quinta-feira, 25 de julho de 2024

Ituano 0 x 0 América

Apesar de o gol regular do Juninho ter sido invalidado, faltou poder de decisão para Brenner e Renato, de finalização para Fabinho e Felipe Azevedo, e qualidade pro Jacaré finalizar. 

Se o gol do Juninho tivesse sido validado, ele dividiria a artilharia do América na Série B com Fabinho, o que evidencia a necessidade de contratar um centroavante decisivo. 

Brenner completou 13 jogos só com um gol feito, mas de pênalti. Renato, sub-21 em processo de aprimoramento e oscilação, com 3 gols em 17 jogos, está a 10 jogos sem fazer gols. Fabinho parou nos 5 gols, há 7 jogos sem marcar. Jacaré fez 1 gol em 13 jogos. Felipe Azevedo nenhum em 14. 

Na transformação do DNA formador, Adyson, Renato e Thauan deverão fazer parte da resolução, mas sem a responsabilidade de ser solução.

Aliás, o aproveitamento dos promovidos da base foi mais obra do acaso do que programado. 

Adyson jogou 74 minutos no Mineiro, porque a prioridade foi do Fabinho, Felipe Azevedo, Jacaré, Matheusinho e Varanda. 

Mateus Henrique assumiu a titularidade porque Daniel Borges teve dengue. 

Thauan começou a ter chances na Série B porque Matheusinho e Varanda foram negociados,  o rendimento do Felipe Azevedo e Jacaré caiu, e Vinícius sofreu lesão. 

Embora seja sub-21 com potencial de evolução, Felipe Amaral carece acertar mais passes na saída de bola, e ser o volante mais recuado, sem necessidade de avançar tanto e facilitar a recomposição defensiva. 

Wallinsson poderá ser opção para jogar mais avançado. 

Fernando Elizari vai aumentar as opções para formar o meio-campo. 

Na condição de mandante, o 4-3-3 ainda parece ser a melhor solução, mas para os jogos fora de casa, o 4-4-2 deveria ser utilizado. 

Mas se as opções para escalar 4 jogadores no meio-campo forem melhores do que 3 atacantes, o 4-4-2 também deveria prevalecer nos jogos dentro e fora de casa. 

Para enfrentar e vencer o Ceará, poderá ser mais interessante reutilizar inicialmente o trio do meio-campo, com Ale, Juninho e Moisés, e o trio ofensivo, com Adyson, Renato e Fabinho. 

Vinícius deverá ser opção de substituição. 

Ituano:
Saulo; 
Marcinho (Léo Oliveira), Guilherme Mariano, Wálber e Kauan Richard; 
Rodrigo, Miquéias (Gabriel Falcão) e José Aldo (Aluísio); 
Vinícius Paiva (Vinicius Poz), Salatiel e Zé Eduardo (Neto Berola).
Técnico: Alberto Valentim

América:
Elias; 
Mateus Henrique, Éder (Lucão), Ricardo Silva e Marlon;
Felipe Amaral (Moisés), Juninho (Jacaré), Alê; 
Fabinho, Renato (Brenner), Felipe Azevedo (Thauan)

segunda-feira, 22 de julho de 2024

América 0 x 0 Amazonas

O Coelhão perdeu uma grande oportunidade de conquistar mais 3 pontos dentro de casa, porque faltou eficácia ofensiva, poder de decisão e finalização.

Embora a principal função de um centroavante seja fazer gols, Brenner, com um gol, de pênalti, em 12 jogos pela Série B, desperdiçou duas assistências do Adyson.

Fabinho, artilheiro americano na competição com 5 gols, mas sem marcar há 6 jogos, foi substituído sem nenhuma finalização. 

Adyson, Sub-20 em processo de aprimoramento e oscilação, foi o atacante mais produtivo pelas 3 assistências e 3 finalizações. 

Na transformação do DNA formador em aproveitador, quanto mais vezes Adyson jogar, maior será o.  acerto na execução das jogadas e na tomada de decisão entre driblar, passar ou finalizar. 

Renato, que deveria pisar mais na área para finalizar as assistências recebidas, é opção para o lugar do Brenner. 

Thauan, que tem poder de finalização, também poderá ser alternativa para o ataque, na posição de extremo ou até falso 9. 

Devido a lesão do Gustavinho e suspensão do Adyson para enfrentar o Ituano na casa do adversário, Felipe Azevedo e Jacaré deverão ser as primeiras opções de substituição.

Vinícius poderá ser opção entre os substitutos para enfrentar o Ituano e/ou Ceará.  

Mas na condição de visitante, sem a contratação de pelo menos um centroavante e um atacante de lado desde o início do campeonato, e sem a presença do Adyson, talvez seja interessante mudar a distribuição tática, com a entrada do Felipe Amaral ou Wallinsson, no lugar do Brenner, para reduzir o desgaste do Alê, Juninho e Moises, na fase defensiva e ofensiva, e a escalação do Jacaré e Fabinho, dois atacantes de velocidade.

América:
Elias; 
Mateus Henrique (Daniel Borges), Ricardo Silva, Éder e Marlon; 
Alê, Juninho, Moisés (Gustavinho);
Adyson (Thauan), Brenner (Renatos) e Fabinho (Felipe Azevedo).
Técnico: Cauan

Amazonas:
Marcão; 
Ezequiel, Miranda, Alvariño e Fabiano; 
Barros, Erick Varão, Rafael Tavares (Diego Torres);
Matheus Serafim (Uchuari), Ênio (Cocote) e Sassá (Jô). 

segunda-feira, 15 de julho de 2024

Sport 1 x 1 América

Embora empatar, na casa de um adversário qualificado e concorrente direto na disputa pelo acesso e até pelo título, seja um bom resultado, a formação com quatro jogadores no meio-campo,  Alê, Felipe Amaral, em vez do Brenner recuado para ajudar na marcação, Juninho e Moisés, e dois atacantes dinâmicos, Adyson e Fabinho, entre os titulares ou desde o início do segundo tempo, poderia ter sido mais eficiente, equilibrada e produtiva, porque o meio-campo ficaria menos desgastado e sobrecarregado para defender e atacar, e os dois atacantes seriam mais ofensivos do que defensivos, sem precisar participar tanto da recomposição. 

Ainda assim, destaque para a força do futebol coletivo, competitivo e organizado, para Mateus Henrique e Marlon, para a sustentação defensiva-ofensiva do Alê e Moisés, e principalmente para a evolução participativa, produtiva e eficiente do Adyson. 

Aliás, Adyson tem potencial inclusive para jogar mais centralizado, e substituir Benítez na função de construtor das jogadas ofensivas.

Apesar de a distribuição tática do 4-4-2  também poder ser utilizada numa estratégia ofensiva dentro de casa, a manutenção do 4-3-3 ainda parece ser a melhor opção, mas com aumento da consistência defensiva, especialmente na bola parada ou nos cruzamentos pelo alto, e com a utilização do centroavante mais dentro da área, a fim de finalizar as assistências recebidas. 

Brenner e Renato poderão ser mais decisivos se aumentarem o número de finalizações dentro da área. 

Entre as opções de mudanças, Felipe Amaral e Wallinsson e Gustavinho.

Talvez seja uma boa oportunidade para resgatar o futebol do Jacaré contra o Amazonas. 

Sport:
Caíque França; 
Rosales (Fábio Matheus), Alisson Cassiano, Luciano Castán e Chico (Riquelme); Fabrício Dominguez, Felipe, Titi Ortiz (Gustavo Coutinho), Lucas Lima e Barletta (Vini Faria); 
Zé Roberto (Dieguinho). 
Técnico: Mariano Soso.

América:
Elias;
Mateus Henrique (Flávio), Ricardo Silva, Éder e Marlon; 
Alê, Juninho (Wallisson) e Moisés (Felipe Amaral); 
Adyson, Brenner (Renato), Fabinho (Felipe Azevedo) 
Técnico: Cauan

Gol: Éder 

segunda-feira, 8 de julho de 2024

América 2 x 0 Operário

Talvez pela adaptação ao horário das 11h, os comandados do Cauan, principalmente no primeiro tempo, renderam menos do que podem render, mas em compensação, na segunda etapa foram bastante eficazes, marcaram dois gols, criaram chances para ampliar o placar e conquistaram mais três pontos no Brasileirão. 

O retorno do Mateus Henrique e especialmente do Marlon aumentou a produtividade e eficiência pelos lados, na fase defensiva e ofensiva

Na transformação do DNA formador em aproveitador, Adyson, em processo de aprimoramento e oscilação, com a sequencia de jogos vai aumentar os acertos na execução das jogadas, e na tomada de decisão entre driblar, finalizar ou passar. 

Entre as possiblidades de mudanças na condição de visitante, em vez de utilizar uma estratégia mais ofensiva para buscar o controle do jogo, poderá ser mais interessante optar por uma postura mais equilibrada entre o defender e atacar, com a utilização do Alê, Felipe Amaral, Juninho e Moisés, até para reduzir o desgaste físico do meio-campo, mais Adyson e Fabinho, no ataque, porque ambos são atacantes com bastante intensidade, velocidade, facilidade para vencer os duelos individuais e poder de finalização.  

Enquanto Luiz Adriano não estrear, Brenner, sem precisar fazer a recomposição defensiva, poderia ser o centroavante mais utilizado numa postura ofensiva. 

Se Renato fizer mais infiltrações na área adversária para finalizar as assistências recebidas, poderá aumentar o número de gols marcados. .  

Mas de acordo com as circunstâncias o jogo dentro ou fora de casa, Adyson também tem potencial para formar o quarteto no meio-campo, jogar mais centralizado, e executar a função de construtor das jogadas ofensivas. 

Embora necessite de um reforço muscular, a fim de aumentar a força e resistência física, para poder jogar mais tempo, inclusive entre os titulares, Gustavinho, novamente, demonstrou potencial para ser aproveitado mais vezes durante os jogos.

América
Elias; 
Mateus Henrique, Éder, Ricardo Silva e Marlon; 
Alê (Wallisson), Juninho e Moisés (Filipe Amaral); 
Adyson (Felipe Azevedo), Brenner (Renato) e Fabinho (Gustavinho). 
Técnico: Cauan de Almeida.

Operário:
Rafael Santos; 
Sávio, Joseph, Willian Machado e Pará;
Índio (Vinícius Diniz), Jacy Maranhão e Pedro Lucas (Daniel Alves);
Rodrigo Rodrigues (Guilherme Pira), Felipe Augusto (Marco Antônio) e Ronald (Filipe Cludino). 
Técnico: Rafael Guanaes.

Gols

quinta-feira, 4 de julho de 2024

Goiás 2 x 1 América

Apesar da falha do Dalberson e do Nícolas, no primeiro gol do Goiás, do erro coletivo de posicionamento e desatenção no gol sofrido em cobrança de escanteio, dos desfalques, e do baixo poder de finalização, ainda assim, faltou pouco para o América pelo menos empatar e manter a liderança da Série B.

Mas o nono lugar, na condição de visitante, e o décimo, em gols sofridos, são indicadores da necessidade de mudanças na defesa e na estratégia de jogo fora de casa, porque a repetição do que está abaixo do esperado aumentou o desgaste mental, a insatisfação da torcida, o número de gols sofridos, e de pontos perdidos na casa do adversário.

Na engenharia de obra pronta do pós-jogo, poderia ser mais interessante ter iniciado com Elias, contratado para não jogar, ou Jori, sem oportunidades com a comissão técnica atual,  Alê, Felipe Amaral, Juninho e Wallinsson, no meio-campo, e Adyson e Fabinho, dois atacantes de velocidade, no ataque. 

Nícolas foi envolvido com facilidade nas jogadas pelo lado esquerdo defensivo e pouco produtivo na tarefa ofensiva. 

Na transformação do DNA formador em aproveitador, Paulinho poderia ter mais chances durante os jogos. 

Faltou arrancada, explosão e velocidade para Brenner, jogando próximo da linha do meio-de-campo, ocupar os espaços ofensivos mais rapidamente. 

Jacaré involuiu no Brasileirão, porque perdeu o poder de finalização, parou de vencer duelos individuais e errou até o lançamento pelo alto na área adversária, na cobrança de falta no último minuto de jogo. 

Flávio, improvisado na lateral direita, foi bastante produtivo e eficiente na tarefa defensiva, e mostrou que poderá ser utilizado no meio-campo. 

Embora seja necessário um reforço muscular promovido pelos preparadores físicos do próprio América, Gustavinho também mostrou potencial de aproveitamente, porque tem bastante habilidade. 

Aliás, entre as opções para enfrentar e vencer o Operário, o meio-campo poderá ser Alê, Juninho e Moisés, e o trio ofensivo com Adyson, Fabinho e Gustavinho, ou o meio-campo ser formado com quatro jogadores, com a escalação do Felipe Amaral ou Wallisson, e o ataque titular com Adyson e Fabinho.

Se Júlio, Pedro Barcelos e Ricardo Silva forem vetados, Jhow deverá ser a opção entre os titulares, e Flávio, improvisado, e Rafael Barcelos, entre os reservas,

Poderá ser interessante a escalação do Elias ou Jori. 

Goiás:
Tadeu;
Dieguinho (Douglas Borel), Lucas Ribeiro, David Braz e Edson Felipe; 
Luiz Henrique, Wellington (Juninho) e Marcão; Régis (Paulo Baya), Thiago Galhardo (Pedrinho) e Welliton Matheus (Thallyson). 
Técnico: Márcio Zanardi.

América:
Dalberson; 
Júlio, Éder, Pedro Barcelos (Flávio) e Nicolas; 
Alê (Gustavinho), Wallisson (Felipe Amaral), Juninho; 
Adyson,  Brenner (Renato), Fabinho (Jacaré) 
Técnico: Cauan 

quinta-feira, 27 de junho de 2024

América 1 x 1 Avaí

Apesar do golaço sofrido no início do jogo, da falta de capacidade do árbitro escolhido pela CBF para apitar o confronto entre os líderes da Série B, do empate, e até das chances criadas pelo adversário, com um jogador a mais, ainda assim, os comandados do Cauan foram bastante competitivos, determinados e persistentes na busca pela vitória. 

Faltou concentração para o Júlio nos segundos iniciais, faltou mais posse de bola após a saída do Alê, e faltou Jacaré vencer pelo menos um duelo individual, a fim de aumentar a força ofensiva. 

Mas em compensação, Dalberson fez importantes defesas, Mateus Henrique retornou muito bem ao time, Ricardo Silva e Júlio garantiram a consistência defensiva, Alê, Juninho e Moisés, que estava jogando bem, comandaram o meio-campo, Adyson revezou na função de atacante construtor e finalizador, e Brenner foi muito participativo na troca de passes fora da área. 

Sem Daniel Borges e Mateus Henrique para enfrentar o Goiás, talvez seja interessante a improvisação do Júlio ou Ricardo Silva na lateral direita.

Aliás, Caio Maciel, no último ano do Sub-20, improvisado na lateral-direita evidencia falha de captação e formação, porque depois do Samuel o Sub-17 parou de promover jogadores para a posição. 

Sem Benítez e Moisés, e fora de casa contra um adversário qualificado, talvez seja interessante a entrada do Felipe Amaral no meio-campo, com Juninho mais aberto pela direita, Alê, pelo corredor esquerdo, e Adyson, avançado pelo corredor central, na função de armador do time, com Brenner e Fabinho mais avançados. 

Ou até a entrada também do Wallinsson, para formar um quarteto com Alê, Felipe Amaral e Juninho, mais Adyson e Fabinho avançados. 

Flávio, Gustavinho, Yago Santos e Yago Souza poderão ser utilizados em caso de necessidade. 

Varanda está fazendo falta para ser opção pro meio-campo ou atacante de beirada. 

América
Dalberson; 
Daniel Borges (Mateus Henrique), Ricardo Silva, Júlio e Nícolas;
Alê (Jacaré), Juninho e Moisés; 
Adyson (Felipe Amaral), Fabinho (Renato) e Brenner (Wallisson). 
Técnico: Cauan 

Avaí
César Augusto (Igor Bohn);
Jonathan Costa, Gustavo Vilar, Marcos Vinícius e Mário Sérgio; 
Zé Ricardo (Judson), Willian Maranhão (Pedro Castro), João Paulo e Giovanni (Pedrinho); 
Maurício Garcez e Hygor (Gabriel Poveda).
Técnico: Gilmar Dal Pozzo.

Gol: Brenner

sexta-feira, 21 de junho de 2024

Coritiba 1 x 0 América

Apesar da utilização de quatro atacantes no segundo tempo, faltou qualidade ofensiva para transformar o volume de jogo em finalizações, ainda mais contra um Coritiba retrancado, depois de ter feito o gol. 

Adyson e Fabinho foram os mais participativos entre os dois atacantes titulares e os quatro substitutos. 

Embora a padronização do modelo de jogo definido pelo Cauan e incorporado pela equipe seja um diferencial competitivo, poderá ser interessante, de acordo com o adversário, especialmente fora de casa, e as circunstâncias do jogo,  utilizar uma estratégia alternativa, com uma postura mais equilibrada entre o defender e atacar, e a exploração de jogadas em contra-ataque.

Mas se Benítez, caçado em campo pelos adversários, for vetado para enfrentar o Avaí, a manutenção de quatro jogadores no meio-campo deverá ser a melhor escolha, porque as opções do meio-campo estão mais produtivas do que as atuais para formar um trio ofensivo, ainda mais sem Varanda e Vinícius. 

Felipe Amaral ou Wallinsson formaria o meio-campo com Alê, Juninho e Moisés. 

Ainda Gustavinho e Yago. 

Brenner carece aproveitar as oportunidades, a fim de ser opção de finalização dentro da área pelo alto e pelo chão.

Jacaré precisa vencer mais duelos individuais, ser mais finalizador e decisivo. 

Renato diminuiu o número de finalizações no esquema com dois atacantes. 

Adyson e Felipe Azevedo parecem ter mais perfil para formar dupla de ataque com Fabinho, porque são mais qualificados na troca de passes fora da área, nas assistências e nas finalizações. 

Mateus Henrique, poderia ser utilizado no meio-campo ou meia-atacante pelo lado direito. 

Coritiba
Pedro Morisco; 
Natanael, Maurício Antônio, Bruno Melo e Rodrigo Gelado; 
Morelli (Sebastián Gómez), Geovane Meurer (Lucas Ronier), Vini Paulista (Matheus Bianqui) e Matheus Frizzo; 
Figueiredo (Jamerson) e Leandro Damião (Brandão). 
Técnico: Fábio Matias.

América:
Dalberson; 
Daniel Borges, Éder, Ricardo Silva e Marlon; 
Alê (Wallisson), Juninho (Jacaré), Benítez (Adyson) e Moisés; 
Fabinho (Felipe Azevedo) e Renato (Brenner). 

terça-feira, 18 de junho de 2024

América 2 x 1 CRB

O Coelhão venceu, convenceu e voltou a demonstrar potencial de aproveitamento durante a competição, porque manteve a padronização do modelo de jogo, bastante competitivo, ofensivo e organizado, o time americano dominou completamente o adversário, e o desempenho foi melhor que o resultado. 

Destaque para o quarteto do meio-campo formado pelo Alê, Juninho, Moisés, e especialmente Benítez, para o poder ofensivo do Fabinho, e para Cauan, pelas escolhas acertadas. 

Moisés, Benítez, e Fabinho participaram da jogado do gol feito pelo Juninho. Moisés e Benítez participaram da jogada do gol feito pelo Fabinho.

A mudança do posicionamento funcional feita pelo Cauan no Brasileirão aumentou a produtividade ofensiva do Fabinho, artilheiro da Série B. 

Faltou Renato receber mais assistências para serem finalizadas dentro da área e Brenner ter aproveitado a oportunidade de gol, para aumentar a confiança e o rendimento nos próximos jogos. 

Poderá ser interessante Felipe Azevedo também ser opção de segundo atacante, mais centralizado.

Ainda assim, de acordo com o adversário ou durante os jogos será possível utilizar um trio no meio-campo e um ofensivo.

Felipe Amaral e Wallinsson são as opções do meio-campo.

Adyson, Brenner, Felipe Azevedo e Jacaré, opções para o ataque. 

América:
Dalberson; 
Daniel Borges, Éder, Julio e Nicolas; 
Alê, Juninho (Felipe Amaral), Moisés (Wallisson) e Benítez (Brenner); 
Fabinho (Jacaré) e Renato (Adyson)
Técnico: Cauan 

CRB: 
Matheus Albino; 
Hereda, Gustavo Henrique, Darlisson e Jorge (Matheus Ribeiro);
Falcão, João Pedro e Gegê (Rômulo); 
Raí Anselmo Ramon (João Neto) e Léo Pereira (Getúlio)