domingo, 5 de janeiro de 2025

Certezas das dúvidas na formação da equipe para a temporada 2025

Na formação da equipe para a temporada 2025, as certezas das dúvidas, sobre possibilidades de escalação, distribuição tática e estratégia de jogo, prevalecem. 

Faltou pelo menos um atacante de lado e um centroavante, ambos com histórico de artilheiro, poder de decisão e finalização?

Quem vai formar a dupla de zaga e ser o quarto-zagueiro?

A qualidade ofensiva do Marlon poderá ser mais efetiva na posição de meia-centralizado ou avançado pelo lado?

O posicionamento funcional do Elizari será mais de um meia ofensivo do que de um volante recuado?

Será mais compensador Benítez e Elizari, ambos com baixo poder de marcação, jogarem juntos ou  revezarem ou as duas opções de acordo com as circunstâncias do jogo?

Quatro jogadores no meio-campo para minimizar a participação do Benítez na recomposição defensiva?

Cauan Barros ou Kauã Diniz, Miquéias, Alê, e Benítez ou Elizari?

No Campeonato Mineiro, Benítez será poupado nos jogas fora de casa e mais utilizados nos clássicos?

O ritmo do Felipe Amaral, de segundo volante,  será mais acelerado? 

Mateus Henrique terá oportunidade de voltar a jogar no meio-campo?

Benítez poderá ser segundo atacante com Elizari no quarteto do meio-campo?

Adyson ou Figueiredo ou Renato e Fabinho vão formar dupla de atacantes?

David será aproveitado?

Na transformação do DNA formador em aproveitador, haverá novidades entre os titulares e substitutos?

Os pratas da casa serão mais utilizados durante o Mineiro?

Samuel e Paulinho serão utilizados?

Júlio tem mais potencial de quarto-zagueiro do que Lucão, que disputaria a posição com Ricardo Silva?

Rafa Barcelos terá chances?

Heitor será utilizado de quarto-zagueiro ou no meio-campo? 

Kawã Diniz, que tem precisão nos lançamentos e virada de jogo, vai ser utilizado de primeiro volante? 

Yago Silva tem potencial de lateral esquerdo?

Yago Souza será mais aproveitado no principal ou no sub-20?

Thauan, que tem personalidade, mas potencial de aproveitamento ainda indefinido,  poderá ser transformado em segundo atacante ou centroavante?

Karlos Samuel poderá ser a surpresa da Copa São Paulo? 

Jhonnatan da Silva será promovido?

3-5-2 ou 4-2-2 ou 4-1-4-1 ou 4-2-3-1 ou 4-3-3?

Como minimizar a participação do Marlon na bola alta defensiva?

Três zagueiros para Mateus Henrique e Marlon jogarem mais avançados na posição de alas?

Em vez de o 9 jogar para o time, ainda é possível o time jogar para o 9?

Jonathas e Renato vão jogar mais avançados para aumentar o poder de finalização?

Figueiredo vai voltar a ser centroavante? 

A estratégia de jogo, principalmente nos jogos fora de casa na Série B, será de acordo com as condições do gramado e qualidade do adversário?

O time será mais defensivo ou ofensivo ou mais equilibrado entre o defender e atacar?

Possibilidades de escalação no 4-4-2:

Matheus Mendes;
Mateus Henrique, Lucão/Ricardo Silva, Júlio/Lucão, Marlon;
Cauan Barros/Kawã Diniz, Miquéias, Alê, Benítez/Elizari;
Adyson/Figueiredo, Fabinho

ou

Cauan Barros/Kawã Diniz, Miquéias, Alê, Elizari;
Benítez, Fabinho

Possibilidades de escalação no 4-3-3

Matheus Mendes;
Mateus Henrique, Lucão/Ricardo Silva, Júlio/Lucão, Marlon;
Cauan Barros/Kawã Diniz, Alê, Benítez/Elizari;  
Adyson/Figueiredo/ Renato/Figueiredo/Jonathas/ Fabinho/Marlon/Thauan


quarta-feira, 27 de novembro de 2024

América 3 x 0 Brusque

Análise, tomada de decisão e execução, e constante reavaliação do que foi analisado, decidido e executado, num processo empírico de tentativa e erro, fazem parte da formação de uma equipe competitiva, qualificada e vencedora durante a temporada.

Se houvesse acertos de avaliação, de decisão e do tempo de execução, com a contratação de um goleiro, um zagueiro, que poderia ter sido o Lucão, um primeiro volante qualificado nos duelos pelo alto, pelo chão e na saída de bola, para o Alê jogar mais avançado, um meia-centralizado, que poderia ter sido o Daniel Júnior ou Elizari, e um centroavante, com histórico de artilheiro, para serem utilizados desde o início do Brasileirão, mais reforços pontuais na segunda janela, o rendimento teria sido melhor, com a possibilidade de subir para a Série A, disputar o título e até ser campeão. 

Mas a fim de evitar a repetição das falhas na montagem da equipe, o time para disputar a Série B de 2025, com o objetivo de conquistar o acesso, deveria ser montado durante o Mineiro, para iniciar no Brasileirão. 

Daniel Júnior e Davó poderiam permanecer.

Wallinsson é dúvida. 

A permanência do Dalberson, que perdeu a titularidade pro Elias, do Felipe Amaral, que deveria jogar mais avançado, com mais intensidade e velocidade, do Nícolas, bastante ineficiente na fase defensiva, Pedro Barcelos, contratado para não jogar em 2024, do Jacaré, que parou até de ser relacionado, é bastante preocupante. 

Até o posicionamento funcional do Elizari carece ser mais avançado, mais próximo da grande área adversária, a fim de ser mais camisa 10 do que 8, com poder de criação, decisão e finalização.  

Talvez seja mais interessante encontrar uma posição avançada pro Marlon, pelo lado direito ou esquerdo, ou centralizado, porque tem pouca estatura na bola alta defensiva, pouca imposição física, e muita habilidade, técnica e velocidade. 

Na transformação do DNA formador em aproveitador, os pratas da casa, em fase de aprimoramento e oscilação, deveriam fazer parte da resolução, mas sem a responsabilidade de ser solução.

Rodriguinho poderá perder uma grande oportunidade oportunidade de ser o sucessor do Juninho. 

Mateus Henrique deveria ter mais chances de jogar no meio-campo, com Samuel na lateral direita. 

Júlio deveria ser o quarto-zagueiro.

Heitor tem potencial para jogar na zaga e no meio-campo. 

Paulinho deveria ter prioridade sobre o Nícolas.

Kawã tem mais potencial de primeiro volante que Felipe Amaral. 

Adyson poderia ser preparado para atuar de armador, pelo centro. 

Thauan precisa ter mais poder de criação, finalização e decisão. 

Renato ser mais centroavante de área. 

Ainda assim, goleiro, laterais, quarto-zagueiro, primeiro volante, atacante de lado e centroavante são posições com necessidade de reforços. 

América: 
Jori; 
Mateus Henrique, Júlio, Lucão e Nicolas (Paulinho);
Felipe Amaral (Kauã), Juninho (Yago Santos) e Moisés (Elizari); 
Adyson (Daniel Júnior), Davó, Fabinho
Técnico: Diogo Giacomini. 

Brusque:  
Matheus Nogueira; Gabriel Pinheiro, Jhan Torres, Everton Alemão (Luan Reis) e Marcelo (Luiz Henrique); 
Rodolfo Potiguar, Marcos Serrato (Cauari) e Dionísio; Augustín González, Guilherme Pollero (Guilherme Queiroz) e Diego Mathias (Diego Tavares). 
Técnico: Marcelo Cabo.

Gols: Moisés, Davó, Fabinho

quarta-feira, 20 de novembro de 2024

Ceará 1 x 0 América

 A ineficiência ofensiva, um dos defeitos crônicos da temporada sob o comando do Cauan e Lisca, mais uma vez, prejudicou o desempenho do Coelhão.  

Mas a entrada do Daniel Borges, o baixo poder de marcação do Nícolas, a indefinição do posicionamento funcional do Elizari, que deveria jogar mais avançado, a manutenção do Rodriguinho improvisado na ponta, a improvisação do Fabinho pelo centro, a improdutividade do Brenner e a insistência com Vinícius facilitaram a vitória do adversário.

Poderia ter sido mais eficiente a formação de um losango no meio-campo, com Alê, Juninho, Rodriguinho, e Daniel Junior ou Elizari, avançado pelo corredor central. 

Adyson e Fabinho seriam opções para as pontas e Davó e Renato de centroavante. 

Na transformação do DNA formador em aproveitador, os promissores pratas da casa, em processo de aprimoramento e oscilação, sem a responsabilidade de ser solução, mas fazer parte da resolução, deveriam pelo menos ter as mesmas chances dadas aos contratados, numa tentativa contraproducente de justificar as contratações feitas. 

Para vencer o Brusque, poderá ser mais eficiente mesclar a equipe entre a maioria que possui contrato pelo menos até 2025. 

Jori deveria ser o goleiro. 

Mateus Henrique começaria na lateral direita. 

Júlio formaria a dupla de zaga com Lucão.

Paulinho iniciaria o jogo entre os titulares.

Kawã seria o primeiro volante.

Adyson e Renato seriam escalados no ataque. 

Ceará:
Bruno Ferreira;
Rafael Ramos, João Pedro, David Ricardo e Matheus Bahia;
Richardson, Lourenço e Lucas Mugni (Lucas Rian); 
Erick Pulga, Aylon (Recalde) e Saulo Mineiro (Barceló). 
Técnico: Léo Condé.

América:
Elias; 
Mateus Henrique (Daniel Borges), Ricardo Silva (Éder), Lucão e Nicolas; 
Alê, Juninho, Elizari (Adyson);
Fabnho (Vinícius), Brenner (Matheus Davó), Rodriguinho
Técnico: Lisca.

quarta-feira, 13 de novembro de 2024

América 3 x 2 Ituano

O resultado foi melhor do que o desempenho, porque o jogo foi equilibrado, contra um adversário pouco qualificado, e Elias ainda se destacou com importantes defesas. 

Faltou mais consistência defensiva, poder criativo para transformar a superioridade da posse de bola em finalizações, e principalmente opções qualificadas para formar o trio ofensivo, sem a necessidade de improvisar.

Elizari, que tem baixo poder de marcação, deveria jogar mais avançado, a fim de ser mais criativo, decisivo e finalizador. 

Daniel Júnior e Rodriguinho, improvisados pelos lados, Brenner, centroavante titular, e a entrada do Vinícius, sem ainda ter justificado a contratação, evidenciaram a redução das opções ofensivas para formar o trio de atacantes.

A fim de aumentar o equilíbrio entre o defender e o atacar, devido ao baixo poder de marcação do Elizari, e opções reduzidas para escalar um trio ofensivo, poderia ter sido mais interessante ter formado um losango no meio-campo, com o retorno do Rodriguinho, para auxiliar a marcação, com Alê e Juninho, e liberar Eizari, para jogar mais avançado pelo corredor central, com Fabinho e Davó no ataque. 

Aliás, essa formação do quarteto do meio-campo, mais dois atacantes com mais dinamismo, intensidade e velocidade, poderá ser uma opção eficiente para vencer o Ceará, na casa do adversário. 

Com Adyson, Daniel Júnior e Renato entre os substitutos. 

Mas na transformação do DNA formador em aproveitador, Samuel, Rafael, Paulinho, Kawã, Yago Santos, Yago Souza, Thauan e especialmente David, deveriam ser relacionados para enfrentar o Brusque, com a possibilidade de Júlio, Paulinho, Kawã, Adyson e Renato entre titulares e substitutos. 

América:
Elias; 
Mateus Henrique, Ricardo Silva, Lucão e Nicolas;
Alê (Wallisson), Juninho e Elizari (Moisés); 
Daniel Júnior (Fabinho), Brenner (Davó), Rodriguinho (Vinicius) 
Técnico: Lisca.

Ituano:
Jefferson Paulino;
Marcinho, Luiz Gustavo, Guilherme Mariano e Guilherme Lazaroni;
Rodrigo, José Aldo e Yann Rolim (Miquéias); 
Vinícius Paiva (Bruno Xavier), Thonny Anderson (Neto Berola) e Salatiel (Leozinho). Técnico: Chico Elias.

Gols: Nícolas, Lucão, Fabinho

quinta-feira, 7 de novembro de 2024

Amazonas 1 x 0 América

Defeitos crônicos na temporada, 2024, falhas defensivas nos gols sofridos e falta de eficiência nas finalizações, prejudicaram o desempenho do time americano sob o comando do Cauan e do Lisca.  

A escalação do Daniel Júnior e Rodriguinho, improvisados pelos lados, do Brenner entre os titulares, do Adyson e Renato, sub-21 em processo de aprimoramento e oscilação, entre os substitutos, evidenciaram as opções reduzidas para o ataque, porque Matheusinho, Mastriani e Varanda saíram, Fabinho, Felipe Azevedo e Gustavinho se lesionaram, Davó, Jacaré, Jonathas e Vinícius renderam menos do que deveriam render.

Mas na transformação do DNA formador em aproveitador, Samuel, Rafael, Paulinho, Kawã, Yago Santos, Yago Souza, Thauan e especialmente David, deveriam ser relacionados mais vezes e utilizados durantes os jogos contra Ituano, Ceará e Brusque. 

Aliás, para enfrentar o Ituano, Júlio poderia ser o quarto-zagueiro ao lado do Lucão ou Ricardo Silva, Paulinho jogar mais tempo no lugar do Nícolas,  Kauã entrar durante o jogo na posição de primeiro volante,  Adyson e Renato começarem o jogo entre os titulares.  

Ainda David na posição de meia-atacante centralizado. 

Amazonas:
Marcão; 
Ezequiel, Miranda, Fabiano e Renan Castro; 
Diego Torres (Jorge Roa Jiménez), Erick Varão e Luís Felipe (Cauan Barros);
William Barbio (Robson Duarte), Matheus Serafim (Gustavo Ermel) e Sassá (Bruno Lopes). 
Técnico: Rafael Lacerda.

América:
Elias; 
Mateus Henrique, Ricardo Silva, Lucão, Nicolas (Paulinho); 
Alê (Wallinsson), Juninho, Elizari (Adyson);
Daniel Júnior, Brenner (Davó), Rodriguinho (Renato)
Técnico: Lisca.

quarta-feira, 30 de outubro de 2024

América 2 x 1 Sport

Apesar das chances mínimas de classificação para a Série A 2025, a vitória sobre o Sport pode ser considerada quase convincente, porque foi sobre um adversário qualificado. 

Mas faltou mais acertos do Ricardo Silva na saída de bola, imposição física do Nícolas na jogada do gol sofrido, e produtividade ofensiva do Brenner, Davó e Rodriguinho. 

Durante o segundo tempo poderia ter sido mais interessante Daniel Borges na lateral direita, com Alê, Mateus Henrique e Wallinsson, no meio-campo, Adyson, Renato e Rodriguinho no ataque. 

Destaque para a competitividade do Alê, Juninho e Wallinsson, efetividade do Elizari, e especialmente habilidade produtiva do Daniel Júnior. 

Ainda assim, o posicionamento do Elizari deveria ser mais avançado, a fim de aumentar o poder de criação, finalização e decisão.  

Daniel Júnior, que deveria permanecer em 2025, também tem mais potencial para jogar centralizado. 

A efetividade ofensiva por meio de assistências e gols feitos pelo Rodriguinho, improvisado de meia-atacante de lado sob o comando do Lisca, diminuiu. 

Mas vale lembrar que a improvisação do Rodriguinho foi devido a uma correção de rota, porque Matheusinho e Varanda saíram, Jacaré e Vinícius renderam menos do que deveriam render, Felipe Azevedo, Gustavinho e depois Fabinho machucaram.

Para enfrentar e vencer o Amazonas fora de casa poderá ser mais eficiente a manutenção do time que iniciou o jogo contra o Sport, com a possibilidade do retorno do Marlon no lugar do Nícolas.

Elizari mais avançado. 

Brenner com mais presença de área, porque tem baixa velocidade. 

Daniel Borges poderia entrar durante o jogo na lateral direita e Mateus Henrique jogar no meio-campo.

Adyson entrar no segundo tempo, 

De acordo com o adversário, Davó ou Jonathas ou Renato entrar no lugar do Brenner.

Na transformação do DNA formador em aproveitador, Samuel, Rafael, Paulinho, Kawã, Yago Santos, Yago Souza, Thauan e especialmente David, deveriam ser relacionados mais vezes e utilizados em determinados jogos. 

América:
Elias; 
Mateus Henrique, Ricardo Silva, Lucão, Nicolas; 
Alê, Juninho (Vinícius), Elizari (Moisés); 
Daniel Júnior (Wallinsson)), Brenner (Davó), Rodriguinho (Daniel Borges)
Técnico: Lisca.

Sport:
Caíque França; 
Igor Cariús (Di Plácido), Chico, Rafael Thyere e Dalbert (Felipinho); 
Felipe (Pedro Vilhena), Fabricio Domínguez, Lucas Lima e Tití Ortiz (Wellington Silva); 
Chrystian Barletta e Gustavo Coutinho (Zé Roberto). 
Técnico: Pepa.

Gols: Elizari e Brenner

sexta-feira, 25 de outubro de 2024

Operário 1 x 0 América

O defeito crônico da falta de eficácia ofensiva nas finalizações, sob o comando do Cauan e do Lisca, novamente prejudicou o desempenho do time, porque o Coelhão, principalmente no primeiro tempo, buscou o controle do jogo, teve postura ofensiva, criou chances de gols, mas faltou poder de decisão para aproveitar as oportunidades criadas.

Na engenharia de obra pronta do pós-jogo, a fim de manter a estrutura tática e evitar a utilização pouco funcional de dois centroavantes no segundo tempo, talvez tivesse sido mais interessante a entrada do Daniel Borges, com o deslocamento do Mateus Henrique para o lugar do Wallinsson.

Alê, Mateus Henrique e Moisés formariam o trio do meio-campo, Adyson, Renato e Rodriguinho o trio ofensivo. 

Aliás, a escalação do Daniel Júnior e Rodriguinho, dois meias-atacantes, pelos lados, e no segundo tempo do Renato e Brenner, dois centroavantes, depois Davó, mais a possibilidade de o Jonathas ter entrado para jogar com três centroavantes, evidenciaram as opções reduzidas de atacantes de beiradas. 

Faltou mais poder de criação e finalização pro Elizari, que deveria jogar mais avançado, e de decisão pro Brenner, que entrar mais na área para finalizar. 

Para vencer o Sport, o retorno do Juninho possivelmente deverá ser a única mudança opcional entre os titulares.

A manutenção do Daniel Júnior em 2025 poderá ser bastante interessante. 

Na transformação do DNA formador em aproveitador, Samuel, Rafael, Paulinho, Kawã, Yago Santos, Yago Souza, Thauan e especialmente David, deveriam ser relacionados mais vezes e utilizados em determinados jogos. 

Operário:
Rafael Santos; 
Sávio, Joseph, Jacy e Gabriel Feliciano; 
Rodrigo Lindoso (Borech), Vinícius Diniz (Índio) e Boschilia; 
Ronald (Felipe Augusto); Rodrigo Rodrigues (Maxwell) e Nathan Fogaça (Daniel). Técnico: Rafael Guanaes.

América:
Elias; 
Matheus Henrique, Ricardo Silva, Lucão e Marlon (Nicolas); 
Alê, Wallisson (Renato), Elizari (Moisés); 
Daniel Jr. (Adyson), Brenner (Davó), Rodriguinho. 

domingo, 20 de outubro de 2024

América 2 x 2 Goiás

Ausência do Alê, principal distribuidor das jogadas da equipe, e do Rodriguinho, o mais efetivo nas assistências e gols feitos sob o comando do Lisca, falhas de marcação nos dois gols sofridos, oportunidades de gols desperdiçadas , e opções reduzidas de atacantes de lado prejudicaram o desempenho do Coelhão.

Poderia ter sido mais funcional a escalação do Nícolas ou Paulinho, para fazer a dobra com Marlon pelo lado esquerdo.

Destaque para a efetividade do Brenner, pelos gols feitos e pela assistência pro Juninho sofrer o pênalti, e para Daniel Júnior, Moisés, por terem aumentado a força ofensiva no segundo tempo. 

O novo desafio dos Analistas de Desemprenho, Comissão Técnica e Lisca será encontrar a melhor estratégia e formação para vencer o Operário fora de casa. 

Mateus Henrique poderia ser opção para o lugar do Juninho, porque está acostumado a jogar pelo corredor direito, tem qualidade nas assistências, cruzamentos e finalizações. 

Moisés também deveria ser alternativa para substituir Juninho. 

Éder e Wallinsson disputariam a posição de primeiro volante ou até jogariam juntos. 

Daniel Júnior seria opção para jogar mais tempo durante o jogo.

Adyson, Brenner e Rodriguinho formariam o trio ofensivo. 

Davó e Renato,  opções de centroavante. 

Jacaré, Thauan e Vinícius poderão ser opções para os lados. 

Na transformação do DNA formador em aproveitador, Samuel, Paulinho, Kawã, David, Yago e Thaun deveriam pelo menos serem mais relacionados.

América:
Elias; 
Mateus Henrique, Ricardo Silva, Lucão e Marlon;
Wallisson (Renato), Juninho e Elizari (Jacaré); 
Adyson (Daniel Júnior), Brenner (Felipe Amaral) e Davó (Moisés). 
Técnico: Lisca.

Goiás:
Tadeu; 
Dieguinho, Lucas Ribeiro, Messias e Sander; 
Marcão (Edson), Juninho (Jhon Vásquez) e Rafael Gava; 
Paulo Baya (Wellinton), Breno Herculano (Ángelo Rodriguez) e Rildo (Ian Luccas). 
Técnico: Mancini.

Gols: Brenner (2)