terça-feira, 22 de abril de 2025

América 1 x 0 Goiás

Embora tenha faltado eficácia nas finalizações, que mudaria o resultado do jogo, o Bruxismo prevaleceu sobre o adversário, porque o Coelhão venceu, criou chances para ampliar o placar, e novamente demonstrou possibilidades de evolução, com escalações, estratégias e táticas, de acordo com o adversário, e a condição de mandante ou visitante.

Cauan Barros, mais de camisa 5 do que 8, Júlio, improvisado na lateral, e Miquéias, mais de camisa 8 do que 5, mas participativo na recomposição, aumentaram a consistência defensiva.

Fabinho, Miquéias, na transição ofensiva, Stênio, e principalmente Figueiredo e Miguelito aumentaram o dinamismo, as infiltrações na área adversária, e as tabelas progressivas. 

O novo desafio dos Analistas de Desempenho, Comissão Técnica e William será escolher a melhor estratégia para vencer fora de casa. 

Deverá ser mais eficiente um estratégia mais equilibrada entre o defender e o atacar, sem necessidade de ficar tão exposto.  

Um aumento no repertório da escalação poderá ser a utilização de três zagueiros, ainda mais se o Avaí escalar dois centroavantes. 

Ricardo Silva, Júlio e Lucão formariam o trio de zagueiros. 

Mariano e Marlon seriam transformados em alas. 

Miguelito seria titular no meio-campo ou no ataque. 

Cauan Barros, Miquéias, com opção do Kawã Diniz, e Benítez ou Elizari ou Miquelito, praticamente um terceiro atacante, formariam o trio do meio-campo

Miguelito e Figueiredo, ou Figueiredo, Fabinho ou Stênio a dupla de atacantes. 

Outra opção de mudança poderá ser Benítez no meio-campo, com o deslocamento do Miguelito para formar o trio ofensivo com Figueiredo, Fabinho ou Stênio

Vamos vencer, Coelhão!

América:
Matheus Mendes; 
Júlio (Mariano), Ricardo Silva, Lucão e Marlon; 
Miquéias (Kauã Diniz), Cauan Barros (Jhosefer) e Miguelito (Yago Santos); 
Fabinho, Figueiredo e Stênio (Willian Dubgod). 
Técnico: William 

Goiás:
Tadeu; 
Diego Caito (Willean Lepo), Messias, Luiz Felipe e Douglas Teixeira; 
Marcão, Lucas Rodrigues e Rafael Gava (Wellinton); 
Vitinho (Juninho), Pedrinho (Zé Hugo) e Anselmo Ramon. 
Técnico: Vagner Mancini

Gol: Miguelito 

sábado, 19 de abril de 2025

América 3 x 1 Amazonas

Apesar de o desempenho no primeiro tempo ter sido abaixo do esperado, o rendimento no segundo tempo foi próximo do desejado, porque os comandados do Willian Batista criaram mais chances de gols, finalizaram mais vezes, foram consistentes na defesas e principalmente eficazes no ataque. 

Tão ou até mais importante que a vitória poderá ser as possiblidades de evolução, com escalações diferentes, durante o Brasileirão. 

Alê, Barros, mais recuado, Diniz, Miquéias, mais avançado, deverão ser opções para formar dupla de volantes, Benítez, Elizari, e Miguelito, de meia centralizado, Bigode, mais finalizador, Fabinho, mais regular, Figueiredo, com ambição de artilheiro, e Miguelito, as principais opções para o ataque.

Aliás, a utilização do Figueiredo de centroavante aumentou o dinamismo ofensivo. 

Mas Jhosefer e Júlio são opções de improvisação, e  falta minutagem pro Samuel, para disputarem a titularidade ou substituírem Mariano, que também precisa aumentar a consistência defensiva e eficiência ofensiva. 

O desafio dos Analistas de Desempenho, da Comissão Técnica e do Willian será escolher a melhor escalação de acordo com a estratégia e tática utilizadas para conquistar a vitória sobre o Goiás. 

Se a escalação contra o Amazonas for repetida, Miguelito deveria jogar mais pelo corredor central, com Fabinho e Figueiredo abertos pelos lados opostos, mas infiltrando na diagonal para finalizar, e William Bigode mais dentro da área. 

Um opção bastante eficiente, eficaz e intensa deverá ser Benítez entre os titulares, com Kauã Diniz e Cauan Barros ou Miquéias, mais recuados no meio-campo, e o trio ofensivo ser formado pelo Fabinho, Figueiredo e Miguelito. 

A bola parada ofensiva poderá ser decisiva. 

Vamos vencer, Coelhão. 

América:
Matheus Mendes; 
Mariano (Júlio), Ricardo Silva, Lucão e Marlon; 
Cauan Barros (Kauã Diniz), Miquéias, Miguelito (Yago Santos); 
Fabinho (Elizari), Willian Bigode (Stênio), Figueiredo 
Técnico: William 

Amazonas: 
Renan; 
Wellingtton Nascimento, Bruno Ramires (Pará) e Fabiano; 
Fernando Neto (Tiago Cametá), Larry Vásquez e Rafael Tavares (Zabala); 
Alyson, Alex Sandro (Elinton Júnior), Rodrigo Varanda (Luquinhas) e Henrique Almeida Técnico: Eduardo Barros


Gols
Miquéias, Fabinho, Figueiredo

segunda-feira, 14 de abril de 2025

Remo 2 x 0 América

Apesar de ter ficado a impressão de que o América esperava um Remo propositivo, a estratégia de jogo, planejada ou transformada em ofensiva, ficou incompatível com a escalação e a tática utilizadas, porque jogadores mais defensivos, marcadores e reativos no meio-campo precisaram ser mais ofensivos contra um adversário retrancado. 

Mariano, Marlon, Cauan Barros, Miquéias, Yago e Fabinho renderam menos do que deveriam render, faltou eficácia na bola parada ofensiva, e poder de decisão pro Bigode. 

A escalação de um meio-campo com Kawã Diniz, Cauan Barros e Miquéias ou Yago deverá ser mais eficiente se o plano de jogo, especialmente para jogar fora de casa, for ter menos posse, mais marcação, até na saída de bola do adversário, e exploração das jogadas em contra-ataque.

Mesmo assim, embora mudanças sejam importantes para melhorar o que precisa ser melhorado, poderá ser mais eficaz, efetivo e produtivo definir o time titular, para depois fazer mudanças pontuais, de acordo com o adversário, a condição de mandante ou visitante e a estratégia de jogo.

Aliás, desde o ano passado falta definir uma estratégia mais vencedora, não necessariamente ofensiva, para voltar a vencer na condição de visitante.

Para vencer o Amazonas dentro de casa, poderá ser o momento de Benítez, Kawã Diniz e Miguelito entre os titulares. 

Kawã Diniz e  Cauan Barros, mais defensivo do que ofensivo,  Benítez, com Elizari pro segundo tempo, mais Miguelito, William e Figueiredo deveriam ser opções para executar uma estratégia ofensiva, com poder de criação, finalização, e especialmente decisão. 

David deveria ser utilizado só na posição de centroavante.

Figueiredo de centroavante, com Stênio pelo lado, também poderiam ser utilizados durante o jogo. 

Vamos vencer, Coelhão! 

Remo:
Marcelo Ranger; 
Marcelinho (Dodô), Klaus, Reynaldo, Alan Rodríguez; 
Caio Vinícius, Pedro Castro (Daniel Cabral), Giovanni Pavani (Luan Martins); 
Pedro Rocha (Adaílton), Janderson (Kadu Santos) e Felipe Vizeu. 
Técnico: Daniel Paulista

América
Matheus Mendes; 
Mariano, Ricardo Silva, Lucão e Marlon; 
Cauan Barros, Miquéas (Elizari), Yago Santos (Miguelito); 
Fabinho (Stênio), William Bigode (David Lopes), Figueiredo (Benítez). 
Técnico: William


terça-feira, 8 de abril de 2025

América 1 x 0 Botafogo-SP

Apesar dos espaços defensivos, gerados por erros de passes ou falhas de reposicionamento, da ineficácia na bola parada ofensiva, e ineficiência nas finalizações, o Coelhão, competitivo, determinado e organizado, buscou o controle do jogo, criou chances para ampliar o placar e demonstrou possibilidades de evolução durante o Brasileirão.

O meio-campo titular poderia ter sido mais produtivo, com Cauan Barros, de primeiro volante, Miquéias, para jogar de uma intermediária a outra, e Elizari, na função de um camisa 10. 

Aliás, Elizari, mais avançado, aumentou o poder ofensivo, por meio de pré-assistências, cruzamentos e finalizações. 

Faltou Fabinho ser decisivo, Figueiredo ter ambição de artilheiro e William ser mais finalizador. 

Destaque para a segurança defensiva do Matheus Mendes, Ricardo Silva e Lucão, qualidade do Mariano e Marlon, estreia do Miguelito e Willian,  e o gol da vitória feito pelo Caun Barros. 

O retorno do Alê, Benítez e Kawã Diniz, o maior entrosamento do Miguelito e Willian, e principalmente eficácia nas finalizações, vão melhorar o desempenho do Coelhão nesta temporada. 

A estratégia para vencer o Remo fora de casa vai depender da qualidade do adversário. 

Talvez seja mais interessante utilizar um meio-campo mais dinâmico, equilibrado entre o defender e atacar, e marcador, com Kawã Diniz, se for liberado do DM, Cauan Barros e Miquéias, com Yago de opção. 

O posicionamento pelo corredor central do Miguelito vai aumentar as possiblidades de utilização do jogador neste Brasileirão. 

Se a proposta do jogo for mais ofensiva, Miguelito deverá jogar no meio-campo. 

Numa proposta mais equilibrada, Miguelito vai poder formar o trio ofensivo com Willian, Fabinho ou Figueiredo. 

Uma movimentação mais funcional entre Dubgod, Fabinho e Figueiredo poderá ser mais efetiva.

Em vez de Dubgod abrir espaços para Fabinho infiltrar na área e finalizar, Fabinho e Figueiredo também deveriam jogar abertos pelos lados, para as infiltrações do Miquéias, Elizari ou Miguelito, e principalmente Dubgod, porque tem poder de decisão. 

Yago novamente demonstrou potencial para ser mais utilizado entre os titulares durante a temporada. 

Adyson, e Stênio opções de substituição. 

Talvez seja interessante utilizar David ou Figueiredo de centroavante. 

Vamos vencer, Coelhão! 

América:
Matheus Mendes; 
Mariano, Ricardo Silva, Lucão e Marlon; 
Felipe Amaral (Cauan Barros), Miquéias (Yago Santos) e Elizari (Miguelito); , Fabinho, Willian Dubgod (Júlio), Figueiredo (Stênio)
Técnico: William

Botafogo-SP:
João Carlos; 
Jeferson, Alisson Cassiano (Douglas Baggio), Rafael Milhorim, Edson e Gabriel Risso; Wesley Dias (Sabit) e Leandro Maciel (Willian); 
Jonathan Cafú (Alejo), Jefferson Nem (Matheus Régis) e Alexandre Jesus. 
Técnico: Márcio Zanardi

Gol: Cauan Barros

quinta-feira, 3 de abril de 2025

Pré-Brasileirão 2025

Alertas de riscos poderão ser a falta de ritmo de jogo do Dalberson, Jori e Pedro Barcelos, estatura do Mariano e Marlon na bola alta defensiva, velocidade de recomposição do Lucão e Ricardo Silva, condição física do Benítez, baixa minutagem do Paulinho, Rafa e Samuel, oscilação dos sub-23, e falta de um centroavante, com histórico de artilheiro. 

Possibilidades de melhoria poderão ser Júlio de quarto zagueiro, Cauan Barros mais defensivo, Elizari e Miquéias mais ofensivos, mais poder de finalização e decisão do Adyson, David, Elizari, Fabinho, Figueiredo, Renato e Stênio, e eficácia na bola parada ofensiva, 

Vantagens competitivas deverão ser a segurança do Matheus Mendes, consistência na bola alta defensiva do Lucão e Ricardo Silva, potencial de evolução do Kauã Diniz, revelação do Mineiro 2025, Cauan Barros, Miquéias, Jhosefer, e Yago, no meio-campo, e Addyson, David, Fabinho, Figueiredo, Miguelito, Renato e Stênio no ataque, e qualidade técnica dos experientes Alê, Benítez, Mariano, Marlon e Willian Dubgod.

Ainda assim, definir a escalação, a estratégia, o modelo de jogo, o sistema tático, e principalmente manter a regularidade durante a competição, porque o campeonato é de resistência, serão os desafios do Coelhão, a fim de conquistar o acesso para a primeira divisão. 

Em vez de uma estratégia padronizada, poderá ser mais eficiente variar de acordo com o adversário, a condição de mandante e visitante.

A manutenção da regularidade vai depender das mudanças necessárias provocadas pelo desgaste físico, lesões e suspensões. 

Poderá ser mais eficiente a utilização do Júlio de quarto-zagueiro, porque tem habilidade no pé esquerdo, velocidade e poder de futura negociação.

Kauã Diniz, Alê e Benítez poderão formar o meio-campo para jogos na condição de mandante. 

Na condição de visitante, Kauâ Diniz, Cauan Barros ou Miquéias, e Alê. 

Sem Alê e Benítez nas primeiras rodadas, possivelmente o meio-campo seja formado pelo Kauã Diniz, Cauan Barros ou Miqueias, e Elizari ou Miqueias ou Yago. 

Mas dentro de casa, Miguelito poderá ser o substituto do Benítez, e o trio de ataque com Adyson ou Fabinho, Willian Dubgod, e Figueiredo ou Stênio. 

Nos jogos fora de casa, contra adversários mais qualificados, talvez seja mais interessante utilizar Miqueias no lugar de Elizari, com Yago de opção.

David deverá ser opção de centroavante. 

Faltou escalar Figueiredo na função de falso 9. 

terça-feira, 18 de março de 2025

América 1 x 0 Atlético

Apesar da ausência do Alê, Benítez, Heitor e Matheus Mendes, mas sem a interferência do apito, os comandados do William foram mais competitivos, determinados, preparados mentalmente e organizados do que o adversário. 

O cartão amarelo do Figueiredo, corretamente aplicado pelo Davi de Oliveira, árbitro do Espírito Santo, também influenciou diretamente no resultado, porque pelos critérios do primeiro jogo, o cartão seria vermelho, e com um jogador a menos o Coelhão deixaria de conquistar a vitória, e poderia até ser derrotado por goleada. 

Faltou efetividade na bola parada ofensiva e poder de finalização pro Fabinho e Figueiredo, mas as defesas importantes do Jori, consistência defensiva do Mariano, Ricardo Silva, Lucão e Marlon, dinamismo do Kauã Diniz, Miqueias, Fabinho, Figueiredo e Yago Santos, assistência do Elizari e poder de decisão do Jonahtas foram fundamentais pro Coelhão conquistar a vitória. 

Embora tenha potencial para ser mais produtivo com a bola, a estreia do Yago Santos entre os titulares contra o Atlético, a fim de pressionar a saída do adversário, aumentou a intensidade e poder de marcação no meio-campo. 

Aliás, na transformação do DNA formador em aproveitador, Kauã Diniz foi a revelação do Campeonato Mineiro de 2025, e Yago Santos demonstrou potencial de aproveitamento entre os titulares durante a Série B. 

Miqueias, pelo corredor direito, mais de 8 do que de 5, atacou e defendeu, foi mais produtivo e também mostrou possibilidades de ser mais bem aproveitado nesta temporada. 

Apesar da necessidade de ser mais finalizador, principalmente com o pé esquerdo, a fim de aumentar o poder de decisão, o posicionamento do Figueiredo mais centralizado do que pelos lados poderá ser indício de um aproveitamento na função de centroavante. 

Adyson revezou entre infiltrar pela diagonal e finalizar, e ser mais vertical, partindo para cima, buscando a linha de fundo, função que poderá ser mais eficiente, efetivo e produtivo. 

Elizari deveria se libertar das amarras defensivas, jogar mais avançado, passar mais para a frente em vez dos lados, ser mais camisa 10 do que 8, para aumentar o poder de criação, decisão e finalização. 

Ainda assim, o Coelhão carece de pelo menos um substituto pro Benítez, e principalmente um centroavante, com histórico de artilheiro e poder de decisão.

América:
Jori; 
Mariano, Ricardo Silva, Lucão e Marlon; 
Kauã Diniz (Jhosefer), Miquéias (Felipe Amaral), e Yago Santos (Elizari); 
Fabinho (David Lopes), Jonathas, Figueiredo (Adyson)  
Técnico: William

Atlético:
Everson; 
Natanael, Lyanco, Junior Alonso e Guilherme Arana; 
Alan Franco, Gabriel Menino (Patrick), Gustavo Scarpa (Igor Gomes) e Rubens (Bernard); 
Tomás Cuello (Deyverson) e Rony (Hulk). 
Técnico: Cuca.

Gol: Jonathas 

segunda-feira, 10 de março de 2025

Atlético 4 x 0 América

Ausência do Alê, Benítez, Figueiredo e Matheus Mendes, quatro titulares num time com necessidade, desde o ano passado, de um atacante de lado e um centroavante, a escalação do Mariano, sem Júlio de terceiro zagueiro, falha do Jori no primeiro gol, expulsão equivocada do Cauan Barros por ser jogador do América, porque se fosse do Atlético seria no máximo amarelo, entrada do Júlio em vez do Miqueias, erro do Jori e do Renato, excessivamente recuado, no segundo gol, falhas de marcação no terceiro e quarto gol, improdutividade do Elizari, oscilação do Adyson, Fabinho e Renato prejudicaram o desempenho e influenciaram no resultado. 

Apesar do baixo orçamento, a reconstrução para formar uma equipe competitiva, a fim de disputar a Série B. com o objetivo de conquistar o acesso, vai precisar ser mais acertada, criteriosa, ousada e repensada. 

Embora colocar em prática o que precisa ser feito seja mais complexo do que identificar o que precisa ser feito, falta experiência para o estafe do futebol, um gerente técnico com histórico de vestiário, contratar atletas com resistência física para jogar dois tempos em alta intensidade, em vez de jogadores em formação para compor o grupo, reforços para serem titulares, entre eles, pelo menos um meio-campista com poder de criação para substituir ou jogar junto com Benítez, um atacante de lado e um centroavante, ambos com poder de decisão. 

Atlético:
Everson; 
Natanael, Lyanco, Junior Alonso e Guilherme Arana; 
Gabriel Menino (Deyverson), Alan Franco, Gustavo Scarpa (Patrick) e Rubens (Caio Paulista); 
Cuello (Bernard) e Rony (Igor Gomes). 
Técnico: Cuca.

América:
Jori;
Mariano, Ricardo Silva, Lucão e Marlon; 
Kauã Diniz, Cauan Barros, Elizari (Miqueias); 
Adyson (Júlio), Renato (Yago Santos), Fabinho (Jonathas)
Técnico: William Batista.

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2025

Cascavel 1 x 0 América

Independentemente do gramado, o defeito crônico da ineficácia na bola parada ofensiva, que foi decisiva na vitória do Cascavel, do baixo poder de finalização e decisão dos atacantes, desde o ano passado, prejudicaram o desempenho, e influenciaram no resultado.

O Coelhão carece de pelo menos um meio-campista para jogar junto ou substituir Benítez, um atacante de lado e um centroavante, a fim de assumirem o protagonismo de serem artilheiros, chamar a responsabilidade de decidir jogos, e serem suporte para os promissores atacantes da base e jovens contratados. 

Ainda assim, poderia ter sido mais eficiente, Mariano ou Samuel entre os titulares, em vez do Júlio improvisado na lateral contra um adversário retrancado, Júlio ter sido o quarto-zagueiro, Renato ter sido utilizado para ser finalizador, em vez de construtor, função que deveria ter sido executada pelo Elizari, mudanças convencionais com a entrada do Benítez, David e Yago Santos respectivamente no lugar do Elizari, Renato e Cauan Barros, e Fabinho, voltando de lesão, ter entrado no segundo tempo. 

Adyson, David, Figueiredo, Renato, jovens atacantes em fase de aprimoramento e oscilação, que devem fazer parte da resolução, mas sem responsabilidade de serem a solução, e até Fabinho, que ainda é irregular, poderão ser mais efetivos, eficazes e produtivos com um suporte mais qualificado do Benítez, ou substituto com capacidade de executar a função ofensiva de um camisa 10, e de dois atacantes, com histórico de artilheiro, preparados para decidirem jogos.

Para enfrentar e vencer o Atlético, poderá ser mais eficiente utilizar 3 zagueiros ou 4 jogadores no meio-campo, com dois atacantes com a função de serem finalizadores, porque a atual qualidade do ataque independe da quantidade de atacantes escalados,  e o time ficará mais consistente na defesa,  mais equilibrado no meio-campo, sem o goleiro precisar ser tão acionado, contra um adversário qualificado. 

Cascavel
Jean Carlos; 
Libano (Taison), Miguel Alcântara, Geovane, Paulo Victor e Serafini; 
Robinho (Thiago Júnior), Alex Paulinho (Wesley Hudson), João Pedro (Lucas Belém) e Felipe Martins (Peçanha); 
Josiel. 
Técnico: Tcheco.

América:
Matheus Mendes; 
Júlio (Mariano), Ricardo Silva, Lucão e Marlon; 
Kauã Diniz, Cauan Barros (Benítez) e Elizari (David Lopes); 
Fabinho, Renato (Yago Santos), Figueiredo (Adyson)
Técnico: William Batista.