Avacoelhada
O posicionamento avançado do Matheusinho nas categorias de base do Coelhãozinho e nas seleções sub-17 e 20 deve ser utilizado no profissional. Neste momento da transição, a potencialidade do atleta em formação precisa ser explorada. Matheusinho se destacou pelas características ofensivas de receber a bola na intermediária adversária e partir em direção ao gol a fim de tentar o drible ou trocar passes ou finalizar. O desgaste físico provocado pelo recuo excessivo e o esforço na marcação devem ser evitados. Contra o Tombense, Renan Oliveira deveria ter recuado para trabalhar a saída de bola. Tony entrou, e o adversário continuou com mais volume de jogo até sofrer o segundo gol. A saída de bola foi ligação direta. Houve muitos erros de passes e cruzamentos. Valeu pelo resultado, mas, contra o Uberlândia, um vitória convincente é obrigação.
http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/a-voz-da-arquibancada/a-voz-da-arquibancada-1.1441490
terça-feira, 28 de fevereiro de 2017
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017
América-MG: Vitória sobre o Tombense.
Tombense teve mais posse de bola, trabalhou melhor a saída do jogo, mas não conseguiu transformar o volume de em oportunidades reais de gols. O time americano abusou da ligação direta por meio dos chutões do João Ricardo, errou muitos passes e cruzamentos.
Só depois de ter marcado o segundo gol, criou mais chances de gol.
No primeiro tempo, Renan Oliveira deveria ter recuado para inverter a posição com Matheusinho, no início das jogadas. A maioria das jogadas foi pelo lado direito, com Felipinho e Matheusinho. No lado esquerdo, Ernandes não avançou e Magrão despareceu depois do primeiro gol.
No segundo tempo, houve mais jogadas pelo lado esquerdo com Magrão, porém errou vários cruzamentos seguidos e o adversário continuou superior até sofrer o segundo gol.
Após este gol, o Coelhão teve chances de ampliar, duas com Magrão, que errou o complemento das jogadas e uma com Juninho.
Messias mereceu a escolha de melhor em campo pela Itatiaia. Teve uma falha no primeiro tempo, mas ganhou a maioria das jogadas pelo alto e pelo chão.
O América venceu, aliviou a pressão até no Mineiro, mas precisa evoluir muito.
Com tempo para treinar e descansar, uma vitória convincente sobre o Uberlândia será obrigatória.
João Ricardo: Uma importante defesa no primeiro tempo.
Felipinho: Estreou bem e foi participativo no primeiro tempo com Matheusinho.
Messias: Cada vez mais próximo de se tornar realidade.
Rafael Lima: Seguro nos lances exigidos.
Ernandes: Na defesa, foi envolvido pelos adversários. No ataque nada acrescentou.
Juninho e Blanco: Movimentação constante no campo inteiro. Pelo menos um deveria ter recuado para colaborar na saída de bola. Juninho participou do primeiro gol e fez uma finalização no segundo tempo.
Renan Oliveira: Pouco acionado no primeiro tempo. Acertou alguns passes no segundo. Mas para quem tem a responsabilidade de ser o principal criador da equipe precisa ser muito mais produtivo e eficiente.
Matheusinho: Perdeu a posse de bola, mas só teve Felipinho de opção para trocar passes. Deveria ter sido invertido com o Renan.
Magrão: Fez o primeiro gol, mas foi pouco participativo no primeiro tempo. No segundo tempo, participou mais vezes das jogadas ofensivas, porém com erros nos complementos das jogadas.
Hugo: Teve dificuldades para dominar a bola e fazer o pivô. Está sem tempo de bola nos lançamentos pelo alto.
Tony: Pouco acrescentou até fazer o passe para Christian sofrer o pênalti.
Christian: Colaborou na defesa e avançou para sofrer o pênalti.
Marion: Nada acrescentou.
AMÉRICA 2 x 0 TOMBENSE
América:
João Ricardo;
Felipinho (Christian), Messias, Rafael Lima e Ernandes;
Juninho, Blanco;
Matheusinho (Tony), Renan Oliveira (Marion), Magrão;
Hugo
Técnico: Enderson Moreira
Tombense
Darley;
Gedeílson, Wellington Carvalho, Matheus Lopes e Mateus Oliveira;
Natan, Pedro Castro, Jonathan e João Paulo;
Tauã (Matheus Henrique) e Daniel Amorim (Alex)
Técnico: Raul Cabral
Gols: Magrão, aos 5' do 1ºT, e Hugo Almeida, aos 32' do 2ºT (América)
Cartões: Magrão, Tony e Gustavo Blanco (América); Matheus Lopes (Tombense)
Público: 1.044
Renda: R$ 8.871,00
Só depois de ter marcado o segundo gol, criou mais chances de gol.
No primeiro tempo, Renan Oliveira deveria ter recuado para inverter a posição com Matheusinho, no início das jogadas. A maioria das jogadas foi pelo lado direito, com Felipinho e Matheusinho. No lado esquerdo, Ernandes não avançou e Magrão despareceu depois do primeiro gol.
No segundo tempo, houve mais jogadas pelo lado esquerdo com Magrão, porém errou vários cruzamentos seguidos e o adversário continuou superior até sofrer o segundo gol.
Após este gol, o Coelhão teve chances de ampliar, duas com Magrão, que errou o complemento das jogadas e uma com Juninho.
Messias mereceu a escolha de melhor em campo pela Itatiaia. Teve uma falha no primeiro tempo, mas ganhou a maioria das jogadas pelo alto e pelo chão.
O América venceu, aliviou a pressão até no Mineiro, mas precisa evoluir muito.
Com tempo para treinar e descansar, uma vitória convincente sobre o Uberlândia será obrigatória.
João Ricardo: Uma importante defesa no primeiro tempo.
Felipinho: Estreou bem e foi participativo no primeiro tempo com Matheusinho.
Messias: Cada vez mais próximo de se tornar realidade.
Rafael Lima: Seguro nos lances exigidos.
Ernandes: Na defesa, foi envolvido pelos adversários. No ataque nada acrescentou.
Juninho e Blanco: Movimentação constante no campo inteiro. Pelo menos um deveria ter recuado para colaborar na saída de bola. Juninho participou do primeiro gol e fez uma finalização no segundo tempo.
Renan Oliveira: Pouco acionado no primeiro tempo. Acertou alguns passes no segundo. Mas para quem tem a responsabilidade de ser o principal criador da equipe precisa ser muito mais produtivo e eficiente.
Matheusinho: Perdeu a posse de bola, mas só teve Felipinho de opção para trocar passes. Deveria ter sido invertido com o Renan.
Magrão: Fez o primeiro gol, mas foi pouco participativo no primeiro tempo. No segundo tempo, participou mais vezes das jogadas ofensivas, porém com erros nos complementos das jogadas.
Hugo: Teve dificuldades para dominar a bola e fazer o pivô. Está sem tempo de bola nos lançamentos pelo alto.
Tony: Pouco acrescentou até fazer o passe para Christian sofrer o pênalti.
Christian: Colaborou na defesa e avançou para sofrer o pênalti.
Marion: Nada acrescentou.
AMÉRICA 2 x 0 TOMBENSE
América:
João Ricardo;
Felipinho (Christian), Messias, Rafael Lima e Ernandes;
Juninho, Blanco;
Matheusinho (Tony), Renan Oliveira (Marion), Magrão;
Hugo
Técnico: Enderson Moreira
Tombense
Darley;
Gedeílson, Wellington Carvalho, Matheus Lopes e Mateus Oliveira;
Natan, Pedro Castro, Jonathan e João Paulo;
Tauã (Matheus Henrique) e Daniel Amorim (Alex)
Técnico: Raul Cabral
Gols: Magrão, aos 5' do 1ºT, e Hugo Almeida, aos 32' do 2ºT (América)
Cartões: Magrão, Tony e Gustavo Blanco (América); Matheus Lopes (Tombense)
Público: 1.044
Renda: R$ 8.871,00
domingo, 26 de fevereiro de 2017
América-MG: Um dos poucos acertos do América em 2016 foi a profissionalização do futebol feminino.
Avacoelhada
Um dos poucos acertos do América em 2016 foi a profissionalização do futebol feminino. No entanto, após as conquistas de forma invicta da Copa BH e do Mineiro, o contrato da equipe terminou em outubro e ainda não foi renovado. Alguns torcedores podem alegar que os recursos financeiros devem ser economizados para o masculino. Entretanto, se o custo do feminino fizer diferença para melhorar o desempenho do masculino, as possibilidades de campanhas vitoriosas do Coelhão serão mínimas. Com a demora da liberação da verba para o feminino, Carol, Dilene, Isabela, Modelo e Thyane foram contratadas por outros clubes para disputar o Brasileiro. Ainda assim, a fim de conquistar o bicampeonato estadual, disputar o nacional e colaborar na divulgação do América, a capacidade de reconstrução do elenco, com remanescentes e novatas, é bastante promissora.
http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/a-voz-da-arquibancada/a-voz-da-arquibancada-1.1440572
Um dos poucos acertos do América em 2016 foi a profissionalização do futebol feminino. No entanto, após as conquistas de forma invicta da Copa BH e do Mineiro, o contrato da equipe terminou em outubro e ainda não foi renovado. Alguns torcedores podem alegar que os recursos financeiros devem ser economizados para o masculino. Entretanto, se o custo do feminino fizer diferença para melhorar o desempenho do masculino, as possibilidades de campanhas vitoriosas do Coelhão serão mínimas. Com a demora da liberação da verba para o feminino, Carol, Dilene, Isabela, Modelo e Thyane foram contratadas por outros clubes para disputar o Brasileiro. Ainda assim, a fim de conquistar o bicampeonato estadual, disputar o nacional e colaborar na divulgação do América, a capacidade de reconstrução do elenco, com remanescentes e novatas, é bastante promissora.
http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/a-voz-da-arquibancada/a-voz-da-arquibancada-1.1440572
sábado, 25 de fevereiro de 2017
América-MG: O desempenho dos sub-23 de outros clubes é parecido com o rendimento dos formados pelo Coelhãozinho.
Avacoelhada
O desempenho dos sub-23 de outros clubes é parecido com o rendimento dos formados pelo Coelhãozinho. Uns aceleram o desenvolvimento, outros só começam a ficar mais bem preparados depois dos 23 anos, e alguns estacionam na evolução profissional. Apesar de Enderson Moreira ter declarado que atletas sub-23 não devem ter a responsabilidade do protagonismo, foram contratados cinco jogadores em formação. Alex Silva, Auro, Blanco, Mike e Pará foram emprestados pelos clubes de origem para pegar experiência no América. No complemento do elenco, faltam suportes consistentes. Renan Oliveira tem habilidade e técnica, mas não manteve a regularidade nas equipes anteriores nem pode ser o único responsável pela criação. Felipe Amorim, Magrão e Tony nunca foram protagonistas. Ernandes, Juninho, Marion e Renato Justi são esforçados, porém limitados.
http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/a-voz-da-arquibancada/a-voz-da-arquibancada-1.1440117
O desempenho dos sub-23 de outros clubes é parecido com o rendimento dos formados pelo Coelhãozinho. Uns aceleram o desenvolvimento, outros só começam a ficar mais bem preparados depois dos 23 anos, e alguns estacionam na evolução profissional. Apesar de Enderson Moreira ter declarado que atletas sub-23 não devem ter a responsabilidade do protagonismo, foram contratados cinco jogadores em formação. Alex Silva, Auro, Blanco, Mike e Pará foram emprestados pelos clubes de origem para pegar experiência no América. No complemento do elenco, faltam suportes consistentes. Renan Oliveira tem habilidade e técnica, mas não manteve a regularidade nas equipes anteriores nem pode ser o único responsável pela criação. Felipe Amorim, Magrão e Tony nunca foram protagonistas. Ernandes, Juninho, Marion e Renato Justi são esforçados, porém limitados.
http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/a-voz-da-arquibancada/a-voz-da-arquibancada-1.1440117
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017
América-MG: A precoce eliminação na Copa do Brasil refletiu os previsíveis erros deo Drubscky e envolvidos no planejamento do elenco.
Avacoelhada
Depois da decepcionante e vergonhosa campanha no Brasileirão de 2016, quando o Coelhão terminou na lanterna do torneio, o desapontamento continuou. Em vez de tentar popularizar a torcida, a prioridade deveria ser montar uma equipe competitiva, com capacidade para brigar pelos títulos em todas as competições disputadas. Os 198 americanos presentes no clássico contra o Atlético no Mineirão representaram a falta de confiança da maior parte da torcida nas decisões do Conselho Administrativo e dos responsáveis pelo futebol. Após a goleada para o rival, o América conseguiu a proeza de empatar no tempo normal com o Murici e ser eliminado nos pênaltis. Vencer o Murici é obrigação até do Coelhãozinho sub-20, em quaisquer circunstâncias. A precoce eliminação na Copa do Brasil refletiu os previsíveis erros deo Drubscky e envolvidos no planejamento do elenco.
http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/a-voz-da-arquibancada/a-voz-da-arquibancada-1.1439634
Depois da decepcionante e vergonhosa campanha no Brasileirão de 2016, quando o Coelhão terminou na lanterna do torneio, o desapontamento continuou. Em vez de tentar popularizar a torcida, a prioridade deveria ser montar uma equipe competitiva, com capacidade para brigar pelos títulos em todas as competições disputadas. Os 198 americanos presentes no clássico contra o Atlético no Mineirão representaram a falta de confiança da maior parte da torcida nas decisões do Conselho Administrativo e dos responsáveis pelo futebol. Após a goleada para o rival, o América conseguiu a proeza de empatar no tempo normal com o Murici e ser eliminado nos pênaltis. Vencer o Murici é obrigação até do Coelhãozinho sub-20, em quaisquer circunstâncias. A precoce eliminação na Copa do Brasil refletiu os previsíveis erros deo Drubscky e envolvidos no planejamento do elenco.
http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/a-voz-da-arquibancada/a-voz-da-arquibancada-1.1439634
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017
América-MG: O elenco americano precisa de reforços qualificados, em pelo menos sete posições.
Avacoelhada
A Série B começará em maio e o Náutico será o primeiro adversário. Os erros do Conselho Administrativo ocorridos na formação da equipe para disputar o Brasileirão de 2016 devem ser evitados. O elenco americano precisa de reforços qualificados, em pelo menos sete posições, que apresentaram irregularidades nas rodadas iniciais da Copa do Brasil, Mineiro e Primeira Liga. Os três laterais são inexperientes. Na direita, Auro tem mais potencial ofensivo do que defensivo; Alex Silva pouco atuou, mas tem histórico de contusões. Na esquerda, Pará é o único de origem. Também a necessidade de um quarto zagueiro mais bem preparado que Renato Justi; um primeiro volante eficiente no desarme; um meia criativo com repertório variado; um atacante de lado com poder de finalização; e um centroavante decisivo. Todos capacitados e experientes nas séries A e B.
http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/a-voz-da-arquibancada/a-voz-da-arquibancada-1.1439132
A Série B começará em maio e o Náutico será o primeiro adversário. Os erros do Conselho Administrativo ocorridos na formação da equipe para disputar o Brasileirão de 2016 devem ser evitados. O elenco americano precisa de reforços qualificados, em pelo menos sete posições, que apresentaram irregularidades nas rodadas iniciais da Copa do Brasil, Mineiro e Primeira Liga. Os três laterais são inexperientes. Na direita, Auro tem mais potencial ofensivo do que defensivo; Alex Silva pouco atuou, mas tem histórico de contusões. Na esquerda, Pará é o único de origem. Também a necessidade de um quarto zagueiro mais bem preparado que Renato Justi; um primeiro volante eficiente no desarme; um meia criativo com repertório variado; um atacante de lado com poder de finalização; e um centroavante decisivo. Todos capacitados e experientes nas séries A e B.
http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/a-voz-da-arquibancada/a-voz-da-arquibancada-1.1439132
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017
América-MG: Apesar das 13 primeiras contratações, a manutenção do Ernandes na equipe e a readmissão do Juninho, o América ainda não tem 11 jogadores qualificados para formar o time titular.
Avacoelhada
Apesar das 13 primeiras contratações, a manutenção do Ernandes na equipe e a readmissão do Juninho, o América ainda não tem 11 jogadores qualificados para formar o time titular. Disputar três competições simultâneas evidenciou a fragilidade do elenco americano. Mesmo assim, vencer o Murici pela Copa do Brasil é obrigação até do Coelhãozinho sub-20. Oportunidade para Enderson Moreira tentar consertar defeitos de posicionamento. Os zagueiros sempre ficam muito expostos sem a proteção de pelo menos um dos volantes. Provavelmente o número de desarmes do Juninho deve aumentar, caso ele jogue mais fixo na cabeça da área, sem avançar. Blanco pela direita, Magrão pela esquerda e Renan Oliveira avançado pelo centro devem completar o losango do meio-de-campo, com Tony de opção; Auro e Pará ou Ernandes nas laterais, Marion e Hugo, na dupla de ataque.
http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/a-voz-da-arquibancada/a-voz-da-arquibancada-1.1438685
Apesar das 13 primeiras contratações, a manutenção do Ernandes na equipe e a readmissão do Juninho, o América ainda não tem 11 jogadores qualificados para formar o time titular. Disputar três competições simultâneas evidenciou a fragilidade do elenco americano. Mesmo assim, vencer o Murici pela Copa do Brasil é obrigação até do Coelhãozinho sub-20. Oportunidade para Enderson Moreira tentar consertar defeitos de posicionamento. Os zagueiros sempre ficam muito expostos sem a proteção de pelo menos um dos volantes. Provavelmente o número de desarmes do Juninho deve aumentar, caso ele jogue mais fixo na cabeça da área, sem avançar. Blanco pela direita, Magrão pela esquerda e Renan Oliveira avançado pelo centro devem completar o losango do meio-de-campo, com Tony de opção; Auro e Pará ou Ernandes nas laterais, Marion e Hugo, na dupla de ataque.
http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/a-voz-da-arquibancada/a-voz-da-arquibancada-1.1438685
terça-feira, 21 de fevereiro de 2017
América-MG: Drubscky e envolvidos cometeram erros cruciais na montagem da equipe, com remanescentes pouco qualificados, contratações de vários sub-23 e jogadores sem histórico vitorioso.
Avacoelhada
Perder por 4 a 1 para o rival é bastante lamentável. Entretanto, por mais contraditório que pareça, o time americano esteve próximo de fazer a melhor partida de 2017. Logicamente é possível o contra-argumento de que, se quando jogou bem ainda foi goleado, se tivesse jogado mal a goleada teria sido maior. Mas o elástico resultado adverso não representou o desempenho do Coelhão. Apesar de Auro, Blanco, Messias e Pará serem sub-23 em formação, das limitações do Ernandes e Juninho e da irregularidade do Hugo e Magrão, o América jogou de igual para igual e até melhor que o Atlético em alguns momentos. Auro e Pará, ambos com 21 anos, falharam, mas não devem ser crucificados. Drubscky e envolvidos cometeram erros cruciais na montagem da equipe, com remanescentes pouco qualificados, contratações de vários sub-23 e jogadores sem histórico vitorioso.
http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/a-voz-da-arquibancada/a-voz-da-arquibancada-1.1438332
Perder por 4 a 1 para o rival é bastante lamentável. Entretanto, por mais contraditório que pareça, o time americano esteve próximo de fazer a melhor partida de 2017. Logicamente é possível o contra-argumento de que, se quando jogou bem ainda foi goleado, se tivesse jogado mal a goleada teria sido maior. Mas o elástico resultado adverso não representou o desempenho do Coelhão. Apesar de Auro, Blanco, Messias e Pará serem sub-23 em formação, das limitações do Ernandes e Juninho e da irregularidade do Hugo e Magrão, o América jogou de igual para igual e até melhor que o Atlético em alguns momentos. Auro e Pará, ambos com 21 anos, falharam, mas não devem ser crucificados. Drubscky e envolvidos cometeram erros cruciais na montagem da equipe, com remanescentes pouco qualificados, contratações de vários sub-23 e jogadores sem histórico vitorioso.
http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/a-voz-da-arquibancada/a-voz-da-arquibancada-1.1438332
domingo, 19 de fevereiro de 2017
América-MG: A empolgação da torcida em comparecer aos clássicos no Independência ou no Mineirão era muito maior do que a atual.
Avacoelhada
A empolgação da torcida em comparecer aos clássicos no Independência ou no Mineirão era muito maior do que a atual. No antigo Mineirão, os americanos compravam ingressos no dia do jogo, entravam pelo portão 12 e ocupavam a arquibancada no lado esquerdo das cativas até depois do placar. Os bares 31, 32 e 33 ficavam movimentados no intervalo. Com a reforma, o local dos americanos passou a ser variável. A caminhada pela rampa do Mineirinho é longa. Ainda para em algum portão a fim de esperar a torcida adversária passar. As vezes, nessa parada forçada, os monitores orientam os americanos a não provocarem os adversários, o que só aumenta a irritação. Dentro do estádio, não tem lugar para colocar as faixas. Se o torcedor coloca a bandeira de mão em cima do blindex, vem um disciplinário pedir para tirar, mas na maioria das vezes só no nosso setor.
http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/a-voz-da-arquibancada/a-voz-da-arquibancada-1.1437572
A empolgação da torcida em comparecer aos clássicos no Independência ou no Mineirão era muito maior do que a atual. No antigo Mineirão, os americanos compravam ingressos no dia do jogo, entravam pelo portão 12 e ocupavam a arquibancada no lado esquerdo das cativas até depois do placar. Os bares 31, 32 e 33 ficavam movimentados no intervalo. Com a reforma, o local dos americanos passou a ser variável. A caminhada pela rampa do Mineirinho é longa. Ainda para em algum portão a fim de esperar a torcida adversária passar. As vezes, nessa parada forçada, os monitores orientam os americanos a não provocarem os adversários, o que só aumenta a irritação. Dentro do estádio, não tem lugar para colocar as faixas. Se o torcedor coloca a bandeira de mão em cima do blindex, vem um disciplinário pedir para tirar, mas na maioria das vezes só no nosso setor.
http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/a-voz-da-arquibancada/a-voz-da-arquibancada-1.1437572
sábado, 18 de fevereiro de 2017
América-MG: Devido a ineficiência de Juninho e de Ernandes na saída de bola, Renan Oliveira recuou para começar a jogada e ainda avançou para tentar finalizar dentro ou fora da área
Avacoelhada
Na derrota para o Flamengo por 1 a 0, o América começou recuado, chamou o adversário e sofreu o gol aos 10 minutos do primeiro tempo. Apesar da limitação na transição, passou a ter postura ofensiva, atitude vencedora e mais volume de jogo. Felipe Amorim novamente errou passes e perdeu a posse da bola com facilidade. Magrão foi expulso num lance que poderia ter sido evitado. Aliás, o primeiro amarelo também foi desnecessário. Embora seja experiente, Magrão está com desempenho irregular e comportamento de iniciante mal orientado. Renato Justi é bastante limitado. Devido a ineficiência de Juninho e de Ernandes na saída de bola, Renan Oliveira recuou para começar a jogada e ainda avançou para tentar finalizar dentro ou fora da área. João Ricardo fez três importantes defesas; Marion, uma finalização de longa distância; e Rubens, uma assistência.
http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/a-voz-da-arquibancada/a-voz-da-arquibancada-1.1437276
Na derrota para o Flamengo por 1 a 0, o América começou recuado, chamou o adversário e sofreu o gol aos 10 minutos do primeiro tempo. Apesar da limitação na transição, passou a ter postura ofensiva, atitude vencedora e mais volume de jogo. Felipe Amorim novamente errou passes e perdeu a posse da bola com facilidade. Magrão foi expulso num lance que poderia ter sido evitado. Aliás, o primeiro amarelo também foi desnecessário. Embora seja experiente, Magrão está com desempenho irregular e comportamento de iniciante mal orientado. Renato Justi é bastante limitado. Devido a ineficiência de Juninho e de Ernandes na saída de bola, Renan Oliveira recuou para começar a jogada e ainda avançou para tentar finalizar dentro ou fora da área. João Ricardo fez três importantes defesas; Marion, uma finalização de longa distância; e Rubens, uma assistência.
http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/a-voz-da-arquibancada/a-voz-da-arquibancada-1.1437276
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017
América-MG: Os gestores definiram metas para o Milagres e periodicamente avaliaram o desempenho dele ou simplesmente comunicaram ao ex-treinador a decisão da demissão?
Avacoelhada
Mudanças são necessárias, mas devem ser planejadas, com critérios pré-estabelecidos e comunicação transparente. Os gestores definiram metas para o Milagres e periodicamente avaliaram o desempenho dele ou simplesmente comunicaram ao ex-treinador a decisão da demissão? Sobre uma possível zona de conforto, houve algum incentivo de promoção? Por exemplo, o cargo de auxiliar técnico permanente, no profissional. Milagres foi o treinador vencedor da Taça BH Sub-20 em 2014. Depois, a Federação Mineira de Futebol (FMF) transformou a competição em Sub-17, programou o Mineiro Sub-20 com dois meses de paralisação para beneficiar a dupla no Brasileiro. O América concordou e não teve capacidade de realizar amistosos qualificados ou torneios no exterior. O Sub-15 e Sub-17 ficaram fora do Hexagonal do Mineiro devido a modificação no regulamento acatada pelo América.
http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/a-voz-da-arquibancada/a-voz-da-arquibancada-1.1436816
Mudanças são necessárias, mas devem ser planejadas, com critérios pré-estabelecidos e comunicação transparente. Os gestores definiram metas para o Milagres e periodicamente avaliaram o desempenho dele ou simplesmente comunicaram ao ex-treinador a decisão da demissão? Sobre uma possível zona de conforto, houve algum incentivo de promoção? Por exemplo, o cargo de auxiliar técnico permanente, no profissional. Milagres foi o treinador vencedor da Taça BH Sub-20 em 2014. Depois, a Federação Mineira de Futebol (FMF) transformou a competição em Sub-17, programou o Mineiro Sub-20 com dois meses de paralisação para beneficiar a dupla no Brasileiro. O América concordou e não teve capacidade de realizar amistosos qualificados ou torneios no exterior. O Sub-15 e Sub-17 ficaram fora do Hexagonal do Mineiro devido a modificação no regulamento acatada pelo América.
http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/a-voz-da-arquibancada/a-voz-da-arquibancada-1.1436816
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017
América-MG: O América precisa ser bastante competitivo, sem ceder espaços para o adversário e ter ousadia a fim de criar jogadas ofensivas e aproveitar oportunidades de gols.
Avacoelhada
Alguns americanos valorizam mais o resultado do que o desempenho. Venceu, tá bom. Perdeu ou empatou, tá ruim. Depois da vitória não convincente sobre o Democrata-GV por 2 a 0 e a liderança na primeira rodada, compartilharam o pensamento do Alencar sobre a conquista do bicampeonato. Outros torcedores se preocupam mais com o rendimento do time para conquistar vitórias convencedoras. No Mineiro, o Coelhão precisa ter o controle do jogo e postura ofensiva contra os clubes do interior. Não basta vencer jogando mal ou de igual para igual. Na Copa do Brasil, derrotou o Atlético-AC, mas levou sufoco de um clube quase amador. Até contra o Flamengo, pela Primeira Liga, o atrevimento deve existir. O América precisa ser bastante competitivo, sem ceder espaços para o adversário e ter ousadia a fim de criar jogadas ofensivas e aproveitar oportunidades de gols.
http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/a-voz-da-arquibancada/a-voz-da-arquibancada-1.1436306
Alguns americanos valorizam mais o resultado do que o desempenho. Venceu, tá bom. Perdeu ou empatou, tá ruim. Depois da vitória não convincente sobre o Democrata-GV por 2 a 0 e a liderança na primeira rodada, compartilharam o pensamento do Alencar sobre a conquista do bicampeonato. Outros torcedores se preocupam mais com o rendimento do time para conquistar vitórias convencedoras. No Mineiro, o Coelhão precisa ter o controle do jogo e postura ofensiva contra os clubes do interior. Não basta vencer jogando mal ou de igual para igual. Na Copa do Brasil, derrotou o Atlético-AC, mas levou sufoco de um clube quase amador. Até contra o Flamengo, pela Primeira Liga, o atrevimento deve existir. O América precisa ser bastante competitivo, sem ceder espaços para o adversário e ter ousadia a fim de criar jogadas ofensivas e aproveitar oportunidades de gols.
http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/a-voz-da-arquibancada/a-voz-da-arquibancada-1.1436306
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017
América-MG Depois da escolha de um padrão simplificado, houve uma pequena evolução, entretanto erros individuais e oscilações, inclusive dos mais experientes, prevaleceram.
Avacoelhada
A reconstrução de um time durante as competições é um processo bastante complicado. O América fez 14 contratações, mas nem todos podem ser considerados reforços para assumir a titularidade. Enderson Moreira ainda perdeu tempo ao tentar implantar um esquema variável num time desentrosado. A tentativa de cinco defensores na recomposição e três na saída de bola não funcionou. Depois da escolha de um padrão simplificado, houve uma pequena evolução, entretanto erros individuais e oscilações, inclusive dos mais experientes, prevaleceram. Magrão foi irregular contra a URT e o Atlético-AC, mas se destacou contra a Caldense. Tony, mais recuado, jogou bem contra a URT, porém, mais avançado, sumiu do jogo contra a Caldense, no qual Felipe Amorim foi participativo, mas pouco eficiente. Renan Oliveira tem potencial para ser mais produtivo e decisivo.
http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/a-voz-da-arquibancada/a-voz-da-arquibancada-1.1435847
A reconstrução de um time durante as competições é um processo bastante complicado. O América fez 14 contratações, mas nem todos podem ser considerados reforços para assumir a titularidade. Enderson Moreira ainda perdeu tempo ao tentar implantar um esquema variável num time desentrosado. A tentativa de cinco defensores na recomposição e três na saída de bola não funcionou. Depois da escolha de um padrão simplificado, houve uma pequena evolução, entretanto erros individuais e oscilações, inclusive dos mais experientes, prevaleceram. Magrão foi irregular contra a URT e o Atlético-AC, mas se destacou contra a Caldense. Tony, mais recuado, jogou bem contra a URT, porém, mais avançado, sumiu do jogo contra a Caldense, no qual Felipe Amorim foi participativo, mas pouco eficiente. Renan Oliveira tem potencial para ser mais produtivo e decisivo.
http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/a-voz-da-arquibancada/a-voz-da-arquibancada-1.1435847
terça-feira, 14 de fevereiro de 2017
América-MG: Os erros do América superaram os acertos no empate por 2 a 2 com a Caldense
Avacoelhada
Os erros do América superaram os acertos no empate por 2 a 2 com a Caldense. No primeiro tempo, Auro, Blanco, Juninho, Pará, Renato Justi e Tony foram ineficientes na saída de bola. A opção de Blanco abrir pela lado e Auro avançar pela direita não funcionou. Pará ficou isolado na esquerda e foi pouco agressivo. Gerson Magrão aumentou a produtividade do ataque pelo lado esquerdo no segundo tempo. Hugo foi mais acionado, mas teve dificuldade para dominar e finalizar. Renan Oliveira finalizou de cabeça no lance do primeiro gol e fez assistência para Felipe Amorim errar uma finalização. Apesar de Felipe Amorim ter feito o cruzamento na jogada do primeiro gol, o atacante errou muitos passes, perdeu a posse de bola várias vezes e livre de marcação dentro da área desperdiçou oportunidades. O setor defensivo falhou pelo alto nos dois gols sofridos.
http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/a-voz-da-arquibancada/a-voz-da-arquibancada-1.1435384
Os erros do América superaram os acertos no empate por 2 a 2 com a Caldense. No primeiro tempo, Auro, Blanco, Juninho, Pará, Renato Justi e Tony foram ineficientes na saída de bola. A opção de Blanco abrir pela lado e Auro avançar pela direita não funcionou. Pará ficou isolado na esquerda e foi pouco agressivo. Gerson Magrão aumentou a produtividade do ataque pelo lado esquerdo no segundo tempo. Hugo foi mais acionado, mas teve dificuldade para dominar e finalizar. Renan Oliveira finalizou de cabeça no lance do primeiro gol e fez assistência para Felipe Amorim errar uma finalização. Apesar de Felipe Amorim ter feito o cruzamento na jogada do primeiro gol, o atacante errou muitos passes, perdeu a posse de bola várias vezes e livre de marcação dentro da área desperdiçou oportunidades. O setor defensivo falhou pelo alto nos dois gols sofridos.
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domingo, 12 de fevereiro de 2017
América-MG: A escalação do Renan Oliveira deverá encorpar o time americano porque o meia-atacante tem características ofensivas, poder de finalização e poderá se aproximar do Hugo.
Avacoelhada
Se estiverem liberados pelo DM, Enderson Moreira poderá fazer escolhas para enfrentar a Caldense. A escalação do Renan Oliveira deverá encorpar o time americano porque o meia-atacante tem características ofensivas, poder de finalização e poderá se aproximar do Hugo. Magrão é mais produtivo pela beirada, mas quando avançar carece ser mais preciso nos cruzamentos. Matheusinho e Tony, sem posições fixas, são opções para compor o meio-campo. Felipe Amorim e Marion deveriam ser alternativas de atacantes agudos pelos lados. Alex Silva poderia ser experimentado na lateral-direita para defender e atacar em alta intensidade. Só exerceu a função de lateral no segundo tempo contra o Democrata-GV. Pará deveria continuar na esquerda para ser mais bem observado. Juninho, mais recuado, e Blanco, com liberdade para atacar, são opções para dupla de volantes.
http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/a-voz-da-arquibancada/a-voz-da-arquibancada-1.1434722
Se estiverem liberados pelo DM, Enderson Moreira poderá fazer escolhas para enfrentar a Caldense. A escalação do Renan Oliveira deverá encorpar o time americano porque o meia-atacante tem características ofensivas, poder de finalização e poderá se aproximar do Hugo. Magrão é mais produtivo pela beirada, mas quando avançar carece ser mais preciso nos cruzamentos. Matheusinho e Tony, sem posições fixas, são opções para compor o meio-campo. Felipe Amorim e Marion deveriam ser alternativas de atacantes agudos pelos lados. Alex Silva poderia ser experimentado na lateral-direita para defender e atacar em alta intensidade. Só exerceu a função de lateral no segundo tempo contra o Democrata-GV. Pará deveria continuar na esquerda para ser mais bem observado. Juninho, mais recuado, e Blanco, com liberdade para atacar, são opções para dupla de volantes.
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sábado, 11 de fevereiro de 2017
América-MG: Uma das carências da equipe é um jogador de lado com poder de finalização.
Avacoelhada
Embora Danilo não tivesse histórico de goleador antes de 2016, ele foi o artilheiro americano com dez gols marcados no ano passado. Em 2017, o ex-prata da casa do Coelhão marcou dois pelo rival Atlético. Os meias e atacantes de beirada do América fizeram poucos gols nas temporadas anteriores. Felipe Amorim foi o que mais fez. Marcou 15 gols pelo Goiás, mas em 2011, e sete pelo Coelhão em 2015. Porém, parece ter perdido a ambição de artilheiro. Mike deve ter potencial, mas ainda não sobressaiu. Marion também marcou poucos gols. Gerson Magrão não tem perfil de goleador. Aliás, o experiente Magrão, que deveria ter passado tranquilidade para o time no segundo tempo contra o Atlético-AC, foi o primeiro a ser substituído porque começou a errar passes e gerou contra-ataques. Uma das carências da equipe é um jogador de lado com poder de finalização.
http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/a-voz-da-arquibancada/a-voz-da-arquibancada-1.1434557
Embora Danilo não tivesse histórico de goleador antes de 2016, ele foi o artilheiro americano com dez gols marcados no ano passado. Em 2017, o ex-prata da casa do Coelhão marcou dois pelo rival Atlético. Os meias e atacantes de beirada do América fizeram poucos gols nas temporadas anteriores. Felipe Amorim foi o que mais fez. Marcou 15 gols pelo Goiás, mas em 2011, e sete pelo Coelhão em 2015. Porém, parece ter perdido a ambição de artilheiro. Mike deve ter potencial, mas ainda não sobressaiu. Marion também marcou poucos gols. Gerson Magrão não tem perfil de goleador. Aliás, o experiente Magrão, que deveria ter passado tranquilidade para o time no segundo tempo contra o Atlético-AC, foi o primeiro a ser substituído porque começou a errar passes e gerou contra-ataques. Uma das carências da equipe é um jogador de lado com poder de finalização.
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sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017
América-MG: A transmissão pela Itatiaia do jogo entre Atlético-AC e América, com narração de Ênio Lima e comentários de Emerson Romano, relembrou os saudosos tempos em que a torcida americana colava o ouvido no radinho de pilha para sintonizar os jogos do Coelhão.
Avacoelhada
A transmissão pela Itatiaia do jogo entre Atlético-AC e América, com narração de Ênio Lima e comentários de Emerson Romano, relembrou os saudosos tempos em que a torcida americana colava o ouvido no radinho de pilha para sintonizar os jogos do Coelhão. Os confrontos fora de casa raramente eram transmitidos pela TV. No começo da Avacoelhada, na década de 80, os americanos às vezes se encontravam no Chico Sá, na avenida dos Andradas, ao lado da antiga sede, onde foram construídos a atual e o Boulevard Shopping. Os tempos mudaram. Os meios de comunicação evoluíram. O ponto de encontro para torcer pelo América contra o Atlético acreano foi nas redes sociais, mas interligado ao som do rádio, dos mais tradicionais aos dos aplicativos para internet. Apesar da queda de rendimento no segundo tempo, a vitória valeu pela passagem de fase na Copa do Brasil.
http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/a-voz-da-arquibancada/a-voz-da-arquibancada-1.1433953
A transmissão pela Itatiaia do jogo entre Atlético-AC e América, com narração de Ênio Lima e comentários de Emerson Romano, relembrou os saudosos tempos em que a torcida americana colava o ouvido no radinho de pilha para sintonizar os jogos do Coelhão. Os confrontos fora de casa raramente eram transmitidos pela TV. No começo da Avacoelhada, na década de 80, os americanos às vezes se encontravam no Chico Sá, na avenida dos Andradas, ao lado da antiga sede, onde foram construídos a atual e o Boulevard Shopping. Os tempos mudaram. Os meios de comunicação evoluíram. O ponto de encontro para torcer pelo América contra o Atlético acreano foi nas redes sociais, mas interligado ao som do rádio, dos mais tradicionais aos dos aplicativos para internet. Apesar da queda de rendimento no segundo tempo, a vitória valeu pela passagem de fase na Copa do Brasil.
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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017
América-MG: A fim de evitar que alguns clubes da Primeira Liga escalem times reservas, devido ao conflito de datas comas federações na elaboração da tabela ou por menosprezo à competição, os participantes deveriam ter acordado a utilização de atletas sub-23 mais um determinado número reduzido de jogadores experientes.
Avacoelhada
A fim de evitar que alguns clubes da Primeira Liga escalem times reservas, devido ao conflito de datas comas federações na elaboração da tabela ou por menosprezo à competição, os participantes deveriam ter acordado a utilização de atletas sub-23 mais um determinado número reduzido de jogadores experientes. Milagres poderia ser o treinador nessa situação. As opções iniciais para formar um time mesclado seriam Fernando Leal ou Glauco no gol; Felipinho, Marlon, Roger e Pará na primeira linha defensiva; Christian, Jataí, Maktom, Renan Melo, Renato Bruno e Zé Ricardo, os volantes; Victor Emiliano, o meia-esquerda; Mike, Pilar e Rubens, os atacantes. Ainda há possibilidade de mudanças entre esse time alternativo e o considerado principal. Emprestados pelo América, Bruno Sávio, no Mirassol, e Xavier, no Macaé, se destacaram pelos gols marcados.
http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/a-voz-da-arquibancada/a-voz-da-arquibancada-1.1433445
A fim de evitar que alguns clubes da Primeira Liga escalem times reservas, devido ao conflito de datas comas federações na elaboração da tabela ou por menosprezo à competição, os participantes deveriam ter acordado a utilização de atletas sub-23 mais um determinado número reduzido de jogadores experientes. Milagres poderia ser o treinador nessa situação. As opções iniciais para formar um time mesclado seriam Fernando Leal ou Glauco no gol; Felipinho, Marlon, Roger e Pará na primeira linha defensiva; Christian, Jataí, Maktom, Renan Melo, Renato Bruno e Zé Ricardo, os volantes; Victor Emiliano, o meia-esquerda; Mike, Pilar e Rubens, os atacantes. Ainda há possibilidade de mudanças entre esse time alternativo e o considerado principal. Emprestados pelo América, Bruno Sávio, no Mirassol, e Xavier, no Macaé, se destacaram pelos gols marcados.
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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017
América-MG: Pelo menos um atacante de lado precisa ser mais agudo e decisivo.
Avacoelhada
Pela Copa do Brasil, o América tem a obrigação de superar as condições adversas e conquistar a vitória fora de casa sobre o Atlético-AC. Depois da mudança de regulamento, a margem de segurança do jogo de volta deixou de existir. Nos três jogos disputados em 2017, o setor defensivo do time americano só foi mais exigido no primeiro tempo contra o Democrata-GV. Apesar da maior ofensividade contra a URT, os erros nos cruzamentos e assistências diminuíram o número de conclusões certas. Juninho, o goleiro do adversário, fez apenas uma grande defesa na partida, na finalização de Gerson Magrão. O posicionamento de Hugo deve ser mais bem trabalhado. Ainda não recebeu passes para fazer o pivô nem assistências para finalizar. Também não criou a própria jogada para ser transformada em gol. Pelo menos um atacante de lado precisa ser mais agudo e decisivo.
http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/a-voz-da-arquibancada/a-voz-da-arquibancada-1.1433065
Pela Copa do Brasil, o América tem a obrigação de superar as condições adversas e conquistar a vitória fora de casa sobre o Atlético-AC. Depois da mudança de regulamento, a margem de segurança do jogo de volta deixou de existir. Nos três jogos disputados em 2017, o setor defensivo do time americano só foi mais exigido no primeiro tempo contra o Democrata-GV. Apesar da maior ofensividade contra a URT, os erros nos cruzamentos e assistências diminuíram o número de conclusões certas. Juninho, o goleiro do adversário, fez apenas uma grande defesa na partida, na finalização de Gerson Magrão. O posicionamento de Hugo deve ser mais bem trabalhado. Ainda não recebeu passes para fazer o pivô nem assistências para finalizar. Também não criou a própria jogada para ser transformada em gol. Pelo menos um atacante de lado precisa ser mais agudo e decisivo.
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terça-feira, 7 de fevereiro de 2017
América-MG: Matheusinho com liberdade para participar da criação e se aproximar do ataque.
Avacoelhada
O time americano ficou bem distribuído contra a URT, próximo de um 4-3-3, mas no primeiro tempo o posicionamento de Gerson Magrão e Matheusinho deveria ter sido invertido, com Magrão aberto pela ponta, e Matheusinho com liberdade para participar da criação e se aproximar do ataque. Magrão adiantado teve a melhor oportunidade do jogo, porém a origem da maioria das jogadas foi pela direita, com Auro, Tony e Felipe Amorim. No segundo tempo, o lado esquerdo foi mais utilizado. Magrão apareceu mais no jogo, quando começou a jogar avançado pela beirada. Depois, Marion manteve a ofensividade pela esquerda, com Magrão recuado. Auro poucas vezes buscou a linha de fundo. Ernandes, Felipe Amorim e Marion erraram cruzamentos. Aliás, houve muitos erros nos complementos das jogadas. Tony foi o principal distribuidor, e Hugo continuou pouco acionado.
http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/a-voz-da-arquibancada/a-voz-da-arquibancada-1.1432645
O time americano ficou bem distribuído contra a URT, próximo de um 4-3-3, mas no primeiro tempo o posicionamento de Gerson Magrão e Matheusinho deveria ter sido invertido, com Magrão aberto pela ponta, e Matheusinho com liberdade para participar da criação e se aproximar do ataque. Magrão adiantado teve a melhor oportunidade do jogo, porém a origem da maioria das jogadas foi pela direita, com Auro, Tony e Felipe Amorim. No segundo tempo, o lado esquerdo foi mais utilizado. Magrão apareceu mais no jogo, quando começou a jogar avançado pela beirada. Depois, Marion manteve a ofensividade pela esquerda, com Magrão recuado. Auro poucas vezes buscou a linha de fundo. Ernandes, Felipe Amorim e Marion erraram cruzamentos. Aliás, houve muitos erros nos complementos das jogadas. Tony foi o principal distribuidor, e Hugo continuou pouco acionado.
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domingo, 5 de fevereiro de 2017
América-MG: Escolher uma tática menos multifuncional, mais bem distribuída e equilibrada.
Avacoelhada
No terceiro jogo do início da temporada, o segundo do Mineiro, estreia dentro de casa no Estadual, contra a URT, o Coelhão precisa mostrar um futebol mais convincente nos dois tempos da partida. Quanto mais vitórias convencedoras forem conquistadas, maior será a confiança dos próprios jogadores e dos torcedores nas possibilidades evolutivas da equipe americana. Enderson Moreira deve simplificar o esquema utilizado para tentar aumentar a produtividade individual de cada jogador. Escolher uma tática menos multifuncional, mais bem distribuída e equilibrada. Defensores, meios-campistas e atacantes em blocos compactados, com as dinâmicas variações das transições ofensivas e recomposições defensivas. Talvez seja até mais eficiente, em determinados momentos do jogo, o time jogar mais em função de Hugo do que o centroavante jogar em função do time.
http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/a-voz-da-arquibancada/a-voz-da-arquibancada-1.1431870
No terceiro jogo do início da temporada, o segundo do Mineiro, estreia dentro de casa no Estadual, contra a URT, o Coelhão precisa mostrar um futebol mais convincente nos dois tempos da partida. Quanto mais vitórias convencedoras forem conquistadas, maior será a confiança dos próprios jogadores e dos torcedores nas possibilidades evolutivas da equipe americana. Enderson Moreira deve simplificar o esquema utilizado para tentar aumentar a produtividade individual de cada jogador. Escolher uma tática menos multifuncional, mais bem distribuída e equilibrada. Defensores, meios-campistas e atacantes em blocos compactados, com as dinâmicas variações das transições ofensivas e recomposições defensivas. Talvez seja até mais eficiente, em determinados momentos do jogo, o time jogar mais em função de Hugo do que o centroavante jogar em função do time.
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sábado, 4 de fevereiro de 2017
América-MG: A fim de fortalecer o América feminino, o público presente nos jogos precisa ser maior ou igual ao da final contra o Ipatinga, quando muitos americanos foram ao Baleião.
Avacoelhada
Depois de a CBF modificar os critérios dos participantes da Série A1 do Brasileiro feminino, o América confirmou a presença na Série A2. Vale lembrar que, se o time masculino tivesse terminado na frente do Vitória, o feminino disputaria a Série A1. Além do mais, os parceiros Corinthians e Audax disputarão o Brasileiro com duas equipes, mas manterão a parceria na Libertadores. Na conquista do Mineiro de 2016, estava prevista uma vaga para a Copa do Brasil em 2017, porém a competição foi extinta pela CBF. Provavelmente, devido à demora na definição da continuação do futebol feminino no América. Modelo, artilheira, com 30 gols marcados no ano passado, e Carol saíram da equipe. A fim de fortalecer o América feminino, o público presente nos jogos precisa ser maior ou igual ao da final contra o Ipatinga, quando muitos americanos foram ao Baleião.
http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/a-voz-da-arquibancada/a-voz-da-arquibancada-1.1431679
Depois de a CBF modificar os critérios dos participantes da Série A1 do Brasileiro feminino, o América confirmou a presença na Série A2. Vale lembrar que, se o time masculino tivesse terminado na frente do Vitória, o feminino disputaria a Série A1. Além do mais, os parceiros Corinthians e Audax disputarão o Brasileiro com duas equipes, mas manterão a parceria na Libertadores. Na conquista do Mineiro de 2016, estava prevista uma vaga para a Copa do Brasil em 2017, porém a competição foi extinta pela CBF. Provavelmente, devido à demora na definição da continuação do futebol feminino no América. Modelo, artilheira, com 30 gols marcados no ano passado, e Carol saíram da equipe. A fim de fortalecer o América feminino, o público presente nos jogos precisa ser maior ou igual ao da final contra o Ipatinga, quando muitos americanos foram ao Baleião.
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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017
América-MG: Hugo ainda não teve oportunidades claras para finalizar de longa distância ou de dentro da área
Avacoelhada
Hugo ainda não teve oportunidades claras para finalizar de longa distância ou de dentro da área. Os melhores momentos do centroavante foram as trocas de passes com Matheusinho, contra o Ceará. Numa delas, passou de calcanhar para Matheusinho fazer o cruzamento buscando Alex Silva. Na outra, fez abertura para Matheusinho cruzar para Gerson Magrão livre de marcação na grande área. As outras participações foram em bolas divididas com os defensores. Os meias de ligação precisam jogar mais avançados, próximos uns dos outros e de Hugo. Falta um meia centralizado mais avançado. Auro e Magrão ainda não definiram se são alas, laterais ou meia-atacantes. Tony não definiu se é segundo volante ou meia-atacante de lado. Matheusinho, contra o Ceará, foi mais dinâmico e participativo, com duas finalizações, os dois cruzamentos citados e uma assistência para Tony.
http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/a-voz-da-arquibancada/a-voz-da-arquibancada-1.1431139
Hugo ainda não teve oportunidades claras para finalizar de longa distância ou de dentro da área. Os melhores momentos do centroavante foram as trocas de passes com Matheusinho, contra o Ceará. Numa delas, passou de calcanhar para Matheusinho fazer o cruzamento buscando Alex Silva. Na outra, fez abertura para Matheusinho cruzar para Gerson Magrão livre de marcação na grande área. As outras participações foram em bolas divididas com os defensores. Os meias de ligação precisam jogar mais avançados, próximos uns dos outros e de Hugo. Falta um meia centralizado mais avançado. Auro e Magrão ainda não definiram se são alas, laterais ou meia-atacantes. Tony não definiu se é segundo volante ou meia-atacante de lado. Matheusinho, contra o Ceará, foi mais dinâmico e participativo, com duas finalizações, os dois cruzamentos citados e uma assistência para Tony.
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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017
América-MG: A eficiência coletiva será maior se o sistema escolhido potencializar o desempenho de cada jogador.
Avacoelhada
Se Enderson Moreira optar por um esquema mais tradicional, provavelmente, o retorno dentro de campo será mais rápido. A eficiência coletiva será maior se o sistema escolhido potencializar o desempenho de cada jogador. Alex Silva tem força e velocidade para defender e atacar pela beirada. Rafael Lima, contra o Democrata-GV, mostrou que também tem capacidade de jogar na quarta zaga. A lateral esquerda ainda é problemática, porque Magrão não se readaptou, Pará participou de poucos treinamentos, e Ernandes é mais esforçado do que talentoso. Blanco precisa ter mais liberdade de atacar para demonstrar qualidades ofensivas. Matheusinho está sem suporte na criação das jogadas. Magrão, adiantado, Tony e, futuramente, Renan Oliveira precisam chamar a responsabilidade de comandar o time. Hugo necessita receber assistências e cruzamentos da linha de fundo.
http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/a-voz-da-arquibancada/a-voz-da-arquibancada-1.1430622
Se Enderson Moreira optar por um esquema mais tradicional, provavelmente, o retorno dentro de campo será mais rápido. A eficiência coletiva será maior se o sistema escolhido potencializar o desempenho de cada jogador. Alex Silva tem força e velocidade para defender e atacar pela beirada. Rafael Lima, contra o Democrata-GV, mostrou que também tem capacidade de jogar na quarta zaga. A lateral esquerda ainda é problemática, porque Magrão não se readaptou, Pará participou de poucos treinamentos, e Ernandes é mais esforçado do que talentoso. Blanco precisa ter mais liberdade de atacar para demonstrar qualidades ofensivas. Matheusinho está sem suporte na criação das jogadas. Magrão, adiantado, Tony e, futuramente, Renan Oliveira precisam chamar a responsabilidade de comandar o time. Hugo necessita receber assistências e cruzamentos da linha de fundo.
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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017
América-MG O retorno de Juninho poderá ser um facilitador para resolver problemas posicionais e funcionais na formação da equipe para a temporada de 2017.
Avacoelhada
O retorno de Juninho poderá ser um facilitador para resolver problemas posicionais e funcionais na formação da equipe para a temporada de 2017. São muitos volantes com capacidade de jogar mais avançados, de segundo volante e até na posição de meia-atacante, de lado, mas poucos com perfil de primeiro volante marcador, bom no desarme, na bola aérea defensiva e na saída de jogo. Maktom é o que mais se aproxima do estilo desse camisa 5. Juninho, sem avançar tanto, deverá reforçar a marcação na frente dos zagueiros e liberar Blanco para ser o meio-campista, que joga de uma intermediária à outra, com qualidade no passe, assistência e finalização. Com mais um volante no elenco, Ernandes e Pará deverão disputar a lateral esquerda, porque Magrão é mais produtivo e eficiente na parte ofensiva. Tony e Renan Oliveira serão opções de meia centralizado.
http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/a-voz-da-arquibancada/a-voz-da-arquibancada-1.1430196
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