sexta-feira, 25 de outubro de 2024

Operário 1 x 0 América

O defeito crônico da falta de eficácia ofensiva nas finalizações, sob o comando do Cauan e do Lisca, novamente prejudicou o desempenho do time, porque o Coelhão, principalmente no primeiro tempo, buscou o controle do jogo, teve postura ofensiva, criou chances de gols, mas faltou poder de decisão para aproveitar as oportunidades criadas.

Na engenharia de obra pronta do pós-jogo, a fim de manter a estrutura tática e evitar a utilização pouco funcional de dois centroavantes no segundo tempo, talvez tivesse sido mais interessante a entrada do Daniel Borges, com o deslocamento do Mateus Henrique para o lugar do Wallinsson.

Alê, Mateus Henrique e Moisés formariam o trio do meio-campo, Adyson, Renato e Rodriguinho o trio ofensivo. 

Aliás, a escalação do Daniel Júnior e Rodriguinho, dois meias-atacantes, pelos lados, e no segundo tempo do Renato e Brenner, dois centroavantes, depois Davó, mais a possibilidade de o Jonathas ter entrado para jogar com três centroavantes, evidenciaram as opções reduzidas de atacantes de beiradas. 

Faltou mais poder de criação e finalização pro Elizari, que deveria jogar mais avançado, e de decisão pro Brenner, que entrar mais na área para finalizar. 

Para vencer o Sport, o retorno do Juninho possivelmente deverá ser a única mudança opcional entre os titulares.

A manutenção do Daniel Júnior em 2025 poderá ser bastante interessante. 

Na transformação do DNA formador em aproveitador, Samuel, Rafael, Paulinho, Kawã, Yago Santos, Yago Souza, Thauan e especialmente David, deveriam ser relacionados mais vezes e utilizados em determinados jogos. 

Operário:
Rafael Santos; 
Sávio, Joseph, Jacy e Gabriel Feliciano; 
Rodrigo Lindoso (Borech), Vinícius Diniz (Índio) e Boschilia; 
Ronald (Felipe Augusto); Rodrigo Rodrigues (Maxwell) e Nathan Fogaça (Daniel). Técnico: Rafael Guanaes.

América:
Elias; 
Matheus Henrique, Ricardo Silva, Lucão e Marlon (Nicolas); 
Alê, Wallisson (Renato), Elizari (Moisés); 
Daniel Jr. (Adyson), Brenner (Davó), Rodriguinho. 

domingo, 20 de outubro de 2024

América 2 x 2 Goiás

Ausência do Alê, principal distribuidor das jogadas da equipe, e do Rodriguinho, o mais efetivo nas assistências e gols feitos sob o comando do Lisca, falhas de marcação nos dois gols sofridos, oportunidades de gols desperdiçadas , e opções reduzidas de atacantes de lado prejudicaram o desempenho do Coelhão.

Poderia ter sido mais funcional a escalação do Nícolas ou Paulinho, para fazer a dobra com Marlon pelo lado esquerdo.

Destaque para a efetividade do Brenner, pelos gols feitos e pela assistência pro Juninho sofrer o pênalti, e para Daniel Júnior, Moisés, por terem aumentado a força ofensiva no segundo tempo. 

O novo desafio dos Analistas de Desemprenho, Comissão Técnica e Lisca será encontrar a melhor estratégia e formação para vencer o Operário fora de casa. 

Mateus Henrique poderia ser opção para o lugar do Juninho, porque está acostumado a jogar pelo corredor direito, tem qualidade nas assistências, cruzamentos e finalizações. 

Moisés também deveria ser alternativa para substituir Juninho. 

Éder e Wallinsson disputariam a posição de primeiro volante ou até jogariam juntos. 

Daniel Júnior seria opção para jogar mais tempo durante o jogo.

Adyson, Brenner e Rodriguinho formariam o trio ofensivo. 

Davó e Renato,  opções de centroavante. 

Jacaré, Thauan e Vinícius poderão ser opções para os lados. 

Na transformação do DNA formador em aproveitador, Samuel, Paulinho, Kawã, David, Yago e Thaun deveriam pelo menos serem mais relacionados.

América:
Elias; 
Mateus Henrique, Ricardo Silva, Lucão e Marlon;
Wallisson (Renato), Juninho e Elizari (Jacaré); 
Adyson (Daniel Júnior), Brenner (Felipe Amaral) e Davó (Moisés). 
Técnico: Lisca.

Goiás:
Tadeu; 
Dieguinho, Lucas Ribeiro, Messias e Sander; 
Marcão (Edson), Juninho (Jhon Vásquez) e Rafael Gava; 
Paulo Baya (Wellinton), Breno Herculano (Ángelo Rodriguez) e Rildo (Ian Luccas). 
Técnico: Mancini.

Gols: Brenner (2)

segunda-feira, 14 de outubro de 2024

Avaí 2 x 2 América

Apesar de o Avaí ter atacado mais, buscado o controle do jogo, e explorado a fragilidade do setor defensivo americano pelos lados, e da saída forçada do Alê, Elizari e Fabinho, os comandados do Lisca criaram e desperdiçaram três grandes chances de gols, com Brenner, Davó e Juninho, Davó ainda finalizou na trave, fez um gol validado pelo bandeira e invalidado por um VAR bastante duvidoso, e sofreu um pênalti não marcado. 

Mas na engenharia de obra pronta do pós-jogo, novamente ficou a impressão de que se o América tivesse sido mais equilibrado entre o defender e atacar, ou até mais ofensivo do que defensivo, poderia ter vencido o jogo sem sofrimento. 

O grande desafio dos Analistas de Desempenho, da Comissão Técnica, de do Lisca, novamente será encontrar a melhor estratégia e formação para vencer o Goiás, a fim de entrar no G4, de acordo com outros resultados favoráveis. 

Rodriguinho está suspenso.

Alê, Elizari e Fabinho são dúvidas. 

A possível ausência do Alê e a suspensão do Rodriguinho são bastante preocupantes, porque Alê é o mais participativo e produtivo nas quatro fases do jogo, na bola alta defensiva e ofensiva, e Rodriguinho o mais eficiente na construção ofensiva, por meio de assistências, finalizações e gols feitos.

Felipe Amaral, que carece ser mais dinâmico, e Wallinsson, sem necessidade de avançar tanto, são opções para substituir Alê. 

Outra opção seria o Éder, que na base do Coelhão jogou no meio-campo, ser deslocado para a posição de primeiro volante ou até um terceiro zagueiro, com a transformação do Mateus Henrique e Marlon em alas. 

Se Elizari for vetado, Daniel Junior deveria ser opção pro segundo tempo e Moisés para começar jogando. 

Para o lugar do Rodriguinho, Jacaré e Vinícius são as opções mais conservadoras. 

Davó poderia ser o centroavante, porque tem mais dinamismo, intensidade e velocidade que Brenner, ou ser alternativa de atacante de lado para formar um trio ofensivo com Adyson e Brenner ou preferencialmente Renato. 

Na transformação do DNA formador em aproveitador, Paulinho poderá fazer dobra com Marlon mais avançado pelo lado esquerdo.

Kau seria alternativa de primeiro volante, com qualidade na marcação e nos lançamentos. 

David de meia centralizado ou meia-atacante de lado no lugar do Rodriguinho. 

Ainda, Samuel, deslocado de meia-atacante pelo lado esquerdo, Yago Souza e Thauan, que precisa ser mais finalizador, a fim de aumentar o poder de decisão. 

Independentemente dos desfalques, da estratégia e da formação, a atitude e mentalidade vencedora serão fundamentais para o Coelhão conquistar a vitória. 

Avaí:
César;
Mário Sergio, Vilar, Tiago Pagnussat, Marcos Vinícius; 
Andrey (Pedrinho), Rodrigo Santos (Pedro Castro), Zé Ricardo, Giovanni Piccolomo (João Paulo); William Pottker (Gaspar) e Hygor (Vágner Love). 
Técnico: Enderson

América:
Elias; 
Daniel Borges, Ricardo Silva, Lucão, Marlon Lopes,
Alê (Wallinsson), Juninho, Elizari (Moisés);
Fabinho (Jacaré, Renato) e Brenner (Davó). 
Técnico: Lisca

terça-feira, 8 de outubro de 2024

América 2 x 1 Coritiba

Apesar do baixo desempenho no primeiro tempo, possivelmente provocado pelo descontrole mental depois do gol sofrido, a atitude vencedora, a capacidade de superar desafios e o incentivo da arquibancada verde e preta, com maior presença da torcida, devido a amostra grátis do sócio Bala, foram fundamentais para os comandados do Lisca conquistarem a vitória no segundo tempo.

Lucão e Ricardo Silva aumentaram a consistência defensiva, Alê manteve a competitividade nos dois tempos, Elizari e Marlon foram mais ofensivos na segunda etapa, Fabinho, Juninho e Moisés foram participativos, Rodriguinho se destacou pelo golaço de falta, e Davó, na função de centroavante com presença de área, fez um gol decisivo. 

O próximo desafio dos Analistas de Desempenho, Comissão Técnica e Lisca será encontrar a melhor estratégia e formação para vencer o Avaí fora de casa.

Embora a melhor estratégia seja associada a que dê resultado, poderá ser mais eficiente buscar o controle do jogo, com postura ofensiva, mas sem se descuidar da marcação, e sangue nos jogos, porque é mais um jogo de decisão na reta final do campeonato. 

Ricardo Silva e Lucão deveriam formar a a dupla de zaga, porque no momento são  melhores zagueiros da equipe, e Davó poderia ser o centroavante titular, preferencialmente com mais presença de área, titular, porque é mais dinâmico, intenso e veloz que Brenner.

Possivelmente Daniel Borges e Fabinho sejam os substitutos do Mateus Henrique, suspenso, e Adyson, convocado para a Seleção Brasileira Sub-20. 

Éder poderia ser opção entre os substitutos para a posição de primeiro volante, sem a necessidade de avançar. 

Daniel Júnior e Jacaré deverão ser relacionados.

Na transformação do DNA formador em aproveitador, os campeões mineiros do Sub-20 deverão ser promovidos para o time principal ainda nesta temporada, e serem utilizados de acordo com a necessidade. 

Carlão, Samuel Alves, Samuel Bastos, Rafael Bastos, Paulinho, Kauã Diniz, Thauan,  e especialmente David, sub-17, a fim de ser opção para o lugar do Benítez. 

América:
Elias; 
Mateus Henrique, Ricardo Silva, Éder (Lucão), Marlon (Nicolas);
Alê, Juninho, Eliziari (Moisés); 
Adyson (Fabinho), Brenner (Davó), Rodriguinho. 
Técnico: Lisca

Coritiba:
Pedro Morisco; 
Natanael (Johnny), Maurício (Thalisson), Benevenuto e Bruno Melo;
Zé Gabriel, Vini Paulista (Culebra), José (Figueiredo) e Matheus Frizzo; 
Robson (Geovane Meurer) e Júnior Brumado. 
Técnico: Jorginho.

Gols: Rodriguinho e Davó 

terça-feira, 1 de outubro de 2024

CRB 2 x 1 América

Poderia ter sido mais eficiente a manutenção do Mateus Henrique, Rodriguinho compor o meio-campo com Felipe Amaral ou Wallinsson, e Juninho, e principalmente a utilização de um trio de atacantes formado pelo Adyson, Brenner e Fabinho, a fim de aumentar o poder ofensivo, porque apesar da ausência do Alê e Elizari, da falha do Elias, e das chances de gols do Brenner, Felipe Amaral e Rodriguinho, mesmo assim, Elias ainda fez uma defesa salvadora, o CRB finalizou 16 vezes,  enquanto o América só fez 5 finalizações e sofreu sufoco de um adversário pouco qualificado. 

Faltou mentalidade vencedora, postura ofensiva, poder de finalização e decisão, e até sangue nos olhos, a fim de conquistar a vitória fora de casa.

O desafio dos Analistas de Desempenho, Comissão Técnica e do Lisca será encontrar a melhor estratégia, de acordo com o adversário e das circunstâncias do jogo, e formação. 

Contra adversários mais qualificados, buscar o equilíbrio entre o defender e atacar, sem a necessidade de ser mais defensivo do que o necessário. 

Quando enfrentar adversários menos qualificados, buscar ser mais ofensivo do que defensivo, mas sem perder a consistência defensiva. 

Para vencer o Coritiba, talvez o meio-campo com Alê, o jogador americano mais efetivo nas quatro fases do jogo, na bola parada defensiva e ofensiva, Juninho e Rodriguinho seja a melhor opção. 

A entrada do Daniel Borges na lateral direita deveria ser feita só com o deslocamento do Mateus Henrique para o meio-campo. 

Outras opções para formar o meio-campo com Alê e Juninho são Éder, Felipe Amaral e Moisés.

Mas Felipe Amaral carece ser mais dinâmico, intenso e veloz, a fim de aumentar a produtividade. 

Daniel Júnior e Wallinsson vão depender da liberação do DM. 

Se Rodriguinho for o substituto do Elizari, o ataque deveria ser formado pelo Adyson, Brenner ou Renato, preferencialmente mais dentro da área, e Fabinho. 

Caso Rodriguinho continue deslocado pelo lado esquerdo, talvez seja melhor utilizar dois atacantes de velocidade ou até Adyson, Renato e Rodriguinho, que estão acostumados a jogaram juntos. 

Devido as opções reduzidas no ataque, Jacaré deveria voltar a ser relacionado porque pelo menos aparece pro jogo. 

Davó também poderia ser testado na posição de segundo atacante ou atacante de lado. 

Ainda Jonathas, para ser o centroavante com presença de área, e Vinícius. 

Vamos vencer, Coelhão! 

CRB:
Matheus Albino;
Hereda, Luis Segovia, Wanderson (Gustavo Henrique) e Ryan (Matheus Ribeiro);
Falcão, João Pedro (Romulo), Gegê (Chay); 
Mike (Facundo Labandeira), Léo Pereira e Anselmo Ramon. 
Técnico: Hélio dos Anjos.

América:
Elias; 
Daniel Borges, Ricardo Silva, Lucão, Marlon; 
Felipe Amaral (Vinícius), Wallisson (Moisés), Juninho (Thauan Willians),
Fabinho (Adyson), Brenner (Jonathas), Rodriguinho.
Técnico: Lisca.

Gol: Rodriguinho

quinta-feira, 26 de setembro de 2024

Ponte Preta 0 x 2 América

O Coelhão sofreu, mas venceu fora de casa, porque o futebol objetivo, reativo e de resultado foi mais eficiente e  eficaz que o melhor desempenho do adversário, com mais chances criadas, finalizações e posse de bola. 

Apesar de ter faltado ser um pouco mais ofensivo, o pênalti defendido pelo Elias, o gol salvo pelo Marlon, a consistência do Lucão na bola alta defensiva, a competitividade do Alê, Juninho, Moisés e Rodriguinho, a eficiência do Elisari e Mateus Henrique nas assistências, e a eficácia do Adyson e Jonathas nos gols feitos fizeram a diferença na vitória americana. 

O desafio dos Analistas de Desempenho, da Comissão Técnica, e do Lisca será escolher a melhor estratégia e formação, de acordo com o adversário, para vencer o CRB fora de casa.

Talvez seja mais produtivo e eficiente buscar o equilíbrio entre o defender e atacar, ou até buscar o controle do jogo, com mais trocas de passes no campo ofensivo, mais poder de finalização e preferencialmente de decisão. 

A opção mais simplista de substituição do Alê, o jogador americano mais eficiente, participativo e produtivo nas quatro fases do jogo, na bola parada defensiva e ofensiva, será a entrada do Felipe Amaral entre os titulares. 

Se Elizari for vetado, Moisés e Wallinsson deverão ser as primeiras opções. 

Mas com o retorno do Ricardo Silva para formar dupla de zaga com Lucão, Éder poderá ser alternativa para a função de primeiro volante

Ainda a possiblidade do Mateus Henrique e Rodriguinho retornarem ao meio-campo, com a escalação do Adyson, Brenner ou Davó ou Jonathas ou Renato, e Davó ou Fabinho ou Vinícius no ataque.

Talvez Daniel Júnior também seja opção para o meio-campo. 

Ponte Preta:
Pedro Rocha, Luiz Felipe (João Gabriel), Mateus Silva (Joilson), Sérgio Raphael e Heitor Roca (Gabriel Risso); 
Emerson Santos, Emerson, Ramon Carvalho (Everton), Elvis e Dodô; 
Gabriel Novaes. 
Técnico: Nelsinho Baptista.

América:
Elias; 
Mateus Henrique, Éder, Lucão, Marlon; 
Alê (Wallisson), Juninho, Elizari (Moisés);
Adyson (Fabinho), Brenner (Jonathas), Rodriguinho (Felipe Amaral)
Técnico: Lisca.

Gols: Adyson e Jonathas

sexta-feira, 20 de setembro de 2024

América 2 x 0 Paysandu

Consistência defensiva, estratégia de jogo mais reativa do que propositiva, competitividade dos comandados do Lisca, e eficácia ofensiva prevaleceram na vitória do Coelhão avacoelhando no Brasileirão, a fim de conquistar o acesso para a primeira divisão. 

Faltou Elizari ser mais finalizador, e Jonathas mais decisivo nas finalizações, mas Lucão e Ricardo Silva aumentaram a solidez da defesa pelo chão e principalmente pelo alto, Alê, Mateus Henrique e Marlon defenderam e atacaram, Juninho participou com eficiência das jogadas dos dois gols, e poderia ter feito o terceiro gol, Adyson executou a dupla função de articulador pelo lado e de atacante de velocidade, Brenner e Rodriguinho foram eficazes nos gols marcados.  

Mesmo assim, o rendimento do Brenner poderia ter sido maior se ele tivesse jogado com mais presença de área, a fim de aumentar o poder de finalização, e com mais imposição física nas disputas das jogadas, em vez de tentar cavar faltas, ainda mais longe da intermediária do adversário e fora da área. 

O próximo desafio dos Analistas de Desempenho, da Comissão Técnica e do Lisca será encontrar a estratégia e formação ideais para vencer a Ponte Preta na casa do adversário. 

Éder e Lucão poderão formar a dupla de zaga, mas Éder precisa melhorar a impulsão e o posicionamento na bola alta defensiva. 

Júlio deverá ser opção. 

A certeza da dúvida poderá ser fazer mudanças opcionais no meio-campo, a fim de tentar aumentar a força ofensiva, sem perder o poder de marcação. 

Talvez seja eficiente a escalação do Daniel Borges na lateral direita, com Mateus Henrique, de primeiro volante, Alê, mais avançado, e Juninho, ou retornar Rodriguinho, para o lugar do Elizari, porque Rodriguinho é mais participativo na fase defensiva e ofensiva. 

É bom destacar que Rodriguinho poderia ter jogado mais vezes nesta temporada se tivesse antecipado a renovação do contrato. 

Davó, que parece mais atacante e lado do que centroavante, e Fabinho seriam opções para o lado esquerdo do ataque, com Adyson, pelo direito.

Brenner e Renato disputariam a posição de centroavante 

Moisés, de primeiro volante, Wallinsson, e Daniel Júnior poderão formar um trio de substitutos bastante qualificado para entrar no segundo tempo. 

América:
Elias;
Mateus Henrique, Ricardo Silva, Lucão, Marlon; 
Alê, Juninho, Elizari (Moisés);
Adyson (Fabinho), Brenner (Jonathas), Rodriguinho
Técnico: William Batista.

Paysandu
Diogo Silva;
Edílson, Quintana, Lucas Maia (Wanderson), Kevyn;
João Vieira, Val Soares (Netinho), Robinho (Paulinho Bóia), Esli García (Joel); Borasi, Nicolas (Jean Dias).
Técnico: Márcio Fernandes.

Gols: Brenner e Rodriguinho

segunda-feira, 16 de setembro de 2024

Santos 2 x 1 América

A escolha intencional da CBF de um árbitro inexperiente para o importantíssimo jogo contra o Santos na casa do adversário foi desastrosa, porque o juiz interferiu diretamente no resultado, pipocou e prejudicou o desempenho do Coelhão, ao validar um gol em impedimento e deixar de apitar um pênalti no último minuto. 

Embora na estratégia reativa de explorar contra-ataques, a consistência defensiva e principalmente a eficácia ofensiva sejam mais importantes que a posse de bola, e apesar de ter faltado mais acertos dos atacantes nas jogadas ofensivas, poder de decisão para Davó, e de finalização para Adyson, Elizari e Rodriguinho, os comandados do Lisca foram bastante competitivos, determinados, e sem a interferência do juiz poderiam ter empatado, até com possiblidade de ter vencido.  

Vale destacar a atuação do Daniel Borges, que praticamente anulou Guilherme, o principal jogador do Santos nesta série B, a segurança defensiva do Ricardo Silva, do Lucão, que aumentou a efetividade nas bolas pelo alto, e do Marllon, a competitividade do Alê, Elisari, Juninho, Rodriguinho, e Moisés, que poderia ter provocado a reação americana, e agressividade do Adyson. 

Aliás, Adyson deveria ser treinado a jogar mais centralizado, na função de articulador, porque tem poder de assistência, criação e finalização. 

Poderia ter sido mais interessante a entrada do Jacaré, em vez do Fabinho, porque Jacaré aparece mais pro jogo. 

O desafio dos Analistas de Desempenho, Comissão Técnica e Lisca será encontrar a melhor estratégia, que poderá ser mais ofensiva, e formação para vencer o Paysandu. 

Talvez a escalação de três atacantes mais ofensivos e bem preparados fisicamente.

Adyson, Renato e Davó formarem um trio ofensivo, com possibilidade do Brenner, Fabinho, Jacaré e Jonathas

No meio-campo, Alê, Juninho, e o mais finalizador entre Elizari e Rodriguinho. 

O ideal seria o retorno do Daniel Júnior e Wallinsson entre as opções pra o meio-campo, mas Moisés demonstrou que poderá ser utilizado por mais tempo durante o jogo. 

Santos:
Gabriel Brazão; 
JP Chermont (Hayner), Jair, Gil e Escobar (Luan Peres); 
João Schmidt, Diego Pituca e Giuliano (Willian); 
Otero (Laquintana), Guilherme e Wendel Silva (Julio Furch). 
Técnico: Fábio Carille.

América:
Dalberson; 
Daniel Borges (Mateus Henrique), Ricardo Silva, Lucão e Marlon; 
Alê, Juninho (Moisés), Elisari, Rodriguinho (Vinicius);
Adyson (Fabinho) e Davó (Renato). 
Técnico: Lisca.

Gol: Moisés