sexta-feira, 27 de julho de 2018

América-MG 2 x 1 Internacional-RS

Ao aproveitar a distribuição tática utilizada pelo Enderson Moreira, o Coelhão venceu e no primeiro tempo convenceu.

O time americano teve atitude vencedora e com postura ofensiva envolveu o adversário, criou e aproveitou oportunidades.

No segundo tempo, possivelmente devido ao placar favorável e a queda de rendimento físico, a proposta foi mais reativa.

Talvez o baixo número de cruzamentos feitos (nenhum certo e dez errados), tenha sido orientação do Adilson Batista para os laterais serem menos agudos.

Aderlan, Messias, Matheus Ferraz e Giovanni ou Carlinhos formaram a primeira linha defensiva.

Leandro Donizete e Juninho formaram da dupla de volantes

Wesley, Ruy e Carlinhos ou Giovani formaram o trio de meias-atacantes.

Rafael Moura foi o mais adiantado.

João Ricardo fez uma defesa importante. 

Carlinhos e Giovanni foram eficazes no revezamento defensivo-ofensivo. .

Os criticados Matheus Ferraz, Juninho e Wesley foram bastante participativos.

Matheus Ferraz e Messias mantiveram a segurança defensiva na maioria das jogadas.

O esforçado Juninho foi premiado com um golaço.

Wesley, posicionado pelo lado direito e sem ser o principal armador do time, demonstrou qualidade para cadenciar o ritmo de jogo.

Rafael Moura foi combativo e participativo na troca de passes.

Matheusinho e Zé Ricardo demonstraram que poderão ser mais bem aproveitados.

Talvez tivesse sido mais interessante a entrada do Ademir no lugar do Magrão, que pouco acrescentou. 

Aliás, Aderlan, pouco ofensivo e envolvido na bola aérea defensiva, e Magrão foram os menos produtivos.

Destaque para Ruy, que voltou a ser titular e demonstrou qualidade na distribuição das jogadas e na assistência para o gol do Giovanni.

Adilson Batista, sem tempo para fazer grandes mudanças, aproveitou a distribuição tática utilizada pelo Enderson Moreira, escalou Ruy entre os titulares e encontrou um melhor posicionamento para Wesley, sem a função de ser o principal armador.

Mesmo assim, a necessidade de reforços continua.

A ausência do Norberto é preocupante.

Sem a contração de um lateral-direito, Felipinho e Ronaldo deveriam ser promovidos ao profissional. Felipinho poderá até ser aproveitado na função de meia-atacante de lado, no lugar do Capixaba ou Magrão.

Dados Footstats:
posse de bola: 42 x 58
finalizações certas: 4 x 6
finalizações erradas: 2 x 6
passes certos: 351 x 457
passes errados: 47 x 36.
cruzamentos certos: 0 x 11
cruzamentos errados: 10 x 37
desarmes certos: 15 x 18

América:
João Ricardo;
Aderlan, Messias, Matheus Ferraz e Carlinhos/Giovanni;
Leandro Donizete, Juninho;
Wesley, Ruy (Matheusinho), Giovanni/Carlinhos (Magrão);
Rafael Moura (Zé Ricardo)
Técnico: Adilson Batista

Internacional:
Danilo Fernandes;
Zeca, Klaus, Víctor Cuesta e Iago; Edenílson, Patrick, Lucca (D'Alessandro) e Nico López (Camilo); Willian Pottker e Leandro Damião (Jonatan Álvez)
Técnico: Odair Hellmann

Gols: Juninho, aos 5', e Giovanni, aos 34' do 1º T (América); Jonatan Álvez, aos 44' do 2º T (Internacional)
Cartões amarelos: Rafael Moura e Leandro Donizete (América); Víctor Cuesta e Jonatan Álvez (Internacional)
Cartões vermelhos: Wesley (América); D'Alessandro (Internacional)

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Marco Antônio
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* (período pré-copa)
Ainda existe a necessidade de reforços qualificados para sequência do Brasileirão.

Será preciso contratar pelo menos três jogadores para aumentar o potencial agressivo e decisivo do time titular:

- Um meia centralizado.
- Um centroavante.
- Um atacante de lado. Robinho?

Todos com experiência vitoriosa na primeira divisão, qualidade técnica, intensidade, velocidade, força, poder de finalização e decisão.

Com a saída do Rafael Lima e Serginho, mais a ausência do Aylon e Luan e baixo desempenho defensivo dos laterais, as necessidades de reforços aumentaram, porque faltou reformular a equipe durante a Copa do Mundo, com a liberação de jogadores que ainda não justificaram a presença na equipe.