Apesar das grandes chances desperdiçadas, os comandados do Lisca voltaram a vencer na competição, conquistaram mais três pontos e se aproximaram da Chapecoense, a líder da Série B.
A ineficiência nas finalizações foi repetida, mas o modelo de jogo definido pelo Lisca e assimilado pelos jogadores americanos novamente prevaleceu.
Na organização defensiva, houve só uma falha numa finalização do Rodrigo Pimpão defendida pelo Matheus Cavichioli.
Daniel Borges, Messias, Anderson e João Paulo sobressaíram sobre os adversários.
Pelos dados do SofaScore, a pontuação estatística do Flávio, reserva, com pouco ritmo de jogo e sub-20, ficou próxima ao do Alê e Juninho.
Sabino deveria ter sido relacionado.
Quanto mais vezes o prata da casa for utilizado, mas rapidamente pronto vai ficar.
O DNA formador deve ser transformado em aproveitador entre os titulares.
Alê, mais uma vez, foi o mais produtivo do meio-de-campo, na distribuição das jogadas, na assistência feita para Rodolfo finalizar para fora e na participação defensiva e ofensiva.
Anderson, Alê, Felipe Azevedo e especialmente Rodolfo desperdiçaram oportunidades.
Ainda assim, faltou mais poder de finalização e principalmente decisão para o trio ofensivo.
Felipe Azevedo se limitou a fazer uma assistência pro Alê, uma finalização de cabeça para fora, e foi o menos participativo e produtivo entre os três atacantes.
Embora Rodolfo tenha errado uma finalização e perdido um pênalti, procurou e apareceu para o jogo.
Ademir demonstrou oportunismo no gol marcado e no pênalti sofrido.
Desgaste físico, mudanças feitas e baixa produtividade dos substitutos provocaram queda de rendimento no segundo tempo.
Calyson, Felipe Augusto e Leo Passos pouco acrescentaram.
Talvez tivesse sido mais interessante a entrada do Berola, Vitão e Toscano.
Destaque para a força do futebol coletivo, competitivo e determinado, para a linha defensiva formada pelo Daniel Borges, Messias, Anderson e João Paulo, para Flávio, sub-20 em fase de aprimoramento e oscilação, para Alê, participativo e produtivo na tarefa defensiva e ofensiva, e Ademir, pelo gol marcado e pelo pênalti sofrido, e especialmente para o modelo de jogo definido pelo Lisca.
CSA-AL
Bruno Grassi;
Diego Renan, Lucas Dias, Luciano Castán e Rafinha (Cedric);
Marquinhos (Rodolfo Filemon), Nadson (Andrigo) e Gabriel;
Rone (Pedro Lucas), Rodrigo Pimpão (Rafael Bilu) e Paulo Sérgio.
América:
Matheus Cavichioli;
Daniel Borges, Messias, Anderson e João Paulo (Sávio);
Flávio;
Juninho e Alê (Léo Gomes);
Ademir (Leo Passos), Rodolfo (Felipe Augusto), Felipe Azevedo (Calyson)
Técnico: Lisca
Gol Ademir