quarta-feira, 15 de maio de 2019

América-MG: Pré-jogo Sport

Barbieri e os novos integrantes da comissão técnica deveriam apostar na velocidade de recomposição e transição.

Optar pela escalação dos atletas mais bem preparados fisicamente, para jogar os dois tempos em alta intensidade.

Preferencialmente começar o jogo contra o Sport com a base ou todo o time que terminou a partida contra o Criciúma.

Desde o Mineiro de 2017, Christian é merecedor de mais oportunidades entre os titulares.

Ademir e França parecem mais inteiros fisicamente que Felipe Azevedo e Neto Berola.

Felipe Azevedo e Neto Berola demonstraram ser mais jogadores de um tempo só, ainda assim, sem velocidade para defender e atacar.

Berola teve mais lampejos de produtividade e eficiência ofensiva do que Felipe Azevedo. Talvez tecnicamente seja um dos mais qualificados do elenco, mas a deficiência física compromete o alto desempenho durante a maior parte dos 90 minutos, e limita o tempo de atuação do substituto.

Uma das exceções em relação ao condicionamento físico ideal seria sobre o centroavante ou segundo atacante, de acordo com a distribuição tática.

Apesar da demora no processo de readaptação ao futebol brasileiro, Toscano, equivocadamente escalado de meia-atacante de lado pela comissão técnica anterior, tem mais qualidade na troca de passes do que Jonatas Belusso e Júnior Viçosa.

Jonatas Belusso ainda não aproveitou a titularidade, mas deu azar de ter jogado mais vezes sem a presença do Matheusinho, principal assistente do Júnior Viçosa, que teve boa participação fora da área no Mineiro.

Se a ideia de jogo do Barbieri for parecida com a do segundo tempo contra o Criciúma, opções sem a bola, para aumentar a consistência defensiva e explorar o contra-ataque, poderão ser 4-4-2 e 4-2-3-1.

No 4-4-2, os 4 da segunda linha e os 2 atacantes seriam:
Juninho, Zé Ricardo, Christian, França;
Ademir, Toscano

No 4-2-3-1
Zé Ricardo, Juninho;
Ademir, Christian, França;
Toscano

Com a bola, talvez a formação seja próxima do 3-4-3, no início da transição.
Paulão, Zé Ricardo, Pedrão.
Leandro Silva, Juninho, Christian, João Paulo;
Ademir, Toscano, França

O posicionamento defensivo do Leandro Silva, Paulão, Pedrão e João Paulo precisa ser melhorado, a fim de evitar adversário livre de marcação nos cruzamentos.

Por enquanto, Jori deveria optar mais pelo lançamento no campo do adversário do que tentar sair jogando no campo de defesa.

Outra dúvida é em relação a capacidade do Pedrão na troca de passes e lançamentos para quebrar as linhas de compactação do time adversário.

Zé Ricardo precisa voltar a ser mais participativo na saída de bola porque tem mais qualidade na distribuição das jogadas e lançamentos em profundidade.

Durante a transição, haveria infiltrações dos laterais e volantes.

Christian tem qualidade nos passes, assistências e finalizações, até em cobrança de falta.

Os considerados titulares Felipe Azevedo e Neto Berola seriam opções para o segundo tempo.

Futuramente, sem os reforços necessários, Sávio poderia ser opção para a lateral-esquerda, e João Paulo alternativa de meia-atacante de lado.

Ainda Felipinho e Victor Emiliano para meias-atacantes de lado.

Possível time, com maior intensidade, na formação básica 4-4-2 sem a bola.
Jori;
Leandro Silva, Pedrão, Paulão, João Paulo;
Juninho, Zé Ricardo, Christian, França (Felipe Azevedo);
Ademir (Berola), Toscano (Viçosa, Belusso)

América x Sport
domingo, 16h, vamos vencer, Coelhão!

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P.S. quase fixo.

A falta de revezamento durante o Mineiro, aumentou a necessidade de reforços para o time titular.

Com a contratação do Ricardo Silva, pelo menos um zagueiro, qualificado, com velocidade na recomposição, deveria ser contratado.

Mais um meia-atacante lado, com poder de finalização, velocidade, resistência física e habilidade para defender e atacar em alta intensidade durante os 90 minutos.

Ainda monitoramento a fim de aproveitar oportunidades no mercado:

- Um lateral com poder de marcação.
- Um meia atacante centralizado, com poder de criação, finalização e decisão.
- Um meia-atacante de lado, com velocidade, poder de finalização e decisão.

Na Série B, também haverá necessidade de mudanças planejadas, em vez das obrigatórias devido a suspensão, lesão, contusão e cansaço provocado pela sequência de jogos.