quarta-feira, 11 de setembro de 2024

América 3 x 0 Guarani

Cauan foi contratado com o objetivo de manter o legado agressivo, competitivo e ousado implementado pelo Mancini. 

Dentro e fora de casa, a estratégia utilizada foi a de buscar o controle do jogo, ser mais ofensivo do que defensivo, com mais posse, finalizações e preferencialmente mais gols feitos do que o adversário, mas erros na saída de bola e principalmente a ineficiência dos atacantes prejudicaram o desempenho.

Na vitória por goleada sobre o Guarani, os comandados do Lisca tiveram menos posse de bola, uma distribuição tática menos ofensiva, fizeram dois gols no primeiro tempo, retrancaram no segundo tempo, marcaram o terceiro gol, e a estratégia mais equilibrada entre o defender e atacar de acordo com as circunstâncias do jogo foi altamente eficaz para conquistar mais três pontos. 

Alê, Daniel Borges e Marlon foram menos participativos na tarefa ofensiva, porque guardaram um posicionamento mais defensivo e menos dinâmico. 

Ainda assim, Daniel Borges fez assistência pro Davó, no primeiro gol, Marlon defendeu mais do que atacou, Alê, Elizari e Juninho formaram um meio-campo bastante competitivo, participativo e funcional,  Adyson, Davó e Renato, com a contribuição do Rodriguinho, foram super eficientes na fase ofensiva. 

Rodriguinho, que poderia ter sido mais bem aproveitado se tivesse antecipado a renovação do contrato, foi bastante dinâmico, eficaz no gol marcado e eficiente na assistência pro Renato. 

Embora o acaso tenha favorecido no primeiro gol, vale destacar a jogada do segundo gol, iniciada na intermediária defensiva pelo Davó, que fez o lançamento pro Adyson acertar o cruzamento pro Rodriguinho. 

Adyson também se destacou pela finalização de fora da área, pelos lançamentos para as ultrapassagens do Juninho, e assistência pro Rodriguinho fazer o segundo gol. Poderia ter sido mais efetivo se tivesse jogado mais avançado, partindo pra cima avacoelhando a defesa adversária. 

O gol típico de centroavante com presença de área feito pelo Renato poderá representar um descarrego, aumento da produtividade ofensiva e de gols marcados nos próximos jogos. 

Foi o oitavo gol do Renato, 4 pelo Mineiro e 4 pela Série B, nesta temporada. 

Se Renato marcar pelo menos 10 gols neste ano, a temporada poderá ser considerada satisfatória em termos de artilharia, porque é a primeira entre os titulares do time principal. 

O desafio dos Analistas de Desempenho, Comissão Técnica, e Lisca será encontrar a melhor estratégia, o melhor esquema e a melhor escalação para vencer o Santos, na casa do adversário.

Na certeza da dúvida, talvez seja mais eficiente manter o time titular utilizado contra o Guarani, mas com mudança no posicionamento do meio-campo, com a utilização do 4-4-2. 

Lucão, pela consistência na bola alta defensiva, deveria formar a dupla de zaga com Ricardo Silva. 

Alê, mais recuado e centralizado, Juninho, pelo corredor direito, Rodriguinho, pelo esquerdo, e o mais bem preparado fisicamente para jogar mais tempo entre Daniel Júnior e Elizari, mais avançado pelo centro, formariam o losango no meio-campo.  
 
Talvez Éder, Flávio ou Felipe Amaral ou Mateus Henrique ou Moisés possa ser utilizado na posição de primeiro volante, com Alê jogando mais avançado. 

Adyson e Davó seriam os atacantes mais agudos, a fim de partir pra cima da defesa adversária,  porque são mais leves, habilidosos, e velozes do que os zagueiros santistas. 

Ainda Daniel Júnior, também na armação das jogadas lado, Renato, de finalizador dentro da área, e Jonathas, na opção da bola alta ofensiva. 

Devido a polêmica criada pela imprensa nacional no jogo do primeiro turno contra o Santos, quando Renato fez o o gol que deveria ter sido feito, poderá ser uma oportunidade para resgatar o Jacaré, porque pelo menos é um atacante sem medo de errar, com personalidade de aparecer pro jogo. 

América
Dalberson;
Daniel Borges, Ricardo Silva, Lucão e Marlon; 
Alê (Matheus Henrique);
Juninho, Elizari (Fabinho);
Adyson (Felipe Amaral), Davó (Renato), Rodriguinho (Moisés) 
Técnico: Lisca.

Guarani:
Vladimir; 
Guilherme Pacheco, Douglas Bacelar, Matheus Salustiano e Jefferson (Emerson); Matheus Bueno, Gabriel Bispo (Anderson Leite) e Luan Dias; 
Airton (Marlon), João Victor (Reinaldo) e Caio Dantas (Lohan). 
Técnico: Allan Aal.

Gols: Davó, Rodriguinho, Renato

quarta-feira, 4 de setembro de 2024

Mirassol 1 x 0 América

Embora o motivacional também seja importante, o grande desafio do Lisca, semelhante ao enfrentado pelo Cauan, será encontrar a melhor formação física, tática e técnica, principalmente na escalação de um trio ofensivo, com poder de criação, decisão e finalização, formado por dois atacantes de velocidade pelos lados e um centroavante artilheiro com presença de área. 

Apesar de ter parecido ser mais uma tentativa de justificar a contratação, a escalação do Vinícius, sem intensidade, resistência física e velocidade, para defender e atacar, prejudicou até o desempenho do Marlon. 

Mas também faltou Daniel Borges, Marlon e Nícolas acertarem mais cruzamentos, Felipe Amaral ter mais poder de marcação, Fabinho ser mais mais agudo, decisivo e finalizador, Davó jogar mais dentro da área, e Jonathas receber cruzamentos pelo alto. 

Mesmo assim, Elias,  Daniel Borges, Ricardo Silva, Alê, Juninho e Davó, entre os titulares, Adyson e Daniel Júnior, entre os substitutos, foram os mais participativos. 

Talvez tivesse sido mais interessante ter iniciado com Alê, Juninho e Elizari, no meio-campo, porque Felipe Amaral pouco produziu. 

Embora sejam posições diferentes, o rendimento do Felipe Amaral está abaixo do Moisés, o que força Alê ser opção para jogar mais recuado, com a entrada do Elizari ou Daniel Júnior ou Moisés.

Até Flávio deveria ter chances para jogar de primeiro volante. 

Mas Elizari é um Alê, sem participar da recomposição defensiva e do início da transição ofensiva, e um Juninho, sem fazer infiltrações na área adversária. 

No ataque, Adyson, Davó, de centroavante de área, e Fabinho mais avançado, seriam os titulares. 

Ainda assim, o rendimento do trio ofensivo poderia ser abaixo do esperado, porque Adyson, o melhor atacante do time, é sub-19 em fase de aprimoramento e oscilação, Davó, que parece mais jogador de lado do que centroavante artilheiro, está em processo de recuperação do ritmo de jogo, e Fabinho é bastante irregular. 

Na formação da equipe para disputar a temporada, faltaram substitutos mais qualificados para Matheusinho, Varanda e principalmente Mastriani. 

Mas para enfrentar e vencer o Guarani, talvez Brenner, Daniel Júnior e Jonathas estejam mais bem preparados fisicamente para jogar mais tempo. 

Poderá ser mais eficiente a escalação do Elizari entre os titulares e Daniel Júnior entre os substitutos, ou Daniel Júnior começar o jogo, ou ser opção para jogar pelo lado, mais dois atacantes de velocidade, no caso, Adyson e Davó.

O ataque com três jogadores seria formado pelo Adyson, Jonathas  e Davó. 

Fabinho, talvez Brenner ou Renato e Jacaré, opções de substituição, o que evidencia a limitação ofensiva da equipe. 

Outra possível mudança pelo entrosamento com Adyson poderia ser o retorno do Mateus Henrique na lateral direita, a fim de aumentar as possiblidades ofensivas pelo lado direito. 

Mateus Henrique se destacou sob o comando do William Batista pela versatilidade em executar bem diversas funções em posições diferentes, inclusive de primeiro volante, no meio-de-campo

O substituto do Éder deverá ser o que tiver mais capacidade para jogar pelo lado esquerdo da zaga entre Júlio ou Lucão, o que poderá aumentar a consistência defensiva pelo alto. 

Mirassol
Vanderlei; 
Lucas Ramon, João Victor, Luiz Otávio e Zeca (Gazal); 
Rodrigo Andrade (Neto Moura), Danielzinho, Gabriel (Isaque(Alex Silva)) e Iury Castilho; Fernandinho (Marquinhos) e Dellatorre. 
Técnico: Mozart Santos.

América:
Elias; 
Daniel Borges, Éder, Ricardo Silva e Marlon (Nicolas); 
Felipe Amaral (Adyson), Alê, Juninho; 
Fabinho (Daniel Jr.), Davó (Renato), Vinicius (Jonathas).
Técnico: Lisca.

terça-feira, 27 de agosto de 2024

Vila Nova 1 x 0 América

A inconsistência defensiva do Éder na bola alta, e principalmente a limitação ofensiva dos atacantes, sem um centroavante definidor com presença de área, prejudicaram o desempenho do Coelhão, porque faltou acerto na tomada de decisão e na execução das jogadas, poder de decisão e finalização para Davó, Fabinho, Felipe Azevedo, Renato e Vinicius. 

Talvez Adyson e Davó ou Fabinho tivessem sido mais eficientes. Ainda assim, as opções ofensivas, sem Daniel Júnior e Jonathas, estão bastante reduzidas. 

Aliás, a possível troca do técnico poderá ser mais motivacional do que funcional, porque na formação de uma equipe competitiva faltou um goleiro para o lugar do Ivan, e substituto pro Martínez, especialmente pro Mastriani, e até pro Matheusinho e Varanda.

Apesar do atraso nas contratações, que deveriam ter sido feitas no início da primeira e no máximo na abertura da segunda janela, a equipe deveria ser reforçada para o restante do returno. 

Pelo menos um goleiro com qualidade na saída de bola, um meia-atacante criativo para disputar a posição com Daniel Júnior, um atacante agudo para jogar pelo lado e mais um centroavante com histórico de artilheiro. 

Vila Nova:
Dênis Júnior; 
Elias, Ralf, Jemmes e Eric Davis (Quintero); 
João Vitor, Arilson e Igor Henrique (João Lucas); 
Alesson, Júnior Todinho (Emerson Urso) e Henrique Almeida (Deni Jr). 
Técnico: Luizinho Lopes.

América:
Elias; 
Daniel Borges, Éder, Ricardo Silva e Marlon; 
Alê (Moisés), Juninho (Vinícius) , Felipe Amaral (Wallisson), Elizari;
Fabinho (Felipe Azevedo) e Davó (Renato). 
Técnico: Cauan

sexta-feira, 23 de agosto de 2024

América 0 x 0 Chapecoense

Embora a imprevisibilidade faça parte do futebol, e o pênalti perdido pelo Alê pudesse ter facilitado a vitória do Coelhão, talvez tivesse sido mais eficiente a escalação inicial do Alê, Elizari e Juninho,  mais um trio ofensivo, formado pelo Adyson, Davó e Fabinho, em vez de dois atacantes, porque a amplitude e triangulações pelos lados seriam aumentadas, com Mateus Henrique e Adyson, na direita, Marlon e Fabinho, na esquerda, com mais possiblidades de liberar espaços para as infiltrações do Elizari, Juninho e principalmente Davó, a fim de finalizarem as assistências recebidas dentro da área. 

Ainda assim, a lesão do Daniel Júnior, a falta de preparo físico do Davó e do Vinícius, desde que foi contratado, a oscilação do Fabinho e o pouco tempo de adaptação do Jonatas reduziram o poder ofensivo..

Aliás, Davó está com menos poder de finalização que Renato, e Vinícius está menos dinâmico, intenso e participativo que Felipe Azevedo e Jacaré. 

Com a queda de rendimento no segundo tempo, provocada pelas vaias durante o jogo, e pelo desgaste físico, mental e técnico,  Elias, sem forçar o passe no próprio campo, foi transformado em destaque do jogo.

Mas o grande desafio dos Analistas de Desempenho, Cauan e Comissão Técnica será encontrar a formação ideal para vencer o Vila Nova, na casa do adversário. 

Na manutenção do 4-4-2, Adyson, Davó, Fabinho e Jonathas seriam opções para dupla de ataque. 

Se 4-3-3 for reutilizado, Alê, Juninho e Elizari, formariam o trio do meio-campo. Adyson, Davó Jonathas e Fabinho seriam opções para o trio ofensivo. 

Na certeza da dúvida, talvez seja interessante optar pelo retorno do 4-3-3, a fim de buscar o controle do jogo, com atitude vencedora e postura ofensiva.

Alê, Juninho, Elizari, no meio-campo.

Adyson, Jonathas e Fabinho, entre os titulares, porque são os três atacantes mais bem preparados fisicamente para jogarem mais tempo, e com esperança de o Jonathas ser transformado em artilheiro decisivo.

Vamos vencer, Coelhão!

América:
Elias; Mateus Henrique, Éder, Ricardo Silva e Marlon; 
Felipe Amaral (Jonathas), Alê, Juninho (Moisés), Elizari (Thauan);
Fabinho (Vinícius) e Davó (Adyson). 
Técnico: Cauan

Chapecoense:
Léo Vieira; 
Marcelinho, Bruno Leonardo, João Paulo e Mancha; 
Auremir, (Tarik) Foguinho e Neilton (Tomás); 
Marcelo Jr. (Maílton), Mário Sérgio (Perotti) e Marcinho (Ítalo) . 
Técnico interino: Celso Rodrigues.

segunda-feira, 19 de agosto de 2024

Novorizontino 1 x 1 América

Apesar de o erro do Elias ter sido na execução da jogada, o acerto na tomada de decisão seria a bola longa em profundidade, em vez da arriscada tentativa de acertar o passe no próprio campo, ainda mais com a marcação alta do adversário. 

Depois de o gol sofrido ter gerado uma queda de rendimento, ainda assim, o Coelhão, principalmente no primeiro tempo, demonstrou poder de reação para buscar o empate e até a vitória, por meio das chances desperdiçadas pelo Davó, Fabinho e do pênalti não marcado no Fabinho. 

Embora seja necessário Vinícius recuperar ritmo de jogo, poderia ter sido mais interessante a entrada do Adyson, a fim de formar um dupla mais ofensiva com Fabinho, porque Vinícius ficou aberto pelo lado esquerdo, muito distante da área, sem poder de finalização. 

Aliás, para vencer a Chapecoense dentro de casa o retorno do 4-3-3, com mais opções ofensivas, deverá ser a melhor opção.

O trio de meio-campo seria formado inicialmente pelo Alê, Juninho e Elizari, com mais ritmo de jogo para jogar mais tempo.

Daniel Júnior, talvez sem o preparo físico ideal para jogar um tempo em alta intensidade, Felipe Amaral, Moisés e Wallinsson seriam opções de reposição.  

Moisés poderia ser alternativa de primeiro volante, sem precisar avançar tanto, porque tem altura, para disputar a bola alta defensiva, imposição física e qualidade na saída de bola. 

Adyson e Daniel Júnior, que também joga pelos lados, seriam opções para o lado direito.

Davó e Jonathas, de centroavante. 

Fabinho, Daniel Júnior, Davó e Vinícius, de atacante pela esquerda.

Jonathas também poderia ser opção de referência da bola longa do Elias, a fim de evitar possíveis erros provocados pela saída curta. 

Novorizontino
Jordi; 
Renato Palm, Rafael Donato, Patrick e Rodrigo Soares (Igor Formiga); 
Eduardo (Geovane), Marlon (Fabrício Daniel) e Léo Tocantins (Willian Farias); Waguininho, Rodolfo (Lucca) e Neto Pessoa. 
Técnico: Eduardo Baptista.

América:
Elias; 
Mateus Henrique (Daniel Borges), Ricardo Silva, Éder e Marlon; 
Felipe Amaral (Daniel Jr), Alê, Juninho, Elizari (Adyson);
Fabinho (Jonathas), Davó (Vinícius). 
Técnico: Cauan 

Gol: Alê

segunda-feira, 12 de agosto de 2024

América 3 x 1 Botafogo-SP

Embora vencer sempre seja o principal objetivo, tão importante quanto poderá ser o possível potencial de evolução no returno do Brasileirão.

Faltou poder de decisão pro Davó, bola pro mato do Juninho, porque é jogo de campeonato, ritmo de jogo pro Elizari jogar mais tempo em alta intensidade, e Adyson, em vez do Vinícius, ter substituído o Fabinho. 

Ainda assim, Alê, o próprio Juninho, Mateus Henrique e Marlon mantiveram a regularidade produtiva, Fabinho voltou a ser eficiente na finalização, e principalmente o desempenho do Daniel Júnior e Elizari aumentaram as opções entre os titulares. 

Wallinsson também pareceu ter aproveitado a chance para poder disputar a titularidade, talvez com Felipe Amaral, ou ser utilizado mais tempo durante os jogos. 

Aliás, para vencer o Novorizontino,  poderá ser mais interessante fazer mudanças na formação ou no posicionamento do novo meio-campo, com um losango, possivelmente formado pelo Felipe Amaral, Juninho, Alê e Elizari, mais bem definido, sem tantas mudanças de posição entre eles, especialmente entre Alê e Felipe Amaral. 

Felipe Amaral, com ou sem a bola, deveria ser o volante mais recuado, mais próximo dos zagueiros e participativo no início da transição, sem necessidade de avançar tanto, a fim de facilitar a recomposição e organização defensiva. 

Alê,  quando o time estiver com a bola, deveria jogar mais avançado pelo corredor esquerdo, sem a necessidade de recuar tanto, a fim de se desgastar menos e facilitar a transição e construção ofensiva. 

Juninho, na fase ofensiva, jogaria pelo corredor direito ou até pelo lado.

Mateus Henrique revezaria o posicionamento com Juninho, mas também buscaria a linha de fundo para fazer cruzamentos. 

Elizari, sem a necessidade de participar tanto da recomposição defensiva. seria o vértice do losango oposto ao Felipe Amaral. 

Fabinho e Davó seriam os atacantes mais avançados pelos corredores. 

Se Wallinsson for utilizado, o posicionamento dele seria mais avançado, e Alê o responsável pela saída de bola. 

Moisés poderia ser opção para jogar de primeiro volante mais fixo, sem ser de uma intermediária a outra, porque tem altura,  imposição física para vencer duelos pelo alto e pelo chão, qualidade na saída de bola e na virada de jogo. 

Ainda Flávio para ser o primeiro volante com qualidade na saída de bola. 

Uma alternativa super ofensiva, de acordo com o adversário ou as circunstâncias do jogo, seria a escalação do Alê, Juninho e Elizari, no meio-campo, e Daniel Júnior, Davó e Adysno ou Fabinho, formando o trio ofensivo.

América
Elias;
Mateus Henrique (Daniel Borges), Lucão, Éder, Marlon; 
Felipe Amaral (Wallisson), Alê, Juninho, Fernando Elizari (Daniel Júnior); 
Fabinho (Vinicius) e Davó (Thauan). 
Técnico: Cauan

Botafogo-SP
João Carlos; 
Lucas Dias, Fábio Sanches (Jean Victor), Bernardo Schappo e Thássio (Emerson Negueba); 
João Costa (Bruno Marques), Matheus Costa, Fillipe Soutto (Gustavo Bochecha) e Patrick Brey (Ronald Camarão); 
Douglas Baggio e Alexandre Jesus.
Técnico: Paulo Gomes.

Gols: Marlon, Fabinho e Daniel Júnior

domingo, 4 de agosto de 2024

Brusque 0 x 0 América

Sem a contratação de um centroavante com presença de área e histórico de artilheiro,  que deveria ter sido feita depois da saída do Mastriani, e de pelo menos um atacante de profundidade e velocidade, ambos bem preparados fisicamente para jogarem dois tempos em alta intensidade, as escolhas para escalar um trio de atacantes ficaram reduzidas, porque as opções utilizadas foram ineficientes.

Brenner, distante da área, fez 1 gol, de pênalti, em 13 jogos., Fabinho, há 9 jogos sem marcar, parou nos 5 gols marcados. Jacaré fez 1 gol, Felipe Azevedo e Vinícius não marcaram gols. 

Na transformação do DNA formador em aproveitador, Adyson, sub-18, Thauan, sub-20, e Renato, sub-21, são promissores pratas da casa, em processo de aprimoramento e oscilação, mas sem responsabilidade de ser solução,

Embora o ideal fosse contratar um armador ou meia-atacante centralizado para substituir Benítez, mas devido a dificuldade em escalar 3 atacantes, poderia ter sido mais eficiente e menos desgastante ter utilizado quatro jogadores no meio-campo e dois atacantes avançados, a fim de facilitar a tarefa defensiva e ofensiva, a busca do controle do jogo, o aumento da posse de bola através da troca de passes, e a eficiência ofensiva.

Apesar de o estilo do Elizari ser mais parecido com o do Martínez que do Benítez,  Elisari poderá ser titular nos próximos jogos, talvez com Alê, Juninho e Moisés, no meio-campo, e as opções do Felipe Amaral, Rodriguinho, Wallinsson e Yago Santos, no banco. 

A dupla de ataque seria formada pelo Adyson e mais um atacante, para jogarem mais avançados, sem necessidade de recuar tanto para colaborar na marcação. 

Brusque:
Matheus Nogueira; 
Pivô (Cristovam), Éverton Alemão, Walace, Ianson e Diego Mathias (Luiz Henrique); Rodolfo, Marcos Serrato e Jhemerson (Dentinho); 
Paulinho Mocellin (Wellissol) e Guilherme Queiroz (Diego Tavares). 
Técnico: Luizinho Vieira.

Elias; 
Mateus Henrique, Éder, Ricardo Silva e Marlon; 
Felipe Amaral (Elizari), Alê e Juninho;(Rodriguinho);
Adyson (Moisés), Renato (Thauan), Fabinho (Vinícius)

terça-feira, 30 de julho de 2024

América 2 x 2 Ceará

O Coelhão desperdiçou outra grande oportunidade de conquistar mais três pontos, porque os vacilos defensivos nos dois gols sofridos, a repetição da falta de força ofensiva, de poder de decisão e finalização do trio do ataque, e atacantes substitutos improdutivos facilitaram o empate do adversário.

Alê e Juninho, destaques do meio-de-campo, fizeram os dois gols, Elias fez duas importantes defesas no segundo tempo, mas a utilização do Fabinho, Felipe Azevedo,  improvisado de centroavante, e Vinícius, sem ritmo de jogo, piorou o ataque que precisava ter sido melhorado. 

Poderia ser sido mais eficiente a permanência do Adyson,  Fabinho ou Renato, e a entrada do Thauan

Ainda assim, seria um ataque com dois jogadores do sub-20 pelos lados, com improvisação do Fabinho ou a manutenção do Renato, sub-21 em fase de aprimoramento e oscilação, sem a opção de um centroavante, com histórico de artilheiro, presença de área, poder de decisão e finalização, que deveria ter sido contratado depois da saída do Mastriani.

Mas sem a contratação desse centroavante com poder de decisão, mesmo com a vinda do Matheus Davó para o ataque, mas sem ritmo de jogo, e o aumento das opções para o meio-campo, com a contratação do Elizari e o retorno do Rodriguinho,  talvez seja interessante voltar a utilizar o 4-4-2.

Alê, Elizari, Flávio, Felipe Amaral, Juninho, Moisés, Rodriguinho, Wallinsson e Yago Santos seriam opções para quatro vagas no meio-campo.

Adyson, Davó, Fabinho, Felipe Azevedo, Renato, Vinícius e Thauan seriam opções para o ataque.

Inicialmente o meio-de-campo com Felipe Amaral, Alê, Juninho e Moisés, porque estão com mais ritmo de jogo e Elizari ainda está sem o entrosamento ideal.

Adyson e Fabinho formariam a dupla de atacantes. 

América
Elias; 
Mateus Henrique, Ricardo Silva, Éder, Marlon; 
Alê (Elizari), Juninho (Wallisson), Felipe Amaral (Moisés); 
Fabinho, Adyson (Vinicius) e Renato (Felipe Azevedo. 
Técnico: Cauan

Ceará
Richard; 
Rafael Ramos, Matheus Felipe, David Ricardo (Ramon Menezes) e Matheus Bahia; Lourenço, Patrick De Lucca e Recalde (Andrey); 
Erick Pulga (Lucas Rian), Saulo Mineiro (Raí Ramos) e Aylon (Kaique Barbosa). Técnico: Léo Condé

Gols: Alê e Juninho