quarta-feira, 30 de outubro de 2024

América 2 x 1 Sport

Apesar das chances mínimas de classificação para a Série A 2025, a vitória sobre o Sport pode ser considerada quase convincente, porque foi sobre um adversário qualificado. 

Mas faltou mais acertos do Ricardo Silva na saída de bola, imposição física do Nícolas na jogada do gol sofrido, e produtividade ofensiva do Brenner, Davó e Rodriguinho. 

Durante o segundo tempo poderia ter sido mais interessante Daniel Borges na lateral direita, com Alê, Mateus Henrique e Wallinsson, no meio-campo, Adyson, Renato e Rodriguinho no ataque. 

Destaque para a competitividade do Alê, Juninho e Wallinsson, efetividade do Elizari, e especialmente habilidade produtiva do Daniel Júnior. 

Ainda assim, o posicionamento do Elizari deveria ser mais avançado, a fim de aumentar o poder de criação, finalização e decisão.  

Daniel Júnior, que deveria permanecer em 2025, também tem mais potencial para jogar centralizado. 

A efetividade ofensiva por meio de assistências e gols feitos pelo Rodriguinho, improvisado de meia-atacante de lado sob o comando do Lisca, diminuiu. 

Mas vale lembrar que a improvisação do Rodriguinho foi devido a uma correção de rota, porque Matheusinho e Varanda saíram, Jacaré e Vinícius renderam menos do que deveriam render, Felipe Azevedo, Gustavinho e depois Fabinho machucaram.

Para enfrentar e vencer o Amazonas fora de casa poderá ser mais eficiente a manutenção do time que iniciou o jogo contra o Sport, com a possibilidade do retorno do Marlon no lugar do Nícolas.

Elizari mais avançado. 

Brenner com mais presença de área, porque tem baixa velocidade. 

Daniel Borges poderia entrar durante o jogo na lateral direita e Mateus Henrique jogar no meio-campo.

Adyson entrar no segundo tempo, 

De acordo com o adversário, Davó ou Jonathas ou Renato entrar no lugar do Brenner.

Na transformação do DNA formador em aproveitador, Samuel, Rafael, Paulinho, Kawã, Yago Santos, Yago Souza, Thauan e especialmente David, deveriam ser relacionados mais vezes e utilizados em determinados jogos. 

América:
Elias; 
Mateus Henrique, Ricardo Silva, Lucão, Nicolas; 
Alê, Juninho (Vinícius), Elizari (Moisés); 
Daniel Júnior (Wallinsson)), Brenner (Davó), Rodriguinho (Daniel Borges)
Técnico: Lisca.

Sport:
Caíque França; 
Igor Cariús (Di Plácido), Chico, Rafael Thyere e Dalbert (Felipinho); 
Felipe (Pedro Vilhena), Fabricio Domínguez, Lucas Lima e Tití Ortiz (Wellington Silva); 
Chrystian Barletta e Gustavo Coutinho (Zé Roberto). 
Técnico: Pepa.

Gols: Elizari e Brenner

sexta-feira, 25 de outubro de 2024

Operário 1 x 0 América

O defeito crônico da falta de eficácia ofensiva nas finalizações, sob o comando do Cauan e do Lisca, novamente prejudicou o desempenho do time, porque o Coelhão, principalmente no primeiro tempo, buscou o controle do jogo, teve postura ofensiva, criou chances de gols, mas faltou poder de decisão para aproveitar as oportunidades criadas.

Na engenharia de obra pronta do pós-jogo, a fim de manter a estrutura tática e evitar a utilização pouco funcional de dois centroavantes no segundo tempo, talvez tivesse sido mais interessante a entrada do Daniel Borges, com o deslocamento do Mateus Henrique para o lugar do Wallinsson.

Alê, Mateus Henrique e Moisés formariam o trio do meio-campo, Adyson, Renato e Rodriguinho o trio ofensivo. 

Aliás, a escalação do Daniel Júnior e Rodriguinho, dois meias-atacantes, pelos lados, e no segundo tempo do Renato e Brenner, dois centroavantes, depois Davó, mais a possibilidade de o Jonathas ter entrado para jogar com três centroavantes, evidenciaram as opções reduzidas de atacantes de beiradas. 

Faltou mais poder de criação e finalização pro Elizari, que deveria jogar mais avançado, e de decisão pro Brenner, que entrar mais na área para finalizar. 

Para vencer o Sport, o retorno do Juninho possivelmente deverá ser a única mudança opcional entre os titulares.

A manutenção do Daniel Júnior em 2025 poderá ser bastante interessante. 

Na transformação do DNA formador em aproveitador, Samuel, Rafael, Paulinho, Kawã, Yago Santos, Yago Souza, Thauan e especialmente David, deveriam ser relacionados mais vezes e utilizados em determinados jogos. 

Operário:
Rafael Santos; 
Sávio, Joseph, Jacy e Gabriel Feliciano; 
Rodrigo Lindoso (Borech), Vinícius Diniz (Índio) e Boschilia; 
Ronald (Felipe Augusto); Rodrigo Rodrigues (Maxwell) e Nathan Fogaça (Daniel). Técnico: Rafael Guanaes.

América:
Elias; 
Matheus Henrique, Ricardo Silva, Lucão e Marlon (Nicolas); 
Alê, Wallisson (Renato), Elizari (Moisés); 
Daniel Jr. (Adyson), Brenner (Davó), Rodriguinho. 

domingo, 20 de outubro de 2024

América 2 x 2 Goiás

Ausência do Alê, principal distribuidor das jogadas da equipe, e do Rodriguinho, o mais efetivo nas assistências e gols feitos sob o comando do Lisca, falhas de marcação nos dois gols sofridos, oportunidades de gols desperdiçadas , e opções reduzidas de atacantes de lado prejudicaram o desempenho do Coelhão.

Poderia ter sido mais funcional a escalação do Nícolas ou Paulinho, para fazer a dobra com Marlon pelo lado esquerdo.

Destaque para a efetividade do Brenner, pelos gols feitos e pela assistência pro Juninho sofrer o pênalti, e para Daniel Júnior, Moisés, por terem aumentado a força ofensiva no segundo tempo. 

O novo desafio dos Analistas de Desemprenho, Comissão Técnica e Lisca será encontrar a melhor estratégia e formação para vencer o Operário fora de casa. 

Mateus Henrique poderia ser opção para o lugar do Juninho, porque está acostumado a jogar pelo corredor direito, tem qualidade nas assistências, cruzamentos e finalizações. 

Moisés também deveria ser alternativa para substituir Juninho. 

Éder e Wallinsson disputariam a posição de primeiro volante ou até jogariam juntos. 

Daniel Júnior seria opção para jogar mais tempo durante o jogo.

Adyson, Brenner e Rodriguinho formariam o trio ofensivo. 

Davó e Renato,  opções de centroavante. 

Jacaré, Thauan e Vinícius poderão ser opções para os lados. 

Na transformação do DNA formador em aproveitador, Samuel, Paulinho, Kawã, David, Yago e Thaun deveriam pelo menos serem mais relacionados.

América:
Elias; 
Mateus Henrique, Ricardo Silva, Lucão e Marlon;
Wallisson (Renato), Juninho e Elizari (Jacaré); 
Adyson (Daniel Júnior), Brenner (Felipe Amaral) e Davó (Moisés). 
Técnico: Lisca.

Goiás:
Tadeu; 
Dieguinho, Lucas Ribeiro, Messias e Sander; 
Marcão (Edson), Juninho (Jhon Vásquez) e Rafael Gava; 
Paulo Baya (Wellinton), Breno Herculano (Ángelo Rodriguez) e Rildo (Ian Luccas). 
Técnico: Mancini.

Gols: Brenner (2)

segunda-feira, 14 de outubro de 2024

Avaí 2 x 2 América

Apesar de o Avaí ter atacado mais, buscado o controle do jogo, e explorado a fragilidade do setor defensivo americano pelos lados, e da saída forçada do Alê, Elizari e Fabinho, os comandados do Lisca criaram e desperdiçaram três grandes chances de gols, com Brenner, Davó e Juninho, Davó ainda finalizou na trave, fez um gol validado pelo bandeira e invalidado por um VAR bastante duvidoso, e sofreu um pênalti não marcado. 

Mas na engenharia de obra pronta do pós-jogo, novamente ficou a impressão de que se o América tivesse sido mais equilibrado entre o defender e atacar, ou até mais ofensivo do que defensivo, poderia ter vencido o jogo sem sofrimento. 

O grande desafio dos Analistas de Desempenho, da Comissão Técnica, de do Lisca, novamente será encontrar a melhor estratégia e formação para vencer o Goiás, a fim de entrar no G4, de acordo com outros resultados favoráveis. 

Rodriguinho está suspenso.

Alê, Elizari e Fabinho são dúvidas. 

A possível ausência do Alê e a suspensão do Rodriguinho são bastante preocupantes, porque Alê é o mais participativo e produtivo nas quatro fases do jogo, na bola alta defensiva e ofensiva, e Rodriguinho o mais eficiente na construção ofensiva, por meio de assistências, finalizações e gols feitos.

Felipe Amaral, que carece ser mais dinâmico, e Wallinsson, sem necessidade de avançar tanto, são opções para substituir Alê. 

Outra opção seria o Éder, que na base do Coelhão jogou no meio-campo, ser deslocado para a posição de primeiro volante ou até um terceiro zagueiro, com a transformação do Mateus Henrique e Marlon em alas. 

Se Elizari for vetado, Daniel Junior deveria ser opção pro segundo tempo e Moisés para começar jogando. 

Para o lugar do Rodriguinho, Jacaré e Vinícius são as opções mais conservadoras. 

Davó poderia ser o centroavante, porque tem mais dinamismo, intensidade e velocidade que Brenner, ou ser alternativa de atacante de lado para formar um trio ofensivo com Adyson e Brenner ou preferencialmente Renato. 

Na transformação do DNA formador em aproveitador, Paulinho poderá fazer dobra com Marlon mais avançado pelo lado esquerdo.

Kau seria alternativa de primeiro volante, com qualidade na marcação e nos lançamentos. 

David de meia centralizado ou meia-atacante de lado no lugar do Rodriguinho. 

Ainda, Samuel, deslocado de meia-atacante pelo lado esquerdo, Yago Souza e Thauan, que precisa ser mais finalizador, a fim de aumentar o poder de decisão. 

Independentemente dos desfalques, da estratégia e da formação, a atitude e mentalidade vencedora serão fundamentais para o Coelhão conquistar a vitória. 

Avaí:
César;
Mário Sergio, Vilar, Tiago Pagnussat, Marcos Vinícius; 
Andrey (Pedrinho), Rodrigo Santos (Pedro Castro), Zé Ricardo, Giovanni Piccolomo (João Paulo); William Pottker (Gaspar) e Hygor (Vágner Love). 
Técnico: Enderson

América:
Elias; 
Daniel Borges, Ricardo Silva, Lucão, Marlon Lopes,
Alê (Wallinsson), Juninho, Elizari (Moisés);
Fabinho (Jacaré, Renato) e Brenner (Davó). 
Técnico: Lisca

terça-feira, 8 de outubro de 2024

América 2 x 1 Coritiba

Apesar do baixo desempenho no primeiro tempo, possivelmente provocado pelo descontrole mental depois do gol sofrido, a atitude vencedora, a capacidade de superar desafios e o incentivo da arquibancada verde e preta, com maior presença da torcida, devido a amostra grátis do sócio Bala, foram fundamentais para os comandados do Lisca conquistarem a vitória no segundo tempo.

Lucão e Ricardo Silva aumentaram a consistência defensiva, Alê manteve a competitividade nos dois tempos, Elizari e Marlon foram mais ofensivos na segunda etapa, Fabinho, Juninho e Moisés foram participativos, Rodriguinho se destacou pelo golaço de falta, e Davó, na função de centroavante com presença de área, fez um gol decisivo. 

O próximo desafio dos Analistas de Desempenho, Comissão Técnica e Lisca será encontrar a melhor estratégia e formação para vencer o Avaí fora de casa.

Embora a melhor estratégia seja associada a que dê resultado, poderá ser mais eficiente buscar o controle do jogo, com postura ofensiva, mas sem se descuidar da marcação, e sangue nos jogos, porque é mais um jogo de decisão na reta final do campeonato. 

Ricardo Silva e Lucão deveriam formar a a dupla de zaga, porque no momento são  melhores zagueiros da equipe, e Davó poderia ser o centroavante titular, preferencialmente com mais presença de área, titular, porque é mais dinâmico, intenso e veloz que Brenner.

Possivelmente Daniel Borges e Fabinho sejam os substitutos do Mateus Henrique, suspenso, e Adyson, convocado para a Seleção Brasileira Sub-20. 

Éder poderia ser opção entre os substitutos para a posição de primeiro volante, sem a necessidade de avançar. 

Daniel Júnior e Jacaré deverão ser relacionados.

Na transformação do DNA formador em aproveitador, os campeões mineiros do Sub-20 deverão ser promovidos para o time principal ainda nesta temporada, e serem utilizados de acordo com a necessidade. 

Carlão, Samuel Alves, Samuel Bastos, Rafael Bastos, Paulinho, Kauã Diniz, Thauan,  e especialmente David, sub-17, a fim de ser opção para o lugar do Benítez. 

América:
Elias; 
Mateus Henrique, Ricardo Silva, Éder (Lucão), Marlon (Nicolas);
Alê, Juninho, Eliziari (Moisés); 
Adyson (Fabinho), Brenner (Davó), Rodriguinho. 
Técnico: Lisca

Coritiba:
Pedro Morisco; 
Natanael (Johnny), Maurício (Thalisson), Benevenuto e Bruno Melo;
Zé Gabriel, Vini Paulista (Culebra), José (Figueiredo) e Matheus Frizzo; 
Robson (Geovane Meurer) e Júnior Brumado. 
Técnico: Jorginho.

Gols: Rodriguinho e Davó 

terça-feira, 1 de outubro de 2024

CRB 2 x 1 América

Poderia ter sido mais eficiente a manutenção do Mateus Henrique, Rodriguinho compor o meio-campo com Felipe Amaral ou Wallinsson, e Juninho, e principalmente a utilização de um trio de atacantes formado pelo Adyson, Brenner e Fabinho, a fim de aumentar o poder ofensivo, porque apesar da ausência do Alê e Elizari, da falha do Elias, e das chances de gols do Brenner, Felipe Amaral e Rodriguinho, mesmo assim, Elias ainda fez uma defesa salvadora, o CRB finalizou 16 vezes,  enquanto o América só fez 5 finalizações e sofreu sufoco de um adversário pouco qualificado. 

Faltou mentalidade vencedora, postura ofensiva, poder de finalização e decisão, e até sangue nos olhos, a fim de conquistar a vitória fora de casa.

O desafio dos Analistas de Desempenho, Comissão Técnica e do Lisca será encontrar a melhor estratégia, de acordo com o adversário e das circunstâncias do jogo, e formação. 

Contra adversários mais qualificados, buscar o equilíbrio entre o defender e atacar, sem a necessidade de ser mais defensivo do que o necessário. 

Quando enfrentar adversários menos qualificados, buscar ser mais ofensivo do que defensivo, mas sem perder a consistência defensiva. 

Para vencer o Coritiba, talvez o meio-campo com Alê, o jogador americano mais efetivo nas quatro fases do jogo, na bola parada defensiva e ofensiva, Juninho e Rodriguinho seja a melhor opção. 

A entrada do Daniel Borges na lateral direita deveria ser feita só com o deslocamento do Mateus Henrique para o meio-campo. 

Outras opções para formar o meio-campo com Alê e Juninho são Éder, Felipe Amaral e Moisés.

Mas Felipe Amaral carece ser mais dinâmico, intenso e veloz, a fim de aumentar a produtividade. 

Daniel Júnior e Wallinsson vão depender da liberação do DM. 

Se Rodriguinho for o substituto do Elizari, o ataque deveria ser formado pelo Adyson, Brenner ou Renato, preferencialmente mais dentro da área, e Fabinho. 

Caso Rodriguinho continue deslocado pelo lado esquerdo, talvez seja melhor utilizar dois atacantes de velocidade ou até Adyson, Renato e Rodriguinho, que estão acostumados a jogaram juntos. 

Devido as opções reduzidas no ataque, Jacaré deveria voltar a ser relacionado porque pelo menos aparece pro jogo. 

Davó também poderia ser testado na posição de segundo atacante ou atacante de lado. 

Ainda Jonathas, para ser o centroavante com presença de área, e Vinícius. 

Vamos vencer, Coelhão! 

CRB:
Matheus Albino;
Hereda, Luis Segovia, Wanderson (Gustavo Henrique) e Ryan (Matheus Ribeiro);
Falcão, João Pedro (Romulo), Gegê (Chay); 
Mike (Facundo Labandeira), Léo Pereira e Anselmo Ramon. 
Técnico: Hélio dos Anjos.

América:
Elias; 
Daniel Borges, Ricardo Silva, Lucão, Marlon; 
Felipe Amaral (Vinícius), Wallisson (Moisés), Juninho (Thauan Willians),
Fabinho (Adyson), Brenner (Jonathas), Rodriguinho.
Técnico: Lisca.

Gol: Rodriguinho