sábado, 28 de fevereiro de 2015

O América nunca deve se dar por satisfeito. É preciso sempre buscar a superação, evitar o comodismo e enfrentar a Caldense com objetivo de conquistar a liderança. Embora o adversário seja bem treinado pelo Léo Condé, o Coelhão precisa comandar as ações da partida a fim de se impor sobre o oponente. Equilibrar cautela defensiva com postura ofensiva. Apesar da função básica do lateral ser a marcação, Robertinho e Bryan necessitam avançar para se destacarem. É preciso Thiago Santos continuar na proteção da zaga e Lorenzi ser mais efetivo na transição. Felipe Amorim e Bruno Sávio, abertos pelos extremos opostos e com infiltrações pela diagonal, poderão facilitar a distribuição das jogadas pelo Mancini. Dessa forma, Rodrigo Silva ou Rubens deverão jogar mais adiantados para finalizar as assistências e os cruzamentos. Encontro no Espetinho do Janjão.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Apesar de o jogo contra o Luziânia não ter sido transmitido, ainda assim é possível fazer considerações e questionamentos. Felipe Amorim teve ambição de artilheiro. Marcou dois gols e sofreu o pênalti do terceiro. No Mineiro, demonstrou habilidade, mas jogou muito aberto pelos lados, longe da área e com poucas infiltrações pela diagonal. Quanto mais ofensivo for, maior será a produtividade do meio-campista, que deveria ser transformado em atacante. Bruno Sávio demonstrou potencial para ser mais bem aproveitado com oportunidades seguidas. As dúvidas são: Robertinho buscou a linha de fundo e acertou cruzamentos precisos? Lorenzi qualificou a saída de bola? Rodrigo Silva finalizou mais vezes que nas outras partidas? Mancini comandou o ritmo do time? Dopô repetiu os passes certeiros? Pedrinho mostrou capacidade para disputar a posição?

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Ainda sobre a vitória do América em cima do Atlético, Alencar da Silveira pediu para agradecer a presença dos atleticanos no clássico. De acordo com o presidente, são bem-vindos, pois aumentam a renda da partida e ainda pagam aluguel para disputar outros jogos no Independência. Ou seja, a torcida atleticana comprou ingresso para assistir à virada americana, presenciou o gol de placa do Bryan e também colaborou no pagamento do bicho para os jogadores do Coelhão. É uma forma inteligente de transformar a vantagem competitiva do adversário, com maior torcida, em uma espécie de antídoto. Mas as duas torcidas compareceram em baixo número. Aproximadamente 2.000 americanos e 8.500 atleticanos. Se a proporcionalidade dos pagantes em relação ao tamanho estimado das torcidas for levada em consideração, o percentual de americanos presentes foi maior.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Luziânia x América-MG

Pela Copa do Brasil, o América enfrenta a Luziânia, às 19h30, na casa do adversário. Apesar do objetivo de eliminar a segunda partida, a fim de evitar o desgaste dos titulares devido à sequência de jogos, mudanças deveriam ser efetuadas para dar oportunidades aos reservas e buscar novas soluções para determinadas posições. Segundo volante e meia-esquerda incisivo são as mais preocupantes em termos de time titular. Dopô demonstrou qualidade no passe e potencial para ser trabalhado. Bruno Sávio, Diney e Xavier são alternativas de ponta esquerda. Também é preciso preparar o eventual substituto do Mancini, no caso da necessidade de um revezamento ou substituição forçada. Pedrinho e Renatinho disputariam a posição. Ainda Robertinho para pegar ritmo de jogo na lateral. Fernando Leal, Messias, Diego e Rubens são outras opções de reposição.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Com um jogador a menos, de virada e gol merecedor de placa, a vitória sobre o rival ficou ainda mais emocionante. Ainda assim, os erros na saída de bola do Lorenzi, no primeiro tempo, a improdutividade ofensiva do Henrique e as poucas finalizações de Rodrigo Silva são desempenhos com necessidade de melhoria. Embora tenha falhado no lance que originou o pênalti, Patrick foi bastante participativo. Thiago Santos achou a posição de típico camisa 5 marcador, sem a pretensão de ser o segundo volante, que joga de uma intermediária a outra. Mancini procurou o jogo pelos lados, mas faltou trocar passes qualificados e progressivos com Lorenzi e Henrique. Felipe Amorim tem bom domínio de bola, mas precisa ter ambição de artilheiro. A partir do momento em que a tática deixou de ser espelhada, Bryan se destacou pelas assistências e pelo golaço marcado.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

América-MG 2 x 1 Atlético-MG

América 2 x 1 Atlético:

João Ricardo: Talvez uma pequena falha em um cruzamento que o Carlos completou para o lado.

Patrick: Muito participativo no primeiro tempo. Errou na marcação do Cezinha no lance que originou o pênalti.

Alisson e Anderson: Falharam em alguns cruzamentos, mas não comprometeram. Alisson ainda apareceu em um lance de escanteio.

Bryan: No primeiro tempo salvou um lance de perigo quando fez a cobertura pelo lado direito. No segundo foi para cima. Fez um gol de placa, deu o passe o Felipe Amorim no lance do pênalti e puxou um contra-ataque que poderia ter saído o terceiro, mas ninguém acompanhou.

Thiago Santos: Achou a posição de típico camisa 5 marcador sem a pretensão de ser volante que sai para o jogo e joga de uma intermediária a outra.

Diego Lorenzi: Muitos erros de passes na saída de bola.

Felipe Amorim: Bastante movimentação. Defendeu e atacou. Precisa ser mais agudo.

Henrique: Muita vontade e pouca produtividade, principalmente ofensiva.

Mancini: Pelos lados foi mais participativo do que centralizado. Precisa receber a bola mais qualificada do segundo volante e que o meia-esquerda jogue mais próximo dele para tabelar.

Rodrigo Silva: Também com muita movimentação e pouca finalização.

Dopô: Mais uma vez mostrou qualidade no passe para o Bryan.

domingo, 22 de fevereiro de 2015

América x Atlético

A meta de desempenho é inversamente proporcional a rivalidade. Contra outros adversários, principalmente os menos qualificados, o objetivo é vencer e convencer. Sempre buscar a melhoria contínua para atingir a excelência. Mas quando o Coelhão disputa os clássicos, a simples vitória é o mais importante. Até se o time jogar mal e ganhar o jogo por 1 a 0, gol de pênalti marcado por um juiz mineiro contra o Atlético, o resultado positivo vai ser comemorado como uma goleada. Se os três pontos vierem em conseqüência de uma grande exibição, melhor ainda. Oportunidade do Patrick e Felipe Amorim partirem pra cima avacoelhando geral. Domingo para a torcida americana comparecer e fazer barulho no Independência. Encontro marcado no Espetinho do Markim, a partir das 13h. Depois, concentração no setor inferior da Pitangui, entrada pelo portão 3.  

sábado, 21 de fevereiro de 2015

América-MG x Atlético-MG

O clássico contra o Atlético será uma grande oportunidade para avaliar o potencial do time americano. As condições adversas para o América conquistar três pontos serão maiores. Consistência defensiva, velocidade de transição e poder ofensivo precisam ser intensificados para o Coelhão enfrentar o rival com possibilidades de vitória. Mancini deve chamar a responsabilidade da criação das jogadas e ser muito mais produtivo e eficiente do que nos jogos anteriores. Felipe Amorim, Rodrigo Silva e Henrique precisam jogar mais avançados para aumentar a força agressiva por meio de tabelas e finalizações. Patrick e Bryan devem explorar as triangulações pelos lados e cruzamentos precisos. Se não for na técnica, que a determinação prevaleça. Chance para Thiago Santos se destacar na marcação. Encontro no Espetinho do Markim e concentração no portão 3.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

No último confronto no Independência, o América venceu o Atlético com requintes de crueldade. Marcou três gols, teve um erroneamente anulado e criou oportunidades para transformar o resultado de 3 a 2 em goleada. Os comandados do Milagres demonstraram capacidade técnica, tática e física para derrotar o rival dentro de campo e personalidade para superar a pressão da torcida adversária na arquibancada. Marcelinho, Messias, Williams, Paulinho, Renato Bruno, Patrick, Xavier, Renatinho, Bruno Sávio e Rubens estão no profissional, mas ainda não foram aproveitados entre os titulares e até mesmo reservas. Muitos fazem parte do terceiro time. São atletas em formação com necessidade de escalações seguidas a fim de acelerar o desenvolvimento. Depois da Taça BH, Eduardo, Dodô e Carlos tiveram várias chances de aprimoramento no time atleticano.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Extremos do América-MG

O lado direito continua mais eficiente que o esquerdo. Robertinho (quando jogou), Patrick e Felipe Amorim foram mais participativos nas triangulações, cruzamentos e finalizações. Os três jogadores já marcaram gols. Ainda assim, é necessário otimizar os complementos das jogadas. Patrick precisa acertar mais vezes os cruzamentos, e Felipe Amorim deve jogar próximo da área para facilitar as conclusões. A produtividade do lado esquerdo, principalmente a ofensiva, está baixa. Bryan e Henrique parecem dois laterais orientados para marcar os adversários em vez de apoiar o ataque. Nas poucas vezes que avançaram, também erraram o último passe. Bryan necessita buscar intensamente a linha de fundo e Henrique deveria ser mais atacante do que defensor. Xavier é opção de meia-esquerda agudo e Bruno Sávio e Diney de atacantes pelos extremos.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Sair da zona de conforto é uma forma de estimular o aprimoramento a fim de superar novos desafios. Enfrentar o Atlético no Mineirão e o Cruzeiro, no Independência, não seria desvantagem competitiva dos rivais. A não ser que o acaso prevaleça, o time que estiver mais bem preparado terá mais possibilidades de jogar melhor e conquistar os três pontos, independentemente do local. As equipes são formadas por profissionais preparados para enfrentar condições adversas. O único objetivo da transferência do mando de campo para o Mineirão deveria ser o retorno financeiro. Os clássicos seriam na Pampulha para o América lucrar com a maior presença de público. Devido ao valor elevado dos ingressos, muitos torcedores não conhecem o novo Mineirão. Sem acordo com a Minas Arena, o Coelhão deve se preparar para vencer os adversários no nosso estádio.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Tupi 1 x 2 América-MG

Apesar da vitória sobre o Tupi, defeitos foram repetidos e outros erros acrescentados. A saída de bola, que já estava ruim com Leandro Guerreiro e Thiago Santos, piorou com a entrada do Lorenzi e com os chutões, desnecessários, do Anderson. Wesley Matos e Anderson falharam nas jogadas aéreas e na marcação do Daniel Morais. Mancini, Felipe Amorim e Rodrigo Silva acertaram pouquíssimas finalizações. Henrique continuou participativo na marcação, quase um lateral esquerdo, mas pouco efetivo na parte ofensiva. João Ricardo se destacou pelas defesas salvadoras, e Patrick, pela habilidade, no gol marcado. Dopô demonstrou potencial criativo no lançamento perfeito para Robertinho marcar o segundo gol. Jogada de volante com qualidade técnica na transição. O América precisa valorizar e qualificar a troca de passes para se impor sobre os adversários.

sábado, 14 de fevereiro de 2015

Diego deveria ser o eventual substituto do Leandro Guerreiro contra o Tupi, mas provavelmente Givanildo vai optar por uma mudança mais convencional e repetir a escalação do Lorenzi. Contra o Guarani e a URT, o time caiu de rendimento depois da entrada do volante no lugar do Guerreiro. Terceira oportunidade para Lorenzi justificar a contratação e demonstrar um futebol mais competitivo e qualificado. Além do Dopô, a entrada do Robertinho na lateral direita e o deslocamento do Patrick para jogar de segundo volante também poderia ser opção. Formaria um meio de campo, com Thiago Santos, na função do típico camisa 5, Patrick e Xavier na segunda linha e Mancini ou Renatinho próximos do Felipe Amorim e Rodrigo Silva. Felipe Amorim também precisa ser mais ofensivo, infiltrar pela diagonal e finalizar. Bruno Sávio e Rubens são alternativas.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Nome simples, composto ou apelido? Zé Eustáquio mudou para Júnior Lemos. A mudança causou pouco impacto, a não ser para Seu Alberto, Luis e americanos que acompanham as categorias de base. Tchenchen tentou mudar para Anderson Santos na subida para o profissional, mas continuou a ser chamado de Tchenchen pelos jogadores, comissão técnica e torcedores que conheciam o jogador. Diego acrescentou o sobrenome Henrique. Embora sejam conhecidos por Paulinho e Renatinho, os dois atletas começaram a ser denominados David Silva e Renato Silva. No caso de Paulinho, a confusão aumenta na pronuncia, quando aparece o “Deivid”. Por enquanto, Douglas Ribeiro permanece Dopô. No modismo atual, Vaduca, Neneca, Café, Capeta, Zuca, Juca Show, Jair Bala, Maneca, Pintado, Boiadeiro, Tupãzinho, Palhinha, Zico, Tostão e Pelé seriam conhecidos de outra maneira.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Carlinhos, comentarista do BH Sports, está preocupado com a queda do nível técnico americano. Segundo o ex-participante da Hora do Coelho, o time atual está pior que o do ano passado. Ele considera os pratas da casa com mais potencial que os titulares, mas é descrente em relação às mudanças na escalação por parte da comissão técnica, porque, apesar da baixa produção, os contratados terão mais oportunidades de errar. De acordo com Carlinhos, parte da torcida e da diretoria perdeu o referencial qualitativo. Quando Thiago Santos, volante essencialmente marcador, é elogiado pela participação contra Guarani e URT, significa que o América se igualou aos oponentes em vez de ter dominado os adversários. Ainda criticou a lentidão do Anderson e Mancini e a pouca habilidade do Lorenzi e Rodrigo Silva. Caravana da Avacoelhada: Saraiva 8857-5576.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Leandro Guerreiro e Mancini devem ser liberados para enfrentar o Tupi, mas a possibilidade da ausência dos dois jogadores mais experientes da equipe no próximo confronto gerou várias sugestões de escalações por parte dos torcedores. Diego, Renatinho e Xavier foram os mais cotados. Para grande parte da torcida, Diego merecia disputar a titularidade, e Xavier deveria ser aproveitado na meia-esquerda. Talvez, Lorenzi evolua com a sequência de jogos, mas a resposta dentro de campo precisa ser mais rápida, sem a necessidade de chances seguidas para tentar justificar a contratação. Do mesmo modo, Pedrinho quando for escalado. Luis Felipe, Renato Bruno, Dopô e Patrick Allan são outras opções. Ainda Patrick Vieira ou Robertinho na função de segundo volante. Combinações que poderão aumentar a qualidade, rapidez e eficiência do meio de campo.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Leo Condé, ex-treinador das categorias de base e com rápida passagem no profissional do América, demonstrou que um clube com baixo orçamento (Caldense) pode enfrentar de igual para igual um adversário com mais recursos financeiros (Cruzeiro). Aliás, em breve, a projeção nacional do Leo Condé deverá ser a mesma do Ricardo Drubsck e do Enderson Moreira, que foram campeões da Copa São Paulo de 1996 pelo Coelhãozinho nos cargos de técnico e preparador físico, e, atualmente, são os respectivos treinadores do Vitória e Santos. Em relação às duas primeiras rodadas do Mineiro, o time americano se nivelou ao Guarani e à URT em vez de fazer prevalecer superioridade técnica. Os lampejos de produtividade evidenciam a necessidade de mudanças para melhorar o desempenho. Ônibus da Avacoelhada para Juiz de Fora: contatos Saraiva 8857-5576 (WhatsApp), R$ 80.

domingo, 8 de fevereiro de 2015

De acordo com o professor Flávio Azevedo, o América deveria promover mudanças de cargos dos integrantes das comissões técnicas a fim de facilitar a integração entre a base e o profissional. Durante determinado período, Milagres seria auxiliar técnico do Givanildo e Cláudio Prates comandaria o sub-20. Assim, Milagres poderia colaborar na transição dos promovidos, destacando os pontos fortes de cada atleta de acordo com as necessidades da equipe principal. No time júnior, Cláudio Prates ajudaria a desenvolver as metas de desempenho técnico, tático e físico para aumentar as possibilidades do sub-20 chegar ao profissional em estágio mais avançado, quase pronto para disputar a titularidade. Deste modo, os dois departamentos ficariam mais coesos. Ônibus da Avacoelhada para Juiz de Fora: saída no sábado, whatsapp 8857-5576 Saraiva, R$ 80.

sábado, 7 de fevereiro de 2015

Segundo Givanildo, os promovidos da base vão ganhar espaço de acordo com as respectiva produtividade. Maurílio Gonçalves pensa que o Mineiro é a competição ideal para escalar os ex-juniores desde o começo das partidas, porque, na reserva ou entrando 15 minutos, terão pouco tempo para ser produtivos. Ronaldo Lana considera a necessidade de suporte de jogadores mais qualificados a fim de facilitar o desenvolvimento na transição. Ricardo Brasília acha o time titular bastante desqualificado e quase no mesmo nível dos sub-20. A diferença é que os sub-20 poderão evoluir. Lucas Machado prefere Diego a Lorenzi. Enfim, o contratado para ocupar o lugar do prata da casa precisa ser atleta de alto desempenho. Estilo Pintado, Boiadeiro e Tupãzinho. Se o contratado for apenas mediano, o prata da casa é que deve ter oportunidades seguidas na equipe.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

América-MG 2 x 1 URT

A vitória sobre a URT valeu pelos três pontos, a manutenção da invencibilidade no Independência e os poucos melhores momentos no primeiro tempo. Mas os defeitos táticos, técnicos e físicos continuaram. Patrick e Bryam foram ineficientes nos cruzamentos. Leandro Guerreiro e Thiago Santos são dois volantes para exercer a função de um marcador. Mancini ficou sobrecarregado na organização das jogadas, sem a participação ofensiva de um segundo volante e com Felipe Amorim e Henrique abertos pelos lados. Poucas triangulações entre Patrick e Felipe Amorim e, principalmente, entre Bryan e Henrique. Rodrigo Silva se limitou ao gol marcado. Henrique correu muito, mas produziu pouco. Lorenzi nada acrescentou. A produtividade de Felipe Amorim e Bruno Sávio poderá aumentar se eles jogarem mais avançados em vez de recuarem tanto para marcar.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Categorias de base e profissional são departamentos do mesmo clube, mas parecem empresas diferentes. Existem falhas na comunicação e na definição das metas de desempenho. O primeiro passo da transição deve começar ainda no sub-20. As duas comissões técnicas avaliarem o potencial do atleta em formação, a fim de alinhar as expectativas de rendimento tático, técnico, físico e comportamental para o jogador ser promovido. Marcelinho, Renato Bruno e Patrick Allan são exemplos recentes dos divergentes objetivos planejados pelos respectivos treinadores. Marcelinho foi superprodutivo nas triangulações pelo lado direito com Renato Bruno e Bruno Sávio. Renato Bruno era considerado a válvula de escape na saída de bola em alta velocidade. Apesar de Patrick Allan ter subido no ano passado, o meia-esquerda perdeu a vaga até no time reserva.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

América-MG x URT

O América precisa potencializar o poder de criação do meio de campo, a força ofensiva e o índice de acerto nos complementos dos lances, a fim de aumentar as possibilidades de vitória sobre a URT. O 4-2-3-1 deveria ser transformado em 4-4-2, com um dos meias extremistas mais próximos de Mancini, para dividir a responsabilidade da organização das jogadas. Xavier é opção de meia-esquerda criativo. O segundo volante também necessita ser mais participativo na transição. Leandro Guerreiro e Thiago Santos são mais marcadores do que criadores. Diego Henrique ou Luís Felipe poderiam ser utilizados. Felipe Amorim ou Bruno Sávio devem ser mais agudos, na função de segundo atacante, para formar dupla agressiva com Rodrigo Silva ou Rubens. Renatinho é alternativa de meia artilheiro. Encontro no Espetinho do Markim, sob nova direção: Janjão. 

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Guarani 0 x 0 América-MG

Apesar de Patrick, Felipe Amorim e Rodrigo Silva terem sido mais eficientes nos treinamentos, o desempenho do time considerado titular, nos coletivos e jogos-treino, foi parecido com o rendimento demonstrado no empate com o Guarani. Patrick e Felipe Amorim repetiram a participação ofensiva, mas foram ineficazes no complemento das jogadas. Rodrigo Silva, talvez por não ter participado intensivamente dos treinos da semana, deixou a desejar na troca de passes e nas finalizações certeiras. Leandro Guerreiro, Thiago Santos e Lorenzi comprovaram a necessidade de escalar outro segundo volante. Xavier e Patrick, na segunda linha do losango, Diego e Luís Felipe são opções para qualificar a saída de bola. Os melhores lances de Mancini foram as cobranças de dois escanteios. Muito pouco para quem tem a função de organizar as jogadas ofensivas.

domingo, 1 de fevereiro de 2015

Embora seja a primeira rodada, o Coelhão deve buscar a máxima eficiência a fim de conquistar uma vitória convincente contra o Guarani. Laterais, volantes, meias e atacantes vão precisar exercer a dupla função de defender e atacar. Bryan precisa jogar com a mesma intensidade ofensiva do Patrick. Leandro Guerreiro e Thiago Santos poderão reforçar a marcação, porém existe a carência de um segundo volante, para jogar de uma intermediária a outra, com qualidade e velocidade na transição e reposição. Mancini vai ter a responsabilidade da distribuição das jogadas, assistências e finalizações de bola parada e em movimento. Felipe Amorim tem bom passe, mas necessita ser mais finalizador. Henrique também precisa ser mais agressivo. No ataque, Rodrigo Silva ou Rubens com bastante movimentação. Xavier, Renatinho e Bruno Sávio são opções.