sexta-feira, 7 de fevereiro de 2025

América 1 x 1 Cruzeiro

Apesar da ausência do Alê, Benítez, Heitor e Mateus Henrique, da improvisação por necessidade do Júlio e Rafael na lateral-direita, das defesas do Matheus Mendes, do maior número de finalizações e de volume do jogo do adversário, e da falta de amarelos, até vermelhos pro Christian, Fabrício Bruno e Gabriel Barbosa, faltou pouco pro Coelhão, praticamente Sub-23, conquistar a nona vitória nos 11 últimos clássicos contra o Cruzeiro, porque, os comandados do William Batista, bastante competitivos, determinados, e organizados, também criaram chances de gols, quando o jogo estava 1 a 0.

Cássio fez defesas salvadoras nas finalizações do Marlon e Renato, dentro da pequena área, William salvou um gol do Renato, numa cabeçada da pequena área, Fabinho, também na pequena área, e Figueiredo desperdiçaram duas grandes oportunidades. 

Faltou eficácia na bola parada ofensiva, Miquéias ser mais produtivo, poder de decisão pro Renato, e de finalização pro Elizari. 

Mas Júlio e Marlon e principalmente Matheus Mendes, Lucão e Ricardo Silva mantiveram a consistência defensiva. 

Cauan Barros, Kauã Diniz e Yago foram bastante combativos.  

Felipe Amaral jogou mais acelerado. 

Se o posicionamento funcional do Elizari for mais ofensivo,  com mais infiltrações na área adversária, ele poderá ser mais criativo, decisivo e finalizador. 

Embora seja mais baixo que a dupla de zaga adversária, Renato, o centroavante americano com mais potencial de aproveitamento neste mineiro, venceu duelos pelo alto com Fabrício Bruno e Jonathan, e ocupou espaços para finalizar duas vezes dentro da pequena área. 

Figueiredo, o atacante mais produtivo, precisa transformar o potencial ofensivo em gols marcados. 

Apesar de ter se destacado pelos gols nos clássicos contra a dupla rival,  Fabinho carece ter mais autoconfiança, acreditar mais na capacidade dele, ter ambição de artilheiro, porque tem habilidade, intensidade e velocidade, para ser mais assistente, finalizador e principalmente marcar mais gols. 

Para vencer o Tonbense, Kauã Diniz poderia substituir Cauan Barros, e compor o meio-campo com Miquéias, mais avançado, e especialmente Elizari próximo do trio ofensivo formado pelo Fabinho, Renato e Figueiredo. 

Ou Yago começar o jogo com Miquéias mais recuado e Elizari. 

Felipe Amaral, preferencialmente acelerado, seria opção de substituição.

Marlon também poderia ser opção para substituir Elizari ou fazer a dobra com Paulinho pela esquerda. 

Ainda David e Jonathas, para finalizar os cruzamentos, pelo alto, dentro da área. 

Na transformação do DNA formador em aproveitador,  poderia ser interessante utilizar Paulinho e/ou Samuel entre os titulares ou durante o jogo.

Thauan, que carece ser pelo menos mais finalizador, também deveria entrar durante o jogo. 

América:
Matheus Mendes; 
Júlio (Rafa Barcelos), Ricardo Silva, Lucão e Marlon; 
Miquéias (Kauã Diniz); Elizari (Felipe Amaral) e Cauan Barros (Yago); 
Fabinho, Renato (Adyson), Figueiredo.
Técnico: William Batista.

Cruzeiro:
Cássio; 
William, Fabrício Bruno, Jonathan Jesus, Kaiki.
Lucas Romero (Christian), Matheus Henrique (Lautaro), Matheus Pereira e Eduardo (Marquinhos); 
Dudu (Bolasie) e Gabriel Barbosa. 
Técnico interino: Wesley Carvalho

Gol: Fabinho

domingo, 2 de fevereiro de 2025

Betim 0 x 1 América

Apesar de o gramado encharcado ter prejudicado o desempenho dos dois times, o Coelhão venceu, porque foi bastante competitivo, determinado e organizado.

Se as condições do jogo fossem menos adversas, o dinâmico quarteto ofensivo formado pelo Elizari, Fabinho, David e Figueiredo poderia ter sido mais criativo, decisivo e finalizador.

Ainda assim, Matheus Mendes, Júlio, Ricardo Silva, Lucão e Marlon formaram uma defesa consistente, Cauan Barros, com perfil de primeiro volante, defendeu mais do que atacou, Adyson chamou a responsabilidade, Kawã Diniz e Yago demonstraram potencial de aproveitamento entre os titulares. 

A liberação pelo DM do Alê, Benítez, Heitor, Mateus Henrique, Miquéias e Samuel vai encorpar a equipe. 

Embora o retorno do Renato aumente a opção de centroavantes, a formação final com Jonathas e Renato, improvisado pelo lado, evidenciou o número reduzido de atacantes de beirada. 

Adyson, Fabinho e Figueiredo foram os pontas mais utilizados. 

Uma solução poderia ser Marlon fazer dobra com Paulinho pelo lado esquerdo. 

Thauan ainda carece ser mais artilheiro, assistente e finalizador, mas tem habilidade e personalidade de aparecer pro jogo e partir pra cima. 

Nas cinco primeiras rodadas do Mineiro, faltou efetividade na bola parada ofensiva, que poderá ser decisiva,  um centroavante mais protagonista, Figueiredo jogar de falso 9, com Adyson e Fabinho, pelas pontas, e Renato entre os titulares ou ter jogado mais tempo.

A atuação destacada do Júlio e a falta de um centroavante decisivo poderão ser incentivadores para utilização de três zagueiros e dois atacantes, com a transformação dos laterais em alas. 

Júlio formaria o trio defensivo com Ricardo Silva e Lucão. 

Mateus Henrique e Marlon seriam os alas.

Fabinho e Figueiredo, a dupla de atacantes. 

Betim:
Michael; 
Diego (Patrick Vieira), Weverton, Eurico e Matheus Leal; 
Diego Miticov, Diego Jardel (Gustavinho) e Fillipe Soutto (Marco Antônio);
João Diogo, Gabriel Santos (Laércio) e Erick Salles (Vitinho). 
Técnico: Alex Nacif

América:
Matheus Mendes; 
Júlio, Ricardo Silva, Lucão e Marlon; 
Felipe Amaral (Kauã Diniz), Cauan Barros, Elizari (Yago Santos) ;
Fabinho (Renato), David (Jonathas), Figueiredo (Adyson)
Técnico: William Batista 

Gols: Elizari 

sexta-feira, 31 de janeiro de 2025

Atlético 1 x 1 América

Apesar de o Jori ter sido o destaque do clássico, do maior número de finalizações e volume de jogo do adversário, o Coelhão foi eficaz no gol marcado pelo Fabinho, criou uma grande chance de ter feito 2 a 0, e acertou uma finalização na trave, que poderia ser sido o segundo ou terceiro gol. 

Ainda assim, faltou Cauan acertar mais passes, Elizari ser mais funcional na posição de um camisa 10, e principalmente Jonathas ser decisivo. 

Em vez de a formação final ter sido com dois zagueiros improvisados nas laterais, dois meio-campistas, e quatro atacantes, mudanças convencionais poderiam ser mais eficientes para garantir a vitória americana. 

A manutenção do Marlon ou entrada do Paulinho, em vez da improvisação do Pedro Barcelos na lateral esquerda, porque Júlio estava improvisado na lateral direita

Kauã Diniz para formar o trio do meio-campo com Miquéias e Yago, que entrou bem no jogo. 

David no lugar do Jonathas, no intervalo, para compor o trio ofensivo dinâmico com Fabinho e Figueiredo, depois Adyson.

Até a mudança para o 4-4-2, com a entrada do Felipe Amaral ou Rafa para formar um quarteto com Kauã, Miquéias e Yago, mais David e Fabinho avançados.

Mas na busca da formação próxima do ideal durante o Mineiro, a liberação do Alê, Benítez, Heitor e Samuel pelo DM vai encorpar a equipe americana entre titulares e substitutos. 

A fim de montar a base para conquistar o acesso para a Série A, Cauan parece render mais de primeiro volante, Miquéias de segundo volante, ainda falta pelo menos um atacante de lado e um centroavante mais protagonistas, com poder de decidirem jogos.

Para vencer o Betim, poderá ser mais produtivo escalar um trio ofensivo, com um centroavante mais dinâmico, com capacidade de sair da área para jogar pro time, mas também com habilidade, intensidade e velocidade para infiltrar na área, finalizar e fazer gols. 

Fabinho, David e Figueiredo, ou Adyson, Figueiredo e Fabinho, são possibilidades interessantes para formar um trio dinâmico de atacantes. 

Talvez seja interessante Yago iniciar a partida. 

Outra possibilidade de mudança seria a dobra pela esquerda, com Paulinho ou Yago, de lateral, e Marlon avançado pela ponta ou até centralizado na articulação das jogadas. 

Na transformação do DNA formador em aproveitador, Rafa, Paulinho, Kauã e Thaun deveriam ser mais utilizados durante o mineiro. 

Atlético:
Everson; 
Natanael (Saravia); Lyanco, Junior Alonso; Arana; 
Alan Franco; Rubens (Deyvseron); Gabriel Menino (Robert); 
Gustavo Scarpa (Palacios); 
Júnior Santos (Bernard) e Hulk. 
Técnico: Cuca.

América:
Jori; 
Matheus Henrique (Júlio), Ricardo Silva, Lucão e Marlon (Pedro Barcelos); 
Cauan Barros (Yago Santos), Miquéias e Elizari (David Lopes); 
Fabinho, Jonathas, Figueiredo (Adyson)
Técnico: William Batista.

Gol: Fabinho  

segunda-feira, 27 de janeiro de 2025

América 2 x 0 Villa Nova

Apesar da repetição da falta de efetividade na bola parada ofensiva, que poderá ser decisiva nos clássicos e contra adversários mais qualificados, e das grandes chances de gols desperdiçadas, o Coelhão dominou o jogo, criou oportunidades para ter goleado, e conquistou mais três pontos. 

Elizari deveria jogar mais avançado, mais próximo dos atacantes, ser menos 8 e mais 10, porque será mais criativo, decisivo e finalizador, com possibilidades de ser artilheiro. 

Faltou Jonathas ser decisivo nas finalizações, ficar mais bem posicionado para aproveitar os rebotes dos adversários, e receber mais assistências, principalmente pelo alto, para serem finalizadas dentro da área, 

Poderá ser mais efetivo David ou Figueiredo ser utilizado na posição de centroavante, com a função de jogar mais fora da área, a fim de abrir espaços para infiltração dos atacantes, meia e volantes, mas também infiltrar na área, por meio de tabelas progressivas, para finalizar. 

A entrada do Marlon para fazer dobra com Paulinho demonstrou que Marlon poderá ser utilizado mais avançado pelo centro ou pelo lado.

Na transformação do DNA formador em aproveitador, a estreia do Júlio e Paulinho entre os titulares nesta temporada foi bastante produtiva. 

Kawã Diniz também deveria ter oportunidade de começar pelo menos um jogo deste campeonato, a fim de ficar mais bem preparado para disputar o Brasileirão da Série B e a Copa do Brasil. 

Yago Santos novamente demonstrou potencial de ser mais aproveitado durante os jogos.

Para vencer o Atlético, a certeza da dúvida sobre mudanças entre os titulares, de distribuição tática e de posicionamento, com Benítez e sem Benítez.

Utilizar três zagueiros, ou 3 ou 4 jogadores no meio-campo, ou 2 ou 3 atacantes. 

Sem Alê e Benítez, as opções para o meio-campo entre titulares e reservas ficarão reduzidas. 

Cauan Barros, mais de camisa 5, primeiro volante,  Miquéias, mais de camisa 8, segundo volante, e Elizari, mais de camisa 10, meia-centralizado, poderão ser mais produtivos. 

No caso de 3 zagueiros, Ricardo Silva, Lucão, e Júlio, com Fabinho e Figueiredo no ataque. 

Com 4 no meio-campo,  Kawã Diniz formar o trio com Cauan Barros e Miquéias, e Elizari completar o losango. 

Se forem utilizados 3 atacantes, uma opção é o time jogar para o Jonathas de centroavante, a fim de finalizar as assistências recebidas dentro da área. 

Adyson, Figueiredo e Fabinho, com opção do David, poderão formar um trio de atacantes mais dinâmicos, com bastante intensidade, movimentação e trocas constantes de posição. 

América: 
Matheus Mendes; 
Mateus Henrique, Júlio César, Lucão e Paulinho; 
Miqueias, Cauan Barros (Yago Santos) e Benítez (Elizari); 
Fabinho (Marlon), Jonathas (David Lopes) e Figueiredo (Adyson). 
Técnico: William Batista

Villa Nova: 
Geaze; 
Norberto, Ewerton Páscoa, Caique e João Denoni (Jorginho); 
Cesinha (Yan Ferreira), Anderson Paulista (Gleissinho), Rodrigo Gaia e João Torres (Léo Rafael); 
Vitinho e Vinícius Tanque (Paulinho). 
Técnico: Ricardo Drubscky

Gols: Elizari e Marlon

sábado, 25 de janeiro de 2025

América 7 x 0 Pouso Alegre

Posicionamento funcional, dos laterais, meio-campo e atacantes, melhoraram a produtividade, eficiência e eficácia ofensiva dos comandos do William Batista.

Mateus Henrique e Marlon, por dentro e pelos lados, Benítez, na função de um camisa 10 próximo dos atacantes, Fabinho e Figueiredo, pelas pontas,  aumentaram o poder de ataque, decisão e finalização, especialmente do Jonathas, e do David, com participação do Adyson, no segundo tempo.   

Em vez de o centroavante sair da área para jogar pro time, o time jogou para o centroavante receber assistências para serem finalizadas dentro da área. 

Jonathas e Renato são mais finalizadores do que construtores de jogadas. 

Em caso de necessidade, Figueiredo tem mais intensidade, habilidade e velocidade, mas para jogar de falso 9, fazer infiltrações dentro da área, através de tabelas progressivas. 

David demonstrou potencial de aproveitamento.

Ainda assim, nas cobranças de faltas e escanteio, faltaram efetividade na bola parada ofensiva, que poderá ser decisiva nos clássicos e contra adversários mais qualificados.

A dobra pela esquerda entre Marlon e Yago Santos foi bastante interessante, mas poderia ser mais fixa, com Yago recuado e Marlon avançado.

Apesar de ter entrado no segundo tempo, Elizari poderia ter sido mais produtivo ofensivamente. 

Aliás, a escalação do Benítez e Elizari juntos ainda parece depender mais da qualidade do adversário, das circunstâncias do jogo e da mudança da distribuição tática. 

Uma possibilidade de mudança tática para ser utilizada nos clássicos poderá ser a utilização de três jogadores no meio-campo, com Benítez, no complemento do losango, mais Fabinho e Figueiredo no ataque, ou Elizari completar o losango do meio-campo, e Benítez jogar de segundo atacante. 

Para vencer o Villa Nova, a formação inicial utilizada na vitória sobre o Pouso Alegre deverá ser repetida. 

Uma mudança no posicionamento poderia ser testar o Cauan Barros mais recuado que o Miquéias.

Renato deveria ser relacionado. 

América
Matheus Mendes; 
Matheus Henrique, Ricardo Silva, Lucão e Marlon; 
Miqueias, Cauan Barros (Yago Santos) e Benítez (Elizari); 
Fabinho (Adyson), Jonathas (David), Figueiredo.
Técnico: William Batista.

Pouso Alegre
Adilson; 
Rafinha, Victão, Maílson e Jonathan; Sandro, Magno, Ray (Felipe Moreira), Dagoberto;, 
Tháileon e Wandinho (Maxuel). 
Técnico: Igor Guerra.

Gols: Jonathas (3), Marlon, Cauan Barros e Figueiredo. 

segunda-feira, 20 de janeiro de 2025

Uberlândia 2 x 2 América

Apesar do início de temporada, da ausência do Alê, e dos dois gols sofridos, faltou transformar o controle do jogo em efetividade ofensiva, principalmente porque existe a necessidade de um atacante de lado e um centroavante, ambos com a capacidade de serem atuantes nos gols marcados pelo Coelhão. 

Ainda assim, poderia ter sido mais produtivo a escalação do Cauan Barros, de primeiro volante, Miquéias e Elizari, mais avançado do que recuado, Adyson, pelo lado direito, e Fabinho, no esquerdo. 

Para o time jogar em função do centroavante, em vez de o centroavante jogar para o time, Renato, pelo chão, e principalmente Jonathas pelo alto, deveriam receber mais assistências para serem finalizadas dentro da área, porque o centroavante para jogar fora da área precisa ter intensidade, habilidade e velocidade. 

Figueiredo poderá ser opção de centroavante dinâmico, com infiltrações na área, através da troca de passes progressivos. 

Se Figueiredo tiver poder de criação e finalização, também poderá disputar a titularidade pelo lado do campo.

Apesar de ser habilidoso, Fabinho precisa acreditar mais, chamar a responsabilidade, ser mais participativo, e jogar em alta intensidade nos dois tempos do jogo. 

Embora seja bastante participativo, Adyson carece ser mais efetivo nas assistências e gols marcados.

Marlon poderia ser opção para fazer dobra com Paulinho pelo lado esquerdo. 

Thauan poderá ser mais utilizado se aumentar o poder de assistência e finalização. 

Elizari deveria jogar mais avançado, mais próximo dos atacantes do que dos zagueiros e volantes, porque terá mais poder de criação, decisão e finalização. 

A escalação do Benítez e Elizari vai depender das condições de jogo, do adversário e até da mudança do sistema tático. 

Com a utilização de três jogadores no meio-campo, o revezamento entre Benítez e Elizari poderá ser mais interessante do que os dois juntos.

Ou jogarem juntos com 4 no meio-campo ou Benítez ser um dos atacantes.

Kauã Diniz demonstrou potencial de aproveitamento durante os jogos. 

Faltou pelo menos um dos volantes participar mais da saída de bola com os zagueiros, a fim de Mateus Henrique ser liberado para colaborar na construção das jogadas ofensivas no campo do adversário. 

Uberlândia: 
Tiago Braga; 
Douglas (Jean Silva), Glauco, Rayne Assis e Ruan; 
Victor Feitosa (Magé), Guilherme Escuro e Michael Paulista (Michel Borges); 
Watson, Alisson Mira (Léo Martins) e Fernandinho. 
Técnico: Paulo Roberto Santos

América: 
Matheus Mendes; Mateus Henrique, Ricardo Silva, Lucão e Marlon; 
Felipe Amaral (Benítez), Cauan Barros (Miquéias) e Elizari (Kauã Diniz); 
Fabinho (Renato Martins), Jonathas e Adyson (Figueiredo). 
Técnico: William 

Gols: contra e Elizari 

domingo, 5 de janeiro de 2025

Certezas das dúvidas na formação da equipe para a temporada 2025

Na formação da equipe para a temporada 2025, as certezas das dúvidas, sobre possibilidades de escalação, distribuição tática e estratégia de jogo, prevalecem. 

Faltou pelo menos um atacante de lado e um centroavante, ambos com histórico de artilheiro, poder de decisão e finalização?

Quem vai formar a dupla de zaga e ser o quarto-zagueiro?

A qualidade ofensiva do Marlon poderá ser mais efetiva na posição de meia-centralizado ou avançado pelo lado?

O posicionamento funcional do Elizari será mais de um meia ofensivo do que de um volante recuado?

Será mais compensador Benítez e Elizari, ambos com baixo poder de marcação, jogarem juntos ou  revezarem ou as duas opções de acordo com as circunstâncias do jogo?

Quatro jogadores no meio-campo para minimizar a participação do Benítez na recomposição defensiva?

Cauan Barros ou Kauã Diniz, Miquéias, Alê, e Benítez ou Elizari?

No Campeonato Mineiro, Benítez será poupado nos jogas fora de casa e mais utilizados nos clássicos?

O ritmo do Felipe Amaral, de segundo volante,  será mais acelerado? 

Mateus Henrique terá oportunidade de voltar a jogar no meio-campo?

Benítez poderá ser segundo atacante com Elizari no quarteto do meio-campo?

Adyson ou Figueiredo ou Renato e Fabinho vão formar dupla de atacantes?

David será aproveitado?

Na transformação do DNA formador em aproveitador, haverá novidades entre os titulares e substitutos?

Os pratas da casa serão mais utilizados durante o Mineiro?

Samuel e Paulinho serão utilizados?

Júlio tem mais potencial de quarto-zagueiro do que Lucão, que disputaria a posição com Ricardo Silva?

Rafa Barcelos terá chances?

Heitor será utilizado de quarto-zagueiro ou no meio-campo? 

Kawã Diniz, que tem precisão nos lançamentos e virada de jogo, vai ser utilizado de primeiro volante? 

Yago Silva tem potencial de lateral esquerdo?

Yago Souza será mais aproveitado no principal ou no sub-20?

Thauan, que tem personalidade, mas potencial de aproveitamento ainda indefinido,  poderá ser transformado em segundo atacante ou centroavante?

Karlos Samuel poderá ser a surpresa da Copa São Paulo? 

Jhonnatan da Silva será promovido?

3-5-2 ou 4-2-2 ou 4-1-4-1 ou 4-2-3-1 ou 4-3-3?

Como minimizar a participação do Marlon na bola alta defensiva?

Três zagueiros para Mateus Henrique e Marlon jogarem mais avançados na posição de alas?

Em vez de o 9 jogar para o time, ainda é possível o time jogar para o 9?

Jonathas e Renato vão jogar mais avançados para aumentar o poder de finalização?

Figueiredo vai voltar a ser centroavante? 

A estratégia de jogo, principalmente nos jogos fora de casa na Série B, será de acordo com as condições do gramado e qualidade do adversário?

O time será mais defensivo ou ofensivo ou mais equilibrado entre o defender e atacar?

Possibilidades de escalação no 4-4-2:

Matheus Mendes;
Mateus Henrique, Lucão/Ricardo Silva, Júlio/Lucão, Marlon;
Cauan Barros/Kawã Diniz, Miquéias, Alê, Benítez/Elizari;
Adyson/Figueiredo, Fabinho

ou

Cauan Barros/Kawã Diniz, Miquéias, Alê, Elizari;
Benítez, Fabinho

Possibilidades de escalação no 4-3-3

Matheus Mendes;
Mateus Henrique, Lucão/Ricardo Silva, Júlio/Lucão, Marlon;
Cauan Barros/Kawã Diniz, Alê, Benítez/Elizari;  
Adyson/Figueiredo/ Renato/Figueiredo/Jonathas/ Fabinho/Marlon/Thauan


quarta-feira, 27 de novembro de 2024

América 3 x 0 Brusque

Análise, tomada de decisão e execução, e constante reavaliação do que foi analisado, decidido e executado, num processo empírico de tentativa e erro, fazem parte da formação de uma equipe competitiva, qualificada e vencedora durante a temporada.

Se houvesse acertos de avaliação, de decisão e do tempo de execução, com a contratação de um goleiro, um zagueiro, que poderia ter sido o Lucão, um primeiro volante qualificado nos duelos pelo alto, pelo chão e na saída de bola, para o Alê jogar mais avançado, um meia-centralizado, que poderia ter sido o Daniel Júnior ou Elizari, e um centroavante, com histórico de artilheiro, para serem utilizados desde o início do Brasileirão, mais reforços pontuais na segunda janela, o rendimento teria sido melhor, com a possibilidade de subir para a Série A, disputar o título e até ser campeão. 

Mas a fim de evitar a repetição das falhas na montagem da equipe, o time para disputar a Série B de 2025, com o objetivo de conquistar o acesso, deveria ser montado durante o Mineiro, para iniciar no Brasileirão. 

Daniel Júnior e Davó poderiam permanecer.

Wallinsson é dúvida. 

A permanência do Dalberson, que perdeu a titularidade pro Elias, do Felipe Amaral, que deveria jogar mais avançado, com mais intensidade e velocidade, do Nícolas, bastante ineficiente na fase defensiva, Pedro Barcelos, contratado para não jogar em 2024, do Jacaré, que parou até de ser relacionado, é bastante preocupante. 

Até o posicionamento funcional do Elizari carece ser mais avançado, mais próximo da grande área adversária, a fim de ser mais camisa 10 do que 8, com poder de criação, decisão e finalização.  

Talvez seja mais interessante encontrar uma posição avançada pro Marlon, pelo lado direito ou esquerdo, ou centralizado, porque tem pouca estatura na bola alta defensiva, pouca imposição física, e muita habilidade, técnica e velocidade. 

Na transformação do DNA formador em aproveitador, os pratas da casa, em fase de aprimoramento e oscilação, deveriam fazer parte da resolução, mas sem a responsabilidade de ser solução.

Rodriguinho poderá perder uma grande oportunidade oportunidade de ser o sucessor do Juninho. 

Mateus Henrique deveria ter mais chances de jogar no meio-campo, com Samuel na lateral direita. 

Júlio deveria ser o quarto-zagueiro.

Heitor tem potencial para jogar na zaga e no meio-campo. 

Paulinho deveria ter prioridade sobre o Nícolas.

Kawã tem mais potencial de primeiro volante que Felipe Amaral. 

Adyson poderia ser preparado para atuar de armador, pelo centro. 

Thauan precisa ter mais poder de criação, finalização e decisão. 

Renato ser mais centroavante de área. 

Ainda assim, goleiro, laterais, quarto-zagueiro, primeiro volante, atacante de lado e centroavante são posições com necessidade de reforços. 

América: 
Jori; 
Mateus Henrique, Júlio, Lucão e Nicolas (Paulinho);
Felipe Amaral (Kauã), Juninho (Yago Santos) e Moisés (Elizari); 
Adyson (Daniel Júnior), Davó, Fabinho
Técnico: Diogo Giacomini. 

Brusque:  
Matheus Nogueira; Gabriel Pinheiro, Jhan Torres, Everton Alemão (Luan Reis) e Marcelo (Luiz Henrique); 
Rodolfo Potiguar, Marcos Serrato (Cauari) e Dionísio; Augustín González, Guilherme Pollero (Guilherme Queiroz) e Diego Mathias (Diego Tavares). 
Técnico: Marcelo Cabo.

Gols: Moisés, Davó, Fabinho