Dentro do Lanna Drumond, faltou capacidade para o time americano controlar o jogo.
Nos poucos ataques ocorridos no primeiro tempo, a escolha foi dar um passe a mais para o lado, em vez de finalizar de longa distância ou fazer a infiltração na área.
No segundo tempo, novamente depois da entrada do Lucas Luan e do Victor Emiliano, houve uma pequena melhora na distribuição das jogadas.
Quase no fim do jogo, Lucas Luan acertou a única finalização perigosa defendida pelo goleiro.
Foram poucas triangulações pelos lados, erros nos poucos cruzamentos realizados e sem nenhuma jogada de infiltração com a bola dominada.
No um contra um a obrigação deve ser o drible e partir pra cima.
Vitinho pareceu ter potencial de velocidade para ser explorado.
Pilar, em vários momentos, ficou longe da área, sem ser o centroavante referência.
Lucas Luan e Victor Emiliano deveriam ter começado entre os titulares, formando o meio com Leo Lucas e Marcos Santana. Poderia ser uma linha de três, com um deles recuado, ou uma linha de quatro, com um volante mais fixo.
Aliás, as constantes substituições de alguns considerados titulares durante as partidas precisa ser repensada.
Apesar de atletas em formação, precisam ser preparados para jogar os 90 minutos, superar condições adversas e demonstrar poder de reação.
O poder de decisão em marcar os segundos gols nos jogos também deve ser analisado.
América:
Alex;
Gabriel (Victor Emiliano), Luis Henrique, Rafael Batista, Michel (Diego);
Renan (Lucas Luan), Kennedy (Erivelton Milke);
Marcos Santana, Leo Lucas (Davi);
Pilar e Saulo (Vitinho)