Ausência do Alê, principal distribuidor das jogadas da equipe, e do Rodriguinho, o mais efetivo nas assistências e gols feitos sob o comando do Lisca, falhas de marcação nos dois gols sofridos, oportunidades de gols desperdiçadas , e opções reduzidas de atacantes de lado prejudicaram o desempenho do Coelhão.
Poderia ter sido mais funcional a escalação do Nícolas ou Paulinho, para fazer a dobra com Marlon pelo lado esquerdo.
Destaque para a efetividade do Brenner, pelos gols feitos e pela assistência pro Juninho sofrer o pênalti, e para Daniel Júnior, Moisés, por terem aumentado a força ofensiva no segundo tempo.
O novo desafio dos Analistas de Desemprenho, Comissão Técnica e Lisca será encontrar a melhor estratégia e formação para vencer o Operário fora de casa.
Mateus Henrique poderia ser opção para o lugar do Juninho, porque está acostumado a jogar pelo corredor direito, tem qualidade nas assistências, cruzamentos e finalizações.
Moisés também deveria ser alternativa para substituir Juninho.
Éder e Wallinsson disputariam a posição de primeiro volante ou até jogariam juntos.
Daniel Júnior seria opção para jogar mais tempo durante o jogo.
Adyson, Brenner e Rodriguinho formariam o trio ofensivo.
Davó e Renato, opções de centroavante.
Jacaré, Thauan e Vinícius poderão ser opções para os lados.
Na transformação do DNA formador em aproveitador, Samuel, Paulinho, Kawã, David, Yago e Thaun deveriam pelo menos serem mais relacionados.
América:
Elias;
Mateus Henrique, Ricardo Silva, Lucão e Marlon;
Wallisson (Renato), Juninho e Elizari (Jacaré);
Adyson (Daniel Júnior), Brenner (Felipe Amaral) e Davó (Moisés).
Técnico: Lisca.
Goiás:
Tadeu;
Dieguinho, Lucas Ribeiro, Messias e Sander;
Marcão (Edson), Juninho (Jhon Vásquez) e Rafael Gava;
Paulo Baya (Wellinton), Breno Herculano (Ángelo Rodriguez) e Rildo (Ian Luccas).
Técnico: Mancini.
Gols: Brenner (2)