terça-feira, 12 de maio de 2015
O América deveria usar uma formação diferente contra o Ceará a fim de tentar consertar o crônico defeito na transição entre defesa e ataque, que se arrasta desde o Campeonato Mineiro. Thiago Santos é o básico camisa 5 marcador. Leandro Guerreiro tem qualidade na saída de bola. Diego tem potencial, mas parou de ser escalado e estacionou na evolução. Ainda falta um segundo volante mais participativo e qualificado na distribuição das jogadas, assistências e finalizações. Dopô poderia ter sido mais utilizado durante o Estadual. Tony seria alternativa para desempenhar a função do meio-campista, que joga de uma área a outra, sem ser o típico volante nem o típico meia de ligação. Felipe Amorim, Toscano, Bruno Sávio e Mancini (próximo da grande área) formariam o quarteto ofensivo. Renatinho e Rubens, as opções. Concentração no Bar do Markim.