sexta-feira, 30 de junho de 2017

América-MG 1 x 0 UDA-AL

O time americano controlou as adversárias, teve proposta ofensiva, mas foi ineficiente no último passe e nas finalizações.

No primeiro tempo, Beiral teve chance para abrir o marcador, quando finalizou de pé esquerdo um cruzamento dentro da área.

Tábata, em jogada individual pela esquerda, invadiu a grande área e finalizou para defesa salvadora da goleira adversária.

Devem ter sido as únicas oportunidades mais perigosas dentro da área, sem contar as conclusões em cobranças de escanteios.

As outras finalizações foram de fora da área, mas sem obrigar a goleira a fazer grandes intervenções.

O golaço da Tábata, também em jogada individual, foi da intermediária.

No segundo tempo, Aninha finalizou de longa distância no travessão.

Apesar da expulsão de uma adversária aos 15 minutos do segundo tempo, o time americano continou agressivo, mas foram poucas chances para finalizar e e poucas finalizações certas.

Camila só fez uma grande defesa nos minutos finais da partida.

As americanas foram bastante ofensivas, praticamente um jogo de ataque contra defesa, porém faltou mais acertos na tomada de decisão entre chutar ou passar, e maior precisão nas finalizações e troca de passes rasteiros, a fim de facilitar as infiltrações e conclusões dentro da área.

América:
Camila;
Mayara, Fernanda, Mariana, Lo (Rayane);
Bruna Rebelde;
Patrícia, Nathália (Daniela Bruno);
Aninha;
Beiral e Tábata (Maria Eduarda)
Gol: Tábata
Técnico: Victor Alberice

O América Feminino terminou a primeira fase em terceiro lugar, com os mesmo número de pontos de Caucáia, a segunda classificada devido ao saldo de gols.

Em sete jogos, foram três vitórias, um empate e três derrotas. Dez gols marcados e 12 sofridos. O saldo de Caucáia, que goleou Cresspom por 5 a 1 na última rodada, foi de três gols.

Vale lembrar, que Izabela, Daniela, Guedes e Modelo foram algumas titulares de 2016 que deixaram a equipe este ano.

Fernanda desfalcou o time nos quatro primeiros jogos.

A artilheira Dilene sofreu lesão no joelho durante o jogo contra o Botafogo-PB.

Em todas as partidas, o América jogou de igual para igual contra as adversárias. Vacilou nos gols sofridos nos primeiros minutos e na  transformação de posse de bola em gols marcados.

No fim das contas, até a falta não marcada em cima da Fernanda, no gol de empate do Botafogo-PB prejudicou.

Ainda assim faltou pouco para conquistar a classificação para a semifinal do Brasileiro.

Pela semifinal da Copa BH Feminina, o América vai enfrentar o Manchester no domingo, às 11h, no campo do Grêmio Mineiro.


quinta-feira, 29 de junho de 2017

América-MG: Pré-jogo Brasil de Pelotas

Apesar de os jogadores mais qualificados serem preparados para superar condições adversas na casa do adversário, a presença da torcida americana na Arena do Coelhão poderá ser um diferencial competitivo contra o Brasil de Pelotas.

Christian, Magrão e Ruy estão liberados.

Talvez Giovanni e Norberto.

Juninho, Lima e Marion continuam vetados.

Consistência defensiva, proposta ofensiva e eficiência nas finalizações são os fatores dependentes da organização tática, competitividade e combatividade, que aumentam o desempenho.

Mas o imprevisto também faz parte das conquistas.

Na vitória sobre o Luverdense, em dois gols aconteceram falhas defensivas e o outro foi de pênalti, que poderia não ter sido marcado.

Ainda assim, as chances de vitórias serão maiores se o time mantiver a regularidade durante a competição.

Vale destacar que, segundo Salum, um dos responsáveis pela formação da equipe para disputar o Brasileirão,  a Série B é um campeonato de resistência, em vez de velocidade.

O mais importante é sempre ficar no G4 ou próximo dele, a fim de terminar entre os quatro primeiros.

Contra o Brasil-RS, a primeira linha defensiva deveria ser:

Chistian, Messias, Rafael Lima e Ernandes.

Christian improvisado na lateral precisa marcar mais de perto as jogadas pelo lado.

Na função de volante, Ernandes teve bom desempenho nos dois últimos jogos, mas por enquanto a única opção para a lateral-esquerda é Pará. A não ser que Magrão também seja alternativa para a lateral.

Contra o Luverdense, os dois lados defensivos ficaram vulneráveis, principalmente o esquerdo.

A escalação do Pará vai depender até da característica ofensiva do adversário.

O experiente David e o promissor Zé Ricardo poderão formar a dupla de volantes.

Neto Moura, Renato Bruno e William são opções.

O dilema da linha de três meias poderá ficar menos problemático em relação ao meia centralizado, com o retorno do Ruy, a repetição da boa atuação do Renan Oliveira contra o Luverdense, e da eficiência do Matheusinho contra o Santa Cruz.

A produtividade ofensiva pelo lado direito ainda preocupa.

Luan é bastante competitivo, mas está pouco produtivo, e tem mais potencial para jogar pelo lado esquerdo.

Hugo Cabral e Magrão também são mais produtivos pela esquerda. Ambos precisam acertar mais os complementos das jogadas.

Felipe Amorim, Mike e Renan Oliveira são opções pela direita.

Bill deverá ser o centroavante porque é mais participativo que Hugo Almeida.

Talvez futuramente, Hugo Cabral seja opção de centroavante, com Luan pela esquerda.

Provável time:

João Ricardo;
Christian, Messias, Rafael Lima, Ernandes;
Zé Ricardo, David;
Luan (Felipe Amorim, Renan Oliveira), Renan Oliveira (Ruy, Matheusinho), Hugo Cabral (Magrão;
Bill

Vamos vencer Coelhô!

sábado, 24 de junho de 2017

Luverdense 0 x 3 América-MG

Na goleada sobre o Luverdense, o time americano foi bastante comprometido, competitivo, eficiente nas finalizações e ainda contou com o imprevisto, sempre presente nas conquistas.

Apesar de a organização tática ter sido mantida, a defesa ficou um pouco vulnerável pelos lados e a postura não foi tão ofensiva.

O adversário teve um pouco mais de posse de bola, criou chances de gol, mas não aproveitou.

No primeiro tempo, o América foi supereficiente nas finalizações e marcou dois gols.

João Ricardo fez duas defesas em finalizações de fora da área e uma em chute cruzado do lado direito da defesa. Ainda teve uma bola chutada na trave, em jogada pela esquerda da defesa e Zé Ricardo desarmou uma possível finalização dentro da área.

Hugo Cabral começou pelo lado direito e Luan pelo esquerdo.

Depois da inversão dos extremos, Hugo Cabral foi mais agressivo pela esquerda, mas Luan não aumentou a ofensividade pela direita.

No segundo tempo, o Luverdense tentou pressionar nos primeiros 20 minutos, mas sem poder de finalização. Incomodou em bolas cruzadas dentro da área, porém com erros nas conclusões.

Com a saída do Marcos Aurélio, o ritmo ofensivo dos adversários diminuiu e o jogo ficou equilibrado.

Zé Ricardo, um dos destaques defensivos, foi improvisado na lateral direita, no lugar do Christian.

David qualificou a troca de passes e cadenciou o ritmo do jogo.

Ernandes e Hugo Cabral aumentaram a ofensividade pela esquerda.

Aos 45 minutos, o time de guerreiros foi premiado com o gol do Neto Moura debaixo das pernas do goleiro.

A competitividade de todos os jogadores e o padrão tático organizado pelo Enderson Moreira foram os destaques coletivos.

João Ricardo, Messias, Ernandes, Zé Ricardo e Renan Oliveira também se destacaram individualmente.

Aumentar a produtividade ofensiva pelo lado direito é uma necessidade de melhoria.

Posse de bola: 59 x 41
Finalizações certas: 5 x 5
Finalizações erradas: 13 x 8
Cruzamentos certos: 12 x 3
Cruzamentos errados: 26 x 10

João Ricardo: Três defesas importantes no primeiro tempo.

Christian: Improvisado, foi envolvido em alguns lances na marcação pelo lado, mas teve boa participação centralizado.

Messias e Rafael Lima: Mantiveram a segurança defensiva.

Pará: Errou duas saídas de bola, fez o cruzamento na jogada que originou o primeiro gol e tentou defender e apoiar.

Zé Ricardo: Fez três desarmes importantes dentro da área, combateu na intermediária e terminou a partida, improvisado na lateral direita.

Ernandes: Apareceu mais no segundo tempo, quando avançou, fez assistências e finalizou.

Hugo Cabral: No lado esquerdo, aumentou a ofensividade americana.

Renan Oliveira: Ajudou na defesa, no combate no meio-campo, marcou o primeiro gol, finalizou. Fez duas assistências para Hugo Almeida. Em vez de lampejos de produtividade, foi produtivo e participativo durante o jogo todo.

Luan: Foi mais competitivo do que produtivo. Teve personalidade para bater o pênalti e foi o que mais reivindicou a marcação.

Hugo Almeida: Sofreu o pênalti e fez uma finalização perigosa.

David: Qualificou a troca de passes e cadenciou o ritmo do time.

Neto Moura: Deslocado pela direita, ajudou na marcação e marcou o terceiro gol

Mike: Colaborou com Pará na marcação.

Enderson Moreira: Apesar das mudanças necessárias devido a contusões, suspensões e desgates, a organização tática do time foi mantida.

LUVERDENSE 0 x 3 AMÉRICA

Luverdense:
Diogo Silva;
Aderlan (Douglas Baggio), Pablo, Neguete e Paulinho;
Ricardo, Moacir e Léo Cereja;
Ratão (Erick), Rafael Silva e Marcos Aurélio (Macena)
Técnico: Júnior Rocha

América:
João Ricardo;
Christian (David), Messias, Rafael Lima e Pará;
Zé Ricardo, Ernandes;
Hugo Cabral (Mike), Renan Oliveira, Luan;
Hugo Almeida (Neto Moura)
Técnico: Enderson Moreira

Gols: Renan Oliveira, Luan e Neto Moura

sexta-feira, 23 de junho de 2017

América-MG: Pré-jogo Luverdense

A organização tática e modelo de jogo devem ser feitos com a repetição. Ainda assim, apesar das seguidas mudanças, o América, na maioria dos jogos, manteve a consistência defensiva e proposta ofensiva.

O principal defeito está na baixa efetividade nas finalizações. Oportunidades foram criadas, mas desperdiçadas.

Depois do jogo fora de casa contra o Oeste no sábado, a equipe se reapresentou na segunda-feira de manhã e foi para a concentração para o jogo de terça-feira contra o Santa Cruz.

Após a vitória sobre o Santa Cruz, os jogadores viajaram na quarta-feira para Cuiabá.

Na quinta-feira, participaram de um rachão pela manhã e na parte da tarde foram para Lucas do Rio Verde.

O time que iniciou contra o Santa Cruz foi diferente do que começou contra o Oeste, devido a lesão do Norberto e o cansaço do Willian.

A formação inicial para enfrentar o Luverdense será diferente das duas anteriores. Bill está suspenso.

Três jogos seguidos, sem tempo para treinar e cada jogo com formações diferentes, com titulares que ainda não jogaram juntos.

Situações parecidas também aconteceram com outros clubes. Talvez por isso, o campeonato esteja embolado.

Deste modo, a execução vai depender mais do comprometimento, determinação e capacidade de superação dos jogadores americanos.

Na condição de mandante, o adversário está invicto. Uma vitória e três empates.

Christian, Messias, Rafael Lima e Ernandes deverão formar a primeira linha defensiva.

William e Zé Ricardo, a dupla de volantes.

Zé Ricardo deverá participar da saída de bola, com Messias e Rafael Lima, quando a linha fica reduzida para três no início da transição ofensiva.

O ideal seria um lateral de origem, porque o potencial do Christian é noutra função, no meio-de-campo.

Ernandes não comprometeu na função de volante, mas Willian apesar de desarmar pouco, é mais produtivo e erra menos que Pará.

Na linha de três meias, o dilema continua.

Luan, fora de forma, rendeu pouco pela direita e esquerda.

Apesar de criticado, Felipe Amorim, ainda é o que mais de adaptou no lado direito.

Mike foi participativo contra o Santa Cruz, mas precisa ser mais definidor.

A potencialidade ofensiva do Hugo Cabral deveria ser usada na esquerda. Mesmo assim, com mais simplicidade e acertos nos complementos das jogadas.

Hugo Cabral, Luan e Magrão deveriam disputar uma posição. Seria um facilitador para evitar o desgaste, porque o trio apresentou problemas físicos.

Matheusinho e Renan Oliveira são opções de meia centralizado e pela direita.

Vale a pena repetir: O sub-20 Matheusinho pode, mas não deve ter a responsabilidade de ser o principal articulador do time. É atleta em formação para começar a ficar pronto antes dos 23 anos, no segundo passo da transição profissional. Ainda está no primeiro passo, antes de completar 20 anos.

O experiente Renan Oliveira é que precisa chamar a responsabilidade para justificar a permanência na equipe.

Hugo Almeida, Hugo Cabral e Rubens são opções de centroavante.

David e Neto Moura, sem tempo para treinar, devem apenas se ambientar com os novos companheiros e só entrar em caso de situação emergencial.

Ausentes: Norberto, Giovanni, Juninho, Blanco, Ruy, Marion. Talvez Lima e Magrão.

Provável time:

João Ricardo;
Christian, Messias, Rafael Lima, Ernandes;
William, Zé Ricardo;
Felipe Amorim ou Mike, Matheusinho ou Renan, Hugo Cabral ou Luan ou Magrão;
Hugo Almeida ou Hugo Cabral ou Rubens.

Esboço do pré-jogo contra Brasil de Pelotas.

Depois dessa sequência de jogos em poucos dias, Enderson Moreira terá mais tempo para treinar e para a recuperação dos jogadores, antes do jogo contra o Brasil de Pelotas.

Provavelmente, na décima primeira rodada, pela primeira vez durante a competição, poderá começar a buscar pela melhor formação com a maioria dos jogadores disponíveis.

quarta-feira, 21 de junho de 2017

América-MG 1 x 0 Santa Cruz

O América superou as condições adversas de desfalques, sequência de jogos em poucos dias e campanha irregular, e conquistou importante vitória dentro de casa sobre o Santa Cruz.

Entrosar um time com contratações feitas durante a competição é complicado.

A complicação aumenta, quando alguns considerados titulares são desfalques e outros ainda estão fora de forma física.

Ainda assim, o domínio do América foi quase total.

A posse de bola ficou equilibrada, mas foram 18 finalizações pró e só três contra, o que comprova a proposta ofensiva do Coelhão.

No primeiro tempo, Bill recebeu um lançamento do Zé Ricardo e tocou por cobertura.

Renan Oliveira, Luan e Christian finalizaram com perigo de longa distância.

Um gol aumentaria a tranquilidade.

Na segunda etapa, Hugo Cabral pela esquerda aumentou a ofensividade americana, porém parece que a ansiedade dos jogadores americanos prejudicou a troca de passes e o momento de decisão entre passar e chutar.

Pará e Hugo finalizaram perto do gol.

Matheusinho, que não deve ter a responsabilidade de decidir, foi decisivo.

Avacoelhando os zagueiros adversários  partiu com a bola dominada e perto da entrada da área finalizou com força e precisão.

Numa assistência do Mike, Bill chutou em cima do goleiro.

Valeu pelos três pontos, mas a efetividade ofensiva precisa ser mais alta.

A baixa produtividade ofensiva pelo lado direito continuou.

João Ricardo: Nenhuma defesa

Christian: Improvisado na lateral, defendeu e apoiou. Fez uma finalização de fora da área.

Messias e Rafael Lima: Mantiveram a segurança defensiva

Pará: Acertou dois cruzamentos e errou oito. Uma finalização e uma cabeçada perigosas no segundo tempo.

Ernandes: Participativo na marcação e troca de passes

Zé Ricardo: Participativo na saída de bola, no combate e distribuição das jogadas. Fez um lançamento para Bill, dentro da área, finalizar para fora.

Hugo Cabral: Foi mais agressivo pelo lado esquerdo. Perdeu oito vezes a posse de bola, acertou dois cruzamentos e errou 4. Uma finalização certa e três erradas. A potencialidade deve ser usada pela esquerda.

Renan Oliveira: Uma finalização certa no primeiro tempo. Pouco para quem deveria ser o principal articulador do time. Precisa chamar mais a responsabilidade de ser decisivo.

Luan: Fora de forma rendeu menos do que pode render. Uma finalização certa. Acertou 13 passes e errou 13. Perdeu seis vezes a posse de bola. Deveria disputar posição com Hugo e Magrão pelo lado esquerdo.

Bill: Desperdiçou três oportunidades dentro da área.

Matheusinho: Supereficiente na finalização que decidiu o jogo. Ao contrário de 2016, deve jogar avançado, centralizado e com movimentação constante, sem recompor tanto pelo lado, igual fez no ano passado.

Mike: Uma assistência para Bill finalizar em cima do goleiro.

Enderson Moreira: Apesar de buscar a formação ideal durante a competição, o time manteve a consistência defensiva e proposta ofensiva. Precisa encontrar uma melhor solução para o lado direito ofensivo.

AMÉRICA 1 X 0 SANTA CRUZ

América
João Ricardo;
Christian, Messias, Rafael Lima e Pará (Willian);
Zé Ricardo, Ernandes;
Hugo Cabral, Renan Oliveira (Matheusinho), Luan (Mike);
Bill
Técnico: Enderson Moreira

Santa Cruz
Julio Cesar;
Nininho (Kelvy), Jaime, Bruno Silva e Roberto;
Elicarlos, Thiago Primão;
Léo Lima, André Luís (João Paulo) e Bruno Paulo;
Halef Pitbull (Augusto)
Técnico: Adriano Teixeira

Gol: Matheusinho

terça-feira, 20 de junho de 2017

América-MG: Pré-jogo Santa Cruz

Montar a equipe e buscar a melhor formação do time durante a competição são processos bastante complicados.

Sem tempo para treinar, com desfalques, e desgaste provocado pela sequência de jogos e viagens, a atitude vencedora, determinação e execução vão depender mais do comprometimento e espírito de guerreiros dos jogadores.

Momento dos mais experientes, liderados pelo Rafael Lima, chamarem a responsabilidade e comandarem o time dentro de campo.

A improvisação do Christian na lateral evidencia a necessidade e demora de contratar outro jogador para a posição.

Marcelinho poderia ter sido testado durante o Mineiro. No mínimo, teria produzido o mesmo de Auro e Alex Silva, além do custo ser menor.

Messias, Rafael Lima e Ernandes vão completar a primeira linha defensiva.

Giovanni ainda não estreou e Pará não justificou a contratação.

Willian, que precisa combater mais de perto, e Zé Ricardo formarão a dupla de volantes.

Renato Bruno não teve oportunidades.

Zé Ricardo deverá participar da saída de bola, com Messias e Rafael Lima.

Talvez seja mais interessante, Willian jogar recuado e Zé Ricardo mais avançado, igual jogava na base.

Na linha de três meias, o dilema de quem escalar continua.

Luan, fora de forma, rendeu pouco pela direita e esquerda.

Apesar de criticado, Felipe Amorim, ainda é o que mais de adaptou no lado direito.

A potencialidade ofensiva do Hugo Cabral deveria ser usada na esquerda. Mesmo assim, com mais acertos nos complementos das jogadas.

Matheusinho e Renan Oliveira são opções de meia centralizado e pela direita.

Vale a pena repetir: O sub-20 Matheusinho pode, mas não deve, ter a responsabilidade de ser o principal articulador do time.

O experiente Renan Oliveira é que precisa chamar a responsabilidade para justificar a permanência na equipe.

Bill é centroavante dependente dos cruzamentos e assistências para finalizar.

Desfalques:

Norberto, Lima, Giovanni, Juninho, Blanco, Marion, Ruy e Magrão.

Será que é um número excessivo ou está dentro da normalidade?

Provável time:

João Ricardo;
Christian, Messias, Rafael Lima, Ernandes;
Willian e Zé Ricardo;
Luan (Felipe Amorim, Matheusinho, Renan Oliveira), Matheusinho (Renan Oliveira), Hugo Cabral (Luan);
Bill

Copa BH Feminina: América 13 x 0 Recanto Azul

O América Feminino utilizou formações diferentes em cada tempo, na vitória sobre Recanto Azul.

Nos dois tempos, houve total domínio da partida e os 12 gols marcados foram em jogadas de infiltração ou complemento dentro da área. Teve mais um de pênalti.

No primeiro tempo, Nathália, que mais avançada,  marcou dois, Beiral três e Tábata um.

Aninha, pelo potencial ofensivo, poder de finalização e decisão, deveria ter jogado mais avançada a fim de também finalizar dentro e fora da área.

Apesar de Nathália ter marcado dois gols, um de pênalti e outro de finalização dentro da área, o segundo gol dela foi dado para Bruna Rebelde.

Na segunda etapa, Rayane demonstrou presença de área e potencial de artilheira, ao marcar três gols, mas na súmula também foi anotada como autora do gol contra feito pela adversária. Tábata, Bia e Ana Vitória completaram a goleada.

Nathália ainda desperdiçou um pênalti e o gol da Bia foi em jogada normal, ao contrário do anotado na súmula, não foi de pênalti.

A incansável Rosinha foi superparticipativa na defesa e no ataque.

América:
Rosinha, Fernanda (Bia), Mariana, Lo;
Bruna Rebelde (Rayane);
Aninha (Hingredy), Daniela Bruno;
Nathália (Duda);
Beiral (Patrícia) e Tábata (Ana Vitória)
Técnico: Victor Alberice

Nesta quarta-feira pelo Brasileiro A2, América e Aliança se enfrentam, às 19h30, em Goiânia. Provavelmente com a presença do Adilson Heleno e Maurílio na arquibancada.

segunda-feira, 19 de junho de 2017

Sub-20: América 0 x 0 Figueirense

O empate sem gols entre América e Figueirense foi parecido com o jogo contra o Oeste pelo profissional.

Dentro do Lanna Drumond, faltou capacidade para o time americano controlar o jogo.

Nos poucos ataques ocorridos no primeiro tempo, a escolha foi dar um passe a mais para o lado, em vez de finalizar de longa distância ou fazer a infiltração  na área.

No segundo tempo, novamente depois da entrada do Lucas Luan e do Victor Emiliano, houve uma pequena melhora na distribuição das jogadas.

Quase no fim do jogo, Lucas Luan acertou a única finalização perigosa defendida pelo goleiro.

Foram poucas triangulações pelos lados, erros nos poucos cruzamentos realizados e sem nenhuma jogada de infiltração com a bola dominada.

No um contra um a obrigação deve ser o drible e partir pra cima.

Vitinho pareceu ter potencial de velocidade para ser explorado.

Pilar, em vários momentos, ficou longe da área, sem ser o centroavante referência.

Lucas Luan e Victor Emiliano deveriam ter começado entre os titulares, formando o meio com Leo Lucas e Marcos Santana. Poderia ser uma linha de três, com um deles recuado, ou uma linha de quatro, com um volante mais fixo.

Aliás, as constantes substituições de alguns considerados titulares durante as partidas precisa ser repensada.

Apesar de atletas em formação, precisam ser preparados para jogar os 90 minutos, superar condições adversas e demonstrar poder de reação.

O poder de decisão em marcar os segundos gols nos jogos também deve ser analisado.

América:
Alex;
Gabriel (Victor Emiliano), Luis Henrique, Rafael Batista, Michel (Diego);
Renan (Lucas Luan), Kennedy (Erivelton Milke);
Marcos Santana, Leo Lucas (Davi);
Pilar e Saulo (Vitinho)

Oeste 0 x 0 América

Faltou capacidade para o time americano se impor sobre o adversário, fazer a proposta de jogo, criar e aproveitar oportunidades.

O empate entre América e Oeste foi bastante equilibrado, mas de baixo nível técnico.

Os dois times praticamente se igualaram na quantidade de posse de bola, finalizações, passes, cruzamentos, lançamentos e desarmes.

A padronização de utilizar três jogadores na saída de bola e a distribuição básica do 4-2-3-1 foram repetidas pelos americanos.

No primeiro tempo, a jogada mais perigosa do adversário foi uma bola aérea dentro da área, finalizada para fora.

A primeira e única finalização certa do América foi do Bill, aos 41 minutos.

Aos 45, Bill finalizou para fora, quando a melhor opção era Matheusinho, livre na entrada da área.

No segundo tempo, Oeste teve mais chances de marcar: Bill recuado cortou uma finalização. João Ricardo salvou outra e Erick Luis chutou para fora uma terceira oportunidade.

Pelo lado americano, Hugo Cabral, dentro da área pelo lado esquerdo, e Christian, na entrada da área, acertaram finalizações.

Messias, nas rebatidas, e Zé Ricardo, na saída de bola e troca de passes, foram os americanos mais participativos.

A linha de três meias, inicialmente com Luan, Matheusinho e Hugo Cabral, depois, com Hugo Cabral, Renan Oliveira e Magrão, teve pouca criatividade e poder de finalização.

No primeiro tempo, Luan jogou pela esquerda e Hugo pela direita e foram improdutivos.

No início do segundo tempo, Luan foi para a direita e Hugo para esquerda.

A melhor jogada do Hugo foi pela esquerda, quando finalizou dentro da área.

Essa indefinição de adaptação no lado direito prejudicou o rendimento do Hugo, que parece render mais pela esquerda.

Luan, mal preparado fisicamente, não rendeu nem na direita nem na esquerda.

Lateral direito reserva, meia-atacante ou atacante pelo lado direito e meia centralizado criativo e com poder de finalização ainda são posições carentes.

João Ricardo: Uma defesa no segundo tempo.

Christian: Improvisado na lateral, não tem as características de buscar a linha de fundo e fazer cruzamentos precisos, mas demonstrou na troca de passes, marcação e finalização, que tem condições de ser titular no lugar do Willian, na função de volante.

Messias e Rafael Lima: Garantiram a segurança defensiva.

Ernandes: Combativo, mas limitado no apoio.

Willian: Combativo, mas limitado no apoio.

Zé Ricardo: Desarmou, participou da saída de bola e tentou apoiar.

Matheusinho e Renan Oliveira: Pouco produziram. Um é sub-20. O outro foi contratado para chamar a responsabilidade, mas oscila igual ou mais que um sub-23.

Luan: Nada produziu nem na direita nem na esquerda. Precisa melhorar o condicionamento físico.

Hugo Cabral: Finalização mais perigosa quando estava pela esquerda. Deveria jogar mais por este lado e ser mais preciso nos cruzamentos.

Bill: Uma finalização certa e quatro erradas. Precisa melhorar o preparo físico e receber mais assistências e cruzamentos para finalizar.

Magrão: Pouco acrescentou. Acertou 10 passes, errou 6. Acertou 1 cruzamento, errou 4.

Enderson Moreira: Não encontrou um jogador mais participativo que Felipe Amorim pela direita nem um meia centralizado para chamar a responsabilidade de comandar o ritmo do time. Norberto fez falta por ser lateral de origem. Na esquerda, está a espera do Giovanni. Deve repensar a escalação do Willian.

OESTE 0 x 0 AMÉRICA

OESTE:
Rodolfo;
William Cordeiro, Joilson, Leandro Amaro e Ricardinho;
Lídio, Velicka (Fernando Aguiar), Júlio César e Alexandro;
Danielzinho (Raphael Luz) e Erick Luis (Gabriel Vasconcelos).
Técnico: Roberto Cavalo.

AMÉRICA:
João Ricardo;
Norberto (Christian), Messias, Rafael Lima, Ernandes;
Willian, Zé Ricardo;
Luan (Magrão), Matheusinho (Renan Oliveira),Hugo Cabral;
Bill
Técnico: Enderson Moreira.

sábado, 17 de junho de 2017

América-MG: Pré-jogo Oeste

Parece fácil, mas talvez não seja. Oeste está invicto em casa. Na condição de mandante, conquistou 7 pontos. Duas vitórias e um empate. Como visitante, empatou três jogos e perdeu um.

Mesmo assim, o time americano precisa se impor, evitar os erros cometidos fora de casa, no empate com Náutico e na derrota para o Vila Nova, e ampliar os acertos ocorridos contra o Criciúma, a fim de conquistar os três pontos.

Também é possível jogar mal e vencer, mas as possibilidades de vitória serão maiores se a regularidade for mantida durante a competição.

O acaso ainda poderia prevalecer para facilitar a vitória.

Norberto, Messias e Rafael Lima são os titulares da primeira linha defensiva.

Noberto com a função de atacar e defender com intensidade.

Um dos volantes necessita fazer a cobertura para Messias não ficar exposto no contra-ataque.

Ernandes, até no setor defensivo, rendeu pouco contra o Inter. No apoio é limitado. Deveria guardar posição para o meia-atacante ofensivo pelo lado esquerdo não precisar recompor tanto.

Giovanni, caso esteja recuperado, é opção para lateral esquerda.

Willian corre muito, mas desarma pouco. Precisa combater mais de perto, marcar o adversário em vez de marcar a bola.

Caso Zé Ricardo esteja recuperado fisicamente, será um dos volantes.

Christian, que é merecedor da titularidade, ao lado do Zé Ricardo, deve ser opção do Enderson Moreira.

Na linha de três meias, o lado direito e o meia centralizado são posições preocupantes.

Felipe Amorim é o que mais se adapta no lado direito. Renato Bruno, improvisado, ainda não foi utilizado nessa função.

Luan e Hugo Cabral preferem atuar, e poderão render mais, pelo lado esquerdo.

Magrão também rende mais pela ponta esquerda.

O sub-20 Matheusinho pode, mas não deve, ter a responsabilidade de ser o principal articulador do time.

O experiente Renan Oliveira é que precisa chamar a responsabilidade para justificar a permanência na equipe.

Bill, recuado, atuou bem no segundo tempo contra o Inter, porém carece ser o artilheiro decisivo.

Provável time:

João Ricardo;
Noberto, Messias, Rafael Lima, Ernandes (Giovanni);
Zé Ricardo, Willian (Christian);
Hugo Cabral (Felipe Amorim), Matheusinho ou Renan Oliveira, Luan (Magrão);
Bill

sexta-feira, 16 de junho de 2017

Brasileiro Feminino: América-MG 2 x 2 Botafogo-PB

No primeiro tempo, o time americano manteve a segurança defensiva, fez dois gols e teve chances para ampliar o placar.

Tábata marcou o primeiro gol, em cobrança perfeita de falta no ângulo.

A intrépida e dinâmica Beiral fez o segundo, em jogada de infiltração dentro da área.

Nathália ainda finalizou na trave.

Aninha poderia ter jogado mais avançada e aberta pela ponta direita, sem necessidade de recompor tanto, para formar uma linha de três, com Nathália, centralizada, e Tábata, na ponta esquerda.

Beiral seria a centroavante de intensa movimentação.

Mayara também poderia ter avançado mais pela direita, com Alexia na cobertura.

No lado esquerdo, Lo guardaria a posição.

No início do segundo tempo, a jogada do primeiro gol das adversárias começou em cobrança rápida de falta. Depois a bola foi cruzada para dentro da área, e no bate-rebate saiu o gol.

Torcedores e jogadoras americanas reclamaram de mão da adversária, que fez a primeira finalização.

Após este gol sofrido aos 2 minutos, talvez a síndrome de levar gols nos momentos iniciais tenha prevalecido e o América perdeu um pouco a tranquilidade, ficou mais afoito e o jogo mais disputado, mas sem poder de finalização dos dois times.

Aos 13 minutos, Isadora estreou na competição, ao entrar no lugar da Alexia, mas não aumentou o poder ofensivo pela direita.

Talvez tivesse sido mais produtivo a entrada de outra jogadora, com mais ritmo de jogo e entrosada.

Poderia ter deslocado Beiral para a beirada, mudando a forma de jogar com Rayane de centroavante referência dentro da área.

Ou Bia ou Duda, Até Rosinha para fazer a dobradinha com Mayara pelo lado.

Após a saída da Alexia, Nathália deveria compor a dupla de volantes com Bruna Rebelde, mas sem deixar de avançar, e Aninha ter jogado mais avançada pelo meio.

Mesmo assim, o ímpeto do Botafogo havia diminuído, antes de marcar o gol de empate.

Aos 27 minutos, numa jogada de contra-ataque, a bola foi lançada no meio da defesa e na disputa do lance pelo alto, a adversária empurrou Fernanda e cabeceou por cobertura na saída da Camila.

Lance parecido com o gol de Kayke. marcado pelo Santos contra o Palmeiras, quando disputou a bola com Edu Dracena. A diferença é que a jogada do gol do Santos foi pelo chão.

A técnica, a força e o poder de finalização da Aninha precisam ser mais bem aproveitados, em termos ofensivos, a fim de aumentar o poder de decisão do time americano.

Os lances mais polêmicos aconteceram no segundo tempo.

Nos dois gols sofridos, principalmente no segundo, houve uma irregularidade clara.

No carrinho por trás mais tesoura recebidos pela Fernanda, quando avançava com a bola, era lance para cartão vermelho.

Numa disputa de bola, a lateral adversária, que estava com amarelo, caiu fora do campo. A companheira de time segurou a bola pedindo o atendimento, impedindo a cobrança do lateral e retardando o reinicio da partida. A jogadora do América tomou a bola e cobrou o lateral. Neste momento, a adversária, que estava caída simulando contusão, levantou e entrou no campo, sem autorização da juíza e com a bola ainda no mesmo lado.

Posteriormente, a mesma jogadora continuou uma jogada, depois do apito da juíza e recebeu, com atraso, o segundo amarelo por ter retardado o reinício do jogo.

Ainda houve um impedimento marcado, que resultaria em gol, e um gol anulado, quando Beiral disputou a bola pelo alto com a goleira.

América:
Camila;
Mayara, Fernanda, Mariana, Lo;
Bruna Rebelde, Aléxia (Isadora);
Aninha, Nathália;
Tábata e Beiral
Técnico Victor Alberice

Pela Copa-BH, América e Recanto Azul vão se enfrentar no próximo domingo, às 15h, no Baleião.

Na última rodada da segunda fase, nenhuma equipe garantiu vaga para as semifinais.

Na chave 3, Manchester, Prointer e Recanto Azul disputam duas vagas.

Na chave 4, América, com 100% de aproveitamento, Industrial e Tupinambás disputam duas vagas.

Os jogos são em turno único e entre as chaves.


quarta-feira, 14 de junho de 2017

América-MG 1 x 1 Inter

Qualquer resultado entre América e Inter, dentro ou fora de casa, poderia ser considerado normal, ainda mais para o Coelhão, que em termos individuais é inferior ao adversário e está em processo de formação, durante a competição.

Mesmo assim, o empate entre América e Inter foi equilibrado e disputado. Os dois times jogaram com postura ofensiva. Inter foi melhor na primeira etapa e América na segunda.

No primeiro tempo, o Inter marcou um gol, criou e desperdiçou duas chances. Numa delas, João Ricardo defendeu a finalização do Nico Lopez, em jogada de contra-ataque.

O time americano teve uma finalização do Bill, uma errada do Luan, numa assistência do Bill, e um pênalti não marcado no Luan, e uma jogada ofensiva do Hugo pela direita, que cruzou com muita força.

No segundo tempo, a entrada do Matheusinho centralizado, posição que deveria ter jogado mais vezes, qualificou a troca de passes ofensivos.

A origem do gol do empate foi numa falta, em que Matheusinho tentou chapelar o Rodrigo Dourado. Norberto cobrou na cabeça do Rafael Lima para empatar.

Noberto bateu outra falta para Willian cabecear de leve.

Vale destacar que 50% dos gols sofridos pelo Inter foram em jogadas aéreas.

Luan teve a chance para desempatar, numa jogada iniciada pelo Bill, que passou para Hugo, pela esquerda, fazer o cruzamento rasteiro, mas com muita força para Luan tentar finalizar.

Hugo ainda tentou jogadas ofensivas pelo lado esquerdo.

O Inter só teve uma chance clara, quando Marcelo Cirino, livre de marcação, porque Hugo Cabral não o acompanhou, chutou na entrada da área, a bola amorteceu no Messias, João Ricardo defendeu, bateu na trave e no rebote Willian cedeu o escanteio. Além do talento do João Ricardo e determinação do Messias, a sorte também prevaleceu.

A escalação do Luan, na função de meia centralizado, a maior participação ofensiva do Hugo Cabral pelo lado esquerdo, e a produtividade do Luan, inferior ao do Felipe Amorim pelo lado direito, evidenciaram a necessidade de reforços ou novas soluções, em curto prazo para essas posições: meia centralizado e meia-atacante pelo lado direito.

João Ricardo: Duas defesas importantes.

Norberto: Defendeu, apoiou e participou da bola parada.

Messias e Rafael Lima: Uma dupla quase perfeita, apesar de ficar exposta em alguns lances. Destaque para o gol do Rafael Lima.

Ernandes: Envolvido na parte defensiva e limitado ofensivamente.

Willian: Combateu, mas não desarmou. Em alguns lances marcou mais a bola. No gol do Inter, saiu da marcação do D'Alessandro. Melhorou um pouco no segundo tempo.

Zé Ricardo: Participativo na marcação e no apoio. Acertou 34 passes, errou 5. Em evolução nas novas funções, porque na base, jogava mais avançado. Era mais um volante com características de meia.

Hugo Cabral: Uma jogada ofensiva pelo lado direito. Foi mais agressivo pelo lado esquerdo. Precisa ser mais eficiente nos complementos das jogadas e melhorar o condicionamento físico.

Luan: Deslocado para o centro e depois para o lado direito, rendeu menos do que pode render, quando joga ofensivamente pelo lado esquerdo. Perdeu 11 vezes a posse de bola. Mais bem preparado fisicamente, poderá ser mais produtivo.

Magrão: Pouco produtivo.

Bill: No segundo tempo, recuou e chamou a responsabilidade. Deu chapéu, sofreu faltas, fez aberturas de jogo para Hugo, duas assistências para finalizações, uma finalização certa.

Matheusinho: Centralizado, partindo pra cima com a bola dominada, qualificou a troca de passes. Acertou 16 e errou 1.

Renan Oliveira e Christian: Compuseram o time.

Enderson Moreira: Testou uma nova formação na linha de três meias, com Luan centralizado, mas não funcionou. Arriscou com a entrada do Matheusinho para buscar a reação contra um adversário qualificado e deu certo.

AMÉRICA 1 X 1 INTERNACIONAL

América:
João Ricardo;
Norberto, Messias, Rafael Lima e Ernandes;
Willian, Zé Ricardo (Christian);
Hugo Cabral, Luan (Renan Oliveira), Magrão (Matheusinho);
Bill
Técnico: Enderson Moreira

Internacional:
Danilo Fernandes;
Edenílson, Danilo Silva, Léo Ortiz, Uendel;
Rodrigo Dourado (Charles), Fabinho, D'Alessandro;
Marcelo Cirino, William Pottker (Nico López), Carlos (Juan)
Técnico: Guto Ferreira

Gols: Nico López, Rafael Lima

terça-feira, 13 de junho de 2017

América-MG: Pré-jogo Inter

Provavelmente a principal disputa será pelo comando da proposta de jogo.

Se na condição de visitante, o Inter conseguir se impor sobre o América, o time americano vai precisar manter a segurança na defesa, explorar e aproveitar os contra-ataques.

Caso a postura ofensiva do América seja superior ao do adversário, o time americano vai precisar ter criatividade, poder de finalização e efetividade nas conclusões. Ainda assim, deve manter a consistência defensiva.

Norberto, Messias, Rafael Lima e Ernandes deverão formar a primeira linha defensiva.

Christian, Willian e Zé Ricardo são opções para a dupla ou trio de volantes. Combatividade e velocidade são os prós; Inexperiência, o contra.

Felipe Amorim, Hugo Cabral, Luan, Magrão e Renan Oliveira são opções para a linha de três meias.

Luan e Magrão devem ser os que mais possuem garantias de titularidade.

No lado direito, um dos problemas é que Luan parece render mais pelo esquerdo. Apesar de voltar para a recomposição, desarma pouco.

Ruy, que desfalca o time devido a lesão, na condição de principal articulador só fez a diferença contra Goiás e Criciúma.

Para mudar pouco na formação, talvez Renan Oliveira seja a melhor escolha para entrar no lugar do Ruy.

Felipe Amorim, com Luan pelo meio.

Hugo Cabral, com Magrão pelo meio.

Ainda Christian de terceiro volante, com Luan e Magrão pelas pontas.

Bill precisa ser mais decisivo. Hugo Cabral também é opção de centroavante.

Provável time:

João Ricardo;
Norberto, Messias, Rafael Lima, Ernandes;
Willian, Zé Ricardo;
Luan, Renan Oliveira (Christian, Felipe Amorim, Hugo Cabral), Magrão;
Bill

Vamos vencer Coelhô!


segunda-feira, 12 de junho de 2017

Copa BH Feminina: Manchester 1 x 3 América

Pela Copa BH feminina, o confronto entre América e Manchester, no campo das adversárias, foi bastante disputado, até com jogadas mais ríspidas, principalmente no primeiro tempo.

A sub-20 Daniela Bruno foi a que mais sofreu com a sequência de faltas.

O primeiro gol foi em lançamento para Tábata, que finalizou na entrada da área.

Aninha marcou o segundo, em finalização de longa distância.

O time americano ainda teve um gol anulado.

No segundo tempo, realizado sob o sol do meio-dia, naturalmente o ritmo foi mais lento.

O gol das adversárias foi marcado em cobrança de falta, pela Fabiana, aos 40 minutos.

Aos 45, as americanas aumentaram o placar. Duda aproveitou uma cobrança errada de lateral e finalizou de fora da área.

Na transição ofensiva, Aninha, Daniela Bruna e Nathália poderiam ter avançado mais, a fim de aumentar a força de ataque e o poder de finalização de longa distância e principalmente dentro da área.

Em um campo com melhores condições, inclusive com gramado, a jovem Daniela poderá potencializar o desempenho, caso também passe a criar a própria jogada, conduzindo rapidamente a bola, em vez de só trocar passes.

Nathália também tem capacidade técnica, resistência física e potencial para defender e atacar de uma intermediária a outra ou jogar mais avançada para ser opção de armação, finalização e infiltração dentro da área.

Aninha é jogadora para ser marcada. Não há tanta necessidade de voltar para colaborar na marcação.

América:
Camila;
Rosinha, Fernanda (Hingredy), Mariana, Lo;
Bruna Rebelde, Nathália;
Aninha (Duda), Daniela Bruno;
Bia (Iza) e Tábata (Ana Vitória)
Técnico Victor Alberice

Gols: Tábata, Aninha e Duda

Pelo Brasileiro, América e Botafogo-PB vão se enfrentar nesta quarta-feira, às 20h, no Baleião. Isadora deve ser uma das novidades da equipe.

sábado, 10 de junho de 2017

Vila Nova-GO 2 x 0 América-MG

"Faltou é competência nossa mesmo. Os caras jogando com um a menos, não fomos capazes de fazer um gol"

O comentário do Bill refletiu o grande volume de jogo do time americano, mas sem efetividade. Deméritos do treinador e jogadores americanos, que não conseguiram superar a retranca do Vila Nova.

Méritos do adversário, que jogou por uma bola e ainda aproveitou a segunda. Embora seja um estilo de jogo bastante criticado pelos defensores do ponto de equilíbrio entre atacar e defender com a máxima perfeição. Se o jogar por uma bola for repetido constantemente, provavelmente conquistará poucos resultados positivos, em um campeonato de longa duração.

No início da partida, o setor defensivo americano vacilou na primeira e quase única jogada ofensiva do adversário. Jataí estava na marcação do Alípio, mas não acompanhou o jogador, que tabelou com Alan Mineiro, dentro da área, sem a marcação do Willian, e recebeu na frente para marcar o primeiro gol, aos 2 minutos de jogo.

Depois desse gol, prevaleceu o maior volume de jogo do América, mas com pouca criatividade, muitos cruzamentos e finalizações errados e ineficiência nas poucas conclusões certas.

Ainda teve o gol invalidado e talvez o segundo estivesse em impedimento.

Norberto e Luan foram desfalques devido ao desgaste provocado pela sequência de jogos. O que representa a repetição do erro da diretoria do América, na formação do time durante a competição, ocorrido na Série A de 2016.

Provavelmente os contratados para a Série B de 2017 estariam mais bem preparados fisicamente e entrosados se tivessem sido contratados na preparação para disputar o Brasileirão.

Na hierarquia do América, estão o conselho administrativo e o diretor Ricardo Drubsky acima do técnico Enderson Moreira e da comissão técnica.

O principal responsável por todas as decisões é o conselho de administração.

Este ano, o retorno do Wesley Matos foi vetado pelo conselho de administração. Do mesmo modo, poderia ter vetado a maioria das contratações equivocadas feitas para disputar o Mineiro e ter começado a montar a base do time da Série B no estadual. Poderia até ter disputado e conquistado o bicampeonato.

O meia-centralizado voltou a ser preocupante. Ruy jogou bem contra Goiás e Criciúma. Nos outros jogos teve lampejos de produtividade. Renan Oliveira manteve a irregularidade.

Na Série A o tempo para reagir é mínimo, mas na Série B, a reação americana é possível, ainda mais que até nas derrotas não houve superioridade dos adversários.

João Ricardo: Sofreu o primeiro gol no contra-pé, que é um dos lances mais complicados para o goleiro defender. No segundo gol defendeu a primeira finalização, mas o rebote sobrou para o adversário, talvez em impedimento, marcar.

Christian: Improvisado na lateral, foi bastante participativo na troca de passes, cruzamentos. Fez duas finalizações certas e uma errada.

Messias e Rafael Lima: Praticamente não tiveram trabalho. Messias foi até substituído no segundo tempo na tentativa de aumentar a força ofensiva.

Ernandes: Deveria fazer mais ultrapassagens pelos lados a fim de revezar os cruzamentos com Magrão.

Jataí e Willian: Pela primeira vez jogaram juntos e formaram a dupla de volantes. Participaram da troca de passes curtos, mas sem avançar.

Felipe Amorim: A jogada mais perigosa foi a cobrança de falta em cima do goleiro. Errou quatro cruzamentos, fez uma assistência para finalização e um cruzamento certo.

Magrão: Muita competitividade, mas muitos erros nos cruzamentos. Acertou 6 e errou 14. Chutou uma bola no travessão e o goleiro defendeu outra finalização.

Ruy: Na condição de principal armador foi pouco participativo, principalmente no primeiro tempo. No segundo tempo, foi mais participativo e um pouco mais produtivo. Fez 4 assistências para finalização e 3 finalizações erradas.

Bill: O melhor lance na partida foi quando provocou a expulsão do goleiro numa roubada de bola.

Hugo Cabral: Fez duas assistências para finalizações, uma finalização certa e quatro cruzamentos errados.

Renan Oliveira: Só apareceu em um lance dentro da área.

Hugo Almeida: A única jogada foi quando finalizou na trave, mas estava impedido.

Enderson Moreira: Talvez a entrada do Hugo Cabral no lugar do Ernandes, com o recuo do Magrão para a lateral esquerda, tivesse sido mais produtiva.

VILA NOVA-GO 2 X 0 AMÉRICA

Vila Nova:
Elisson;
Maguinho, Bruno Prado, Wesley Matos e Gastón Filgueira;
Geovane, PH, Alan Mineiro (Jajá) e Alípio (Vinícius Leite);
Mateus Anderson e Wallyson (Wendell)
Técnico: Hemerson Maria

América:
João Ricardo;
Christian, Rafael Lima, Messias (Hugo Almeida) e Ernandes;
Jataí (Renan Oliveira), Willian;
Felipe Amorim (Hugo Cabral), Ruy, Magrão;
Bill
Técnico: Enderson Moreira

Gols: Alípio, aos 2' do 1ºT, e Geovane, aos 44' do 2ºT (Vila Nova)

sexta-feira, 9 de junho de 2017

América-MG: Pré-jogo Vila Nova-GO

Na casa do adversário, o time americano precisa manter a consistência defensiva, a postura ofensiva e aumentar a efetividade nas finalizações.

O América ataca muito, mas aproveita pouco as oportunidades.

A primeira linha defensiva deverá ser mantida.

Norberto, Messias, Rafael Lima e Ernandes.

Norberto e Ernandes estão bastante participativos na marcação e no apoio, mas a produtividade do Norberto é bem superior ao do Ernandes. O lateral direito desarma muitos lances dentro da área e busca o ataque. Os dois laterais precisam fazer cruzamentos mais precisos da linha de fundo para Bill finalizar.

Messias e Rafael Lima participam da saída de bola e também apoiam. Messias ainda faz lançamentos precisos.

Christian poderá ser o substituto do Zé Ricardo, a fim de colaborar na saída de bola com três jogadores e ainda avançar para finalizar de longa distância.

Willian deve ser o volante de contenção, com altura elevada para colaborar na bola alta defensiva.

Provavelmente Luan, pela direita, Ruy, centralizado, e Magrão, pela esquerda, formarão a linha de três meias.

A tendência deve ser Luan aumentar a produtividade defensiva e ofensiva com a melhoria do preparo físico. É um meio-atacante cascudo que parte pra cima.

Magrão sempre é bastante competitivo, mas as vezes pouco eficaz nos cruzamentos e nas assistências.

Ruy, o principal articular, precisa melhorar o repertório na criação das jogadas, poder de finalização e decisão. Finalizar de longe e dentro da área e fazer assistências.

Bill também deverá ser mais produtivo e eficiente com a melhoria do preparo físico. Precisa acertar mais passes nas tabelas e ser o artilheiro decisivo do time.

Provável time:

João Ricardo;
Norberto, Messias, Rafael Lima, Ernandes;
Willian, Christian;
Luan, Ruy, Magrão;
Bill

Opções:

Hugo Cabral para os lados, ou até de centroavante, porém com o objetivo de fazer o básico.

Felipe Amorim: Para a meia-direita. Talvez um jogo fora de casa, onde foi artilheiro pelo Goiás, aumente a produtividade e eficiência do jogador.

Renan Oliveira: Para meia centralizado e pela direita.

Hugo Almeida: Centroavante

Lima: Improvisado de primeiro Volante, quase terceiro zagueiro.



quarta-feira, 7 de junho de 2017

América-MG 1 x 0 Ceará

No primeiro tempo contra o Ceará, o volume de jogo do time americano foi menos intenso do que os primeiros tempos contra Goiás e Paysandu. Ainda assim, o Coelhão criou oportunidades, com Bill e Rafael Lima, e foi eficiente na finalização de cabeça do Luan.

O time cearense teve a primeira chance de abrir o placar, mas João Ricardo fez uma excelente defesa na cabeçada do Magno Alves.

Bill, Rafael Lima e Ruy tiveram oportunidades para fazer gols.

No primeiros minutos do segundo tempo, Rafael Lima e Norberto finalizaram em cima do goleiro.

O Ceará, com um jogador a mais, teve mais proposta ofensiva, porém só finalizou certo duas vezes de fora da área e na única jogada que rompeu o sistema defensivo, Magno Alves, sem marcação dentro da área, chutou para fora.

Mesmo assim, o América não abriu mão de buscar o atacar, embora com menos intensidade.

Depois da expulsão do Pedro Ken, o jogo ficou equilibrado, e Hugo Cabral puxou dois contra-ataques, porém tentou lances de efeito em vez de buscar a continuação simples da jogada e finalização.

A consistência defensiva foi mantida nos dois tempos, e no primeiro tempo, criou e aproveitou pelo menos uma oportunidade.

João Ricardo: Uma defesa em finalização dentro da área e duas em finalizações de longa distância.

Norberto: Aumentou a segurança defensiva e participativo no apoio.

Messias: Segurança defensiva. Fez o lançamento para Magrão passar para Ernandes e sair o escanteio, que originou o gol do Luan.

Rafael Lima: Segurança defensiva. Teve oportunidade para marcar um gol de cabeça e de pé esquerdo fez o cruzamento para Luan marcar o gol da vitória.

Ernandes: Participativo na defesa e no ataque.

Willian: Produtivo na contenção das jogadas.

Zé Ricardo: Levou o primeiro amarelo injusto, vacilou no segundo, mas estava bem na partida, principalmente na cobertura do Luan, que recompõe menos que o Felipe Amorim. Fez um lançamento para Bill dentro da área, que demorou para definir e o zagueiro antecipou.

Luan: Participativo. Buscou o jogo tempo todo. Marcou o gol da vitória, mas ainda pode render mais que rendeu.

Ruy: Pouco produtivo. Acertou 10 passes e errou 6. Produtividade baixa para o principal articulador, Tem condições de render mais do que rendeu.

Bill: Rendeu menos do que pode render. Uma triangulação com Luan e Ruy, que em impedimento finalizou errado. Errou passes, uma finalização em cima do zagueiro e em outro lance o zagueiro antecipou e cortou.

Magrão: Repetiu a competitividade. Necessita ser mais preciso nos cruzamentos.

Jataí e Christian: Entraram para reforçar a marcação.

Hugo Cabral: Opção de contra-ataque. Uma finalização errada. Em dois contra-ataques poderia ter continuado a jogada em vez de tentar o drible.

Enderson Moreira: O time manteve o padrão tático e a consistência defensiva. Criou menos do que em outros jogos, mas teve efetividade para conquistar os três pontos.

América:
João Ricardo;
Norberto, Messias, Rafael Lima e Ernandes;
Zé Ricardo, Willian;
Luan (Hugo Cabral), Ruy (Christian), Gérson Magrão;
Bill (Rafael Jataí)
Técnico: Enderson Moreira

Ceará:
Everson;
Tiago Cametá, Rafael Pereira, Luiz Otávio, Romário;
Raul, Pedro Ken e Richardson (Alex Amado);
Felipe Menezes (Elton) (Wallace Pernambucano), Roberto e Magno Alves
Técnico: Givanildo Oliveira

Gol: Luan

terça-feira, 6 de junho de 2017

América-MG: Pré-jogo Ceará

A ofensividade do América na Série B é inversamente proporcional a efetividade no complemento das jogadas.

O time americano é que mais acertou e errou cruzamentos e recebeu escanteios.

Divide o segundo lugar dos que mais fizeram assistências para finalizações. Fez 45 e o primeiro fez 46.

É o segundo que mais finalizou errado e o sexto que mais finalizou certo.

Fez quatro gols e sofreu quatro.

Ainda falta transformar a proposta ofensiva em gols marcados a fim de conquistar vitórias.

Contra o Ceará, a primeira linha defensiva deverá ser mantida porque Giovanni está em recuperação.

Norberto, Messias, Rafael Lima e Ernandes.

Com a possível ausência do Blanco, a dupla de volantes será formada pelo Willian e Zé Ricardo.

A escolha pelo Willian deve ser pela experiência do jogador em competições das série A e B.

Christian e Zé Ricardo jogaram juntos muitas vezes na base e são estreantes no Brasileiro da B. Deveriam ter jogado mais vezes durante o Mineiro.

Blanco é o jogador americano que mais errou passes, mais desarmou, o segundo que mais acertou passes e o terceiro que mais perdeu a posse de bola. Na Série B é o segundo com mais desarmes.

Laterais, zagueiros e volantes precisam recompor rapidamente o posicionamento defensivo, nas jogadas de contra-ataque provocadas pelas perdas de posse ou erros de passes e lançamentos, e nas falhas de marcação quando o adversário tem liberdade para fazer lançamentos em profundidade.

A linha de três meias deverá ser formada pelo Luan, no lado direito, Ruy e Magrão.

Magrão e Felipe Amorim, seguidos pelo Luan, foram os que mais fizeram assistências para finalização e Magrão, seguido por Felipe Amorim e Norberto, é o que mais acertou cruzamentos.

Luan foi o que mais perdeu a posse de bola, seguido pelo Ruy e Blanco.

Luan e Magrão fizeram uma assistência para finalização certa. Ambos precisam acertar mais passes, cruzamentos e finalizações.

Luan deve atuar pela direita, embora a preferência dele seja pela esquerda e tenha rendido menos que Felipe Amorim no jogo contra o Paysandu.

Hugo Cabral é opção de atacante pelo lado, mas também prefere o lado esquerdo.

Na direita, as opções de reposição são Felipe Amorim e Renan Oliveira ou Christian de meia-atacante pelo lado.

Ruy, artilheiro do time com dois gols, é o americano que mais acertou e errou finalizações. Também é o que mais errou cruzamentos, seguido pelo Magrão e Norberto. Necessita repetir as boas atuações contra Goiás e Criciúma, quando finalizou dentro e fora da área e marcou gols. Contra Náutico e Paysandu deixou a desejar.

Bill, mais adiantado, prende a marcação dos zagueiros, mas carece ser mais decisivo nas conclusões.

Ausentes: Giovanni e Juninho. Talvez Blanco.

Formação básica:

João Ricardo;
Norberto, Messias, Rafael Lima, Ernandes;
Zé Ricardo, Blanco (Willian);
Luan, Ruy, Magrão;
Bill

Opções:

Christian, Felipe Amorim, Hugo Cabral, Matheusinho e Renan Oliveira.





segunda-feira, 5 de junho de 2017

Copa BH Feminina: Prointer 1 x 3 América

Na Copa BH Feminina, o confronto entre Prointer e América foi bastante disputado.

Ainda assim, o time americano superou o desgaste provocado pela viagem e pelo jogo contra o Cresspom, realizado em Ceilândia, durante a semana e conquistou a vitória por 3 a 1, na casa das adversárias, na Barragem Santa Lúcia, com a presença de americanos.  
Diferentemente das partidas anteriores, o controle do jogo não foi totalmente americano. As adversárias também foram ofensivas, mas no primeiro tempo, só criaram uma situação de gol, em cobrança de falta.

Beiral e Fernanda, a zagueira artilheira, marcaram os dois primeiros gols, em bolas cruzadas dentro da área.

Tábata cobrou uma falta no travessão e no rebote Beiral também cabeceou no travessão. 

No segundo tempo, Nathália e Rayane finalizaram com perigo de longa distância e Tábata aproveitou um erro na saída de bola e marcou o terceiro gol.  Ainda teve um gol anulado. 

O time do Prointer diminuiu aos 35 minutos e depois dos 40 minutos teve chance para marcar o segundo gol, mas finalizou para fora, Nas duas jogadas, houve a participação da Tatá.

Durante a partida, Camila praticamente não foi acionada.

Mayara e Lo defenderam e buscaram a linha de fundo.

Fernanda e Mariana formaram a dupla de zagueiras.

Bruna Rebelde e Nathália foram as volantes de contenção.

Aninha colaborou na marcação e atacou.

Daniela Bruna atuou um pouco distante das duas atacantes. Aninha, Daniela Bruna e Nathália poderiam ter avançado mais vezes a fim de aumentar o número de finalizações dentro e fora da área.

Beiral e Tábata foram as atacantes mais ofensivas. Jogaram pelos lados e fizeram infiltrações pela diagonal. 

Aliás, Beiral é uma atacante bastante dinâmica e parece ter capacidade para desempenhar a função de centroavante dinâmica. Segundo Ney Negromonte, lembra o estilo atrevido do artilheiro Wagner, que mesmo não sendo alto, levava vantagem sobre os marcadores.  

Na etapa complementar, talvez tivesse sido mais produtivo caso Aninha jogasse avançada pela direita, com Rayane centralizada e Tábata pela esquerda. 

Aninha passa a impressão de poder ser mais produtiva e eficiente se jogar avançada pelos lados, fazendo a inversão dos extremos com Tábata.

Nathália passa a impressão de poder ser mais produtiva e eficiente se jogar avançada pelo centro, próxima da grande área, a fim de aumentar o poder criativo e o número de finalizações dentro e fora da área.
Talvez Aninha, Nathália e Tábata na linha de três meias e Beiral avançada pelo centro e outras variações constantes durante a partida, até uma linha com quatro jogadoras mais uma centroavante.  

América:
Camila;
Mayara (Rosinha), Fernanda, Lo;
Bruna Rebelde, Nathália, Aninha (Duda); 
Daniela Bruna (Thalita) ;
Beiral (Rayane) e Tábata (Ana Vitória)
Técnico Victor Alberice

Sub-20: América 4 x 1 Ponte Nova

América 4 x 1 Ponte Nova

Depois da eliminação na Copa São Paulo, em janeiro, a equipe americana passou por mudanças.

A principal foi a saída do Milagres, mas a quantidade e qualidade de competições disputadas continuaram reduzidas.

Em abril, o Coelhãozinho foi eliminado pelo Vasco na Copa do Brasil.

No mês de maio, participou do torneio Fastgol, em Brumadinho. Perdeu o primeiro jogo para o villa Nova, por 2 a 1, venceu o Betinense por 1 a 0 e o Brumadinho por 3 a 2. Na decisão por pênaltis foi derrotado pelo Villa Nova.

Só em junho, estreou no campeonato Mineiro. Provavelmente a última competição para os juniores que vão completar 20 anos em 2017.

Enquanto isso, atletas em formação de todas categorias de base do Atlético e Cruzeiro já participaram e vão participar de diversas competições no Brasil e no exterior.

Na estreia do Mineiro, apesar de ter vencido o Ponte Nova por goleada, 4 a 1, o jogo foi bastante equilibrado no primeiro tempo e no início do segundo.

Marcos Santana, após Pilar ter disputado a bola com um zagueiro, invadiu a área e chutou de esquerda, rasteiro, no canto direito do goleiro, para marcar o primeiro gol.

O time americano ainda teve uma oportunidade com Pilar e um cruzamento preciso do Felipinho cabeceado pelo Marcos Santana ou Leo Lucas.

Alex fez uma grande defesa numa cobrança de falta de longa distância, outra numa finalização de fora da área, que desviou no montinho artilheiro e ainda teve uma bola chutada na trave.

No início do segundo tempo, o time de Ponte Nova pressionou a saída de bola americana, que teve dificuldades na transição ofensiva e ficou improdutivo no ataque.

O gol de empate foi em jogada de contra-ataque. Rafael Rosa, livre de marcação, recebeu um lançamento e tocou por cobertura na saída do Alex.

Depois da entrada de Kennedy e principalmente Victor Emiliano, o Coelhãozinho desencantou. A expulsão de um adversário também facilitou a reação americana.

Wellington, goleiro adversário, fez duas grandes defesas antes de sofrer o segundo gol, em jogada iniciada e concluída pelo Victor Emiliano. O terceiro gol foi de pênalti, convertido pelo Pilar e o quarto foi uma grande jogada, iniciada pelo Lucas Luan, que passou para Emiliano fazer a assistência para Ronaldo completar.

Lucas Luan e Ronaldo também entraram no segundo tempo. Ou seja, o time modificado mostrou muito mais poder de criação, finalização e decisão.

Aliás, Victor Emiliano, que deveria ter sido merecedor de mais tempo de estágio no primeiro passo da transição para o profissional, tem total capacidade para ser titular no sub-20.

Coincidência ou não, o rendimento do Leo Lucas novamente caiu no segundo tempo. Jogador com alto potencial necessita manter o alto desempenho durante a maior parte dos 90 minutos.

Fred Machado precisa repensar o time titular para os próximos confrontos.

América:
Alex;
Felipinho (Ronaldo), Caio Gasparini, Rafael Batista, Michel;
Milke (Kennedy) , Renan, Marcos Santana, Léo Lucas (Lucas Luan);
Pilar (Gabriel) e Saulo (Victor Emiliano)
Técnico Fred Machado:

Gols: Marcos Santana, Victor Emiliano, Pilar e Ronaldo


sábado, 3 de junho de 2017

América-MG: Derrota para o Paysandu

O time americano teve mais posse de bola, proposta ofensiva e finalizou mais vezes, principalmente no primeiro tempo, mas não teve poder de decisão, enquanto o adversário foi mais eficiente nas finalizações e ganhou a partida, por 2 a 0.

As oportunidades mais claras foram no primeiro tempo. Bill, Luan, Norberto e Zé Ricardo, fora da área, tiveram chances para abrir o marcador e até para ampliar o placar.

O canhoto Luan furou uma finalização de pé direito . O destro Norberto errou uma conclusão de pé esquerdo. Bill perdeu um gol dentro da pequena área.

Quase no fim da primeira etapa, aos 43 minutos, sofreu o primeiro gol, numa jogada iniciada em cobrança de lateral, no campo de defesa do adversário.

Fernando Gabriel passou pelo Zé Ricardo, antes da linha do meio-campo, e tocou em profundidade para Rodrigo Andrade, livre de marcação entre Messias e Ernandes, invadir a grande área e finalizar.

Este é um dos defeitos da defesa em linha, utilizada por quase todos os treinadores quando um dos adversários parte com a bola dominada e tem facilidade para fazer o lançamento.

Na segunda etapa, a proposta ofensiva continuou, mas as chances criadas foram menores.

No segundo gol, houve uma sucessão de erros iniciados pelo lado direito da defesa americana.

Norberto não apareceu na jogada. Blanco perdeu na corrida para Leandro Carvalho, que ganhou a dividida com Messias e passou para Marcão driblar Zé Ricardo e fazer assistência para Leandro Carvalho, livre de marcação dentro da área, finalizar. Blanco não acompanhou.

Faltou efetividade para o Coelhão transformar a proposta de jogo ofensivo em resultado positivo.
Foram 63% de posse contra 37% do adversário, 18 finalizações contra 6 do adversário, 51 cruzamentos contra 12 do adversário.

João Ricardo: Uma defesa, que o juiz não viu, num chute do Ayrton.

Norberto: Estava adiantado na jogada do segundo gol. Errou cruzamentos e uma finalização dentro da área.

Messias e Rafael Lima: Seguros na zaga, apesar das falhas coletivas nos dois gols sofridos.

Ernandes: Uma falha defensiva na disputa com Ayrton. Errou cruzamentos, quando apoiou.

Zé Ricardo e Blanco: Bastante participativos. Zé Ricardo acertou uma finalização em chute de longa distância. Ambos foram envolvidos na jogada do segundo gol.

Ruy: Diferentemente dos jogos contra Goiás e Criciúma, rendeu menos do que pode render, foi pouco produtivo e efetivo, apesar de ter sido participativo.

Felipe Amorim: Fez três assistências para finalização, mas errou passes e cruzamentos.

Luan: Rendeu menos do que pode render, foi pouco produtivo e furou uma finalização dentro da área.

Bill: Rendeu menos do que pode render, desperdiçou uma chance dentro da pequena área.

Hugo, Renan Oliveira e Mike: Não aumentaram a efetividade ofensiva.

Enderson Moreira: O time manteve a proposta ofensiva, mas foi ineficiente nas finalizações e no último passe e falhou na consistência defensiva.

AMÉRICA 0 x 2 PAYSANDU

América
João Ricardo;
Norberto, Rafael Lima, Messias e Ernandes;
Zé Ricardo (Mike), Blanco;
Felipe Amorim (Hugo Cabral), Ruy, Luan (Renan Oliveira);
Bill
Técnico: Enderson Moreira

Paysandu:
Emerson;
Ayrton, Gilvan, Perema e Perí;
Augusto Recife, Wesley, Rodrigo Andrade (Renato Augusto) e Fernando Gabriel (Diogo Oliveira); Marcão e Welinton Júnior (Leandro Carvalho)
Técnico: Marcelo Chamusca


quinta-feira, 1 de junho de 2017

Cresspom-DF 3 x 0 América-MG

O América Feminino também está em processo de reconstrução. Além das titulares de 2016 que saíram da equipe, devido a demora sobre a continuação da modalidade, as experientes Bruna Rebelde e Fernanda, mais a artilheira Dilene desfalcaram o time contra o Cresspom.

As adversárias conquistaram a quarta vitória na competição e mantiveram 100% de aproveitamento. O primeiro gol foi marcado com um minuto de jogo, o segundo aos 43 do primeiro tempo e o terceiro aos 28 do etapa final.

De acordo com as informações repassadas pelo Victor Cavalcanti (@FuteboldeRaizes), o primeiro gol foi no ângulo, o segundo por cobertura, ambos em finalizações fora da área, e o terceiro finalizado na entrada da grande área.

Apesar da derrota por 3 a 0, segundo Henrique Pinheiro (@geral_america, @DecadentesAMG), presente no estádio Maria Abadia em Ceilândia, a superioridade do Cresspom sobre o América não foi tão grande. Ele ainda destacou que todas as jogadoras do Cresspom têm dedicação exclusiva ao futebol, sem jornada dupla de trabalho, e que a diretoria americana deveria promover essa profissionalização integral a fim de fortalecera equipe nas próximas competições nacionais.

América:
Camila;
Mayara, Aléxia, Mariana, Lo;
Hingredy (Rayane), Nathália, Patrícia
Aninha, Beiral (Bia), Tábata (Daniela Bruno)
Técnico: Victor Alberice

Pela Copa BH Feminina, América e Prointer vão se enfrentar no próximo domingo, às 16h, no campo das adversárias, na Barragem Santa Lúcia.

Um dos desafios do Victor Alberice deverá ser encontrar a substituta para Dilene, lesionada no joelho.

Talvez Rayane, na função de centroavante referência, ou a dinâmica Beiral ou outra opção de improvisação ou mudança de esquema, com atacantes rápidas.

Fernanda deverá recompor a zaga e Bruna Rebelde o meio-campo. 


Nathália deveria jogar mais avançada. 

Daniela Bruno é alternativa para ser aprimorada na criação das jogadas.

Ana Vitória, Amanda, Duda, Hingredy, Izabela, Lo e Thalita são algumas novidades na equipe.