quarta-feira, 20 de novembro de 2024

Ceará 1 x 0 América

 A ineficiência ofensiva, um dos defeitos crônicos da temporada sob o comando do Cauan e Lisca, mais uma vez, prejudicou o desempenho do Coelhão.  

Mas a entrada do Daniel Borges, o baixo poder de marcação do Nícolas, a indefinição do posicionamento funcional do Elizari, que deveria jogar mais avançado, a manutenção do Rodriguinho improvisado na ponta, a improvisação do Fabinho pelo centro, a improdutividade do Brenner e a insistência com Vinícius facilitaram a vitória do adversário.

Poderia ter sido mais eficiente a formação de um losango no meio-campo, com Alê, Juninho, Rodriguinho, e Daniel Junior ou Elizari, avançado pelo corredor central. 

Adyson e Fabinho seriam opções para as pontas e Davó e Renato de centroavante. 

Na transformação do DNA formador em aproveitador, os promissores pratas da casa, em processo de aprimoramento e oscilação, sem a responsabilidade de ser solução, mas fazer parte da resolução, deveriam pelo menos ter as mesmas chances dadas aos contratados, numa tentativa contraproducente de justificar as contratações feitas. 

Para vencer o Brusque, poderá ser mais eficiente mesclar a equipe entre a maioria que possui contrato pelo menos até 2025. 

Jori deveria ser o goleiro. 

Mateus Henrique começaria na lateral direita. 

Júlio formaria a dupla de zaga com Lucão.

Paulinho iniciaria o jogo entre os titulares.

Kawã seria o primeiro volante.

Adyson e Renato seriam escalados no ataque. 

Ceará:
Bruno Ferreira;
Rafael Ramos, João Pedro, David Ricardo e Matheus Bahia;
Richardson, Lourenço e Lucas Mugni (Lucas Rian); 
Erick Pulga, Aylon (Recalde) e Saulo Mineiro (Barceló). 
Técnico: Léo Condé.

América:
Elias; 
Mateus Henrique (Daniel Borges), Ricardo Silva (Éder), Lucão e Nicolas; 
Alê, Juninho, Elizari (Adyson);
Fabnho (Vinícius), Brenner (Matheus Davó), Rodriguinho
Técnico: Lisca.