paulo;
Juninho, Luiz Fernando, Willian Maranhão (Zé Ricardo, Matheusinho), Felipe Azevedo;
Berola, Belusso (Felipe Azevedo)

Na formação básica, com a bola , no 4-1-4-1
Thiago;
Leandro Ferreira, Paulão, Ricardo Silva, João Paulo;
Luiz Fernando;
Berola, Juninho, Willian Maranhão (Zé Ricardo, Matheusinho), Felipe Azevedo;
Belusso (Toscano, Felipe Azevedo)

Suegestões de escalação:

No 4-2-3-1, com e sem a bola

Thiago (Jori);
Leandro Silva, Ricardo Silva, Paulão  João Paulo;
Luiz Fernando (Christian), Zé Ricardo;
Felipe Azevedo (Berola), Toscano (Matheusinho), Matheusinho (Rafael Bilu, Ademir)
Viçosa (Belusso, Felipe Azevedo, Toscano)

No 3-5-2
Jori;
Ricardo Silva (Pedrão), Lima (Ricardo Silva, Paulão), Paulão (Pedrão);
Leandro Silva, Christian(Luiz Fernando), Toscano, Zé Ricardo, João Paulo;
Matheusinho, Júnior Viçosa (Felipe Azevedo)

CRB x América
sábado, 20h30, Rei Pelé
vamos vencer, Coelhão

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P.S. quase fixo.
A falta de revezamento durante o Mineiro, aumentou a necessidade de reforços para o time titular.

Com a contratação do Ricardo Silva, pelo menos um zagueiro, qualificado, com velocidade na recomposição, deveria ser contratado.

Mais um meia-atacante lado, com poder de finalização, velocidade, resistência física e habilidade para defender e atacar em alta intensidade durante os 90 minutos.

Ainda monitoramento a fim de aproveitar oportunidades no mercado:
- Um lateral com poder de marcação. - Diego Ferreira?

- Um meia atacante centralizado, com poder de criação, finalização e decisão. Michel Bastos?

- Um meia-atacante de lado, com velocidade, poder de finalização e decisão. Rafael Bilu?

Na Série B, também haverá necessidade de mudanças planejadas, em vez das obrigatórias devido a suspensão, lesão, contusão e cansaço provocado pela sequência de jogos.


terça-feira, 4 de junho de 2019

América-MG 1 x 1 Coritiba-PR

Defeitos repetidos mais erros nas mudanças feitas pelo Barbieri, no sistema de jogo e na escalação inicial e durante a partida, prejudicaram o desempenho da equipe americana.

Faltou qualidade técnica na execução das jogadas, preparo físico para jogar dois tempos em alta intensidade e padronização tática.

De acordo com o Footstats. enquanto o adversário teve mais posse de bola, acertou duas finalizações e errou 11, o time americano acertou 4 e errou 10.

No gol sofrido, Rodrigão, o principal jogador adversário para ser marcado na bola aérea, pulou livre de marcação. 

O erro da escalação do Berola e Felipe Azevedo para começar o jogo foi repetido. 

Escalar Berola e Felipe Azevedo, na função de meias-atacantes de lado desde o início da partida, sempre provocou queda de rendimento de ambos, no segundo tempo e necessidade de duas substituições obrigatórias.

Jonatas Belusso, que não justificou a titularidade, também era causador de uma mudança na segunda etapa.

Com a saída do Willian Maranhão, no primeiro tempo, a necessidade mínima de mudanças no segundo tempo seriam três, Berola, Belusso e Felipe Azevedo, mas para duas substituições restantes.

A opção de três volantes aumentou um pouco o poder de marcação na recomposição defensiva pelos lados, com Juninho na direita e Willian Maranhão na esquerda, mas perdeu qualidade, na transição ofensiva. 

Juninho, Luiz Fernando e Willian Maranhão são limitados no campo ofensivo. Escalar só dois deles compromete bastante a tarefa ofensiva. Utilizar os três juntos representou excesso de cautela.

Repetição da tentativa equivocada do Barbieri improvisar Morelli, na função de meia-atacante, contra o Sport, quando o time mais uma vez caiu de rendimento no segundo tempo.

Aliás, Morelli merece chances de jogar na posição de volante. 

Barbieri ainda desperdiçou uma alteração, com a entrada do Christian no lugar do Maranhão, volante no lugar do volante, e depois Matheusinho no lugar do Juninho, meia-atacante no lugar de volante.

Poderia ter sido mais produtivo ter feito só uma mudança, com a entrada de um meia-atacante, Matheusinho ou Toscano, no lugar do volante Maranhão, a fim de mudar o sistema tático, aumentar o poder ofensivo e buscar o controle do jogo.

No início do segundo tempo, poderia até ser Rafael Bilu, no lugar do Berola, mas haveria mais uma possibilidade de mudanças ofensiva.  

Toscano no lugar no Belusso, na posição de centroavante ou para formar uma linha de três meias, com Bilu e Matheusinho, pelas beiradas, e o deslocamento do Felipe Azevedo, para a função de atacante centralizado.

Ainda Ademir ou França, no lugar do Belusso, com o deslocamento do Felipe Azevedo para o centro.

Com o desgaste do Felipe Azevedo, inofensividade do Belusso, e sem as ultrapassagens dos laterais, Rafael Bilu foi a única opção para contra-atacar.

Faltarem opções para Christian e Matheusinho aumentarem a força de ataque. 
 
Apesar da baixa velocidade de recomposição e resistência física para executar a dupla função defensiva-ofensiva pelo lado, destaque para Felipe Azevedo, centralizado e avançado, pelo gol marcado, pelas duas finalizações certas, duas erradas e 3 assistências para finalização. Contra o Sport, Felipe Azevedo também se destacou adiantado pelo centro. 

Thiago não justificou a titularidade, com defesas salvadoras e saídas precisas do gol. 

Leandro Silva e João Paulo, sem a colaboração dos meias-atacantes de lado no combate, foram envolvidos com facilidade na marcação. Sob o comando do Barbieri,  os laterais diminuíram a participação na tarefa ofensiva. 

Paulão não comprometeu na marcação. 

Ricardo Silva não pulou para disputar a bola com Rodrigão, no gol sofrido, mas estava bem para primeiro jogo. 

Luiz Fernando foi mais produtivo no campo defensivo.

Juninho desperdiçou chance de gol, fez duas assistências para finalização. 

Willian Maranhão foi improdutivo no campo ofensivo.

Christian, improvisado na função de meia centralizado, aumentou um pouco a força ofensiva no primeiro tempo, quanto teve mais apoio do Leandro Silva e João Paulo, e opções do Berola e Felipe Azevedo, mais descansado, No segundo tempo, só teve Rafael Bilu para ser lançado, em jogada de velocidade. 

Rafael Bilu teve a produtividade normal de um jogador de 20 anos num time desentrosado. Poderá ser parte da solução, se houver suporte técnico dentro do campo. 

Matheusinho entrou aos 30 minutos do segundo tempo, fez uma finalização, acertou 9 passes e errou 2. Do mesmo modo que Christian, faltaram opções ofensivas de velocidade para serem acionadas. 

América:
Thiago;
Leandro Silva, Paulão, Ricardo Silva e João Paulo;
Luiz Fernando, Juninho (Matheusinho)  Willian Maranhão (Christian);
Berola (Rafael Bilu), Jonatas Belusso, Felipe Azevedo.
Técnico: Maurício Barbieri

Coritiba:
Wilson;
Diogo Mateus, Alan Costa, Romércio e William Matheus (Welinton Júnior);
Matheus Sales, João Vitor (Juan Alano, no intervalo);
Patrick Brey, Giovanni (Luiz Henrique), Rafinha;
Rodrigão.
Técnico: Umberto Louzer
Gols: Felipe Azevedo, Rodrigão


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P.S. quase fixo.
A falta de revezamento durante o Mineiro, aumentou a necessidade de reforços para o time titular.

Com a contratação do Ricardo Silva, pelo menos um zagueiro, qualificado, com velocidade na recomposição, deveria ser contratado.

Mais um meia-atacante lado, com poder de finalização, velocidade, resistência física e habilidade para defender e atacar em alta intensidade durante os 90 minutos.

Ainda monitoramento a fim de aproveitar oportunidades no mercado:
- Um lateral com poder de marcação. - Diego Ferreira?

- Um meia atacante centralizado, com poder de criação, finalização e decisão. Michel Bastos?

- Um meia-atacante de lado, com velocidade, poder de finalização e decisão. Rafael Bilu?

Na Série B, também haverá necessidade de mudanças planejadas, em vez das obrigatórias devido a suspensão, lesão, contusão e cansaço provocado pela sequência de jogos.

domingo, 2 de junho de 2019

Pré-jogo: América-MG x Coritiba-PR

Erros individuais do Leandro Silva, Pedrão e Thiago,  chances de gols desperdiçadas pelo Ademir e França contra o Brasil-RS, e defesas salvadoras do Mailson,  goleiro do Sport, comprometeram o desempenho do time americano. sob o comando do Barbieri.

Ainda assim, falta uma definição do modelo de jogo de acordo com as características da equipe, melhor preparação física e qualidade técnica.

Thiago falhou no jogo de estreia, mas participou da saída de bola com Paulão e Pedrão.

Leandro Silva e João Paulo mantiveram a deficiência na marcação.

João Paulo tem potencial na tarefa ofensiva, mas Leandro Silva diminuiu as ultrapassagens.

Em breve, deve ser interessante a utilização do Diego Ferreira no lugar do Leandro Silva e Sávio, na lateral esquerda, com o avanço do João Paulo.

Paulão continuou irregular, mas melhorou o posicionamento nos cruzamentos aéreos e rasteiros.

Embora inexperiente, Pedrão demonstrou velocidade de recomposição e na imposição física.

Talvez a novidade para aumentar a segurança defensiva seja Ricardo Silva no lugar do Paulão, mas possivelmente Barbieri vai optar pela saída do Pedrão.

Lima está sem ritmo de jogo.

Ainda Roger, que é superior ao Sabino, volante improvisado de zagueiro.

Com os volantes contratados, Luiz Fernando e Willian Maranhão,  embora Christian seja merecedor de mais oportunidades, provavelmente as chances de jogar serão menores.

Zé Ricardo, sem Toscano e Matheusinho, diminuiu o número de passes certos, mas mesmo assim, está entre os melhores passadores.

Juninho, comandado pelo Barbieri, aumentou o índice de acerto nos passes, mas apesar do gol marcado, ainda precisa ser mais produtivo no campo ofensivo ou jogar mais fixo no campo de defesa, a fim de fazer a cobertura de um dos laterais.

Luiz Fernando pareceu típico volante de marcação com passes para o lado. Também precisa ser produtivo no campo ofensivo.

Outro grave defeito não solucionado é a limitação física e técnica dos meias-atacantes de lado,

Ademir, Berola, Felipe Azevedo e França são quatro jogadores mais com perfil mais de reserva do que titular.

Berola e Felipe Azevedo são irregulares e sem resistência física para jogar em alta intensidade durante os dois tempos.

A melhor atuação do Felipe Azevedo foi na função ofensiva de meia-centralizado, próximo da área adversária, contra o Sport, quando teve poder de finalização. Na dupla função de meia-atacante de lado, falta condicionamento físico e velocidade para defender e atacar.

Berola é mais produtivo na função de atacante, mesmo assim, com erros na tomada de decisão entre driblar ou passar ou finalizar.

Se Berola e Felipe Azevedo começarem a partida, vão provocar duas substituições obrigatórias, porque a produtividade vai diminuir no segundo tempo.

Ademir e França também pareceram mal preparados ou sem ritmo de jogo.

Quando França começou os jogos, a produtividade foi reduzida no segundo tempo.

Ademir ainda não teve oportunidades para começar jogando. Talvez falte ritmo. Deveria simplificar. e jogar mais pela esquerda, para buscar a linha de fundo e fazer o cruzamento com o pé esquerdo. Precisa melhorar o complemento das jogadas, mas tem velocidade.

Rafael Bilu é outro inexperiente e possivelmente sem preparo físico para dois tempos.

Apesar da falta de suporte, sem Matheusinho, a produtividade americana despencou.

Toscano está abaixo do que pode produzir, mas tem potencial para ser mais produtivo. Mal preparado fisicamente, ainda é mais bem condicionado fisicamente do que Ademir, Berola,  Felipe Azevedo e França, e mais participativo que Jonatas Belusso e Júnior Viçosa.

Júnior Viçosa foi mais participativo no combate e decisivo do Jonas Belusso, que ainda não justificou a titularidade.

Emiliano e Felipinho, mal aproveitados, deveriam ser emprestados porque ficaram sem espaço.

Márcio, um dos que veio na troca pelo Maktom, deveria ser dispensado.

Ynaiã, João Cubas e Flávio voltaram para o sub-20.

Ronaldo, Sabino, com potencial de volante, e Pedro também retornar. Faz parte do primeiro passo da transição.

Considerando Zé Ricardo liberado para jogo e sem considerar a escalação inicial de um recém contratado, talvez a possível escalação do Barbieri, na formação básica 4-4-2, sem a bola, seja:

Thiago;
Leandro Silva, Paulão (Ricardo Silva), Pedrão (Ricardo Silva), João Paulo;
Felipe Azevedo (Berola), Zé Ricardo (Christian), Juninho (Christian), Matheusinho;
Toscano, Júnior Viçosa (Jonatas Belusso)

que pode ser transformado em

Felipe Azevedo (Berola),  Toscano, Matheusinho;
Júnior Viçosa (Jonatas Belusso)

ou

No 4-2-3-1, com e sem a bola:
Thiago;
Leandro Silva, Paulão (Ricardo Silva), Pedrão (Ricardo Silva), João Paulo;
Zé Ricardo (Christian), Juninho (Christian);
Felipe Azevedo (Berola), Matheusinho, Ademir (França);
Toscano (Júnior Viçosa, Jonatas Belusso)

América x Coritiba
segunda-feira, 20h, Independência
vamos vencer, Coelhão!


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P.S. quase fixo.
A falta de revezamento durante o Mineiro, aumentou a necessidade de reforços para o time titular.

Com a contratação do Ricardo Silva, pelo menos um zagueiro, qualificado, com velocidade na recomposição, deveria ser contratado.

Mais um meia-atacante lado, com poder de finalização, velocidade, resistência física e habilidade para defender e atacar em alta intensidade durante os 90 minutos.

Ainda monitoramento a fim de aproveitar oportunidades no mercado:
- Um lateral com poder de marcação. - Diego Ferreira?

- Um meia atacante centralizado, com poder de criação, finalização e decisão. Michel Bastos?

- Um meia-atacante de lado, com velocidade, poder de finalização e decisão. Rafael Bilu?

Na Série B, também haverá necessidade de mudanças planejadas, em vez das obrigatórias devido a suspensão, lesão, contusão e cansaço provocado pela sequência de jogos.