Pablo: Superparticipativo na defesa e na saída de bola. Deve procurar mais vezes a linha de fundo.
André e Vitor Hugo: Seguros na marcação. Embora a conclusão do Pimpão tenha sido no lado esquerdo da zaga, ocupado pelo Vitor Hugo. Mas a origem da jogada foi na intermediária sem a proteção do Leandro Guerreiro ou Thiago Santos.
Gílson: Com três volantes deveria ter avançado mais.
Leandro Guerreiro: Por ser o volante mais experiente deveria ter protegido mais a cabeça da área. Houve vários buracos na intermediária e na maioria dos lances estava na frente do adversário e era obrigado a voltar para tentar roubar a bola.
Thiago Santos: Parece um zagueiro improvisado de volante. Pouca qualidade na saída de bola e baixa velocidade de recomposição.
Andrei: Pouco eficiente no desarme e na transição. Ficou mais preso do que de costume.
Mancini: Errou passes e finalizações.
Willians: Mais uma vez o destaque do time. Defendeu, fez assistências e finalizou. Teria mais pernas para finalizar se não voltasse tanto para marcar o adversário.
Obina: Errou as finalizações.
Tchô: Jogou sem a participação do Willians e Mancini.
Júnior Lemos: Improvisado na lateral, com Tchô sozinho na organização e dois centroavantes.
Júnior Negão: Nada produziu.
Moacir Júnior: Deveria ter repetido a formação da vitória contra o Oeste, em vez de insistir no esquema treinado durante a Copa do Mundo e que não deu certo. Poderia até perder, mas teria tentado.
Terminar uma partida com dois centroavantes reflete os erros ocorridos durante os 90 minutos. O time correu errado porque jogou com um a menos na marcação e na armação.