A ineficiência ofensiva, um dos defeitos crônicos da temporada sob o comando do Cauan e Lisca, mais uma vez, prejudicou o desempenho do Coelhão.
Mas a entrada do Daniel Borges, o baixo poder de marcação do Nícolas, a indefinição do posicionamento funcional do Elizari, que deveria jogar mais avançado, a manutenção do Rodriguinho improvisado na ponta, a improvisação do Fabinho pelo centro, a improdutividade do Brenner e a insistência com Vinícius facilitaram a vitória do adversário.
Poderia ter sido mais eficiente a formação de um losango no meio-campo, com Alê, Juninho, Rodriguinho, e Daniel Junior ou Elizari, avançado pelo corredor central.
Adyson e Fabinho seriam opções para as pontas e Davó e Renato de centroavante.
Na transformação do DNA formador em aproveitador, os promissores pratas da casa, em processo de aprimoramento e oscilação, sem a responsabilidade de ser solução, mas fazer parte da resolução, deveriam pelo menos ter as mesmas chances dadas aos contratados, numa tentativa contraproducente de justificar as contratações feitas.
Para vencer o Brusque, poderá ser mais eficiente mesclar a equipe entre a maioria que possui contrato pelo menos até 2025.
Jori deveria ser o goleiro.
Mateus Henrique começaria na lateral direita.
Júlio formaria a dupla de zaga com Lucão.
Paulinho iniciaria o jogo entre os titulares.
Kawã seria o primeiro volante.
Adyson e Renato seriam escalados no ataque.
Ceará:
Bruno Ferreira;
Rafael Ramos, João Pedro, David Ricardo e Matheus Bahia;
Richardson, Lourenço e Lucas Mugni (Lucas Rian);
Erick Pulga, Aylon (Recalde) e Saulo Mineiro (Barceló).
Técnico: Léo Condé.
América:
Elias;
Mateus Henrique (Daniel Borges), Ricardo Silva (Éder), Lucão e Nicolas;
Alê, Juninho, Elizari (Adyson);
Fabnho (Vinícius), Brenner (Matheus Davó), Rodriguinho
Técnico: Lisca.