Existem formas diferentes de vencer uma partida.
Nem sempre o vamos pra cima deles funciona.
Na condição de visitante, o América mudou a postura utilizada pelo Enderson Moreira, que independentemente de atuar dentro ou fora de casa e da qualidade do adversário, buscava ter postura ofensiva, jogar de igual para igual e fazer a proposta de jogo.
Com Adilson Batista, o time americano reforçou a consistência defensiva, abriu mão de utilizar mais um atacante, defendeu mais do que atacou, sofreu pressão do adversário, mas com bastante determinação conquistou um excelente resultado.
Embora a proposta reativa tenha funcionado, a sorte também colaborou na ineficiência das finalizações do oponente.
Não faltou comprometimento, mas Magrão e Marquinhos erraram muitos passes e Giovanni ficou perdido na distribuição tática utilizada.
Destaque para João Ricardo, Messias, Matheus Ferraz e Juninho.
Apesar da vitória, a necessidade de reforços continua.*
Dados Footstats:
posse de bola: 73 x 27
finalizações certas: 6 x 1
finalizações erradas: 24 x 1
passes certos: 571 x 143
passes errados: 27 x 54
cruzamentos certos: 13 x 0
cruzamentos errados: 56 x 9
João Ricardo fez duas defesas salvadoras.
Aderlan e Carlinhos foram mais defensivos do que ofensivos.
Messias e Matheus Ferraz, mas bem protegidos, mantiveram a segurança defensiva pelo chão e pelo alto.
David demonstrou qualidade no passe.
Juninho correu menos e foi mais produtivo.
Magrão Marquinhos erraram muitos passes. Magrão acertou 15, errou 10 e perdeu 4 vezes a posse de bola. Marquinhos sofreu o pênalti, mas falhou na tomada de decisão. Acertou 14 passes, errou 13 e perdeu 6 vezes a posse de bola.
Ruy participou mais da marcação do que da criação.
Giovanni ficou perdido com a escalação do Carlinhos e Magrão no mesmo setor.
Zé Ricardo reforçou o combate. Acertou um lançamento.
Ademir e Judivan não aumentaram a força ofensiva.
Adilson Batista optou por reforçar a consistência defensiva, com duas linhas bastante compactadas. No caso de resultado negativo, seria criticado por não ter escalado um centroavante ou mais um meia-atacante mais avançado.
Santos:
Vanderlei;
Victor Ferraz, David Braz, Gustavo Henrique e Dodô;
Alison e Diego Pituca (Jean Mota);
Rodrygo, Gabriel Barbosa (Arthur), Eduardo Sasha (Yuri Alberto) e Bruno Henrique
Técnico: Serginho Chulapa
América:
João Ricardo;
Aderlan, Matheus Ferraz, Messias e Carlinhos;
David, Juninho, Giovanni, Magrão (Zé Ricardo), Ruy (Judivan) e Marquinhos (Ademir)
Técnico: Adilson Batista
Gols: Ruy, aos 38' do 1ºT (América)
Cartões amarelos: Carlinhos e Juninho (América); Alison e Gustavo Henrique (Santos)
--------------------------
Marco Antônio
-------------------------
*
Fase pré-copa:
Ainda existe a necessidade de reforços qualificados para sequência do Brasileirão.
Seria preciso contratar pelo menos três jogadores para aumentar o potencial agressivo e decisivo do time titular:
- Um meia centralizado.
- Um centroavante.
- Um atacante de lado
Todos com experiência vitoriosa na primeira divisão, qualidade técnica, intensidade, velocidade, força, poder de finalização e decisão.
Fase pós-copa
Com a saída do Rafael Lima e Serginho, mais a ausência do Aylon, Luan e Norberto, as necessidades de reforços aumentaram, porque faltou reformular a equipe durante a Copa do Mundo, com a liberação de jogadores que ainda não justificaram a presença na equipe.
- Um meia centralizado.
- Um centroavante.
- Um atacante de lado (Robinho)
- um zagueiro
- um lateral-direito
Sem a contração de um lateral-direito, Felipinho, Ynaiã e Ronaldo deveriam ser promovidos ao profissional. Felipinho poderá até ser aproveitado na função de meia-atacante de lado, no lugar do Capixaba ou Magrão ou até Marquinhos.
segunda-feira, 30 de julho de 2018
domingo, 29 de julho de 2018
Pré-jogo Santos-SP x América-MG
O time americano deve repetir o posicionamento tático transformado em força de futebol coletivo, competitivo e combativo, a fim de buscar a vitória fora de casa.
A primeira linha defensiva poderá ser formada pelo Aderlan, Messias, Matheus Ferraz e Carlinhos ou Giovanni, no revezamento.
Aderlan precisa ficar mais bem posicionado e ser mais determinado nas disputas de bola pelo chão e pelo alto. Devido a intensidade, parece ser mais produtivo no apoio do que na marcação.
O setor esquerdo, com o revezamento do Giovanni e Carlinhos, foi o mais eficiente no primeiro tempo contra o Internacional.
Messias e Matheus Ferraz precisam ficar menos expostos aos adversários.
Os laterais carecem ser mais eficazes no combate.
As opções para formar a dupla de volantes são Christian, Juninho e Zé Ricardo.
Christian e Zé Ricardo são qualificados na marcação e distribuição das jogadas.
David tem qualidade no passe, mas baixo poder de marcação.
Marquinhos, que carece ser mais eficiente na tomada de decisão, é opção de meia-atacante pelo lado direito para executar a função defensiva-ofensiva.
Ruy, talvez sem condicionamento físico ideal para manter o ritmo criativo durante os 90 minutos e jogos seguidos, é a principal opção de meia-centralizado.
Carlinhos ou Giovanni completará o trio de meias-atacantes.
Sem Rafael Moura, as opções de atacante centralizado são Judivan, Pilar e até Renan Oliveira, improvisado, caso esteja liberado do DM.
Pilar tem mais perfil de centroavante do que Judivan, que parece ter mais potencial para jogar pelos lados.
Ademir, Matheusinho, Robinho e Renan Oliveira são alternativas de reposição.
Matheusinho, bem fisicamente e com ritmo de jogo, seria titular.
A necessidade de reforços continua.*
Sem a contração de um lateral-direito, Felipinho, Inaiãn e Ronaldo deveriam ser promovidos ao profissional. Felipinho poderá até ser aproveitado na função de meia-atacante de lado, no lugar do Capixaba ou Magrão
Possível time e sugestões na formação básica 4-2-3-1
João Ricardo;
Aderlan, Messias, Matheus Ferraz, Carlinhos ou Giovanni;
Christian (Juninho), Zé Ricardo (Juninho);
Marquinhos (Matheusinho, Felipinho), Ruy (David, Matheusinho, Renan Oliveira), Carlinhos ou Giovanni (Ademir);
Pilar (Judivan, Renan Oliveira)
Santos x América
domingo, 19h, Vila Belmiro
vamos vencer, Coelhão!
-------------------------------
Marco Antônio
------------------------------
*
Fase pré-copa:
Ainda existe a necessidade de reforços qualificados para sequência do Brasileirão.
Será preciso contratar pelo menos três jogadores para aumentar o potencial agressivo e decisivo do time titular:
- Um meia centralizado.
- Um centroavante.
- Um atacante de lado
Todos com experiência vitoriosa na primeira divisão, qualidade técnica, intensidade, velocidade, força, poder de finalização e decisão.
Fase pós-copa
Com a saída do Rafael Lima e Serginho, mais a ausência do Aylon, Luan e Norberto, as necessidades de reforços aumentaram, porque faltou reformular a equipe durante a Copa do Mundo, com a liberação de jogadores que ainda não justificaram a presença na equipe.
- Um meia centralizado.
- Um centroavante.
- Um atacante de lado (Robinho)
- um zagueiro
- um lateral-direito
A primeira linha defensiva poderá ser formada pelo Aderlan, Messias, Matheus Ferraz e Carlinhos ou Giovanni, no revezamento.
Aderlan precisa ficar mais bem posicionado e ser mais determinado nas disputas de bola pelo chão e pelo alto. Devido a intensidade, parece ser mais produtivo no apoio do que na marcação.
O setor esquerdo, com o revezamento do Giovanni e Carlinhos, foi o mais eficiente no primeiro tempo contra o Internacional.
Messias e Matheus Ferraz precisam ficar menos expostos aos adversários.
Os laterais carecem ser mais eficazes no combate.
As opções para formar a dupla de volantes são Christian, Juninho e Zé Ricardo.
Christian e Zé Ricardo são qualificados na marcação e distribuição das jogadas.
David tem qualidade no passe, mas baixo poder de marcação.
Marquinhos, que carece ser mais eficiente na tomada de decisão, é opção de meia-atacante pelo lado direito para executar a função defensiva-ofensiva.
Ruy, talvez sem condicionamento físico ideal para manter o ritmo criativo durante os 90 minutos e jogos seguidos, é a principal opção de meia-centralizado.
Carlinhos ou Giovanni completará o trio de meias-atacantes.
Sem Rafael Moura, as opções de atacante centralizado são Judivan, Pilar e até Renan Oliveira, improvisado, caso esteja liberado do DM.
Pilar tem mais perfil de centroavante do que Judivan, que parece ter mais potencial para jogar pelos lados.
Ademir, Matheusinho, Robinho e Renan Oliveira são alternativas de reposição.
Matheusinho, bem fisicamente e com ritmo de jogo, seria titular.
A necessidade de reforços continua.*
Sem a contração de um lateral-direito, Felipinho, Inaiãn e Ronaldo deveriam ser promovidos ao profissional. Felipinho poderá até ser aproveitado na função de meia-atacante de lado, no lugar do Capixaba ou Magrão
Possível time e sugestões na formação básica 4-2-3-1
João Ricardo;
Aderlan, Messias, Matheus Ferraz, Carlinhos ou Giovanni;
Christian (Juninho), Zé Ricardo (Juninho);
Marquinhos (Matheusinho, Felipinho), Ruy (David, Matheusinho, Renan Oliveira), Carlinhos ou Giovanni (Ademir);
Pilar (Judivan, Renan Oliveira)
Santos x América
domingo, 19h, Vila Belmiro
vamos vencer, Coelhão!
-------------------------------
Marco Antônio
------------------------------
*
Fase pré-copa:
Ainda existe a necessidade de reforços qualificados para sequência do Brasileirão.
Será preciso contratar pelo menos três jogadores para aumentar o potencial agressivo e decisivo do time titular:
- Um meia centralizado.
- Um centroavante.
- Um atacante de lado
Todos com experiência vitoriosa na primeira divisão, qualidade técnica, intensidade, velocidade, força, poder de finalização e decisão.
Fase pós-copa
Com a saída do Rafael Lima e Serginho, mais a ausência do Aylon, Luan e Norberto, as necessidades de reforços aumentaram, porque faltou reformular a equipe durante a Copa do Mundo, com a liberação de jogadores que ainda não justificaram a presença na equipe.
- Um meia centralizado.
- Um centroavante.
- Um atacante de lado (Robinho)
- um zagueiro
- um lateral-direito
sexta-feira, 27 de julho de 2018
América-MG 2 x 1 Internacional-RS
Ao aproveitar a distribuição tática utilizada pelo Enderson Moreira, o Coelhão venceu e no primeiro tempo convenceu.
O time americano teve atitude vencedora e com postura ofensiva envolveu o adversário, criou e aproveitou oportunidades.
No segundo tempo, possivelmente devido ao placar favorável e a queda de rendimento físico, a proposta foi mais reativa.
Talvez o baixo número de cruzamentos feitos (nenhum certo e dez errados), tenha sido orientação do Adilson Batista para os laterais serem menos agudos.
Aderlan, Messias, Matheus Ferraz e Giovanni ou Carlinhos formaram a primeira linha defensiva.
Leandro Donizete e Juninho formaram da dupla de volantes
Wesley, Ruy e Carlinhos ou Giovani formaram o trio de meias-atacantes.
Rafael Moura foi o mais adiantado.
Carlinhos e Giovanni foram eficazes no revezamento defensivo-ofensivo. .
Os criticados Matheus Ferraz, Juninho e Wesley foram bastante participativos.
Matheus Ferraz e Messias mantiveram a segurança defensiva na maioria das jogadas.
O esforçado Juninho foi premiado com um golaço.
Wesley, posicionado pelo lado direito e sem ser o principal armador do time, demonstrou qualidade para cadenciar o ritmo de jogo.
Rafael Moura foi combativo e participativo na troca de passes.
Matheusinho e Zé Ricardo demonstraram que poderão ser mais bem aproveitados.
Aliás, Aderlan, pouco ofensivo e envolvido na bola aérea defensiva, e Magrão foram os menos produtivos.
Destaque para Ruy, que voltou a ser titular e demonstrou qualidade na distribuição das jogadas e na assistência para o gol do Giovanni.
Adilson Batista, sem tempo para fazer grandes mudanças, aproveitou a distribuição tática utilizada pelo Enderson Moreira, escalou Ruy entre os titulares e encontrou um melhor posicionamento para Wesley, sem a função de ser o principal armador.
Mesmo assim, a necessidade de reforços continua.
A ausência do Norberto é preocupante.
Sem a contração de um lateral-direito, Felipinho e Ronaldo deveriam ser promovidos ao profissional. Felipinho poderá até ser aproveitado na função de meia-atacante de lado, no lugar do Capixaba ou Magrão.
Dados Footstats:
posse de bola: 42 x 58
finalizações certas: 4 x 6
finalizações erradas: 2 x 6
passes certos: 351 x 457
passes errados: 47 x 36.
cruzamentos certos: 0 x 11
cruzamentos errados: 10 x 37
desarmes certos: 15 x 18
América:
João Ricardo;
Aderlan, Messias, Matheus Ferraz e Carlinhos/Giovanni;
Leandro Donizete, Juninho;
Wesley, Ruy (Matheusinho), Giovanni/Carlinhos (Magrão);
Rafael Moura (Zé Ricardo)
Técnico: Adilson Batista
Internacional:
Danilo Fernandes;
Zeca, Klaus, Víctor Cuesta e Iago; Edenílson, Patrick, Lucca (D'Alessandro) e Nico López (Camilo); Willian Pottker e Leandro Damião (Jonatan Álvez)
Técnico: Odair Hellmann
Gols: Juninho, aos 5', e Giovanni, aos 34' do 1º T (América); Jonatan Álvez, aos 44' do 2º T (Internacional)
Cartões amarelos: Rafael Moura e Leandro Donizete (América); Víctor Cuesta e Jonatan Álvez (Internacional)
Cartões vermelhos: Wesley (América); D'Alessandro (Internacional)
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Marco Antônio
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* (período pré-copa)
Ainda existe a necessidade de reforços qualificados para sequência do Brasileirão.
Será preciso contratar pelo menos três jogadores para aumentar o potencial agressivo e decisivo do time titular:
- Um meia centralizado.
- Um centroavante.
- Um atacante de lado. Robinho?
Todos com experiência vitoriosa na primeira divisão, qualidade técnica, intensidade, velocidade, força, poder de finalização e decisão.
Com a saída do Rafael Lima e Serginho, mais a ausência do Aylon e Luan e baixo desempenho defensivo dos laterais, as necessidades de reforços aumentaram, porque faltou reformular a equipe durante a Copa do Mundo, com a liberação de jogadores que ainda não justificaram a presença na equipe.
O time americano teve atitude vencedora e com postura ofensiva envolveu o adversário, criou e aproveitou oportunidades.
No segundo tempo, possivelmente devido ao placar favorável e a queda de rendimento físico, a proposta foi mais reativa.
Talvez o baixo número de cruzamentos feitos (nenhum certo e dez errados), tenha sido orientação do Adilson Batista para os laterais serem menos agudos.
Aderlan, Messias, Matheus Ferraz e Giovanni ou Carlinhos formaram a primeira linha defensiva.
Leandro Donizete e Juninho formaram da dupla de volantes
Wesley, Ruy e Carlinhos ou Giovani formaram o trio de meias-atacantes.
Rafael Moura foi o mais adiantado.
João Ricardo fez uma defesa importante.
Carlinhos e Giovanni foram eficazes no revezamento defensivo-ofensivo. .
Matheus Ferraz e Messias mantiveram a segurança defensiva na maioria das jogadas.
O esforçado Juninho foi premiado com um golaço.
Wesley, posicionado pelo lado direito e sem ser o principal armador do time, demonstrou qualidade para cadenciar o ritmo de jogo.
Rafael Moura foi combativo e participativo na troca de passes.
Matheusinho e Zé Ricardo demonstraram que poderão ser mais bem aproveitados.
Talvez tivesse sido mais interessante a entrada do Ademir no lugar do Magrão, que pouco acrescentou.
Aliás, Aderlan, pouco ofensivo e envolvido na bola aérea defensiva, e Magrão foram os menos produtivos.
Destaque para Ruy, que voltou a ser titular e demonstrou qualidade na distribuição das jogadas e na assistência para o gol do Giovanni.
Adilson Batista, sem tempo para fazer grandes mudanças, aproveitou a distribuição tática utilizada pelo Enderson Moreira, escalou Ruy entre os titulares e encontrou um melhor posicionamento para Wesley, sem a função de ser o principal armador.
Mesmo assim, a necessidade de reforços continua.
A ausência do Norberto é preocupante.
Sem a contração de um lateral-direito, Felipinho e Ronaldo deveriam ser promovidos ao profissional. Felipinho poderá até ser aproveitado na função de meia-atacante de lado, no lugar do Capixaba ou Magrão.
Dados Footstats:
posse de bola: 42 x 58
finalizações certas: 4 x 6
finalizações erradas: 2 x 6
passes certos: 351 x 457
passes errados: 47 x 36.
cruzamentos certos: 0 x 11
cruzamentos errados: 10 x 37
desarmes certos: 15 x 18
América:
João Ricardo;
Aderlan, Messias, Matheus Ferraz e Carlinhos/Giovanni;
Leandro Donizete, Juninho;
Wesley, Ruy (Matheusinho), Giovanni/Carlinhos (Magrão);
Rafael Moura (Zé Ricardo)
Técnico: Adilson Batista
Internacional:
Danilo Fernandes;
Zeca, Klaus, Víctor Cuesta e Iago; Edenílson, Patrick, Lucca (D'Alessandro) e Nico López (Camilo); Willian Pottker e Leandro Damião (Jonatan Álvez)
Técnico: Odair Hellmann
Gols: Juninho, aos 5', e Giovanni, aos 34' do 1º T (América); Jonatan Álvez, aos 44' do 2º T (Internacional)
Cartões amarelos: Rafael Moura e Leandro Donizete (América); Víctor Cuesta e Jonatan Álvez (Internacional)
Cartões vermelhos: Wesley (América); D'Alessandro (Internacional)
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Marco Antônio
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* (período pré-copa)
Ainda existe a necessidade de reforços qualificados para sequência do Brasileirão.
Será preciso contratar pelo menos três jogadores para aumentar o potencial agressivo e decisivo do time titular:
- Um meia centralizado.
- Um centroavante.
- Um atacante de lado. Robinho?
Todos com experiência vitoriosa na primeira divisão, qualidade técnica, intensidade, velocidade, força, poder de finalização e decisão.
Com a saída do Rafael Lima e Serginho, mais a ausência do Aylon e Luan e baixo desempenho defensivo dos laterais, as necessidades de reforços aumentaram, porque faltou reformular a equipe durante a Copa do Mundo, com a liberação de jogadores que ainda não justificaram a presença na equipe.
quarta-feira, 25 de julho de 2018
Pré-jogo América-MG x Internacional -RS
Sem tempo para treinar e fazer grandes mudanças, Adilson Batista deveria optar inicialmente pelo fortalecimento da compactação defensiva, com uma postura mais reativa.
De acordo com as circunstâncias do jogo, manter a reatividade ou buscar ser mais propositivo.
Aderlan, Norberto, Giovanni e Carlinhos são limitados na marcação.
Messias e Matheus Ferraz precisam ficar menos expostos aos adversários.
Juninho corre mais do que o necessário, deixa de fazer a proteção aos zagueiros e laterais e é improdutivo mais avançado, no campo do adversário.
Leandro Donizete tem baixo poder de recuperação.
David e Wesley têm qualidade na troca de passes, mas baixo poder de marcação.
Christian e Zé Ricardo são os volantes com mais pegada e qualidade na distribuição das jogadas.
A primeira linha defensiva deve ser formada pelo Aderlan, Messias, Matheus Ferraz e Giovanni ou Carlinhos.
Leandro Donizete e Christian poderiam formar a dupla de volantes, com Donizete mais recuado.
A linha de três meias-atacantes utilizada pelo Enderson Moreira deveria ser reaproveitada.
Marquinhos e Judivan, que deveria ser utilizado pelos lados, são opções para o lado direito defensivo-ofensivo. .
Ademir, Carlinhos e Magrão são alternativas para o lado esquerdo defensivo-ofensivo. .
Renan Oliveira, Ruy e até David e Wesley são opções para função de meia centralizado.
Talvez Matheusinho seja a novidade entre os relacionados.
Rafael Moura é opção de centroavante.
Com a ausência do Norberto, talvez Felipinho e/ou Ronaldo sejam incorporados ao profissional. Ronaldo tem mais perfil de lateral, enquanto Felipinho é mais produtivo na função de meia-atacante.
Pilar tem mais perfil de centroavante que Judivan.
A necessidade de reforços desde o início do campeonato foi aumentada depois da Copa do Mundo.
Possível time e possibilidades de mudanças:
João Ricardo;
Aderlan (Felipinho, Ronaldo), Messias, Matheus Feraz, Giovanni (Carlinhos);
Leandro Donizete (Zé Ricardo), Christian;
Marquinhos (Judivan, Felipinho), Ruy (Renan Oliveira, David, Wesley), Carlinhos (Ademir, Magrão);
Rafael Moura (Pilar)
América x Internacional
quinta-feira, 20h, Arena do Coelhão
vamos jogar pra vencer, Coelhão!
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Marco Antônio
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* (período pré-copa)
Ainda existe a necessidade de reforços qualificados para sequência do Brasileirão.
Será preciso contratar pelo menos três jogadores para aumentar o potencial agressivo e decisivo do time titular:
- Um meia centralizado.
- Um centroavante.
- Um atacante de lado.
Todos com experiência vitoriosa na primeira divisão, qualidade técnica, intensidade, velocidade, força, poder de finalização e decisão.
Com a saída do Rafael Lima e Serginho, mais a ausência do Aylon e Luan e baixo desempenho defensivo dos laterais, as necessidades de reforços aumentaram, porque faltou reformular a equipe durante a Copa do Mundo, com a liberação de jogadores que ainda não justificaram a presença na equipe.
De acordo com as circunstâncias do jogo, manter a reatividade ou buscar ser mais propositivo.
Aderlan, Norberto, Giovanni e Carlinhos são limitados na marcação.
Messias e Matheus Ferraz precisam ficar menos expostos aos adversários.
Juninho corre mais do que o necessário, deixa de fazer a proteção aos zagueiros e laterais e é improdutivo mais avançado, no campo do adversário.
Leandro Donizete tem baixo poder de recuperação.
David e Wesley têm qualidade na troca de passes, mas baixo poder de marcação.
Christian e Zé Ricardo são os volantes com mais pegada e qualidade na distribuição das jogadas.
A primeira linha defensiva deve ser formada pelo Aderlan, Messias, Matheus Ferraz e Giovanni ou Carlinhos.
Leandro Donizete e Christian poderiam formar a dupla de volantes, com Donizete mais recuado.
A linha de três meias-atacantes utilizada pelo Enderson Moreira deveria ser reaproveitada.
Marquinhos e Judivan, que deveria ser utilizado pelos lados, são opções para o lado direito defensivo-ofensivo. .
Ademir, Carlinhos e Magrão são alternativas para o lado esquerdo defensivo-ofensivo. .
Renan Oliveira, Ruy e até David e Wesley são opções para função de meia centralizado.
Talvez Matheusinho seja a novidade entre os relacionados.
Rafael Moura é opção de centroavante.
Com a ausência do Norberto, talvez Felipinho e/ou Ronaldo sejam incorporados ao profissional. Ronaldo tem mais perfil de lateral, enquanto Felipinho é mais produtivo na função de meia-atacante.
Pilar tem mais perfil de centroavante que Judivan.
A necessidade de reforços desde o início do campeonato foi aumentada depois da Copa do Mundo.
Possível time e possibilidades de mudanças:
João Ricardo;
Aderlan (Felipinho, Ronaldo), Messias, Matheus Feraz, Giovanni (Carlinhos);
Leandro Donizete (Zé Ricardo), Christian;
Marquinhos (Judivan, Felipinho), Ruy (Renan Oliveira, David, Wesley), Carlinhos (Ademir, Magrão);
Rafael Moura (Pilar)
América x Internacional
quinta-feira, 20h, Arena do Coelhão
vamos jogar pra vencer, Coelhão!
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Marco Antônio
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* (período pré-copa)
Ainda existe a necessidade de reforços qualificados para sequência do Brasileirão.
Será preciso contratar pelo menos três jogadores para aumentar o potencial agressivo e decisivo do time titular:
- Um meia centralizado.
- Um centroavante.
- Um atacante de lado.
Todos com experiência vitoriosa na primeira divisão, qualidade técnica, intensidade, velocidade, força, poder de finalização e decisão.
Com a saída do Rafael Lima e Serginho, mais a ausência do Aylon e Luan e baixo desempenho defensivo dos laterais, as necessidades de reforços aumentaram, porque faltou reformular a equipe durante a Copa do Mundo, com a liberação de jogadores que ainda não justificaram a presença na equipe.
segunda-feira, 23 de julho de 2018
Paraná 1 x 0 América
A vantagem competitiva do time americano era o modelo de jogo definido pelo Enderson Moreira e absorvido pelos jogadores.
Ainda assim, o desempenho no limite máximo de produtividade nas 12 primeiras rodadas evidenciou a necessidade de reforços* a fim de permanecer na Série A em 2019.
Apesar de Ricardo Drubscky ter sido efetivado para dar continuidade ao trabalho do Enderson, o atual técnico modificou a padronização tática utilizada pelo antigo treinador.
Com a mudança feita pelo Ricardo Drubscky, o time ficou mal distribuído taticamente, perdeu a consistência defensiva e força ofensiva.
Ricardo Drubscky errou na escolha feita contra o Cruzeiro e insistiu no erro contra o Paraná.
Embora o elenco seja limitado tecnicamente, faltou pelo menos preservar o posicionamento usado pelo Enderson Moreira, desde a conquista da Série B, em 2017, com um meia centralizado e outro pelo aberto pela lado esquerdo na dupla função defensiva-ofensiva.
A aposta no Wesley, na função de organizador pelo lado, foi improdutiva porque o jogador não tem intensidade para defender e atacar nem poder de criação nem finalização nem decisão, para ser o principal armador. Ainda comprometeu o posicionamento defensivo dos volantes e o o extremo esquerdo ofensivo deixou de ser utilizado.
Christian, que precisou correr para o Wesley, novamente foi injustiçado ao ser substituído no primeiro tempo contra o Paraná.
João Ricardo se destacou com defesas salvadoras.
Com a saída do Rafael Lima e Serginho, mais a ausência do Aylon e Luan e baixo desempenho defensivo dos laterais, as necessidades de reforços aumentaram, porque faltou reformular a equipe durante a Copa do Mundo, com a liberação de jogadores que ainda não justificaram a presença na equipe, entre eles Capixaba.
As possibilidades da manutenção e aproveitamento do David, Lima, Magrão, Renan Oliveira e até Judivan e a titularidade absoluta do Juninho e o não aproveitamento do Zé Ricardo também deveriam ter sido reavaliados.
Paraná:
Thiago Rodrigues;
Júnior, Cléber Reis, Igor e Mansur;
Leandro Vilela, Caio Henrique e Nadson (Alex Santana);
Rodolfo (Léo Itaperuna), Carlos e Silvinho (Torito Gonzalez)
Técnico: Rogério Micale
América:
João Ricardo;
Aderlan, Messias, Matheus Ferraz e Giovanni;
Leandro Donizete, Juninho, Christian (Ademir), Wesley (Gerson Magrão);
Marquinhos (Ruy) e Rafael Moura
Técnico: Ricardo Drubscky
Estádio: Durival de Britto, em Curitiba
Data: domingo, 22 de julho
Árbitro: Anderson Daronco (RS)
Assistentes: Rafael da Silva Alves e Michael Stanislau (RS)
Cartões amarelos: Ademir, Aderlan, Gerson Magrão (AME); Mansur, Leandro Vilela, Alex Santana(PAR)
GOL: Rodolfo, 15min do 1ºT
------------------------
Marco Antônio
------------------------
* (período pré-copa)
Ainda existe a necessidade de reforços qualificados para sequência do Brasileirão.
Será preciso contratar pelo menos três jogadores para aumentar o potencial agressivo e decisivo do time titular:
- Um meia centralizado.
- Um centroavante.
- Um atacante de lado.
Todos com experiência vitoriosa na primeira divisão, qualidade técnica, intensidade, velocidade, força, poder de finalização e decisão.
**
- Independentemente de quem seja escalado, do adversário e da condição de visitante ou mandante, o time americano é bastante organizado taticamente, na maioria dos jogos disputados.
- Apesar dos erros de execução é até da qualidade dos adversários, tenta buscar o controle do jogo, por meio da valorização da posse de bola ofensiva.
- Com a bola, basicamente são 3 jogadores no início da transição, 4 na segunda linha e 3 mais avançados. Mais as flutuações ofensivas, inclusive dos laterais.
- Com e sem a bola, na distribuição tática mais espaçada, a primeira linha defensiva fica com 4 jogadores, a segunda com 2 volantes, a terceira com 3 meias, e mais a frente 1 centroavante.
- Na formação defensiva compactada, a primeira linha com 4, a segunda também com 4, e os 2 mais um pouco mais avançados, o meia centralizado e o centroavante, antes da linha do meio-de-campo.
Ainda assim, o desempenho no limite máximo de produtividade nas 12 primeiras rodadas evidenciou a necessidade de reforços* a fim de permanecer na Série A em 2019.
Apesar de Ricardo Drubscky ter sido efetivado para dar continuidade ao trabalho do Enderson, o atual técnico modificou a padronização tática utilizada pelo antigo treinador.
Com a mudança feita pelo Ricardo Drubscky, o time ficou mal distribuído taticamente, perdeu a consistência defensiva e força ofensiva.
Ricardo Drubscky errou na escolha feita contra o Cruzeiro e insistiu no erro contra o Paraná.
Embora o elenco seja limitado tecnicamente, faltou pelo menos preservar o posicionamento usado pelo Enderson Moreira, desde a conquista da Série B, em 2017, com um meia centralizado e outro pelo aberto pela lado esquerdo na dupla função defensiva-ofensiva.
A aposta no Wesley, na função de organizador pelo lado, foi improdutiva porque o jogador não tem intensidade para defender e atacar nem poder de criação nem finalização nem decisão, para ser o principal armador. Ainda comprometeu o posicionamento defensivo dos volantes e o o extremo esquerdo ofensivo deixou de ser utilizado.
Christian, que precisou correr para o Wesley, novamente foi injustiçado ao ser substituído no primeiro tempo contra o Paraná.
João Ricardo se destacou com defesas salvadoras.
Com a saída do Rafael Lima e Serginho, mais a ausência do Aylon e Luan e baixo desempenho defensivo dos laterais, as necessidades de reforços aumentaram, porque faltou reformular a equipe durante a Copa do Mundo, com a liberação de jogadores que ainda não justificaram a presença na equipe, entre eles Capixaba.
As possibilidades da manutenção e aproveitamento do David, Lima, Magrão, Renan Oliveira e até Judivan e a titularidade absoluta do Juninho e o não aproveitamento do Zé Ricardo também deveriam ter sido reavaliados.
Paraná:
Thiago Rodrigues;
Júnior, Cléber Reis, Igor e Mansur;
Leandro Vilela, Caio Henrique e Nadson (Alex Santana);
Rodolfo (Léo Itaperuna), Carlos e Silvinho (Torito Gonzalez)
Técnico: Rogério Micale
América:
João Ricardo;
Aderlan, Messias, Matheus Ferraz e Giovanni;
Leandro Donizete, Juninho, Christian (Ademir), Wesley (Gerson Magrão);
Marquinhos (Ruy) e Rafael Moura
Técnico: Ricardo Drubscky
Estádio: Durival de Britto, em Curitiba
Data: domingo, 22 de julho
Árbitro: Anderson Daronco (RS)
Assistentes: Rafael da Silva Alves e Michael Stanislau (RS)
Cartões amarelos: Ademir, Aderlan, Gerson Magrão (AME); Mansur, Leandro Vilela, Alex Santana(PAR)
GOL: Rodolfo, 15min do 1ºT
------------------------
Marco Antônio
------------------------
* (período pré-copa)
Ainda existe a necessidade de reforços qualificados para sequência do Brasileirão.
Será preciso contratar pelo menos três jogadores para aumentar o potencial agressivo e decisivo do time titular:
- Um meia centralizado.
- Um centroavante.
- Um atacante de lado.
Todos com experiência vitoriosa na primeira divisão, qualidade técnica, intensidade, velocidade, força, poder de finalização e decisão.
**
- Independentemente de quem seja escalado, do adversário e da condição de visitante ou mandante, o time americano é bastante organizado taticamente, na maioria dos jogos disputados.
- Apesar dos erros de execução é até da qualidade dos adversários, tenta buscar o controle do jogo, por meio da valorização da posse de bola ofensiva.
- Com a bola, basicamente são 3 jogadores no início da transição, 4 na segunda linha e 3 mais avançados. Mais as flutuações ofensivas, inclusive dos laterais.
- Com e sem a bola, na distribuição tática mais espaçada, a primeira linha defensiva fica com 4 jogadores, a segunda com 2 volantes, a terceira com 3 meias, e mais a frente 1 centroavante.
- Na formação defensiva compactada, a primeira linha com 4, a segunda também com 4, e os 2 mais um pouco mais avançados, o meia centralizado e o centroavante, antes da linha do meio-de-campo.
domingo, 22 de julho de 2018
Pré-jogo Paraná x América-MG
Apesar da necessidade de reforços*, o time americano precisa encontrar uma distribuição mais bem equilibrada, a fim de aumentar a consistência defensiva e a força de ataque, em confronto direto para permanecer na primeira divisão.
Aderlan, Messias, Matheus Ferraz e Giovanni ou Carlinhos deverão formar a primeira linha defensiva.
Embora sejam limitados na marcação, os laterais Aderlan e Carlinhos são bastante intensos na transição ofensiva.
A dupla de volantes deveria ser ser formada pelo Leandro Donizete e Christian.
Zé Ricardo seria opção de substituição para formar dupla dinâmica com Christian.
Marquinhos ou Judivan, Ruy ou Wesley mais adiantado, e Ademir ou Carlinhos ou Magrão poderiam compor a linha de três meias.
Ruy carece demonstrar condições físicas para suportar 90 minutos e Wesley ter mais poder de criação e finalização.
Ainda a possibilidade de Marquinhos e Judivan nos extremos opostos.
Rafael Moura seria o centroavante, com a missão de se impor fisicamente sobre os adversários e ser decisivo.
Possível time e sugestões:
João Ricardo;
Aderlan, Messias, Matheus Ferraz, Giovanni (Carlinhos);
Leandro Donizete. Christian;
Marquinhos ou Judivan, Ruy ou Wesley, Ademir ou Carlinhos ou Magrão;
Rafael Moura
Paraná x América
domingo, 16h, Vila Capanema
vamos vencer, Coelhão!
-------------------
Marco Antônio
-------------------
*
Ainda existe a necessidade de reforços qualificados para sequência do Brasileirão.
Depois da saída do Rafael Lima, será preciso contratar pelo menos quatro jogadores para aumentar o potencial agressivo e decisivo do time titular:
- um zagueiro
- Um meia centralizado.
- Um centroavante.
- Um atacante de lado
Talvez um lateral-direito.
Todos com experiência vitoriosa na primeira divisão, qualidade técnica, intensidade, velocidade, força, poder de finalização e decisão.
Aderlan, Messias, Matheus Ferraz e Giovanni ou Carlinhos deverão formar a primeira linha defensiva.
Embora sejam limitados na marcação, os laterais Aderlan e Carlinhos são bastante intensos na transição ofensiva.
A dupla de volantes deveria ser ser formada pelo Leandro Donizete e Christian.
Zé Ricardo seria opção de substituição para formar dupla dinâmica com Christian.
Marquinhos ou Judivan, Ruy ou Wesley mais adiantado, e Ademir ou Carlinhos ou Magrão poderiam compor a linha de três meias.
Ruy carece demonstrar condições físicas para suportar 90 minutos e Wesley ter mais poder de criação e finalização.
Ainda a possibilidade de Marquinhos e Judivan nos extremos opostos.
Rafael Moura seria o centroavante, com a missão de se impor fisicamente sobre os adversários e ser decisivo.
Possível time e sugestões:
João Ricardo;
Aderlan, Messias, Matheus Ferraz, Giovanni (Carlinhos);
Leandro Donizete. Christian;
Marquinhos ou Judivan, Ruy ou Wesley, Ademir ou Carlinhos ou Magrão;
Rafael Moura
Paraná x América
domingo, 16h, Vila Capanema
vamos vencer, Coelhão!
-------------------
Marco Antônio
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*
Ainda existe a necessidade de reforços qualificados para sequência do Brasileirão.
Depois da saída do Rafael Lima, será preciso contratar pelo menos quatro jogadores para aumentar o potencial agressivo e decisivo do time titular:
- um zagueiro
- Um meia centralizado.
- Um centroavante.
- Um atacante de lado
Talvez um lateral-direito.
Todos com experiência vitoriosa na primeira divisão, qualidade técnica, intensidade, velocidade, força, poder de finalização e decisão.
sexta-feira, 20 de julho de 2018
Cruzeiro 3 x 1 América
Distribuição tática desequilibrada, falta de um armador com poder criativo, sem atacantes de lados, baixo rendimento dos experientes Leandro Donizete e Wesley, e falhas individuais do João Ricardo e Matheus Ferraz aumentaram a limitação do time americano, contra um adversário muito mais bem qualificado taticamente e tecnicamente.
Enquanto o Cruzeiro marcou 3 gols, fez dois anulados e ainda criou chances para ampliar, o único destaque ofensivo do América foi o golaço do Christian, que mais uma vez demonstrou qualidades para ser titular e formar uma dupla dinâmica com Zé Ricardo.
No primeiro tempo, houve equilíbrio nos momentos de máxima produtividade americana e ritmo cruzeirense desacelerado.
Ainda assim, sem criatividade e ofensividade do América.
Mas quando o Cruzeiro forçou um pouco, foi superior ofensivamente.
No segundo tempo, erros coletivos e individuais do setor defensivo facilitaram a consolidação da vitória cruzeirense.
Apesar dos quatro volantes, houve falhas de marcação nos três gols sofridos e nas chances criadas pelos adversários, porque Christian e Juninho correram para Leandro Donizete e Wesley, e os laterais Aderlan, Giovanni e Norberto foram envolvidos nas jogadas pelos lados, mais os erros individuais do João Ricardo e Matheus Ferraz.
Aliás, possivelmente a escalação do Leandro Donizete e Wesley, contra adversários mais bem qualificados, será bastante complicada, devido a intensidade dos oponentes e baixo poder de recuperação da dupla formada pelos veteranos jogadores.
No futebol atual, intensidade é fundamental.
Wesley comprovou a incapacidade de ser o principal armador do time e Ruy pareceu sem condições de jogar 90 minutos.
Sem um atacante ou até a utilização do Carlinhos ou Magrão pelo lado esquerdo, a opção inofensiva foi Aderlan e depois Ademir, pelo lado direito.
No segundo tempo, houve a tentativa de Ademir e depois Capixava pela esquerda.
Se desde o início do campeonato, existia a necessidade de reforços*, a carência aumentou com a saída do Rafael Lima e Serginho, irregularidade dos laterais mais ausência do Aylton e Luan.
Serão necessários:
- zagueiro
- outro meia centralizado
- mais um atacante de lado para não depender da utilização do Capixaba.
- mais um lateral, preferencialmente que joga nas duas beiradas.
índice Footstats:
posse de bola: 53 x 47
finalizações certas: 6 x 2
finalizações erradas: 8 x 5
passes certos: 447 x 383
passes errados: 35 x 37
cruzamentos certos: 6 x 4
cruzamentos errados: 18 x 17
escanteios: 3 x 5
João Ricardo: Envolvido no segundo gol cruzeirense, mas fez importantes defesas.
Norberto e Giovanni: pouco acrescentaram na defesa e no apoio.
Messias e Matheus Ferraz: ficaram expostos com as falhas de marcação dos volantes e laterais.
Leandro Donizete: pior desempenho com a camisa do Coelhão, 27 passes certos, 5 errados,
Juninho: esforçado, mas limitado para ser titular absoluto na Série A, 36 passes certos, 8 errados.
Christian: defendeu, atacou e marcou um golaço. Merece ter mais oportunidades entre os titulares, 50 passes certos, 3 errados, uma finalização certa, um lançamento certo,
Wesley: sem poder criativo, de finalização e decisão, executou a função de um volante, sem poder de marcação.
Aderlan: sem força defensiva e ofensiva.
Rafael Moura: isolado no ataque
Ruy: pareceu sem condições físicas para suportar 90 minutos
Capixaba: só de ser relacionado demonstrou o erro de planejamento para disputar a primeira divisão.
Ademir: tem potencial para ser trabalhado, entrar em determinados jogos e ser mais bem aproveitado em 2019, 16 passes certos, 2 errados, uma finalização certa
Ricardo Drubscky: Optou por uma escalação, em que o time ficou mal distribuído taticamente, com os volantes embolados e sem força ofensiva pelos lados.
Cruzeiro:
Fábio;
Edilson, Dedé, Leo e Egídio; Henrique e Ariel Cabral;
Robinho, Thiago Neves (Mancuello) e Arrascaeta (Rafinha);
Hernán Barcos (Raniel).
Técnico: Mano Menezes
América:
João Ricardo;
Norberto (Ademir), Matheus Ferraz, Messias e Giovanni;
Juninho, Leandro Donizete (Ruy), Christian e Wesley (Capixaba);
Aderlan e Rafael Moura.
Técnico: Ricardo Drubscky
Gols: Christian (aos 31'1ºT), Arrascaeta (aos 34'1ºT), Robinho (aos 14'2ºT) e Raniel (aos 19'2ºT)
Cartões amarelos: Aderlan (América); Henrique, Edilson, Ariel Cabral (Cruzeiro)
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Marco Antônio
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Enquanto o Cruzeiro marcou 3 gols, fez dois anulados e ainda criou chances para ampliar, o único destaque ofensivo do América foi o golaço do Christian, que mais uma vez demonstrou qualidades para ser titular e formar uma dupla dinâmica com Zé Ricardo.
No primeiro tempo, houve equilíbrio nos momentos de máxima produtividade americana e ritmo cruzeirense desacelerado.
Ainda assim, sem criatividade e ofensividade do América.
Mas quando o Cruzeiro forçou um pouco, foi superior ofensivamente.
No segundo tempo, erros coletivos e individuais do setor defensivo facilitaram a consolidação da vitória cruzeirense.
Apesar dos quatro volantes, houve falhas de marcação nos três gols sofridos e nas chances criadas pelos adversários, porque Christian e Juninho correram para Leandro Donizete e Wesley, e os laterais Aderlan, Giovanni e Norberto foram envolvidos nas jogadas pelos lados, mais os erros individuais do João Ricardo e Matheus Ferraz.
Aliás, possivelmente a escalação do Leandro Donizete e Wesley, contra adversários mais bem qualificados, será bastante complicada, devido a intensidade dos oponentes e baixo poder de recuperação da dupla formada pelos veteranos jogadores.
No futebol atual, intensidade é fundamental.
Wesley comprovou a incapacidade de ser o principal armador do time e Ruy pareceu sem condições de jogar 90 minutos.
Sem um atacante ou até a utilização do Carlinhos ou Magrão pelo lado esquerdo, a opção inofensiva foi Aderlan e depois Ademir, pelo lado direito.
No segundo tempo, houve a tentativa de Ademir e depois Capixava pela esquerda.
Se desde o início do campeonato, existia a necessidade de reforços*, a carência aumentou com a saída do Rafael Lima e Serginho, irregularidade dos laterais mais ausência do Aylton e Luan.
Serão necessários:
- zagueiro
- outro meia centralizado
- mais um atacante de lado para não depender da utilização do Capixaba.
- mais um lateral, preferencialmente que joga nas duas beiradas.
índice Footstats:
posse de bola: 53 x 47
finalizações certas: 6 x 2
finalizações erradas: 8 x 5
passes certos: 447 x 383
passes errados: 35 x 37
cruzamentos certos: 6 x 4
cruzamentos errados: 18 x 17
escanteios: 3 x 5
João Ricardo: Envolvido no segundo gol cruzeirense, mas fez importantes defesas.
Norberto e Giovanni: pouco acrescentaram na defesa e no apoio.
Messias e Matheus Ferraz: ficaram expostos com as falhas de marcação dos volantes e laterais.
Leandro Donizete: pior desempenho com a camisa do Coelhão, 27 passes certos, 5 errados,
Juninho: esforçado, mas limitado para ser titular absoluto na Série A, 36 passes certos, 8 errados.
Christian: defendeu, atacou e marcou um golaço. Merece ter mais oportunidades entre os titulares, 50 passes certos, 3 errados, uma finalização certa, um lançamento certo,
Wesley: sem poder criativo, de finalização e decisão, executou a função de um volante, sem poder de marcação.
Aderlan: sem força defensiva e ofensiva.
Rafael Moura: isolado no ataque
Ruy: pareceu sem condições físicas para suportar 90 minutos
Capixaba: só de ser relacionado demonstrou o erro de planejamento para disputar a primeira divisão.
Ademir: tem potencial para ser trabalhado, entrar em determinados jogos e ser mais bem aproveitado em 2019, 16 passes certos, 2 errados, uma finalização certa
Ricardo Drubscky: Optou por uma escalação, em que o time ficou mal distribuído taticamente, com os volantes embolados e sem força ofensiva pelos lados.
Cruzeiro:
Fábio;
Edilson, Dedé, Leo e Egídio; Henrique e Ariel Cabral;
Robinho, Thiago Neves (Mancuello) e Arrascaeta (Rafinha);
Hernán Barcos (Raniel).
Técnico: Mano Menezes
América:
João Ricardo;
Norberto (Ademir), Matheus Ferraz, Messias e Giovanni;
Juninho, Leandro Donizete (Ruy), Christian e Wesley (Capixaba);
Aderlan e Rafael Moura.
Técnico: Ricardo Drubscky
Gols: Christian (aos 31'1ºT), Arrascaeta (aos 34'1ºT), Robinho (aos 14'2ºT) e Raniel (aos 19'2ºT)
Cartões amarelos: Aderlan (América); Henrique, Edilson, Ariel Cabral (Cruzeiro)
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Marco Antônio
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Ainda existe a necessidade de reforços qualificados para sequência do Brasileirão.
Será preciso contratar pelo menos três jogadores para aumentar o potencial agressivo e decisivo do time titular:
- Um meia centralizado.
- Um centroavante.
- Um atacante de lado.
Todos com experiência vitoriosa na primeira divisão, qualidade técnica, intensidade, velocidade, força, poder de finalização e decisão.
quarta-feira, 18 de julho de 2018
Pré-jogo Cruzeiro x América
Sem os reforços necessários*, com os desfalques do Aylon e Luan, e a saída do Enderson Moreira, Rafael Lima e talvez Serginho, as dificuldades do time americano para buscar a permanência na primeira divisão serão maiores, na sequência do Brasileiráo.
Sob o comando do Ricardo Drubscky, talvez a principal mudança tática seja a nova formação do meio-de-campo, com quatro jogadores, do ataque, com dois mais avançados e próximos, e a titularidade do Wesley.
João Ricardo deverá ser o goleiro titular.
Norberto, Messias, Matheus Ferraz e Carlinhos deverão formar a primeira linha defensiva.
Embora os laterais se destaquem no apoio, são falhos na marcação pelo chão e pelo alto.
Leandro Donizete, Juninho, Wesley e Serginho deverão formar o quadrado ou losango ou outra distribuição, no meio-de-campo.
Com Leandro Donizete e Wesley, possivelmente o time vai ganhar experiência e qualidade no passe, mas vai perder velocidade de transição, recomposição e até poder de combate.
Christian e Zé Ricardo, juntos ou separados, deveriam ser mais bem aproveitados para aumentar a intensidade e competitividade. .
Marquinhos e Ademir, pelo lado, e Rafael Moura são opções iniciais para compor a dupla de atacantes.
Ainda a opção de Judivan e Rafael Moura.
Aderlan e Giovanni também deveriam ser opções para fazer a dupla pelos lados, com Norberto e Carlinhos.
Possível time e sugestões:
João Ricardo;
Norberto, Messias, Matheus Ferraz, Carlinhos;
Leandro Donizete, Juninho (Christian), Wesley (Zé Ricardo), Serginho (Ruy);
Marquinhos (Ademir, Aderlan, Judivan), Rafael Moura
Cruzeiro x América
quinta-feira, 19h30, Mineirão
vamos vencer, Coelhão!
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Marco Antônio
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Ainda existe a necessidade de reforços qualificados para sequência do Brasileirão.
Será preciso contratar pelo menos três jogadores para aumentar o potencial agressivo e decisivo do time titular:
- Um meia centralizado.
- Um centroavante.
- Um atacante de lado.
Todos com experiência vitoriosa na primeira divisão, qualidade técnica, intensidade, velocidade, força, poder de finalização e decisão.
Sob o comando do Ricardo Drubscky, talvez a principal mudança tática seja a nova formação do meio-de-campo, com quatro jogadores, do ataque, com dois mais avançados e próximos, e a titularidade do Wesley.
João Ricardo deverá ser o goleiro titular.
Norberto, Messias, Matheus Ferraz e Carlinhos deverão formar a primeira linha defensiva.
Embora os laterais se destaquem no apoio, são falhos na marcação pelo chão e pelo alto.
Leandro Donizete, Juninho, Wesley e Serginho deverão formar o quadrado ou losango ou outra distribuição, no meio-de-campo.
Com Leandro Donizete e Wesley, possivelmente o time vai ganhar experiência e qualidade no passe, mas vai perder velocidade de transição, recomposição e até poder de combate.
Christian e Zé Ricardo, juntos ou separados, deveriam ser mais bem aproveitados para aumentar a intensidade e competitividade. .
Marquinhos e Ademir, pelo lado, e Rafael Moura são opções iniciais para compor a dupla de atacantes.
Ainda a opção de Judivan e Rafael Moura.
Aderlan e Giovanni também deveriam ser opções para fazer a dupla pelos lados, com Norberto e Carlinhos.
Possível time e sugestões:
João Ricardo;
Norberto, Messias, Matheus Ferraz, Carlinhos;
Leandro Donizete, Juninho (Christian), Wesley (Zé Ricardo), Serginho (Ruy);
Marquinhos (Ademir, Aderlan, Judivan), Rafael Moura
Cruzeiro x América
quinta-feira, 19h30, Mineirão
vamos vencer, Coelhão!
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Marco Antônio
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Ainda existe a necessidade de reforços qualificados para sequência do Brasileirão.
Será preciso contratar pelo menos três jogadores para aumentar o potencial agressivo e decisivo do time titular:
- Um meia centralizado.
- Um centroavante.
- Um atacante de lado.
Todos com experiência vitoriosa na primeira divisão, qualidade técnica, intensidade, velocidade, força, poder de finalização e decisão.
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