terça-feira, 28 de maio de 2019

Brasileiro Feminino A2: Bahia/Lusaca 0 x 2 América-MG

Vitória da superação física, tática e técnica da equipe americana.

Na casa das adversárias, as comandadas pela Kethleen Azevedo jogaram com eficiência defensiva, poder de criação, finalização e decisão.

As americanas neutralizaram o poder ofensivo adversário, marcaram dois gols e criaram oportunidades para ampliar o placar.

A distribuição tática ficou próxima do 4--4-2.

Sem a bola, as 10 jogadoras de linha, com bastante determinação, combateram no campo defensivo.

Carol demostrou segurança e boa colocação na saída do gol.

Novinha e Dani Peré defenderam e atacaram.

Nayara e Fernanda mantiveram a segurança defensiva pelo chão e pelo alto.

Ágata substitui Brenda com perfeição na posição de volante.

Byah e Ronaldinha foram superparticipativas no combate.

Aninha distribuiu talento na troca de passes e lançamentos.

Lilian e Dilene, as artilheiras do jogo, superaram a defesa adversária, até nas jogadas individuais.

O gol marcado pela Dilene, numa arrancada iniciada no campo de defesa e finalizada na grande área adversária, foi o retrato perfeito do alto nível de competitividade da equipe americana.

Aléxia, Keké e Marques também contribuíram na vitória americana.

Parabéns para todas as jogadoras e comissão técnica.

Vamos subir, Coelhas!

América:
Carol;
Novinha, Nandão, Nayara e Dani Peré;
Ágata, Biah, Ronaldinha (Aléxia), Aninha (Marques)
Lilian (Keké) e Dilene.
Técnica Kethleen Azevedo

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domingo, 26 de maio de 2019

Brasil-RS 2 x 1 América-MG

Falhas defensivas, baixo poder de criação e ineficiência ofensiva prevaleceram na derrota americana.

Defeitos físicos, táticos e técnicos foram repetidos.

No setor defensivo, para piorar o que já era ruim, a repetição dos erros de marcação foi aumentada com a falha do Thiago, no segundo gol.

No primeiro gol sofrido, Leandro Silva, novamente, falhou no posicionamento.

O adversário desperdiçou chance de ampliar o marcador, noutra falha do João Paulo, que cabeceou para trás.

Os laterais foram ineficientes na marcação e improdutivos, principalmente Leandro Silva, no apoio.

De acordo com Footstats. Leandro Silva acertou 30 passes, errou 7. Fez cinco lançamentos certos e 5 errados. 

João Paulo fez duas assistências para finalização, acertou 44 passes, errou 10, fez 5 lançamentos certos e dois errados.

Thiago melhorou um pouco a qualidade da troca de passes na saída de bola, mas falhou no fundamento básico do goleiro, que é defender com a mão. Acertou 25 passes e não errou nenhum. 

A escolha do Thiago pelo Barbieri para ser o titular foi bastante precipitada.

Paulão e Pedrão não comprometeram. Enquanto Paulão acertou 59 passes, errou 5, fez 3 lançamentos certos e 6 errados, Pedrão acertou 66 passes, errou 2.

O número elevado de passes dos zagueiros talvez reflita uma possível tendência do modelo de jogo proposto pelo Barbieri. 

Luiz Fernando, que entrou no lugar do Zé Ricardo, se limitou na marcação e na troca de passes para os lados,, e pouco acrescentou. Acertou 37 passes, errou 5. 

A entrada do Christian poderia ter sido mais produtiva.

França só se destacou pela oportunidade desperdiçada. Acertou 7 passes, errou 3.

Felipe Azevedo repetiu a deficiência física para jogar dois tempos e pouco produziu na tarefa ofensiva, acertou 30 passes, errou 3 e fez 3 lançamentos errados. 

Berola, sem preparo físico para ser titular durante os dois tempos, acertou 30 passes, errou 8, fez assistência para o gol do Juninho, duas para finalizações, e errou 4 conclusões. 

Ademir tentou fazer jogadas individuais, mas com erros nos complementos. Deveria simplificar e jogar mais pela esquerda, para buscar a linha de fundo e fazer cruzamentos com o pé esquerdo.

Toscano apareceu mais na disputa de bola na origem da jogada do primeiro gol. Acertou 24 passes, errou 7, fez uma assistência para finalização e errou uma finalização.

Quando Matheusinho começou a aumentar o poder ofensivo, o time sofreu o segundo gol. Acertou 14 passes, errou 3, fez uma assistência para finalização e uma conclusão certa. 

Destaque para o gol do voluntarioso Juninho, que roubou a bola, tocou pro Berola e recebeu na frente para finalizar. Juninho acertou 43 passes errou 5, fez uma assistência para finalização. 

Aliás, Juninho é um dos poucos, ou o único, que evoluiu sob o comando do Barbieri. 

A distribuição tática sem a bola ficou próxima do 4-4-2.

Com a bola se aproximou do 4-2-4, mais as infiltrações dos laterais e volantes.

Posse de bola: 44 x 56
Finalizações certas: 3 x 3
Finalizações erradas:3 x 8

Brasil-RS:
Carlos Eduardo; 
Ednei, Leandro Camilo, Bruno Aguiar e Souza;
Leandro Leite, Carlos Jatobá, Juba (Daniel Cruz) e Branquinho; 
Murilo Rangel (Diogo Oliveira);
 Rafael Grampola (Bruno Paulo)
Técnico: Rogério Zimmermann

América, na formação básica 4-4-2, sem a bola.
Thiago;
Leandro Silva, Paulão, Pedrão e João Paulo;
Felipe Azevedo; Zé Ricardo (Luiz Fernando), Juninho, França (Ademir) 
Neto Berola (Matheusinho) e Toscano
Técnico: Mauricio Barbieri


P.S. quase fixo.
A falta de revezamento durante o Mineiro, aumentou a necessidade de reforços para o time titular.

Com a contratação do Ricardo Silva, pelo menos um zagueiro, qualificado, com velocidade na recomposição, deveria ser contratado.

Mais um meia-atacante lado, com poder de finalização, velocidade, resistência física e habilidade para defender e atacar em alta intensidade durante os 90 minutos.

Ainda monitoramento a fim de aproveitar oportunidades no mercado:
- Um lateral com poder de marcação. - Diego Ferreira

- Um meia atacante centralizado, com poder de criação, finalização e decisão. Michel Bastos?

- Um meia-atacante de lado, com velocidade, poder de finalização e decisão. Rafael Bilu?

Na Série B, também haverá necessidade de mudanças planejadas, em vez das obrigatórias devido a suspensão, lesão, contusão e cansaço provocado pela sequência de jogos.

sexta-feira, 24 de maio de 2019

Pré-jogo: Brasil-RS x América-MG

Barbieri deveria optar por escalar os mais bem preparados fisicamente, a fim de maximizar a competitividade, solidificar a consistência defensiva e aumentar a eficiência ofensiva.

O acerto do posicionamento do setor defensivo, para evitar adversários desmarcados na grande área, é consequência da qualidade dos treinamentos táticos.

Falta encontrar alternativas para a bola chegar bem trabalhada ou bem lançada ao ataque.

Paulão, Pedrão e talvez Lima sejam as opções para formar dupla de zaga.

Pedrão vacilou no pênalti cometido contra o Sport, mas tem velocidade de recuperação e imposição física.

Começar a transição com a troca de passes entre Paulão e Pedrão e o recuo para Jori é limitador e arriscado.

O recuo excessivo para Jori, principalmente no pé esquerdo do goleiro, deve ser evitado.

Zé Ricardo tem capacidade para na posição de volante executar a função de armador. Compor a primeira linha de três, no início da transição, melhorar a troca de passes e ser opção para lançamentos em profundidade, a fim de quebrar as linhas defensivas do adversário.

Leandro Silva e João Paulo são limitados na marcação, mas produtivos na tarefa ofensiva.

Felipe Azevedo e Neto Berola não possuem resistência física para exercer a dupla função defensiva-ofensiva pelos lados.

Ambos são mais atacantes do que meias-atacantes, mesmo assim, só suportam um tempo alta intensidade.

A escalação do Felipe Azevedo e Neto Berola desde o início vai provocar a queda de rendimento no segundo tempo e a necessidade de pelo menos duas mudanças obrigatórias.

Ademir e França também demonstraram baixa capacidade física para jogar os dois tempos, mas pareceram suportar mais tempo do que Felipe e Berola.

Para simplificar e variar o posicionamento, Ademir, canhoto, deveria atuar mais vezes pela ponta esquerda, buscar a linha de fundo e fazer o cruzamento com o pé esquerdo.

França faria semelhante pelo lado direito.

Com ausência do Matheusinho e Toscano, a posse de bola americana diminuiu.

Zé Ricardo e João Paulo foram os principais distribuidores de jogadas.

Faltaram opções ofensivas para Zé Ricardo trocar passes.

No 4-4-2 sem a bola, Juninho poderia ser opção para reforçar a marcação pela direita e liberar mais um jogador para o contra-ataque.

Juninho carece aumentar a produtividade no campo adversário ou se limitar ao combate no campo de defesa.

Christian é merecedor de uma chance para aumentar o poder de marcação, finalização e qualificar a troca de passes com Zé Ricardo.

Jonatas Belusso, sem a presença do Matheusinho e Toscano, ainda não justificou a titularidade. Belusso tentou mais enfeitar do que qualificar e produzir.

Júnior Viçosa carece ter mais presença de área, mas é participativo no combate fora da área.

Toscano, centralizado, na função de meia-atacante ou atacante, poderá ser mais produtivo, finalizador e decisivo. Precisa pisar mais na área adversária.

Matheusinho, após recuperação de lesão, dever ser opção para o segundo tempo ou começar o jogo no lugar do Berola.

Possível escalação:
Jori;
Leandro Silva, Paulão, Pedrão (Lima),João Paulo;
Zé Ricardo, Juninho;
Berola (Matheusinho), Toscano, Felipe Azevedo (França);
Belusso (Viçosa)

Sugestões no 4-4-2, sem a bola

Jori;
Leandro Silva, Paulão (Lima), Pedrão (Lima), João Paulo;
Juninho, Zé Ricardo, Christian, França (Ademir, Felipe Azevedo);
Ademir (Berola, Felipe Azevedo, Belusso, Viçosa), Toscano.

ou 4-2-3-1, com e sem a bola
Zé Ricardo, Christian;
França (Berola), Toscano (Matheusinho), Ademir (Felipe Azevedo);
Viçosa (Belusso, Toscano)

no 4-3-3
Christian, Juninho, Zé Ricardo;
França (Berola), Toscano (Viçosa, Belusso), Ademir (Felipe Azevedo)

Brasil x América
sábado, 19h, Bento Freitas
vamos vencer, Coelhão

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P.S. quase fixo.

A falta de revezamento durante o Mineiro, aumentou a necessidade de reforços para o time titular.

Com a contratação do Ricardo Silva, pelo menos um zagueiro, qualificado, com velocidade na recomposição, deveria ser contratado.

Mais um meia-atacante lado, com poder de finalização, velocidade, resistência física e habilidade para defender e atacar em alta intensidade durante os 90 minutos.

Ainda monitoramento a fim de aproveitar oportunidades no mercado:

- Um lateral com poder de marcação. - Diego Ferreira
- Um meia atacante centralizado, com poder de criação, finalização e decisão. Michel Bastos?
- Um meia-atacante de lado, com velocidade, poder de finalização e decisão. Rafael Bilu?

Na Série B, também haverá necessidade de mudanças planejadas, em vez das obrigatórias devido a suspensão, lesão, contusão e cansaço provocado pela sequência de jogos.

quinta-feira, 23 de maio de 2019

Brasileiro Sub-17: América 3 x 0 Bahia

A busca obsessiva pela perfeição deve ser meta de desempenho dos jogadores formados ara ser vencedores.

Apesar da goleada por 3 a 0 e do completo domínio do jogo, faltou mais criatividade, para aumentar o número de finalizações e o poder de decisão.

Venceu por 3, mas deveria ter criado chances para vencer no mínimo por 5 gols de diferença.

Sem considerar o goleiro Guilherme e os zagueiros Guizão e Alexandre, que foram pouco exigidos defensivamente, o restante do time, que iniciou o jogo, tem potencial para ser muito mais produtivo.

Os laterais Matheus Felipe e Diogo possuem características de meio-campistas.

Leo Tortura, Mateus Henrique e Filipe Estrela precisam ser mais finalizadores e eficientes nas conclusões, mas formaram um tripé qualificado na troca de passes e lançamentos.

O trio ofensivo formado pelo Carlos Alberto, PH e Kawê deveria ser mais dinânimco, com constantes trocas de posição.

Carlos Alberto ficou muito fixo pela direita, PH pelo centro e Kawê na esquerda.

Os três carecem de uma maior movimentação, mais poder de finalização e decisão, mas são agudos e dribladores.

O que ainda precisa ser bastante melhorado é a qualidade nos fundamentos básicos dos cruzamentos, finalizações e passes, e preferencialmente evitar a queda antes da possível falta.

Apesar de serem atletas em formação, mesmo assim, precisam chegar mais bem preparados no sub-17, para facilitar e acelerar o desenvolvimento na promoção para o sub-20, e minimizar ou zerar a captação no júnior, no sub-23 e principalmente no profissional.

Do mesmo modo, o controle de qualidade deve ser próximo do total entre os promovidos do sub-14 para o 15, do 15 para o 17 e do 17 para o 20.

O nível de exigência, de esforço e de possibilidades de futuro aproveitamento precisa ser elevado.

Também falta uma integração maior dentro das próprias categorias da base e principalmente entre a base e o profissional.

Muitos jogadores destaques na base são promovidos ao profissional, e os responsáveis pela equipe principal os consideram mal formados e são contratados jogadores promissores, que também foram mal aproveitados nos clubes de origem.

Vale lembrar que a temática pratas da casa e legião estrangeira vem desde os tempos do Miguel Santiago, na coluna De Letra.

Falta um gerente técnico na base, com histórico vencedor, para fazer este acompanhamento entre todas as categorias e o profissional.

No profissional, falta o gerente técnico responsável pela transição.

América:
Guilherme;
Matheus Filipe, Guizão, Alexandre (Lucas Braga) e Diogo (José Henrique);
Leonardo Tortura, Mateus Henrique e Filipi Estrela (Júlio);
Carlos Alberto (Michael), PH (Thales), Kawê (Elenilson)
Técnico: Cauan de Almeida


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terça-feira, 21 de maio de 2019

Brasileiro Feminino A2: América 2 x 1 Bahia/Lusaca

Apesar da oscilação, principalmente no primeiro tempo, e da desatenção no gol sofrido nos acréscimos, o time americano foi bastante competitivo e merecedor da vitória.

Na primeira etapa, faltou tranquilidade do meio-de-campo para a frente, para acertar o penúltimo e último passe.

Brenda foi a meio-campista mais produtiva.

Byah, Ronaldinha e Ágata foram bastante participativas, mas com baixo poder de armação.

Talvez devido a ansiedade ou distanciamento entre elas.

Dilene e Marques foram mais acionadas por meio de lançamentos para disputar a bola com as adversárias.

No segundo tempo, a entrada da talentosa Aninha, aumentou a qualidade no meio-de-campo.

Ágata, mais avançada, teve oportunidade para abrir o placar, ao receber assistência da Dilene e finalizar no travessão.

Aliás, nesta assistência, Dilene, em vez de tentar passar de primeira, optou por dominar e dar o passe com mais segurança, o que na maioria das vezes deveria ser praticado pelas americanas, no campo ofensivo: Dominar, proteger se for necessário, e passar com mais precisão.

No campo defensivo, sem confundir prevenção com afobação, em determinados momentos, a escolha do chutão, em vez de tentar sair jogando, poderia ter sido a melhor opção.

Bola literalmente por mato, porque o jogo é de campeonato, principalmente nos minutos finais, quando vencia por 2 a 0.

Quando entrar na área adversária, as vezes a preferência deve ser chutar para o gol na diagonal, em vez de tentar passar na fogueira.

Destaque para Daniela Peré, pelo golaço marcado de falta e pelas participações na bola parada.  Futuramente, poderia ser avançada para o meio-de-campo.

As jogadas mais perigosas do time adversário foram em tentativas de infiltração pelos lados e nos lançamentos.

Embora o deslocamento constante das atacantes americanas seja interessante, as vezes também pode ser um fato complicador, pela perda de referência da lançadora e/ou passadora.

No jogo de volta na casa delas, talvez seja mas eficiente se as duas atacantes, possivelmente Dilene e Marques, jogarem mais abertas pelos lados, a fim de bloquear ou explorar a subida das laterais adversárias, e abrir espaços para a infiltrações pelo centro da Aninha ou Ágata ou Ronaldinha ou a da meia mais centralizada.

América:
Carol Aquino;
Patrícia, Fernanda, Nayara, Dani Peré;
Brenda, Byah, Ronaldinha, Agata (Novinha);
Marques (Aninha) e Dilene (Lílian).
Técnica Kethleen Azevedo
Gols Dani Peré e Aninha

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segunda-feira, 20 de maio de 2019

América-MG 1 x 2 Sport-PE

A vitória parcial, até aos 45 do segundo tempo, teria evidenciado a limitação física, tática e técnica do elenco americano.

Seria o típico jogo do valeu pelos três pontos.

Em relação aos defeitos ocorridos no Mineiro e Copa do Brasil, houve uma pequena melhoria no posicionamento tático do setor defensivo, nos cruzamentos pelo alto.

Antes de empatar o jogo, o time adversário só teve uma grande oportunidade no primeiro tempo.

As outras 4 finalizações certas do Sport foram defendidas com tranquilidade pelo Jori.

O recuo de bola para o Jori deveria ser minimizado ou feito para o pé direito do goleiro, porque tem mais dificuldade com o esquerdo.

Leandro Silva foi envolvido com facilidade na marcação e muito pouco ofensivo.

O inexperiente Pedrão falhou no lance no pênalti, mas demonstrou velocidade de recomposição e imposição física. De acordo com o Footstats, acertou 32 passes e errou 2.

Paulão salvou um gol, acertou 30 passes, erou 3, fez 3 lançamentos certos e 6 errados.

O experiente João Paulo não acompanhou o adversário na jogada do segundo gol. Tem mais potencial na tarefa ofensiva. Acertou 37 passes, errou 13. Fez 6 desarmes.

Juninho fez a abertura para Ademir iniciar a jogada do gol, acertou 26 passes e errou 6.

O posicionamento do Zé Ricardo foi modificado e a produtividade diminuiu em relação ao potencial do jogador. Acertou 29 passes, errou 2.

Felipe Azevedo, na função de meia centralizado, foi mais produtivo e eficiente nas finalizações. Acertou 3. Na distribuição das jogadas, pouco produziu. Só 16 passes certos.

Berola abusou do excesso de individualidade, acertou 8 passes e uma finalização.

Felipe Azevedo e Berola, novamente, demonstraram falta de preparo físico para jogar em alta intensidade, durante dois tempos.

Sempre que foram escalados desde o início, o desempenho, na maioria das vezes irregular no primeiro tempo, despencou no segundo tempo.

Ademir e França aumentaram um pouco o poder ofensivo, mas também parecem sem condições físicas para dois tempos.

Ainda assim, talvez tivesse sido mais interessante, se Babieri optasse pela escalação do Ademir e/ou França desde o início  no lugar do Felipe Azevedo e/ou Berola, e por Christian, no lugar do Toscano.

A entrada do Moreli no lugar do Berola também foi equivocada.

Moreli tem muito mais potencial na função de volante.

Ademir deveria ter sido a primeira opção de mudança.

Assim, Christian poderia ter substituído França e a outra mudança poderia ser Júnior Viçosa no lugar do Jonatas Belusso, que ainda não justificou a contratação.

Belusso acertou 8 passes e errou 6.

A derrota de virada, só aumentou a certeza da falha de planejamento e excesso de presunção em não contratar reforços necessários para o começo da Série B, inclusive os solicitados pelo Givanildo, no fim do Mineiro.

Se com Matheusinho e Toscano havia a carência de reforços, a ausência dos dois titulares aumentou a deficiência técnica da equipe.

Existe a necessidade urgentíssima de reforços qualificados, com experiência em pelo menos competições da Série B.

Também seria interessante a contratação de um diretor de futebol, com experiência de vestiário e reforçar a equipe de preparadores físicos, porque o trabalho anterior deixou a desejar.

Aliás, os erros cometidos nas decisões sobre o futebol devem ser compartilhados.

Copiado e colado da postagem Cruzeiro 3 x 0 América, defeitos e necessidades de melhorias para a série B.

http://avacoelhada.blogspot.com/2019/04/cruzeiro-3-x-0-america-defeitos-e.html

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Na estrutura hierárquica estão Salum e os componentes do Conselho de Administração formado pelo Batista,  Dower, Fabiano e Racilan.

Se não viram o erro, erraram por não ter visto.

Se viram o erro e nada fizeram para acertar, foram coniventes.

Se viram o erro, tentaram mas não conseguiram acertar, faltou capacidade para fazer o acerto.

É bom destacar que segundo Salum, em entrevista na Itatiaia no fim de 2018, todas as decisões são tomadas em conjunto pelos componentes do Conselho de Administração.

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América
Jori;
Leandro Silva, Pedrão, Paulão e João Paulo;
Zé Ricardo, Juninho;
Berola (Morelli), Felipe Azevedo (Ademir), França (Christian);
Jonatas Belusso.
Técnico: Barbieri

Sport
Maílson;
Norberto, Rafael Thyere, Adryelson e Sander;
Charles, João Igor (Leandrinho) e Sammir (Hyuri);
Ezequiel, Guilherme e Hernane (Elton).
Técnico: Guto Ferreira

Gol: Ademir, aos 25’ do 2ºT (América); Guilherme, aos 45’ do 2ºT (Sport); Hyuri, aos 49’ do 2ºT (Sport)


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P.S. quase fixo.

A falta de revezamento durante o Mineiro, aumentou a necessidade de reforços para o time titular.

Com a contratação do Ricardo Silva, pelo menos um zagueiro, qualificado, com velocidade na recomposição, deveria ser contratado.

Mais um meia-atacante lado, com poder de finalização, velocidade, resistência física e habilidade para defender e atacar em alta intensidade durante os 90 minutos.

Ainda monitoramento a fim de aproveitar oportunidades no mercado:

- Um lateral com poder de marcação.
- Um meia atacante centralizado, com poder de criação, finalização e decisão.
- Um meia-atacante de lado, com velocidade, poder de finalização e decisão.

Na Série B, também haverá necessidade de mudanças planejadas, em vez das obrigatórias devido a suspensão, lesão, contusão e cansaço provocado pela sequência de jogos.

sexta-feira, 17 de maio de 2019

Mineiro Sub-20: América 2 x 1 Serranense.

O resultado não correspondeu a superioridade americana, principalmente no primeiro tempo, quando criou e desperdiçou oportunidades.

Eisten, Guilherme Borges, João Gabriel, Vitão e Guilherme tiveram chances para fazer o primeiro gol e ampliar o marcador.

No segundo tempo, Guilherme abriu  o placar, mas num lance de contra-ataque, Zé Vitor fez pênalti e levou o segundo amarelo.

Elzo defendeu a cobrança da penalidade.

O time americano tentou buscar o segundo gol, mas noutro lance de contra-ataque, o juiz marcou bola na não do Luisão.

Depois de sofrer o gol de empate e com um a menos, o jogo ficou equilibrado, durante alguns momentos, até Felipe Clemente desempatar.

Após o desempate, Renan e Felipe Clemente tiveram chances para ampliar.

Elzo parece que está mais seguro e mais rápido na saída do gol.

Eisten tem muito potencial para defender e atacar. Formou uma dupla interessante pela direita, com
Roni, que tem habilidade, precisa buscar mais a linha de fundo em jogadas de velocidade.

Renan e Guilherme Borges carecem ter mais poder de finalização.

Vitão e Guilherme necessitam acertar mais vezes a tomada de decisão e a finalização, mas incomodam bastante a defesa adversária.

Felipe Clemente pareceu ter mais potencial para jogar centralizado, talvez até na função de meia-centralizado.

João Gabriel é o meio-campista que joga de uma área a outra.

Lucas Luan merece oportunidade para jogar no meio-de-campo porque tem o toque de bola diferenciado.

Falta aprimorar a eficiência no último passe e nas finalizações, mas é um time bem organizado, competitivo e com proposta ofensiva.

América:
Elzo;
Einstein, Luisão, Zé Vitor, Lucas Luan (Gustavo Marques);
Renan, Guilherme Borges, João Gabriel (Thalys);
Roni (Felipe Clemente), Vitão (Carlos Junio), Guilherme (Lucas)
Técnico Paulo Ricardo

Gols: Guilherme e Felipe Clemente

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Brasileiro Sub-17: Internacional 3 x 1 América

O sub-17 americano é o time do quase.

Quase acertou o passe, quase acertou o cruzamento, quase acertou a assistência, quase fez o gol.

Muitos erros de fundamentos básicos, que já deveriam ter sido corrigidos pela comissão técnica do sub-17 e do sub-15.

Pouca evolução, para muito potencial.

A metodologia de trabalho e/ou técnicos precisam ser repensados.

Depois, no sub-20, contratam uns 15 jogadores de outros clubes, que geralmente também foram mal trabalhados.

O DNA captador passa a superar o DNA formador e nada é mudado.

E sem contar as categorias abaixo do sub-14.

Por que tão poucos são aproveitados e chegam mais bem preparados no 15?

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quarta-feira, 15 de maio de 2019

América-MG: Pré-jogo Sport

Barbieri e os novos integrantes da comissão técnica deveriam apostar na velocidade de recomposição e transição.

Optar pela escalação dos atletas mais bem preparados fisicamente, para jogar os dois tempos em alta intensidade.

Preferencialmente começar o jogo contra o Sport com a base ou todo o time que terminou a partida contra o Criciúma.

Desde o Mineiro de 2017, Christian é merecedor de mais oportunidades entre os titulares.

Ademir e França parecem mais inteiros fisicamente que Felipe Azevedo e Neto Berola.

Felipe Azevedo e Neto Berola demonstraram ser mais jogadores de um tempo só, ainda assim, sem velocidade para defender e atacar.

Berola teve mais lampejos de produtividade e eficiência ofensiva do que Felipe Azevedo. Talvez tecnicamente seja um dos mais qualificados do elenco, mas a deficiência física compromete o alto desempenho durante a maior parte dos 90 minutos, e limita o tempo de atuação do substituto.

Uma das exceções em relação ao condicionamento físico ideal seria sobre o centroavante ou segundo atacante, de acordo com a distribuição tática.

Apesar da demora no processo de readaptação ao futebol brasileiro, Toscano, equivocadamente escalado de meia-atacante de lado pela comissão técnica anterior, tem mais qualidade na troca de passes do que Jonatas Belusso e Júnior Viçosa.

Jonatas Belusso ainda não aproveitou a titularidade, mas deu azar de ter jogado mais vezes sem a presença do Matheusinho, principal assistente do Júnior Viçosa, que teve boa participação fora da área no Mineiro.

Se a ideia de jogo do Barbieri for parecida com a do segundo tempo contra o Criciúma, opções sem a bola, para aumentar a consistência defensiva e explorar o contra-ataque, poderão ser 4-4-2 e 4-2-3-1.

No 4-4-2, os 4 da segunda linha e os 2 atacantes seriam:
Juninho, Zé Ricardo, Christian, França;
Ademir, Toscano

No 4-2-3-1
Zé Ricardo, Juninho;
Ademir, Christian, França;
Toscano

Com a bola, talvez a formação seja próxima do 3-4-3, no início da transição.
Paulão, Zé Ricardo, Pedrão.
Leandro Silva, Juninho, Christian, João Paulo;
Ademir, Toscano, França

O posicionamento defensivo do Leandro Silva, Paulão, Pedrão e João Paulo precisa ser melhorado, a fim de evitar adversário livre de marcação nos cruzamentos.

Por enquanto, Jori deveria optar mais pelo lançamento no campo do adversário do que tentar sair jogando no campo de defesa.

Outra dúvida é em relação a capacidade do Pedrão na troca de passes e lançamentos para quebrar as linhas de compactação do time adversário.

Zé Ricardo precisa voltar a ser mais participativo na saída de bola porque tem mais qualidade na distribuição das jogadas e lançamentos em profundidade.

Durante a transição, haveria infiltrações dos laterais e volantes.

Christian tem qualidade nos passes, assistências e finalizações, até em cobrança de falta.

Os considerados titulares Felipe Azevedo e Neto Berola seriam opções para o segundo tempo.

Futuramente, sem os reforços necessários, Sávio poderia ser opção para a lateral-esquerda, e João Paulo alternativa de meia-atacante de lado.

Ainda Felipinho e Victor Emiliano para meias-atacantes de lado.

Possível time, com maior intensidade, na formação básica 4-4-2 sem a bola.
Jori;
Leandro Silva, Pedrão, Paulão, João Paulo;
Juninho, Zé Ricardo, Christian, França (Felipe Azevedo);
Ademir (Berola), Toscano (Viçosa, Belusso)

América x Sport
domingo, 16h, vamos vencer, Coelhão!

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P.S. quase fixo.

A falta de revezamento durante o Mineiro, aumentou a necessidade de reforços para o time titular.

Com a contratação do Ricardo Silva, pelo menos um zagueiro, qualificado, com velocidade na recomposição, deveria ser contratado.

Mais um meia-atacante lado, com poder de finalização, velocidade, resistência física e habilidade para defender e atacar em alta intensidade durante os 90 minutos.

Ainda monitoramento a fim de aproveitar oportunidades no mercado:

- Um lateral com poder de marcação.
- Um meia atacante centralizado, com poder de criação, finalização e decisão.
- Um meia-atacante de lado, com velocidade, poder de finalização e decisão.

Na Série B, também haverá necessidade de mudanças planejadas, em vez das obrigatórias devido a suspensão, lesão, contusão e cansaço provocado pela sequência de jogos.

segunda-feira, 13 de maio de 2019

Criciúma-SC 0 x 0 América-MG

Antigos defeitos táticos, técnicos e físicos ainda foram repetidos, mas alterações feitas no segundo tempo demonstraram possibilidades de evolução, caso Barbieri, nos próximos confrontos, opte pela manutenção do esboço do time que terminou o jogo e ainda promova mais mudanças necessárias.

Leandro Silva repetiu falhas no combate individual e Paulão no posicionamento na bola aérea defensiva.

Apesar de João Paulo ter sido criticado, quem deixou a desejar na marcação do Maicon, pelo lado direito, foi Felipe Azevedo.

Aliás, Felipe Azevedo não tem velocidade de recomposição nem preparo físico para executar a dupla função defensiva-ofensiva pelo lado.

No primeiro tempo, a finalização mais perigosa foi do Neto Berola, em jogada individual, mas Berola também é jogador de um tempo só, sem condições físicas de ser titular.

Toscano desperdiçou grande oportunidade de fazer o gol no segundo tempo.

Embora sem ritmo até de treino, mal preparado fisicamente e da chance de gol desperdiçada, Toscano procurou o jogo e demonstrou potencial para ser aproveitado por dentro.

Numa assistência do Christian, França finalizou em cima do goleiro.

A distribuição básica no segundo tempo, foi 4-4-2, com Juninho, Zé Ricardo, Christian e Felipe Azevedo na segunda linha, e Toscano e França mais adiantados.

Juninho e Felipe Azevedo aumentaram a consistência defensiva pelos lados, mas limitaram a força de ataque pelas beiradas, porque Juninho não tem capacidade para ser ofensivo e Felipe Azevedo ou defende ou ataca.

Jonatas Belusso tentou enfeitar as jogadas e pouco produziu.

Barbieri também demorou muito para colocar Ademir no lugar do Felipe Azevedo, abrir França para o extremo oposto e deixar Toscano avançado, com as aproximações do Christian e Zé Ricardo.

Destaque para a estreia do Jori e Pedrão nesta Série B, e a produtividade e eficiência do injustiçado Christian, que novamente entrou bem no time.

Ainda assim, existe a necessidade de mais mudanças e contratação de reforços.

O acerto tático do posicionamento defensivo do Leandro Silva, Paulão, Pedrão e João Paulo poderá ser feito por meio de treinamentos táticos qualificados, o que deixou de ser feito pela comissão técnica anterior.

A utilização de dois meias-atacantes de lado, bem preparados fisicamente para defender e atacar em alta intensidade, vai aumentar o reforço na marcação.

Sem contar com os reforços necessários, Ademir e França deveriam ter a prioridade sobre Berola e Felipe Azevedo, porque Felipe Azevedo e Neto Berola são limitados fisicamente na função atual dos meias-atacantes de lado. 

Ainda Felipinho, que se destacou mais no sub-23 do que Ademir e França, e Victor Emiliano, que foram pouco aproveitados.

Preparo físico do Toscano também carece ser melhorado pelo novo preparador Gustavo Araújo.

Criciúma:
Paulo Gianezini;
Maicon (Liel), Léo Santos, Sandro, Caíque (Marlon);
Adilson Goiano, Eduardo, Wesley e Daniel Costa;
Vinicius e Lúcio Flávio (Léo Gamalho)
Técnico: Gilson Kleina

América:
Jori;
Leandro Silva, Paulão Pedrão, João Paulo;
Zé Ricardo, Juninho;
Berola (França, Toscano, Felipe Azevedo (Ademir);
Jonatas Belusso (Christian)
Técnico: Barbieri

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P.S.

A falta de revezamento durante o Mineiro, aumentou a necessidade de reforços para o time titular.

Com a contratação do Ricardo Silva, pelo menos um zagueiro, qualificado, com velocidade na recomposição, deveria ser contratado.

Mais um meia-atacante lado, com poder de finalização, velocidade, resistência física e habilidade para defender e atacar em alta intensidade durante os 90 minutos.

Ainda monitoramento a fim de aproveitar oportunidades no mercado:

- Um lateral com poder de marcação.
- Um meia atacante centralizado, com poder de criação, finalização e decisão.
- Um meia-atacante de lado, com velocidade, poder de finalização e decisão.

Na Série B, também haverá necessidade de mudanças planejadas, em vez das obrigatórias devido a suspensão, lesão, contusão e cansaço provocado pela sequência de jogos.


sexta-feira, 10 de maio de 2019

América-MG: Pré-jogo Criciúma-SC

Estreia do técnico Barbieri, dos auxiliares Guilherme Lucrécio, Felipe Lucena, e do preparador físico Gustavo Araújo, no comando técnico americano.

Dentro de campo, opções iniciais de mudanças devem ser a entrada do Pedrão e-/ou Ricardo Silva na zaga, Christian, na posição e função de meia-atacante centralizado, França, na função de extremo esquerdo, e Jonatas Belusso de centroavante.

Expectativa pela melhoria da segurança defensiva com a escalação do Pedrão e/ou Ricardo Silva.

Christian tem qualidade na finalização de longa distância.

França precisa demonstrar capacidade física para defender e atacar, e técnica para acertar a decisão entre chutar ou driblar ou passar.

Jonatas Belusso pareceu ter mais presença de área do que Júnior Viçosa, que foi mais participativo na movimentação fora da área.

Leandro Silva e João Paulo são mais produtivos e eficientes na tarefa ofensiva.

Paulão oscilou muito para um zagueiro experiente.

Se Sávio for um lateral com qualidade na marcação, talvez seja interessante a utilização dele no setor defensivo, e a possibilidade do avanço do João Paulo, para executar a tarefa ofensiva, pelo meio ou pelo lado.

Juninho deveria inverter com o Zé Ricardo e ser o volante mais recuado, porque é muito ineficiente no campo ofensivo.

Zé Ricardo tem capacidade para fazer mais assistências, lançamentos em profundidade e finalizações.

Felipe Azevedo precisa ser mais produtivo e bem preparado fisicamente para jogar dois tempos.

Berola tem mais potencial ofensivo do que defensivo, mas também só suporta um tempo em alta intensidade.

A escalação de ambos deste o início, poderá representar a necessidade de duas mudanças obrigatórias.

Apesar de não terem sido utilizados, Flávio é alternativa para volante, Felipinho para extrema, Victor Emiliano para armação.

Possível time:

Fernando Leal;
Leandro Silva, Paulão (Pedrão, Ricardo Silva), Pedrão (Ricardo Silva), João Paulo (Sávio);
Juninho;
Felipe Azevedo (Berola, Ademir), Christian, Zé Ricardo, França (Berola, João Paulo);
Jonatas Belusso (Júnior Viçosa)

Criciúma x América
sábado, 11h, Majestoso
vamos vencer, Coelhão!

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P.S.

A falta de revezamento durante o Mineiro, aumentou a necessidade de reforços para o time titular.

Com a contratação do Ricardo Silva, pelo menos um zagueiro, qualificado, com velocidade na recomposição, deveria ser contratado.

Mais um meia-atacante lado, com poder de finalização, velocidade, resistência física e habilidade para defender e atacar em alta intensidade durante os 90 minutos.

Ainda monitoramento a fim de aproveitar oportunidades no mercado:

- Um lateral com poder de marcação.
- Um meia atacante centralizado, com poder de criação, finalização e decisão.
- Um meia-atacante de lado, com velocidade, poder de finalização e decisão.

Na Série B, também haverá necessidade de mudanças planejadas, em vez das obrigatórias devido a suspensão, lesão, contusão e cansaço provocado pela sequência de jogos.

quarta-feira, 1 de maio de 2019

América-MG 0 x 1 Botafogo-SP

A demissão do Givanildo poderá ser parte da solução, mas sem resolver os defeitos de planejamento na montagem da equipe para disputar a Série B.

Copiado e colado do pré-jogo contra Operário-PR

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Times ganham jogos, equipes conquistam campeonatos e objetivos.

A Série B é uma competição de resistência.

Peças de reposição, qualificadas e com ritmo de jogo, serão fundamentais.

Durante o Mineiro e Copa do Brasil, a equipe americana foi pouco modificada.

A repetição sem melhoria contínua se aproximou mais da estagnação do que da perfeição.

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O gol sofrido foi em outra falha de posicionamento defensivo, que se repetiu em todos os jogos disputados pelo América em 2019.

Givanildo, Felipe Conceição, Analistas de Desempenho e todos os envolvidos persistiram no erro na escalação de dois centroavantes lentos para jogarem juntos.

Jonatas Belusso e Júnior Viçosa renderam menos do que só um deles poderia ter rendido nos jogos contra Operário-PR e Botafogo-SP.

Talvez tivesse sido mais interessante a escalação do Christian, mais avançado e centralizado, com Felipe Azevedo e França  pelas beiradas, e Jonatas Belusso ou Júnior Viçosa, na frente.

A previsibilidade de elenco reduzido para disputar a Série B, destacada inclusive pelo Givanildo antes da competição, ocorreu nas duas primeiras rodadas.

Sem Matheusinho e Toscano, e o aproveitamento do Berola durante um tempo, o potencial do time americano ficou minimizado, porque peças de reposição foram mal escolhidas e/ou estavam sem ritmo de jogo.

Pedrão, pouco utilizado no Mineiro, e Lima, na transição eterna do DM, desfalcaram os considerados reservas.

João Cubas, que nem pelo sub-20 jogou, e Sabino, fadado a mediocridade se continuar improvisado de zagueiro, foram opções de substituição da zaga.

Ademir, o injustiçado Christian, Morelli, Pedro e Victor Emiliano também estavam no sub-23, em 2018.

Felipinho, que foi o destaque do time sub-23, ainda nem foi relacionado.

Sávio foi contratado para não jogar.

Aliás, a equipe americana é formada basicamente por jogadores sub-24 e acima dos 30 anos, e sem atletas próximos do auge profissional, entre 25 a 29 anos.

Fernando Leal;
Leandro Silva, Diego Jussani, Paulão e João Paulo;
Juninho (Pedro), Zé Ricardo;
Felipe Azevedo, França;
Jonatas Belusso (Ademir), Júnior Viçosa
Técnico: Givanildo

Botafogo-SP:
Darley;
Lucas, Naylhor, Leandro Amaro e Pará;
Jonata Felipe (Higor Meritão), Marlon Freitas e Nadson;
Felipe Saraiva, Erick Luis (Murilo) e Rafael Costa (Henan)
Técnico: Roberto Cavalo

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P.S. Fixo.

A falta de revezamento durante o Mineiro, aumentou a necessidade de reforços para o time titular.

Pelo menos dois zagueiros, qualificados, com velocidade na recomposição, deveriam ter sido contratados.

Mais um meia-atacante lado com poder de finalização, velocidade, resistência física e habilidade para defender e atacar em alta intensidade durante os 90 minutos.

Ainda monitoramento a fim de aproveitar oportunidades no mercado:

- Um lateral com poder de marcação.
- Um meia atacante centralizado, com poder de criação, finalização e decisão.
- Um meia-atacante de lado, com velocidade, poder de finalização e decisão.

Na Série B, também haverá necessidade de mudanças planejadas, em vez das obrigatórias devido a suspensão, lesão, contusão e cansaço provocado pela sequência de jogos.