terça-feira, 12 de junho de 2018

Pré-jogo América-MG x Chapecoense-SC

A equipe americana , com todos os jogadores a disposição, já é bastante limitada tecnicamente.

Entre os titulares, faltam atletas qualificados, padrão Série A, para fazer a diferença.

Com os desfalques e o desgaste físico provocado pela sequência de jogos, a limitação é aumentada.

A vantagem competitiva para buscar a vitória, contra adversários mais bem qualificados ou do mesmo nível técnico, é a força do futebol coletivo o modelo de jogo definido. **

Ainda existe necessidade de reforços* para qualificar os time titular na busca da permanência na Série A.

No período da Copa do Mundo, com possíveis contratados, treinar uma postura mais reativa para enfrentar os adversários mais capacitados.

Mas para ser reativo, será preciso a contratação de pelo menos um meia-atacante de lado, driblador, habilidoso e veloz para ser a válvula de escape.

Por enquanto, a solução é enfrentar a Chapecoense, com quem puder ser escalado, pelo Enderson Moreira.

Fernando Leal, por ter mais experiência na orientação do setor defensivo, deveria ser o titular. Mesmo assim, poderá falhar, devido a posição de goleiro*** ser de alto risco e a falha da marcação começar pelo centroavante.

Norberto, Messias, Matheus Ferraz ou Rafael Lima e Magrão deverão formar a primeira linha defensiva, que segundo o Renato Gaúcho é uma linha alta, caracterizando a postura ofensiva americana.

Leandro Donizete mais Christian ou Zé Ricardo deveriam formar a dupla de volantes.

O esforçado Juninho é participativo no combate, mas ineficiente no passe vertical.

Marquinhos, Serginho e Aylon ou Ademir formariam a linha ofensiva dos três meias.

Ademir, Aylon e Marquinhos precisam acertar mais as tomadas de decisão, fazer a recomposição e ser agudos, com poder de finalização.

Talvez Ademir e Marquinhos estejam sem o condicionamento físico ideal para jogar dois tempos.

Judivan poderia ser alternativa para jogar pelo lado direito.

O rendimento do Serginho caiu nos dois últimos jogos. Precisa manter a regularidade durante os dois tempos, com poder de criação, decisão e finalização.

Ruy, que parece fora de forma física, e Wesley são opções dos meias-centralizados.

Rafael Moura seria o centroavante; Aylon, opção de substituição. Quem jogar precisa ser participativo no combate e decisivo nas finalizações.

Possível time e sugestões de mudanças na formação básica do 4-2-3-1
Fernando Leal (Jori);
Norberto, Messias, Matheus Ferraz ou Rafael Lima, Magrão;
Leandro Donizete, Christian ou Zé Ricardo;
Marquinhos (Aylon, Judivan), Serginho (Ruy, Wesley), Aylon (Ademir);
Rafael Moura (Aylon);

América x Chapecoense
quarta-feira, 16h, Arena do Coelhão
vamos buscar a vitória!

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Marco Antônio
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Ainda existe a necessidade de reforços qualificados para sequência do Brasileirão.

Será preciso contratar pelo menos três jogadores para aumentar o potencial agressivo e decisivo do time titular:

- Um meia centralizado.
- Um centroavante.
- Um atacante de lado.

Todos com experiência vitoriosa na primeira divisão, qualidade técnica, intensidade, velocidade, força, poder de finalização e decisão.

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- Independentemente de quem seja escalado, do adversário e da condição de visitante ou mandante, o time americano é bastante organizado taticamente, na maioria dos jogos disputados.

- Apesar dos erros de execução é até da qualidade dos adversários, tenta buscar o controle do jogo, por meio da valorização da posse de bola ofensiva.

- Com a bola, basicamente são 3 jogadores no início da transição, 4 na segunda linha e 3 mais avançados. Mais as flutuações ofensivas, inclusive dos laterais.

- Com e sem a bola, na distribuição tática mais espaçada, a primeira linha defensiva fica com 4 jogadores, a segunda com 2 volantes, a terceira com 3 meias, e mais a frente 1 centroavante.

- Na formação defensiva compactada, a primeira linha com 4, a segunda também com 4, e os 2 mais um pouco mais avançados, o meia centralizado e o centroavante, antes da linha do meio-de-campo.


***Aliás, Glauco, uma das primeiras vítimas da inconsistência defensiva, que começa pelo poder de marcação principalmente dos meias-atacantes de lado, foi destaque no Brasileirão de aspirantes, contra o Coritiba.

Jori também tem grande potencial.

Vale lembrar, que João Ricardo foi contestado por torcedores, quando retornou a condição de titular no lugar do Jori.