O título premiou o time mais consistente na Série B.
Foi a vitória do futebol coletivo, competitivo e combativo.
Independentemente de mandante ou visitante, o time americano manteve a organização tática, buscou fazer a proposta de jogo, e equilibrou segurança defensiva e posse de bola ofensiva, na maioria das 38 decisões do Brasileirão.
Destaque e parabéns para todos os envolvidos nesta conquista.
O recorde de público na Arena do Coelhão também merece ser destacado.
Torcedores chamados de simpatizantes, sem as camisas dos respectivos clubes, mais os que ainda não definiram o time pelo qual vão torcer estiveram presentes e muitos desses provavelmente passarão a ser americanos.
Mas a grande maioria foi composta pela torcida americana.
Dentro ou fora do estádio, as cores brancas, verdes e pretas prevaleceram nas bandeiras, camisas e faixas.
Somos construtores da nossa própria história.
O América começou a gostar de ficar pouco tempo sem disputar a Série A e ganhar títulos em anos consecutivos.
As próximas metas de desempenho são brigar pelo título do Mineiro, e se preparar para ser vencedor na Copa do Brasil e primeira divisão.
Vamos vencer, Coelhô. Acredita, América!
América:
Fernando Leal;
Norberto, Messias, Rafael Lima e Giovanni;
Juninho, Ernandes,
Felipe Amorim (Renan Oliveira), Ruy (Zé Ricardo), Luan;
Bill
Técnico: Enderson Moreira
CRB:
Edson Kölln;
Marcos Martins (Marion), Adalberto, Flávio Boaventura e Diego;
Olívio, Yuri, Rodrigo Souza (Tony) e Edson Ratinho;
Chico e Zé Carlos (Neto Baiano)
Técnico: Mazola Júnior
Gol: Rafael Lima
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Marco Antônio