domingo, 31 de agosto de 2014
O Coelho demonstrou pouca combatividade e muita competitividade contra o Sampaio Corrêa. Mas esse confronto ficou em segundo plano devido à divulgação da denúncia do Joinville, alegando irregularidade de Eduardo em quatro jogos disputados pelo América. O anúncio da possibilidade de perder 21 pontos na Série B preocupou a torcida americana. Torcedores trocaram as análises táticas e de desempenho dos jogadores pelos comentários sobre artigos dos regulamentos das competições e do Conselho Nacional do Esporte. Entre as situações citadas está à extinção do prazo para a reclamação ter sido feita. Ainda assim, se o recurso for aceito pelo STJD, o caso do São Caetano foi idêntico e o clube não perdeu os pontos. Enquanto espera a decisão, o time americano, com a participação da torcida, precisa se concentrar na continuação do campeonato.
sábado, 30 de agosto de 2014
América e Atlético se enfrentam na final da Taça BH. O Coelhãozinho superou várias condições adversas na competição. Na primeira fase, o CT Lanna Drumond não teve condições de ser utilizado como sede. Em Ponte Nova, o time disputou duas vagas, com Vasco e Sport. Contra o Goiás, erros da arbitragem prejudicaram grandes possibilidades de ampliação do placar. Além da diferença de critérios em relação às faltas marcadas, houve a marcação equivocada de um impedimento de Rubens, que estava em condições de fazer o gol, e o pênalti em cima de Danylo não foi marcado. Ainda assim, o time americano apresentou vários jogadores com potencial para serem promovidos e trabalhados no profissional. Em vez de serem escalados em situações de emergência e com a responsabilidade de decidir, participarem de um processo de aprimoramento planejado.
sexta-feira, 29 de agosto de 2014
Sampaio Corrêa x América-MG
O Coelhão precisa jogar com paixão por vencer, a fim de derrotar o Sampaio Corrêa, conquistar a terceira vitória em dez jogos fora de casa e melhorar o desempenho na condição de visitante. Adalberto, Doriva e Júnior Lemos são opções para substituir Elsinho. Se Adalberto for escolhido, talvez seja mais eficiente utilizar o esquema com três zagueiros e liberar Doriva ou Júnior Lemos para executar a função de ala. Doriva é mais experiente na marcação, enquanto Júnior Lemos se destacou no sub-20 devido à qualidade de criar jogadas ofensivas. Thiago Santos e Diney terão outra oportunidade para mostrar condições de disputar a titularidade. Renan Oliveira deve atuar próximo de Willians, e Obina, repetir a movimentação e a eficiência demonstradas contra Luverdense e Ponte Preta. Blitz do Coelhão na Cantina da Ana, Silviano Brandão, 2.109.
quinta-feira, 28 de agosto de 2014
América e Goiás disputam a semifinal da Taça BH, às 10h, no
Independência.
Hugo, Glauco, Danylo, Kevin, Roger, Addam, Christian, Zé
Ricardo, Guilherme e Pablício são alguns dos atuais atletas em formação que
poderão disputar a Taça São Paulo em 2015. Esses jogadores devem continuar o
processo de desenvolvimento na base. Marcelinho, Messias, Williams, Paulinho,
Renato Bruno, Xavier, Renatinho, Bruno Sávio e Rubens já deveriam estar na
etapa de refinamento tático, técnico, físico e comportamental, coordenados pela
comissão técnica da equipe principal. Aliás, os juniores não são adversários
dos profissionais. Seria mais produtivo a participação de todos em times
misturados, nos tradicionais coletivos 11 contra 11. Assim, os sub-20 jogariam
ao lado do Renato Santos, Gilson, Leandro Guerreiro, Mancini e Obina, em vez de
jogarem contra.
quarta-feira, 27 de agosto de 2014
Leandro Guerreiro é um facilitador na troca de passes. Bem-posicionado, habilidoso e especialista na técnica de jogar futebol, participa da marcação e também do apoio. Demonstrou mais eficiência nos passes certos do que nos desarmes. Até as bolas quadradas que recebeu, ele devolveu redonda. Manteve a regularidade na maioria das partidas, mas se destacou contra Joinville e Luverdense, quando formou dupla com Pablo. Aliás, contra o Sampaio Corrêa, Guerreiro, Pablo e Elsinho desfalcam o time. Doriva e Júnior Lemos são opções de lateral-direito improvisado. Thiago Santos deve jogar fixo na cabeça da área, com a única função de marcar. Renan Oliveira, centralizado ou pelos lados, revezar com Mancini ou Tchô. Willians ficar aberto no outro extremo. Na semifinal da Taça BH, o Coelhãozinho enfrenta o Goiás, amanhã, às 10h, no Independência.
América-MG x Vasco
Enfrentar o Vasco no Independência ou no Mineirão? Esse é o dilema que divide a opinião da torcida. O confronto está marcado para o Independência, no dia 6 de setembro, às 16h10. Alguns americanos destacam a importância de jogar na nossa casa. Outros defendem a oportunidade de atrair novos torcedores. Também precisa ser considerado que a possibilidade de o Coelhão vencer existe nos dois estádios, mas a repercussão será proporcional ao público presente. Na convincente vitória sobre o Joinville, no Mineirão, a grande presença de torcedores foi destacada pela imprensa nacional e pelos jogadores. Independentemente da escolha, a compra do ingresso e a entrada no estádio devem ser bem organizadas. Coincidentemente, o recorde de público do América aconteceu contra o Vasco, no Brasileiro de 1976, com 40.961 torcedores no Mineirão.
domingo, 24 de agosto de 2014
América-MG 3 x 0 Ponte Preta
“Este ano vocês vão ver, vamos ganhar a Série B, Obina é melhor que Tardellê.” Desse modo, torcedores americanos comemoraram mais uma vitória e a manutenção da invencibilidade no Independência. Futebol solidário, competitividade e apoio incondicional da arquibancada foram os destaques na goleada sobre a Ponte Preta. A saída de bola foi mais trabalhada, em vez de ser rifada nas ligações diretas. Mesmo assim, no primeiro tempo, o Coelhão recuou e chamou o adversário, que teve mais volume de jogo. Após o segundo gol, com postura ofensiva e atitude vencedora, dominou a partida e poderia ter marcado mais gols. Diney e Doriva aproveitaram as escalações e demonstraram possibilidades de ser mais bem-aproveitados. Com os três pontos garantidos, Bruno Sávio deveria ter entrado para jogar no profissional sem a responsabilidade de decidir.
sábado, 23 de agosto de 2014
Pelas oitavas de final da Taça BH, o Coelhãozinho sub-20 vai enfrentar o Londrina, às 10h45, em Manhuaçu. O gol sofrido no último minuto contra o Vasco poderia ter provocado a eliminação do América na primeira fase. Por isso, sempre é bom destacar que o principal objetivo das categorias de base é promover o maior número possível de atletas qualificados, mas ainda em processo de formação, e que esse desenvolvimento também precisa continuar no profissional. Apesar de Xavier ter sido destacado na transmissão da Rádio Montanhesa, quando enfrentou o Vasco, dos gols marcados por Rubens e Bruno Sávio e de Renatinho ser o artilheiro do Mineiro, essas competições são mais importantes na qualificação dos jogadores que estão no primeiro e no segundo ano dos juniores. Os nascidos em 94 deveriam participar de um estágio no time principal.
sexta-feira, 22 de agosto de 2014
A participação da torcida americana, mais uma vez, será fundamental para o Coelhão buscar a vitória e manter a invencibilidade no Independência. O confronto com a Ponte Preta deve ser marcado pela superação dos jogadores, incentivados pelos torcedores. Sem quatro titulares, que enfrentaram o Luverdense, competitividade e combatividade farão a diferença. Jogar com bastante determinação durante os 90 minutos. Os experientes Renato Santos, Gílson, Leandro Guerreiro, Tchô e Obina devem comandar o empenho do time. Elsinho e Gilson, em jogadas agudas pelos lados, e Andrei, mais próximo de Tchô, têm de executar a transição e a recomposição por meio de movimentações dinâmicas. Oportunidade para Bruninho e Diney demonstrarem capacidade de disputar a titularidade. Concentração no Espetinho do Marquinho, rua Pitangui, 3.189.
quinta-feira, 21 de agosto de 2014
América-MG 2 x 0 Luverdense
Obina se destacou nos melhores momentos da vitória sobre o Luverdense. Finalizou, fez assistência para o primeiro gol e marcou o segundo. Enquanto o artilheiro demonstrou grande eficiência, Leandro Guerreiro, Renato Santos e Willians foram mais participativos durante os 90 minutos. O experiente volante, com bastante movimentação e qualidade no passe, desarmou e apareceu para fazer tabelas. Renato Santos aumentou a segurança defensiva. Willians defendeu e atacou. Nos primeiros minutos, o Coelhão trocou passes no campo do adversário. Depois recuou e teve dificuldade para realizar contra-ataques por meio de ligação direta sem utilizar o meio de campo. Elsinho falhou na marcação, Ricardinho e Bruninho foram improdutivos. Apesar dos três pontos, faltou trocar mais passes na saída de bola pelo chão e acertar o complemento das jogadas.
quarta-feira, 20 de agosto de 2014
Durante o Mineiro, Moacir Júnior comentou na Hora do Coelho sobre a intenção de contratar um meia-esquerda ofensivo, com capacidade de penetrar dentro da área e finalizar, mas esse jogador canhoto não foi contratado para disputar a Série B. Na maioria dos jogos, Mancini e Tchô alternaram a titularidade, com bons e maus momentos, na função de único meia centralizado. Apesar do salário mais elevado, Renan Oliveira tem características parecidas com as de Kaio. Ambos são bons condutores de bola e finalizadores. Ainda assim, existe a necessidade de jogar ao lado de um meia mais qualificado a fim de dividir a responsabilidade de comandar as ações ofensivas do time. Mais um bom motivo para outro esquema tático ser usado no lugar do 4-2-3-1. Ter três jogadores disponíveis para ocupar duas posições, em vez de só um dos três ser o titular.
terça-feira, 19 de agosto de 2014
Ligação direta entre defesa e ataque e lances de bola parada podem resultar em gols, mas não devem ser as principais jogadas para enfrentar o Luverdense. Adiantar a marcação e trocar passes qualificados e objetivos no campo do adversário deveriam ser as prioridades. Na recomposição, acertar a cobertura dos laterais e a proteção aos zagueiros na intermediária; Elsinho e Gilson participarem das triangulações pelos lados e executarem cruzamentos da linha de fundo; Pablo, Willians, Mancini e Ricardinho, com bastante movimentação, aumentarem a eficiência na distribuição e nas finalizações; Obina acertar com precisão as assistências recebidas. Tchô é opção, inclusive para jogar com Mancini no quadrado do 4-4-2, a fim de facilitar o toque de bola e potencializar a força ofensiva. Concentração no Espetinho do Marquinho, Pitangui, 3.189.
domingo, 17 de agosto de 2014
Elsinho e Gilson se destacam mais na parte ofensiva do que defensiva. A fim de melhorar o desempenho no apoio precisam buscar mais vezes a linha de fundo e aumentar a eficiência dos cruzamentos. Para compensar as subidas dos laterais, transformados em alas, Leandro Guerreiro deve ficar mais recuado, quase na função de terceiro zagueiro. Sem Andrei, suspenso, e Magrão, lesionado, Pablo, Willians e Júnior Lemos são opções para formar o losango do meio de campo, com Mancini ou Tchô próximo dos atacantes. Outra formação é a escalação do Mancini e Tchô no 4-4-2, com Willians e Obina na frente. Também existe a possibilidade de jogar sem centroavante. Nesse caso, Willians, Ricardinho, Tchô, Diney, Bruninho e Lucas Silva são alternativas para formar a dupla de ataque. Escolhas de acordo com as características dos jogadores da equipe.
sábado, 16 de agosto de 2014
Coelhãozinho
O principal objetivo da base do América deve ser promover o maior número possível de atletas em formação para a continuação do trabalho de aprimoramento no profissional. Preferencialmente, com grande porcentagem dos que passaram pelo Topázio e por Santa Luzia, a fim de compensar a persistência de quem ficou bastante tempo no clube, valorizar o trabalho feito pelas comissões técnicas e justificar o investimento realizado. O Coelhãozinho enfrenta o Vasco, às 17h, em Ponte Nova, na estreia da Taça BH. A competição deveria ser disputada só por jogadores que estivessem nos dois primeiros anos do sub-20. O desafio e a preparação de quem está no último ano são outros. Marcelo, Messias, Willians, Paulinho, Renato Bruno, Renatinho, Xavier, Patrick, Bruno Sávio e Rubens poderiam estar na equipe principal, na fase de refinamento diferenciado.
sexta-feira, 15 de agosto de 2014
4-2-3-1 no América-MG
Segundo Tostão, o atual sistema tático, muito usado em todo o mundo, com um meia de cada lado e outro recuado, pelo centro, deixa o centroavante isolado. Se o artilheiro não se movimentar, não pega na bola, como ocorreu com Fred na Copa. No caso do América, essa falha no esquema acontece desde o ano passado, quando Bady não jogou ao lado de Rodriguinho nos jogos iniciais da Série B, e Fábio Júnior recebeu poucas assistências. Em relação ao elenco atual, é fácil constatar que Obina e Júnior Negão são jogadores de pouca mobilidade. Mancini e Tchô se destacam mais pela ofensividade do que pela criatividade. Willians, Ricardinho, Diney e Henrique não são meias-atacantes que entram na área e marcam gols. A comissão técnica deve procurar o melhor esquema de acordo com as características da equipe, em vez de tentar impor o 4-2-3-1.
quinta-feira, 14 de agosto de 2014
Avaí 2 x 0 América-MG
Falhas táticas e técnicas prevaleceram na derrota para o Avaí. Novamente faltaram qualidade e velocidade na troca de passes, eficiência na construção das jogadas e precisão nas finalizações. Willians perdeu o chamado gol feito. Mancini só fez uma assistência para Obina concluir. Apesar dos três volantes, a marcação também foi ineficiente. Além do buraco na intermediária, Thiago Santos errou o posicionamento e o tempo de bola nos gols sofridos. Fernando Leal falhou no primeiro, e Vitor Hugo, no segundo. Nos primeiros 15 minutos da segunda etapa, o Coelhão teve postura agressiva e jogou no campo do adversário. Depois da saída de Pablo e Andrei e a permanência de Thiago Santos, a distribuição tática ficou bastante confusa e o rendimento despencou. De acordo com Paulinho Criciúma, com as mudanças feitas, o América virou um aglomerado.
quarta-feira, 13 de agosto de 2014
Falhas nas transições da base e profissional do América-MG
Embora o América seja essencialmente formador de jogadores, existem falhas nas transições entre as próprias categorias e no desenvolvimento dos juniores no profissional. A base americana é literalmente dividida em Topázio (sub-10 a 14); Santa Luzia (sub-15 a 17) e Lanna Drumond (sub-20). Apesar de serem departamentos do mesmo clube, parecem empresas diferentes, incluindo a equipe principal. Atletas aprovados em uma categoria são pouco aproveitados nas seguintes. É preciso fazer um levantamento sobre a verdadeira origem dos jogadores em formação, verificar em quais categorias começaram os que chegaram ao profissional e quantos jogaram desde o Topázio, quantos entraram no infantil, no juvenil ou no júnior. Zé Marcos, artilheiro do juvenil de 2013, com 12 gols marcados, neste ano subiu para o sub-20 e saiu sem ser aproveitado.
terça-feira, 12 de agosto de 2014
Avaí x América-MG
O América precisa priorizar o toque de bola contra o Avaí. Evitar a ligação direta entre defesa e ataque a fim de qualificar a transição, por meio da troca de passes rápidos e precisos, com o objetivo de envolver o adversário e facilitar a construção das jogadas ofensivas. A dúvida sobre a utilização de Mancini e/ou Tchô continua. Embora na condição de visitante, eu optaria pela escalação dos dois meias, mas no 4-4-2, com Willians e Obina no ataque. Independentemente do jogador escalado, o posicionamento do meio de campo deve ser corrigido. Até contra o ABC, quando os dois armadores jogaram, ainda assim Tchô ficou isolado pelo centro, e Mancini, aberto pelos lados. Outra formação é a escalação de três volantes. Magrão e Júnior Lemos são as melhores opções. Renato Santos vai reforçar a zaga. Blitz do Coelhão no Asas Moto Bar, rua Jacuí, nº 3.340.
domingo, 10 de agosto de 2014
A comissão técnica do América se preocupa tanto com a forma do adversário jogar que se esqueceu de criar o próprio padrão de jogo. Insiste na tentativa de usar o 4-2-3-1, sem considerar o perfil da equipe. Prioriza os treinos de bola parada em vez de qualificar a troca de passes. Os defeitos foram repetidos e ampliados na derrota para o Icasa: Tchô ficou isolado no centro; Pablo, Gilson e Willians mais preocupados em defender do que atacar; André, Vitor Hugo e Guerreiro rifaram os lançamentos; Andrei nem marcou nem avançou; Obina só teve uma oportunidade para finalizar; Ricardinho, com muitos erros de passes e finalizações, continuou improdutivo. Se fosse prata da casa não teria as mesmas chances. Aliás, Núbio Flávio, outro campeão brasileiro sub-20 mal aproveitado no profissional, em poucos minutos produziu mais que Ricardinho.
sábado, 9 de agosto de 2014
Aproveitamento do sub-20 no América-MG
No último ano do sub-20, os atletas juniores em processo de desenvolvimento deveriam ter tratamento diferenciado. A etapa de transição para o profissional precisa ser antecipada. Para quem completar 19 anos e não puder disputar a Copa São Paulo no ano seguinte, as metas e os desafios são outros. Os jogadores já foram revelados nesta idade. Ficar mais um ano na base só vai atrasar o aprimoramento. O momento é de começar a compor a lista dos 12 relacionados nos jogos do Mineiro. Entrar nas partidas de acordo com as circunstâncias favoráveis. O estágio de refinamento tático, técnico, físico e comportamental deve continuar na equipe principal, durante o Brasileirão. Desse modo, os pratas da casa estarão mais bem-preparados quando completarem 20 anos. Ainda assim, a evolução vai depender da continuação dos treinamentos intensivos.
sexta-feira, 8 de agosto de 2014
Icasa x América-MG
Vamos pra cima deles, Coelhô! Ricardinho deve substituir Mancini no jogo contra o Icasa. Oportunidade para o atacante repetir as triangulações ofensivas com Gilson, pelo lado esquerdo. Apesar da velocidade, Ricardinho precisa qualificar os passes e as finalizações. Willians jogaria aberto na extrema direita. Ele e Pablo dividiriam a dupla função de atacar e defender. Com Pablo na marcação, Willians poderá evitar o desgaste provocado devido ao recuo excessivo para marcar o adversário. Tchô vai ser o único articulador centralizado. Como existem variações em todos os esquemas, Gilson, Andrei e Willians deveriam se aproximar de Tchô, a fim de facilitar a troca de passes, aumentar a rapidez na transição e a capacidade criativa. Magrão é opção de terceiro volante, e Diney, para o ataque. Blitz no Rancho Mineiro, Coração Eucarístico.
quinta-feira, 7 de agosto de 2014
Tchô vai ser o único meia de ligação disponível para enfrentar o Icasa, devido à suspensão de Mancini. Independentemente de utilizar só um articulador pelo centro, no esquema de Moacir Júnior, e da possibilidade de poder contar com os dois jogadores em outras partidas, ainda assim existe a necessidade de se contratar um armador. Reforçar a equipe com o típico meia de criação capaz de ser titular e chamar a responsabilidade de comandar o ritmo do jogo. Tchô e Mancini se destacaram mais pelos gols marcados do que pela organização das jogadas. Tiveram bons momentos, mas não mantiveram sequência de alto desempenho. Sem esse reforço, as soluções para aumentar a capacidade criativa são as subidas dos laterais, a aproximação do volante e a centralização do meia-atacante que joga aberto pelos lados, ou a escalação dos dois articuladores.
quarta-feira, 6 de agosto de 2014
Embora esteja no G-4, o Coelhão, com objetivo de disputar o título, ainda busca a formação ideal do meio de campo. Nas primeiras rodadas, Tchô foi o articulador isolado pelo centro. Elsinho e Pablo dividiram a função de defender e atacar pela direita. Mancini assumiu a titularidade devido a queda de rendimento e contusão de Tchô, mas também oscilou bons e maus momentos e caiu de produção. Nos treinamentos durante a Copa do Mundo, Leandro Guerreiro, Andrei, Doriva e Mancini compuseram o time titular. Doriva perdeu a posição, Tchô e Mancini foram escalados juntos, depois separados para entrada de Thiago Santos, e novamente titulares com a saída de Thiago Santos. Apesar da variação de jogadores, a utilização do 4-2-3-1 prevaleceu. Variações são importantes, porém falta encontrar o padrão que encaixe no perfil da equipe americana.
terça-feira, 5 de agosto de 2014
O Coelhão não demonstrou futebol convincente contra o ABC, mas, com bastante determinação, conquistou três pontos e manteve a vice-liderança na Série B. Apesar da escalação de dois meias de ligação, na prática, só um deles ficou responsável pela articulação. Em vez de dois armadores no quadrado do 4-4-2, o losango ofensivo do 4-2-3-1 foi repetido. Tchô foi o único articulador centralizado. Mancini jogou na função de meia-atacante, aberto pelos lados ou muito próximo de Obina. Sem Gílson para iniciar as jogadas de transição, com Pablo, Eduardo e Andrei errando os lances na saída de bola, André e Vitor Hugo tentaram a ligação direta. Obina teve desempenho típico de centroavante que não recebe cruzamentos dos laterais e assistências dos meias. Destaque para Vitor Hugo, Leandro Guerreiro e Willians.
segunda-feira, 4 de agosto de 2014
América 1 x 0 ABC
Em vez de utilizar os dois meias no 4-4-2, foi utilizado um meia-de-ligação no 4-2-3-1, na maior parte do jogo.
Mancini jogou quase improvisado de atacante, aberto pelo lado, bastante distanciado do Tchô e as vezes muito próximo do Obina, mas para receber a bola de costas.
Sem Gílson para iniciar as jogadas de transição e com Pablo e Andrei errando os lances depois do meio-do-campo, os lançamentos predominaram sobre a troca de passes e diminuiu a capacidade criativa do time.
Destaque para Leandro Guerreiro que foi mais produtivo na saída de bola que Andrei.
Fernando Leal- Exigido em finalizações de longa distância.
Pablo e Eduardo - Muita disposição, mas pouca produção.
André e Vitor Hugo - Apesar de alguém ter falhado no segundo tempo, em uma bola cruzada que o atacante do ABC errou a finalizações, levaram vantagem sobre os adversários. Deveriam evitar a tentativa de ligação direta por meio de lançamentos.
Leandro Guerreiro: Mais eficiente na saída de bola do que Andrei
Andrei: Destaque pelo gol, mas errou muitos passes na transição.
Tchô: Longe do Mancini, ficou isolado na armação. Tentou recuar para iniciar as jogadas, mas não deu certo. Uma finalização e uma assistência para Mancini.
Mancini: Jogou mais de atacante do que articulador. Muito aberto pelo lado ou na mesma linha do Obina, pouco produziu. Errou passes e finalizações.
Willians: A vontade de sempre, mas deveria ter jogado mais adiantado, em vez de recuar tanto.
Obina: Desempenho típico de centroavante quando a bola não chega. Sem cruzamentos dos laterais e assistências dos meias pouco produziu. Deu o passe para Andrei marcar o gol da vitória.
Ricardinho: Jogadas de velocidade, mas com erros de passes.
Diney: Partiu para cima e finalizou uma vez.
Júnior Negão. Teve pouco tempo para jogar.
Mancini jogou quase improvisado de atacante, aberto pelo lado, bastante distanciado do Tchô e as vezes muito próximo do Obina, mas para receber a bola de costas.
Sem Gílson para iniciar as jogadas de transição e com Pablo e Andrei errando os lances depois do meio-do-campo, os lançamentos predominaram sobre a troca de passes e diminuiu a capacidade criativa do time.
Destaque para Leandro Guerreiro que foi mais produtivo na saída de bola que Andrei.
Fernando Leal- Exigido em finalizações de longa distância.
Pablo e Eduardo - Muita disposição, mas pouca produção.
André e Vitor Hugo - Apesar de alguém ter falhado no segundo tempo, em uma bola cruzada que o atacante do ABC errou a finalizações, levaram vantagem sobre os adversários. Deveriam evitar a tentativa de ligação direta por meio de lançamentos.
Leandro Guerreiro: Mais eficiente na saída de bola do que Andrei
Andrei: Destaque pelo gol, mas errou muitos passes na transição.
Tchô: Longe do Mancini, ficou isolado na armação. Tentou recuar para iniciar as jogadas, mas não deu certo. Uma finalização e uma assistência para Mancini.
Mancini: Jogou mais de atacante do que articulador. Muito aberto pelo lado ou na mesma linha do Obina, pouco produziu. Errou passes e finalizações.
Willians: A vontade de sempre, mas deveria ter jogado mais adiantado, em vez de recuar tanto.
Obina: Desempenho típico de centroavante quando a bola não chega. Sem cruzamentos dos laterais e assistências dos meias pouco produziu. Deu o passe para Andrei marcar o gol da vitória.
Ricardinho: Jogadas de velocidade, mas com erros de passes.
Diney: Partiu para cima e finalizou uma vez.
Júnior Negão. Teve pouco tempo para jogar.
domingo, 3 de agosto de 2014
João Victor Bravim foi eleito o melhor goleiro da BH CUP 2013, competição sub-15 realizada na Toca da Raposa. Atleta em formação com potencial para repetir o sucesso do Matheus nas categorias de base e no profissional. Mas, em 2014, o jogador saiu do América e foi para o Cruzeiro. O zagueiro Bernardo e o atacante Higor também. Sem contar o técnico Lucas Batista. No ano passado, Tabata, Filipinho e Gustavo saíram e foram para o Atlético. Felipe Vizeu para o Flamengo. Em alguns casos, existem vendas forçadas. Apesar de não ser o principal interesse do clube de origem, o receptor paga uma baixa indenização proporcional ao valor da bolsa auxílio ou oferece um pequeno percentual nos direitos econômicos. Em outras situações nem isso. A fim de evitar novas saídas de atletas promissores, a diretoria americana precisa reestruturar a base.
sábado, 2 de agosto de 2014
O Coelhão deve aproveitar as circunstâncias da partida contra o ABC. Preferencialmente, controlar o ritmo do jogo na maior parte dos 90 minutos. Vencer, convencer e com placar dilatado. Se o confronto for equilibrado, buscar a vitória até o último segundo. Neste caso, a diferença de um gol será considerada goleada. A melhor defesa pode ser o ataque. Adiantar a marcação a fim de pressionar o adversário. Para quebrar a intensidade, Tchô e Mancini valorizarem a posse de bola através de tabelas progressivas. Willians terá mais condições físicas de acertar as finalizações se evitar o desgaste provocado pelo recuo excessivo. No segundo tempo, a escolha entre Mancini, Tchô, Willians e Ricardinho poderá formar um dinâmico quarteto ofensivo, sem posições fixas. Concentração no Espetinho do Marquinho, rua Pitangui, 3.189.
sexta-feira, 1 de agosto de 2014
Acredita, América! O slogan criado por Bruno Azevedo continua presente na reconstrução americana. Quando o Coelhão conquistou o acesso para a Série A em 2010, terminou em quarto lugar, mas tinha condições de disputar e ganhar o título ou pelo menos ter garantido o acesso antes da última rodada. Na Série B de 2014, é o segundo colocado na classificação e em número de gols marcados. Quatro pontos atrás do primeiro e três à frente do oitavo. Embora esteja no G-4, desperdiçou chances de vencer adversários menos qualificados e de marcar mais gols. Diminuiu o ritmo nos segundos tempos contra o Vila Nova e o Oeste, quando deveria ter aproveitado e ampliado a quantidade de gols feitos. A campanha é boa, mas deve buscar a melhoria contínua. A constante evolução vai aumentar a confiança do torcedor, a presença de público e o respeito dos oponentes.
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