segunda-feira, 29 de agosto de 2022

América 1 x 1 Atlético

Faltou pouco para o melhor momento do América no returno do Brasileirão prevalecer sobre o Atlético.

Poderia ter sido +3, mas o Coelhão em dois jogos contra o rival pela Série A conquistou 4 pontos, com possiblidade de ter conquistado 6. 

No pós-jogo, ficou a impressão de que o time americano poderia ter buscado o controle do jogo, com mais posse de bola e postura ofensiva. 

Embora a máxima do time que está vencendo não se mexe seja sempre lembrada quando a mudança dá errado, a escalação do Ricardo Silva evidenciou que é possível revezar a formação inicial de acordo com o adversário. 

Segundo o SofaScore, Ricardo Silva venceu todos os sete duelos pelo alto. 

Marlon praticamente anulou Ademir na maioria dos lances disputados. 

Mas na falta que originou o gol do adversário, houve falha na recomposição defensiva, quando Pavón,  livre de marcação, infiltrou na intermediária americana.

Aliás, devido a ocasionalidade sem controle do batedor de o chute ser rasteiro ou meia altura, a barreira preventivamente deveria ter sido formada com um jogador a mais. 

Apesar de mais participativo na função de volante do que meia-atacante, Martínez novamente foi bastante produtivo.  

Henrique desperdiçou a oportunidade de se consagrar num clássico, mas é o artilheiro do time, com bastante voluntariedade, e dois gols marcados nos últimos dois jogos. 

O acerto da cobrança do pênalti depende do controle mental, da habilidade e técnica ou de o goleiro pular para o outro canto. 

Matheusinho voltou a demonstrar capacidade para ser titular na posição de meia-centralizado ou pelo lado direito ou esquerdo. 

Destaque para a dupla de zagueiros formada pelo Ricardo Silva e Éder, para Marlon, o trio do meio-de-campo com Lucas Kal, Martínez e Juninho, e o trio ofensivo com Everaldo, Henrique e Matheusinho. 

Alê e Benitez, caso estejam bem fisicamente, e Matheusinho deverão ser as primeiras opções de substituição do Juninho para enfrentar o Coritiba. 

Matheusinho está com mais ritmo de jogo. 

Ainda assim, a entrada do Alê ou Benitez e o deslocamento do Matheusinho para o lado aumentarão as opções para a formação do trio ofensivo. 

Zé Ricardo poderia revezar com Lucas Kal para pegar ritmo de jogo. 

Talvez seja mais interessante o trio ofensivo inicial ser formado pelo Everaldo, Henrique e Pedrinho, com possiblidades do Aloísio e Matheusinho pelos lados,  e Mastriani ou Wellington Paulista, de centroavante. 

Na transformação do DNA formador em aproveitador, Carlos Alberto, na função posicional de atacante de lado em vez de centroavante, e Rodriguinho deveriam voltar a ser relacionados. 

América:
Matheus Cavichioli;
Cáceres (Patric), Ricardo Silva, Éder e Marlon; 
Lucas Kal, Juninho, Martinez (Matheusinho); 
Everaldo (Aloisio), e Henrique (Wellington Paulista), Felipe Azevedo (Pedrinho) 
Técnico: Vagner Mancini
 
Atlético:
Everson; 
Mariano, Réver, Junior Alonso (Nathan Silva) e Guilherme Arana; Allan, Zaracho (Nacho) e Jair; 
Pavón (Keno), Ademir (Pedrinho, Rubens) e Hulk
Técnico: Cuca

Gol: Henrique

terça-feira, 23 de agosto de 2022

Athletico 1 x 1 América

Mesmo com o desfalque do Benitez, Cáceres, Conti, Danilo, Luan Patrick e Mastriani, com as substituições forçadas do Alê e Matheusinho, da baixa concentração e do gol sofrido no primeiro tempo, o time americano, no segundo tempo, demonstrou competitividade, controle mental, poder de reação, empatou o jogo e criou chances para conquistar a vitória na casa do adversário. 

Independentemente de ser mais defensivo ou ofensivo, a impressão no pós-jogo foi que a equipe mais completa, super concentrada desde o primeiro segundo até o último, e com mais opções entre os substitutos, o América poderá vencer adversários bastante qualificados. 

Com menos desfalques mais as possiblidades de utilizar os reforços, as formações e opções estratégicas serão maiores. 

Será complicado para o torcedor opinar obre a melhor formação entre titulares, substitutos e sobre jogar mais mais equilibrado ou mais ofensivo ou retrancado. 

Henrique pediu passagem com o golaço de bicicleta, até para jogar pelo lado de acordo com a necessidade, mas Wellington Paulista tem a cara de um clássico. 

De acordo com SofaScore, Martínez foi o jogador americano com mais toques, desarmes, passes certos e duelos vencidos no chão. 

Faltou mais poder de finalização e eficiência para Felipe Azevedo, o próprio Henrique e Pedrinho. 

Destaque para Éder, Marlon, Juninho, Pedrinho, e Henrique, pelo golaço de bicicleta, e principalmente Martínez e Matheus Cavichioli.

O desafio da equipe americana no clássico contra o rival Atlético será o controle mental para fazer prevalecer dentro de campo o melhor momento tático, técnico e eficiente do Coelhão avacoelhando no Brasileirão.

Todo clássico é uma decisão de campeonato, para entrar com o espírito de guerreiros a fim de ser campeão.  

Jogadores americanos deveriam disputar, ganhar e vibrar em todos os lances favoráveis. 

No Brasileirão Sub-20, faltou pouco o Coelhãozinho fazer predominar sobre o Corinthians a cultura vitoriosa, mentalidade vencedora e paixão por vencer desde as categorias de base. 

Ainda assim, terminou entre os oito melhores colocados no Brasileirão da categoria e só foi eliminado na cobrança de pênaltis. 

Sobre a importância da versatilidade falada na coletiva pelo Mancini no pós-jogo contra o Athletico-PR, vale a pena destacar a múltipla funcionalidade produtiva do Matheus Henrique, na posição de lateral direito ou esquerdo ou zagueiro ou qualquer uma do meio-de-campo ou meia-atacante pelos dois lados. 

Athletico-PR: 
Bento;
Khelven, Thiago Heleno, Pedro Henrique e Abner Vinícius;
Alex Santana (Erick), Fernandinho e David Terans (Leo Cittadini); 
Cannobio, Pablo (Vitor Roque) e Cuello (Vitinho). 
Técnico: Luiz Felipe Scolari 

América: 
Matheus Cavichioli; 
Patric,Maidana, Éder e Marlon; 
Lucas Kal (Ricardo Silva), Juninho e Alê (Martínez); 
Matheusinho (Pedrinho), Henrique (Wellington Paulista), Felipe Azevedo (Everaldo). 
Técnico: Mancini. 

Golaço: Henrique

sábado, 20 de agosto de 2022

América-MG 2 x 2 São Paulo-SP

Apesar da reutilização do Eder numa mistura posicional entre terceiro zagueiro e volante não ter funcionado neste jogo, das falhas defensivas nos dois gols sofridos, da desorganização provocada pelas mudanças depois do empate, e da eliminação na Copa do Brasil, o time americano foi bastante competitivo, demonstrou poder de reação e potencial de evolução, para fazer uma boa campanha no restante do Brasileirão, garantir a permanência na Série A e até conquistar vaga numa competição sul-americana.

Na engenharia da obra pronta do pós-jogo, pareceu mais interessante a manutenção do Éder na quarta-zaga, para formar dupla com Luan Patrick ou Maidana. 

Lucas Kal ou Zé Ricardo, que tem mais poder de marcação, seria o volante, a fim de duelar com Luciano pelo chão. 

Marlon também poderia ter começado para aumentar a força ofensiva com Pedrinho. 

A saída do Alê e entrada do Henrique foi precipitada, porque o time ficou desequilibrado, praticamente só com Juninho e Matheusinho no meio-de-campo, Everaldo, Henrique, Wellington Paulista e Pedrinho no ataque. 

Alê, mesmo amarelado, poderia ter continuado até cansar, ou Índio, em vez do Henrique ter entrado no lugar do Alê. 

O deslocamento do Juninho para a lateral-esquerda e do Danilo para centroavante aumentou a desorganização tática e diminuiu a produtividade ofensiva. 

Destaque para a dupla de zaga do segundo tempo formada pelo Éder e Ricardo Silva, para as participações do Cáceres, Juninho e Alê,  para a cobrança de pênalti do Wellington Paulista, e principalmente para Everaldo e Matheusinho. 

Entre as possiblidades estratégicas contra o Athletico-PR, poderá ser mais interessante optar para jogar mais retrancado, explorando as jogadas de contra-ataque. 

As combinações de escalação inicial e substitutos deverão ser maiores com os reforços contratados na segunda janela e  menos desfalques. 

Patric e Marlon começarem pelas laterais, Maidana ou Ricardo Silva na dupla de zaga com Éder, Lucas Kal ou Zé Ricardo, de primeiro volante,  Alê, Benitez, Juninho e Matheusinho para completar o trio do meio-de-campo, Everaldo, Wellington Paulista e Pedrinho formarem o trio ofensivo inicial. 

América:
Matheus Cavichioli; 
Cáceres (Patric), Maidana (Matheusinho), Ricardo Silva e Danilo; 
Éder, Juninho e Alê (Henrique Almeida);
Everaldo, Wellington Paulista (Aloísio), Pedrinho (Felipe Azevedo).
Técnico: Vagner Mancini

São Paulo:
Jandrei; 
Diego Costa, Miranda e Léo; 
Igor Vinícius (Rafinha), Pablo Maia, Rodrigo Nestor, Igor Gomes (Alisson) e Reinaldo (Wellington); 
Luciano (Nikão) e Calleri (Patrick).

Gols: Wellington Paulista, Everaldo. 

terça-feira, 16 de agosto de 2022

América-MG 1 x 0 Santos-SP

Mais uma vitória da estratégia funcional, de acordo com o adversário, as circunstâncias do jogo e a competição.

Enquanto o Santos buscou o controle do jogo, com postura ofensiva e mais posse de bola, o América jogou retrancado, explorou as jogadas de contra-ataque pelos lados, acertou mais finalizações e foi mais eficiente. 

Matheus Cavichioli praticamente só foi exigido numa finalização fora da área. 

Cáceres, Maidana, Éder e Marlon garantiram a consistência defensiva pelo alto e pelo chão. 

Marlon repetiu as grandes atuações de 2021, em que foi um dos destaques da equipe. 

O meio-de-campo perdeu um pouco o poder de marcação com Benitez, que deveria ser mais utilizado para fazer a proposta do jogo, com posse de bola ofensiva no campo do adversário. 

Faltou mais poder de finalização para Henrique e eficiência para Everaldo. 

Embora também necessite ser mais eficaz nas finalizações, Pedrinho foi o atacante mais eficiente do jogo. 

A qualificação dos substitutos com menos desfalques favoreceu a manutenção da competitividade no segundo tempo. 

Os substitutos Alê, Felipe Azevedo, Matheusinho, Patric e Wellington Paulista são capacitados para disputar a titularidade. 

Alê aumentou a intensidade e o poder de marcação do meio-de-campo.

Matheusinho e Wellington Paulista melhoraram o potencial ofensivo. 

Destaque para a força do futebol coletivo, competitivo e eficiente dos comandados do Mancini, especialmente Éder, Marlon, Juninho e Pedrinho. 

Possivelmente a estratégia para enfrentar o São Paulo será com mais intensidade, ofensividade e posse de bola. 

Patric é opção para aumentar a intensidade ofensiva pela lateral direita. 

Alê, ainda o único da equipe mais participativo e produtivo na organização e recomposição defensiva, na transição e construção ofensiva, na bola alta defensiva e ofensiva, poderá formar o meio-de-campo com Lucas Kal e Juninho. 

Everaldo, Wellington Paulista e Pedrinho são opções para formar o trio ofensivo titular. 

Matheusinho é alternativa para jogar centralizado ou pelo lado direito ou esquerdo. 

Aloísio, Carlos Alberto, preferencialmente pelo lado, Felipe Azevedo e Henrique seriam opções para o segundo tempo. 

América: 
Matheus Cavichioli;
Cáceres (Patric), Maidana, Éder, Marlon; 
Lucas Kal;
Juninho, Benitez (Alê); 
Everaldo (Matheusinho), Henrique (Wellington Paulista), Pedrinho (Felipe Azevedo).
Técnico: Vagner Mancini
 
Santos: 
João Paulo;
Madson, Maicon, Eduardo Bauermann e Felipe Jonatan; 
Rodrigo Fernández (Camacho), Vinicius Zanocelo (Luan) e Sánchez (Sandry); 
Lucas Barbosa (Angelo), Marcos Leonardo (Angulo) e Lucas Braga.
Técnico: Lisca
 
Gol: Pedrinho 

domingo, 7 de agosto de 2022

Juventude-RS 0 x 1 América-MG

A estratégia utilizada pelo time americano evidenciou que é possível jogar na retranca, ou segundo os neologistas baixar as linhas, ter menos posse de bola, finalizar menos que o adversário, ainda assim, com bastante competitividade, eficiência na defesa e no ataque, conquistar a vitória. 

Talvez com a equipe mais completa, entrosada e inteira fisicamente, a busca pelo controle do jogo,  com postura e posse de bola ofensiva, teria sido utilizada pelos comandados do Mancini, mas sem a garantia do resultado vitorioso. 

Além da importância dos três pontos conquistados, o time americano, com menos desfalques mais os reforços contratados para o segundo turno, voltou a demonstrar potencial de aproveitamento, evolução e revezamento entre titulares e substitutos. 

Destaque para Matheus Cavichioli, Éder, Benitez, Pedrinho e Matheusinho.

Matheus Cavichioli tem capacidade para ser mais eficaz nos lançamentos precisos, mas fez importantes defesas. 

Éder tomou conta da quarta-zaga. 

Apesar de ter sido uma contratação criticada por parte da torcida, Benitez, que entrou durante o jogo contra o Avaí e foi titular contra o Juventude, pela segunda vez consecutiva foi um dos destaques. 

Pedrinho foi bastante participativo na recomposição defensiva, na organização e construção ofensiva. 

Arthur, com um pouco mais de rodagem, Índio, Matheusinho, Ricardo Silva e Wellington Paulista, que entraram no segundo tempo, são jogadores com possiblidades para disputar a titularidade. 

A versatilidade produtiva do Matheusinho, centralizado ou pelo lado direito ou esquerdo, foi destacada na entrevista do Mancini, e é merecedora do reconhecimento dos torcedores americanos. 

Ainda Alê, Aloísio, Conti, Everaldo, Marlon e Patric, todos com capacidade para serem titulares. 

Gonzalo Mastriani deve ser mais uma opção de centroavante decisivo. 

Devido a imprevisibilidade de futuros desfalques provocados por desgastes com a sequência de jogos, lesões e suspensões,  preventivamente seria interessante contratar mais um goleiro, um volante,  um meio-campista, e um meia-atacante de lado.

Mas a solução para algumas posições carentes poderão ser encontradas na própria equipe.

Zé Ricardo poderá ser a solução na função de volante para reforçar a marcação do meio-de-campo, evitar a improvisação do Éder e Luan Patrick, substituir Alê ou Kal ou Juninho, e reduzir a lista de reforços. 

Talvez Juninho Valoura e Rodriguinho sejam eventuais substitutos do Alê e Juninho. 

Carlos Alberto tem potencial para ser utilizado pelos lados, preferencialmente o lado direito, para buscar a linha de fundo em profundidade ou infiltrar pela diagonal e finalizar. 

Falta encontrar um posicionamento funcional e uma distribuição tática para potencializar a qualidade do Índio. 

A posição mais preocupantes é a de goleiro, porque Jori está se recuperando de lesão, Airton e Robson são inexperientes na Série A. 

Haverá muitas opções táticas e técnicas para enfrentar o Santos. 

Entre elas, uma primeira linha defensiva com Patric, Lucan Patrick Éder e Danilo. 

O meio-de-campo, com Lucas Kal, Juninho, Benitez ou Matheusinho. 

Com possiblidades da utilização do Alê e Índio. 

Um trio mais ofensivo desde o início com Everaldo, Wellington Paulista e Pedrinho, mais as alternativas do Aloísio, Carlos Alberto, Henrique e Matheusinho. 

Juventude
Pegorari; 
Rodrigo Soares, Thalisson, Paulo Miranda e Moraes; 
Marlon (Yuri), Chico, Bruno Nazário (Ricardo Bueno) e Óscar Ruiz (Vitor Leque); 
Vitor Gabriel (Edinho, Felipe Pires) e Pitta
Técnico: Umberto Louzer
 
América:
Matheus Cavichioli; 
Cáceres, Maidana, Éder e Danilo; 
Lucas Kal (Ricardo Silva);
Juninho e Benítez (Matheusinho); 
Pedrinho (Arthur), Henrique Almeida (Wellington Paulista), Felipe Azevedo (Índio)
Técnico: Mancini

Gol: Pedrinho 


segunda-feira, 1 de agosto de 2022

América-MG 3 x 1 Avaí-SC

Apesar da falta de concentração e do erro de reposicionamento defensivo no gol sofrido, a vitória recompensou a determinação, a ousadia, a superação e principalmente a importância de a equipe possuir substitutos qualificados, com capacidade para disputar a titularidade. 

Everaldo, Henrique e Matheusinho foram os principais jogadores ofensivos no primeiro tempo, mas Benitez, Pedrinho e Wellington Paulista qualificaram a força ofensiva, com um meio-de-campo bastante ousado, formado pelo Juninho, Benitez e Matheusinho, mais o trio de atacantes, Everaldo, Wellington Paulista e Pedrinho. 

Depois do gol de desempate, Maidana e Patric reforçaram a consistência defensiva. 

É bom destacar que, Benitez, Maidana, Patric, Pedrinho e Wellington Paulsita, os cinco jogadores que entraram durante o jogo, poderão ser titulares nos próximos jogos. 

Ainda assim, o adversário, antes e depois das mudanças feitas pelo Mancini, criou chances de gols, porque o time americano precisou ser mais ofensivo do que o necessário para conquistar a vitória. 

Talvez seja necessário mudar o esquema para buscar o equilíbrio básico entre defender e atacar, principalmente contra adversários mais qualificados. 

Três volantes, com o retorno do Alê, ou  três zagueiros, ou dois volantes mais fixos e um meia centralizado mais avançado no 4-2-3-1 são opções de mudanças no esquema e na escalação de acordo com o adversário. 

Quanto mais vezes o América jogar com menos desfalques e mais reforços qualificados para minimizar o desgaste e aumentar as opções entre titulares e substitutos, maiores serão as possibilidades de conquistar a classificação para a próxima fase da Copa Brasil e permanecer na primeira divisão. 

Sem a utilização do Zé Ricardo, seria interessante reforçar a equipe com um volante, para evitar a improvisação do Éder e Luan Patrick, contratar mais um meio-campista, um atacante de lado e um centroavante. 

Se o retorno do Jori for demorado, preventivamente também contratar um goleiro. 

Destaque para Éder, Juninho, Matheusinho, Henrique, pelo gol marcado, para a estreia do Benitez, retorno do Wellington Paulista, e especialmente Everaldo. 

América:
Matheus Cavichioli; 
Cáceres (Patric), Luan Patrick, Éder e Danilo Avelar; 
Lucas Kal (Benítez), Juninho e Matheusinho (Maidana);
Everaldo, Henrique (Wellington Paulista, Felipe Azevedo (Pedrinho)

Avaí: 
Vladimir; 
Kevin (Renato), Bressan, Arthur e Cortez; Eduardo (Vitinho), 
Raniele e Jean Pyerre (Jean Cleber);
Pottker, Natanael (Muriqui) e Bissoli (Guerrero)

Gols: Henrique, Everaldo (2)