Os dois erros do juiz nos primeiros quinze minutos interferiram diretamente no resultado do jogo, provocaram a expulsão do Lisca e motivaram a reação indignada dos dirigentes, jogadores e torcedores americanos, com a repetição das falhas da arbitragem, que pela quinta vez prejudicou o América neste Brasileirão.
A marcação e conversão do pênalti favorável aos três minutos mudaria a história do jogo, com maior possiblidade de vitória dos comandados do Lisca, porque o adversário teria de avançar para buscar o empate, cederia espaços no campo defensivo e ficaria mais desgastado.
Ainda assim, se este pênalti não fosse dado mas o inventado do Messias não tivesse sido marcado, seria a segunda possibilidade de mudança da história do jogo.
Depois deste dois erros fundamentais, houve a conivência do apito, sem a utilização de cartões amarelos, com o excesso de faltas, muitas vezes dos mesmos jogadores do adversário.
América:
Matheus Cavichioli;
Diego Ferreira (Daniel Borges), Messias, Anderson e João Paulo;
Flávio (Toscano);
Juninho (Felipe Augusto) e Alê;
Ademr, Rodolfo (Leo Passos), Felipe Azevedo (Calyson)
Técnico: Lisca
Cruzeiro-MG:
Fábio;
Raúl Cáceres, Ramon, Manoel e Matheus Pereira;
Jadsom Silva, Adriano e Filipe Machado (Jadson);
Airton, William Pottker e Rafael Sobis (Thiago).
Técnico: Luiz Felipe Scolari
Gol Anderson