terça-feira, 8 de outubro de 2024

América 2 x 1 Coritiba

Apesar do baixo desempenho no primeiro tempo, possivelmente provocado pelo descontrole mental depois do gol sofrido, a atitude vencedora, a capacidade de superar desafios e o incentivo da arquibancada verde e preta, com maior presença da torcida, devido a amostra grátis do sócio Bala, foram fundamentais para os comandados do Lisca conquistarem a vitória no segundo tempo.

Lucão e Ricardo Silva aumentaram a consistência defensiva, Alê manteve a competitividade nos dois tempos, Elizari e Marlon foram mais ofensivos na segunda etapa, Fabinho, Juninho e Moisés foram participativos, Rodriguinho se destacou pelo golaço de falta, e Davó, na função de centroavante com presença de área, fez um gol decisivo. 

O próximo desafio dos Analistas de Desempenho, Comissão Técnica e Lisca será encontrar a melhor estratégia e formação para vencer o Avaí fora de casa.

Embora a melhor estratégia seja associada a que dê resultado, poderá ser mais eficiente buscar o controle do jogo, com postura ofensiva, mas sem se descuidar da marcação, e sangue nos jogos, porque é mais um jogo de decisão na reta final do campeonato. 

Ricardo Silva e Lucão deveriam formar a a dupla de zaga, porque no momento são  melhores zagueiros da equipe, e Davó poderia ser o centroavante titular, preferencialmente com mais presença de área, titular, porque é mais dinâmico, intenso e veloz que Brenner.

Possivelmente Daniel Borges e Fabinho sejam os substitutos do Mateus Henrique, suspenso, e Adyson, convocado para a Seleção Brasileira Sub-20. 

Éder poderia ser opção entre os substitutos para a posição de primeiro volante, sem a necessidade de avançar. 

Daniel Júnior e Jacaré deverão ser relacionados.

Na transformação do DNA formador em aproveitador, os campeões mineiros do Sub-20 deverão ser promovidos para o time principal ainda nesta temporada, e serem utilizados de acordo com a necessidade. 

Carlão, Samuel Alves, Samuel Bastos, Rafael Bastos, Paulinho, Kauã Diniz, Thauan,  e especialmente David, sub-17, a fim de ser opção para o lugar do Benítez. 

América:
Elias; 
Mateus Henrique, Ricardo Silva, Éder (Lucão), Marlon (Nicolas);
Alê, Juninho, Eliziari (Moisés); 
Adyson (Fabinho), Brenner (Davó), Rodriguinho. 
Técnico: Lisca

Coritiba:
Pedro Morisco; 
Natanael (Johnny), Maurício (Thalisson), Benevenuto e Bruno Melo;
Zé Gabriel, Vini Paulista (Culebra), José (Figueiredo) e Matheus Frizzo; 
Robson (Geovane Meurer) e Júnior Brumado. 
Técnico: Jorginho.

Gols: Rodriguinho e Davó 

terça-feira, 1 de outubro de 2024

CRB 2 x 1 América

Poderia ter sido mais eficiente a manutenção do Mateus Henrique, Rodriguinho compor o meio-campo com Felipe Amaral ou Wallinsson, e Juninho, e principalmente a utilização de um trio de atacantes formado pelo Adyson, Brenner e Fabinho, a fim de aumentar o poder ofensivo, porque apesar da ausência do Alê e Elizari, da falha do Elias, e das chances de gols do Brenner, Felipe Amaral e Rodriguinho, mesmo assim, Elias ainda fez uma defesa salvadora, o CRB finalizou 16 vezes,  enquanto o América só fez 5 finalizações e sofreu sufoco de um adversário pouco qualificado. 

Faltou mentalidade vencedora, postura ofensiva, poder de finalização e decisão, e até sangue nos olhos, a fim de conquistar a vitória fora de casa.

O desafio dos Analistas de Desempenho, Comissão Técnica e do Lisca será encontrar a melhor estratégia, de acordo com o adversário e das circunstâncias do jogo, e formação. 

Contra adversários mais qualificados, buscar o equilíbrio entre o defender e atacar, sem a necessidade de ser mais defensivo do que o necessário. 

Quando enfrentar adversários menos qualificados, buscar ser mais ofensivo do que defensivo, mas sem perder a consistência defensiva. 

Para vencer o Coritiba, talvez o meio-campo com Alê, o jogador americano mais efetivo nas quatro fases do jogo, na bola parada defensiva e ofensiva, Juninho e Rodriguinho seja a melhor opção. 

A entrada do Daniel Borges na lateral direita deveria ser feita só com o deslocamento do Mateus Henrique para o meio-campo. 

Outras opções para formar o meio-campo com Alê e Juninho são Éder, Felipe Amaral e Moisés.

Mas Felipe Amaral carece ser mais dinâmico, intenso e veloz, a fim de aumentar a produtividade. 

Daniel Júnior e Wallinsson vão depender da liberação do DM. 

Se Rodriguinho for o substituto do Elizari, o ataque deveria ser formado pelo Adyson, Brenner ou Renato, preferencialmente mais dentro da área, e Fabinho. 

Caso Rodriguinho continue deslocado pelo lado esquerdo, talvez seja melhor utilizar dois atacantes de velocidade ou até Adyson, Renato e Rodriguinho, que estão acostumados a jogaram juntos. 

Devido as opções reduzidas no ataque, Jacaré deveria voltar a ser relacionado porque pelo menos aparece pro jogo. 

Davó também poderia ser testado na posição de segundo atacante ou atacante de lado. 

Ainda Jonathas, para ser o centroavante com presença de área, e Vinícius. 

Vamos vencer, Coelhão! 

CRB:
Matheus Albino;
Hereda, Luis Segovia, Wanderson (Gustavo Henrique) e Ryan (Matheus Ribeiro);
Falcão, João Pedro (Romulo), Gegê (Chay); 
Mike (Facundo Labandeira), Léo Pereira e Anselmo Ramon. 
Técnico: Hélio dos Anjos.

América:
Elias; 
Daniel Borges, Ricardo Silva, Lucão, Marlon; 
Felipe Amaral (Vinícius), Wallisson (Moisés), Juninho (Thauan Willians),
Fabinho (Adyson), Brenner (Jonathas), Rodriguinho.
Técnico: Lisca.

Gol: Rodriguinho

quinta-feira, 26 de setembro de 2024

Ponte Preta 0 x 2 América

O Coelhão sofreu, mas venceu fora de casa, porque o futebol objetivo, reativo e de resultado foi mais eficiente e  eficaz que o melhor desempenho do adversário, com mais chances criadas, finalizações e posse de bola. 

Apesar de ter faltado ser um pouco mais ofensivo, o pênalti defendido pelo Elias, o gol salvo pelo Marlon, a consistência do Lucão na bola alta defensiva, a competitividade do Alê, Juninho, Moisés e Rodriguinho, a eficiência do Elisari e Mateus Henrique nas assistências, e a eficácia do Adyson e Jonathas nos gols feitos fizeram a diferença na vitória americana. 

O desafio dos Analistas de Desempenho, da Comissão Técnica, e do Lisca será escolher a melhor estratégia e formação, de acordo com o adversário, para vencer o CRB fora de casa.

Talvez seja mais produtivo e eficiente buscar o equilíbrio entre o defender e atacar, ou até buscar o controle do jogo, com mais trocas de passes no campo ofensivo, mais poder de finalização e preferencialmente de decisão. 

A opção mais simplista de substituição do Alê, o jogador americano mais eficiente, participativo e produtivo nas quatro fases do jogo, na bola parada defensiva e ofensiva, será a entrada do Felipe Amaral entre os titulares. 

Se Elizari for vetado, Moisés e Wallinsson deverão ser as primeiras opções. 

Mas com o retorno do Ricardo Silva para formar dupla de zaga com Lucão, Éder poderá ser alternativa para a função de primeiro volante

Ainda a possiblidade do Mateus Henrique e Rodriguinho retornarem ao meio-campo, com a escalação do Adyson, Brenner ou Davó ou Jonathas ou Renato, e Davó ou Fabinho ou Vinícius no ataque.

Talvez Daniel Júnior também seja opção para o meio-campo. 

Ponte Preta:
Pedro Rocha, Luiz Felipe (João Gabriel), Mateus Silva (Joilson), Sérgio Raphael e Heitor Roca (Gabriel Risso); 
Emerson Santos, Emerson, Ramon Carvalho (Everton), Elvis e Dodô; 
Gabriel Novaes. 
Técnico: Nelsinho Baptista.

América:
Elias; 
Mateus Henrique, Éder, Lucão, Marlon; 
Alê (Wallisson), Juninho, Elizari (Moisés);
Adyson (Fabinho), Brenner (Jonathas), Rodriguinho (Felipe Amaral)
Técnico: Lisca.

Gols: Adyson e Jonathas

sexta-feira, 20 de setembro de 2024

América 2 x 0 Paysandu

Consistência defensiva, estratégia de jogo mais reativa do que propositiva, competitividade dos comandados do Lisca, e eficácia ofensiva prevaleceram na vitória do Coelhão avacoelhando no Brasileirão, a fim de conquistar o acesso para a primeira divisão. 

Faltou Elizari ser mais finalizador, e Jonathas mais decisivo nas finalizações, mas Lucão e Ricardo Silva aumentaram a solidez da defesa pelo chão e principalmente pelo alto, Alê, Mateus Henrique e Marlon defenderam e atacaram, Juninho participou com eficiência das jogadas dos dois gols, e poderia ter feito o terceiro gol, Adyson executou a dupla função de articulador pelo lado e de atacante de velocidade, Brenner e Rodriguinho foram eficazes nos gols marcados.  

Mesmo assim, o rendimento do Brenner poderia ter sido maior se ele tivesse jogado com mais presença de área, a fim de aumentar o poder de finalização, e com mais imposição física nas disputas das jogadas, em vez de tentar cavar faltas, ainda mais longe da intermediária do adversário e fora da área. 

O próximo desafio dos Analistas de Desempenho, da Comissão Técnica e do Lisca será encontrar a estratégia e formação ideais para vencer a Ponte Preta na casa do adversário. 

Éder e Lucão poderão formar a dupla de zaga, mas Éder precisa melhorar a impulsão e o posicionamento na bola alta defensiva. 

Júlio deverá ser opção. 

A certeza da dúvida poderá ser fazer mudanças opcionais no meio-campo, a fim de tentar aumentar a força ofensiva, sem perder o poder de marcação. 

Talvez seja eficiente a escalação do Daniel Borges na lateral direita, com Mateus Henrique, de primeiro volante, Alê, mais avançado, e Juninho, ou retornar Rodriguinho, para o lugar do Elizari, porque Rodriguinho é mais participativo na fase defensiva e ofensiva. 

É bom destacar que Rodriguinho poderia ter jogado mais vezes nesta temporada se tivesse antecipado a renovação do contrato. 

Davó, que parece mais atacante e lado do que centroavante, e Fabinho seriam opções para o lado esquerdo do ataque, com Adyson, pelo direito.

Brenner e Renato disputariam a posição de centroavante 

Moisés, de primeiro volante, Wallinsson, e Daniel Júnior poderão formar um trio de substitutos bastante qualificado para entrar no segundo tempo. 

América:
Elias;
Mateus Henrique, Ricardo Silva, Lucão, Marlon; 
Alê, Juninho, Elizari (Moisés);
Adyson (Fabinho), Brenner (Jonathas), Rodriguinho
Técnico: William Batista.

Paysandu
Diogo Silva;
Edílson, Quintana, Lucas Maia (Wanderson), Kevyn;
João Vieira, Val Soares (Netinho), Robinho (Paulinho Bóia), Esli García (Joel); Borasi, Nicolas (Jean Dias).
Técnico: Márcio Fernandes.

Gols: Brenner e Rodriguinho

segunda-feira, 16 de setembro de 2024

Santos 2 x 1 América

A escolha intencional da CBF de um árbitro inexperiente para o importantíssimo jogo contra o Santos na casa do adversário foi desastrosa, porque o juiz interferiu diretamente no resultado, pipocou e prejudicou o desempenho do Coelhão, ao validar um gol em impedimento e deixar de apitar um pênalti no último minuto. 

Embora na estratégia reativa de explorar contra-ataques, a consistência defensiva e principalmente a eficácia ofensiva sejam mais importantes que a posse de bola, e apesar de ter faltado mais acertos dos atacantes nas jogadas ofensivas, poder de decisão para Davó, e de finalização para Adyson, Elizari e Rodriguinho, os comandados do Lisca foram bastante competitivos, determinados, e sem a interferência do juiz poderiam ter empatado, até com possiblidade de ter vencido.  

Vale destacar a atuação do Daniel Borges, que praticamente anulou Guilherme, o principal jogador do Santos nesta série B, a segurança defensiva do Ricardo Silva, do Lucão, que aumentou a efetividade nas bolas pelo alto, e do Marllon, a competitividade do Alê, Elisari, Juninho, Rodriguinho, e Moisés, que poderia ter provocado a reação americana, e agressividade do Adyson. 

Aliás, Adyson deveria ser treinado a jogar mais centralizado, na função de articulador, porque tem poder de assistência, criação e finalização. 

Poderia ter sido mais interessante a entrada do Jacaré, em vez do Fabinho, porque Jacaré aparece mais pro jogo. 

O desafio dos Analistas de Desempenho, Comissão Técnica e Lisca será encontrar a melhor estratégia, que poderá ser mais ofensiva, e formação para vencer o Paysandu. 

Talvez a escalação de três atacantes mais ofensivos e bem preparados fisicamente.

Adyson, Renato e Davó formarem um trio ofensivo, com possibilidade do Brenner, Fabinho, Jacaré e Jonathas

No meio-campo, Alê, Juninho, e o mais finalizador entre Elizari e Rodriguinho. 

O ideal seria o retorno do Daniel Júnior e Wallinsson entre as opções pra o meio-campo, mas Moisés demonstrou que poderá ser utilizado por mais tempo durante o jogo. 

Santos:
Gabriel Brazão; 
JP Chermont (Hayner), Jair, Gil e Escobar (Luan Peres); 
João Schmidt, Diego Pituca e Giuliano (Willian); 
Otero (Laquintana), Guilherme e Wendel Silva (Julio Furch). 
Técnico: Fábio Carille.

América:
Dalberson; 
Daniel Borges (Mateus Henrique), Ricardo Silva, Lucão e Marlon; 
Alê, Juninho (Moisés), Elisari, Rodriguinho (Vinicius);
Adyson (Fabinho) e Davó (Renato). 
Técnico: Lisca.

Gol: Moisés 


quarta-feira, 11 de setembro de 2024

América 3 x 0 Guarani

Cauan foi contratado com o objetivo de manter o legado agressivo, competitivo e ousado implementado pelo Mancini. 

Dentro e fora de casa, a estratégia utilizada foi a de buscar o controle do jogo, ser mais ofensivo do que defensivo, com mais posse, finalizações e preferencialmente mais gols feitos do que o adversário, mas erros na saída de bola e principalmente a ineficiência dos atacantes prejudicaram o desempenho.

Na vitória por goleada sobre o Guarani, os comandados do Lisca tiveram menos posse de bola, uma distribuição tática menos ofensiva, fizeram dois gols no primeiro tempo, retrancaram no segundo tempo, marcaram o terceiro gol, e a estratégia mais equilibrada entre o defender e atacar de acordo com as circunstâncias do jogo foi altamente eficaz para conquistar mais três pontos. 

Alê, Daniel Borges e Marlon foram menos participativos na tarefa ofensiva, porque guardaram um posicionamento mais defensivo e menos dinâmico. 

Ainda assim, Daniel Borges fez assistência pro Davó, no primeiro gol, Marlon defendeu mais do que atacou, Alê, Elizari e Juninho formaram um meio-campo bastante competitivo, participativo e funcional,  Adyson, Davó e Renato, com a contribuição do Rodriguinho, foram super eficientes na fase ofensiva. 

Rodriguinho, que poderia ter sido mais bem aproveitado se tivesse antecipado a renovação do contrato, foi bastante dinâmico, eficaz no gol marcado e eficiente na assistência pro Renato. 

Embora o acaso tenha favorecido no primeiro gol, vale destacar a jogada do segundo gol, iniciada na intermediária defensiva pelo Davó, que fez o lançamento pro Adyson acertar o cruzamento pro Rodriguinho. 

Adyson também se destacou pela finalização de fora da área, pelos lançamentos para as ultrapassagens do Juninho, e assistência pro Rodriguinho fazer o segundo gol. Poderia ter sido mais efetivo se tivesse jogado mais avançado, partindo pra cima avacoelhando a defesa adversária. 

O gol típico de centroavante com presença de área feito pelo Renato poderá representar um descarrego, aumento da produtividade ofensiva e de gols marcados nos próximos jogos. 

Foi o oitavo gol do Renato, 4 pelo Mineiro e 4 pela Série B, nesta temporada. 

Se Renato marcar pelo menos 10 gols neste ano, a temporada poderá ser considerada satisfatória em termos de artilharia, porque é a primeira entre os titulares do time principal. 

O desafio dos Analistas de Desempenho, Comissão Técnica, e Lisca será encontrar a melhor estratégia, o melhor esquema e a melhor escalação para vencer o Santos, na casa do adversário.

Na certeza da dúvida, talvez seja mais eficiente manter o time titular utilizado contra o Guarani, mas com mudança no posicionamento do meio-campo, com a utilização do 4-4-2. 

Lucão, pela consistência na bola alta defensiva, deveria formar a dupla de zaga com Ricardo Silva. 

Alê, mais recuado e centralizado, Juninho, pelo corredor direito, Rodriguinho, pelo esquerdo, e o mais bem preparado fisicamente para jogar mais tempo entre Daniel Júnior e Elizari, mais avançado pelo centro, formariam o losango no meio-campo.  
 
Talvez Éder, Flávio ou Felipe Amaral ou Mateus Henrique ou Moisés possa ser utilizado na posição de primeiro volante, com Alê jogando mais avançado. 

Adyson e Davó seriam os atacantes mais agudos, a fim de partir pra cima da defesa adversária,  porque são mais leves, habilidosos, e velozes do que os zagueiros santistas. 

Ainda Daniel Júnior, também na armação das jogadas lado, Renato, de finalizador dentro da área, e Jonathas, na opção da bola alta ofensiva. 

Devido a polêmica criada pela imprensa nacional no jogo do primeiro turno contra o Santos, quando Renato fez o o gol que deveria ter sido feito, poderá ser uma oportunidade para resgatar o Jacaré, porque pelo menos é um atacante sem medo de errar, com personalidade de aparecer pro jogo. 

América
Dalberson;
Daniel Borges, Ricardo Silva, Lucão e Marlon; 
Alê (Matheus Henrique);
Juninho, Elizari (Fabinho);
Adyson (Felipe Amaral), Davó (Renato), Rodriguinho (Moisés) 
Técnico: Lisca.

Guarani:
Vladimir; 
Guilherme Pacheco, Douglas Bacelar, Matheus Salustiano e Jefferson (Emerson); Matheus Bueno, Gabriel Bispo (Anderson Leite) e Luan Dias; 
Airton (Marlon), João Victor (Reinaldo) e Caio Dantas (Lohan). 
Técnico: Allan Aal.

Gols: Davó, Rodriguinho, Renato

quarta-feira, 4 de setembro de 2024

Mirassol 1 x 0 América

Embora o motivacional também seja importante, o grande desafio do Lisca, semelhante ao enfrentado pelo Cauan, será encontrar a melhor formação física, tática e técnica, principalmente na escalação de um trio ofensivo, com poder de criação, decisão e finalização, formado por dois atacantes de velocidade pelos lados e um centroavante artilheiro com presença de área. 

Apesar de ter parecido ser mais uma tentativa de justificar a contratação, a escalação do Vinícius, sem intensidade, resistência física e velocidade, para defender e atacar, prejudicou até o desempenho do Marlon. 

Mas também faltou Daniel Borges, Marlon e Nícolas acertarem mais cruzamentos, Felipe Amaral ter mais poder de marcação, Fabinho ser mais mais agudo, decisivo e finalizador, Davó jogar mais dentro da área, e Jonathas receber cruzamentos pelo alto. 

Mesmo assim, Elias,  Daniel Borges, Ricardo Silva, Alê, Juninho e Davó, entre os titulares, Adyson e Daniel Júnior, entre os substitutos, foram os mais participativos. 

Talvez tivesse sido mais interessante ter iniciado com Alê, Juninho e Elizari, no meio-campo, porque Felipe Amaral pouco produziu. 

Embora sejam posições diferentes, o rendimento do Felipe Amaral está abaixo do Moisés, o que força Alê ser opção para jogar mais recuado, com a entrada do Elizari ou Daniel Júnior ou Moisés.

Até Flávio deveria ter chances para jogar de primeiro volante. 

Mas Elizari é um Alê, sem participar da recomposição defensiva e do início da transição ofensiva, e um Juninho, sem fazer infiltrações na área adversária. 

No ataque, Adyson, Davó, de centroavante de área, e Fabinho mais avançado, seriam os titulares. 

Ainda assim, o rendimento do trio ofensivo poderia ser abaixo do esperado, porque Adyson, o melhor atacante do time, é sub-19 em fase de aprimoramento e oscilação, Davó, que parece mais jogador de lado do que centroavante artilheiro, está em processo de recuperação do ritmo de jogo, e Fabinho é bastante irregular. 

Na formação da equipe para disputar a temporada, faltaram substitutos mais qualificados para Matheusinho, Varanda e principalmente Mastriani. 

Mas para enfrentar e vencer o Guarani, talvez Brenner, Daniel Júnior e Jonathas estejam mais bem preparados fisicamente para jogar mais tempo. 

Poderá ser mais eficiente a escalação do Elizari entre os titulares e Daniel Júnior entre os substitutos, ou Daniel Júnior começar o jogo, ou ser opção para jogar pelo lado, mais dois atacantes de velocidade, no caso, Adyson e Davó.

O ataque com três jogadores seria formado pelo Adyson, Jonathas  e Davó. 

Fabinho, talvez Brenner ou Renato e Jacaré, opções de substituição, o que evidencia a limitação ofensiva da equipe. 

Outra possível mudança pelo entrosamento com Adyson poderia ser o retorno do Mateus Henrique na lateral direita, a fim de aumentar as possiblidades ofensivas pelo lado direito. 

Mateus Henrique se destacou sob o comando do William Batista pela versatilidade em executar bem diversas funções em posições diferentes, inclusive de primeiro volante, no meio-de-campo

O substituto do Éder deverá ser o que tiver mais capacidade para jogar pelo lado esquerdo da zaga entre Júlio ou Lucão, o que poderá aumentar a consistência defensiva pelo alto. 

Mirassol
Vanderlei; 
Lucas Ramon, João Victor, Luiz Otávio e Zeca (Gazal); 
Rodrigo Andrade (Neto Moura), Danielzinho, Gabriel (Isaque(Alex Silva)) e Iury Castilho; Fernandinho (Marquinhos) e Dellatorre. 
Técnico: Mozart Santos.

América:
Elias; 
Daniel Borges, Éder, Ricardo Silva e Marlon (Nicolas); 
Felipe Amaral (Adyson), Alê, Juninho; 
Fabinho (Daniel Jr.), Davó (Renato), Vinicius (Jonathas).
Técnico: Lisca.

terça-feira, 27 de agosto de 2024

Vila Nova 1 x 0 América

A inconsistência defensiva do Éder na bola alta, e principalmente a limitação ofensiva dos atacantes, sem um centroavante definidor com presença de área, prejudicaram o desempenho do Coelhão, porque faltou acerto na tomada de decisão e na execução das jogadas, poder de decisão e finalização para Davó, Fabinho, Felipe Azevedo, Renato e Vinicius. 

Talvez Adyson e Davó ou Fabinho tivessem sido mais eficientes. Ainda assim, as opções ofensivas, sem Daniel Júnior e Jonathas, estão bastante reduzidas. 

Aliás, a possível troca do técnico poderá ser mais motivacional do que funcional, porque na formação de uma equipe competitiva faltou um goleiro para o lugar do Ivan, e substituto pro Martínez, especialmente pro Mastriani, e até pro Matheusinho e Varanda.

Apesar do atraso nas contratações, que deveriam ter sido feitas no início da primeira e no máximo na abertura da segunda janela, a equipe deveria ser reforçada para o restante do returno. 

Pelo menos um goleiro com qualidade na saída de bola, um meia-atacante criativo para disputar a posição com Daniel Júnior, um atacante agudo para jogar pelo lado e mais um centroavante com histórico de artilheiro. 

Vila Nova:
Dênis Júnior; 
Elias, Ralf, Jemmes e Eric Davis (Quintero); 
João Vitor, Arilson e Igor Henrique (João Lucas); 
Alesson, Júnior Todinho (Emerson Urso) e Henrique Almeida (Deni Jr). 
Técnico: Luizinho Lopes.

América:
Elias; 
Daniel Borges, Éder, Ricardo Silva e Marlon; 
Alê (Moisés), Juninho (Vinícius) , Felipe Amaral (Wallisson), Elizari;
Fabinho (Felipe Azevedo) e Davó (Renato). 
Técnico: Cauan