terça-feira, 14 de outubro de 2025

Criciúma 2 x 1 América

Na ausência do Bigode, Diniz, Fabinho, Felipe Amaral, Maguinho e principalmente Miguelito, faltou Emerson, Miqueias e Rafa Silva jogarem com mais intensidade e imposição física para vencerem duelos pelo alto e pelo chão, Miqueias, Rafa Silva, Stênio e Yago Souza serem mais finalizadores, e um primeiro volante com poder de marcação, depois da saída do Aloísio. 

Em vez de o Miqueias ter começado e terminado o jogo, poderia ter sido mais produtivo ter iniciado com Jhosefer ou Yago Santos, para aumentar a velocidade de recomposição defensiva e transição ofensiva, ou Ortiz, para qualificar a construção das jogadas e a bola parada, e Aloísio ter permanecido.

A derrota ofuscou a efetividade defensiva e ofensiva do Ricardo Silva, a eficácia do Ortiz na bola parada, e o potencial com a bola conduzida do Yago Souza, sub-20, em fase de aprimoramento e oscilação, 

Para vencer o CRB dentro de casa poderá ser mais produtivo, eficiente e eficaz utilizar uma estratégia mais ofensiva, com mais poder de criação, principalmente finalização e decisão.

Na fase ofensiva, Ortiz entre os titulares, para qualificar a construção das jogadas e a eficácia na bola parada, Miguelito e Fabinho ou o mais finalizador entre Stênio e Thauan, ou Yago Souza voltar a jogar de atacante pelo lado esquerdo, a fim de partir pra cima do lateral adversário, e Arhtur ou talvez Bigode pela experiência ou Rafa Silva, um centroavante com presença de área, para incomodar os zagueiros adversários, abrir espaços para as infiltrações dos pontas e transformar em gols as assistências recebidas.  

Vamos vencer, Coelhão. 

Criciúma: 
Alisson (Georgemy); 
Jonathan (Yan Souto), Rodrigo e Luciano Castán; 
Marcinho; Léo Naldi, Gui Lobo, Jhonata Robert (Luiz Henrique) e Felipinho; Jean Carlos (João Carlos) e Diego Gonçalves. 
Técnico: Eduardo Baptista

América:
Gustavo; 
Ricardo Silva, Emerson e Lucão; 
Júlio (Mariano), Miqueias, Aloísio (Ortíz), Yago Souza (Heber) e Paulinho; Stênio (Thauan) e Rafa Silva (Arthur). 
Técnico: Valentim

Gol: Ricardo Silva

sexta-feira, 10 de outubro de 2025

América 1 x 1 Vila Nova

Arthur, Bigode e Rafa Silva deveriam disputar a posição de centroavante, e Stênio iniciado o jogo pelo lado esquerdo, com Fabinho pelo direito, porque atacante de lado precisa ter arrancada, intensidade e velocidade para fazer assistências, finalizar e vencer duelos individuais. 

Destaque para o aprimoramento do Paulinho, a principal opção ofensiva durante o jogo. e para a evolução do Felipe Amaral sob o comando do Valentim, com apoio do Diniz e Yago Souza, um meio-campo sub-22.

Ainda assim, Ortiz poderia ter jogado pelo menos um tempo, para aumentar a criatividade do meio-campo ou ser um construtor pelo lado esquerdo. 

O próximo desafio dos Analistas de Desempenho, Comissão Técnica e Valentim será escolher a escalação, estratégia e tática para vencer o Criciúma, na casa do adversário.

Poderá ser mais eficaz Emerson, de terceiro zagueiro, para aumentar a consistência defensiva, Ortiz entre os titulares, para qualificar a distribuição das jogadas, Maguinho e Paulinho, de alas, Arthur ou Stênio e Fabinho avançados, para ter mais intensidade, profundidade e velocidade no ataque. 

Se Felipe Amaral não jogar, Ortiz poderá ser a primeira opção para formar o meio-campo com Diniz, mais recuado, a fim de fazer lançamentos em profundidade, e Yago Souza. 

Aloísio, Jhosefer, Miqueias e Yago Santos são opções de volantes, Gustavinho, de construtor de jogadas, Rafa Silva, bem preparado fisicamente, de centroavante definidor. 

Ainda Da Hora e Facundo, que pararam de ser utilizados. 

Vamos vencer, Coelhão.  

América:
Gustavo; 
Maguinho (Jhosefer) Ricardo Silva, Lucão, Paulinho; 
Diniz, Felipe Amaral (Miqueias), Yago (Ortiz); 
Fabinho (Stênio), Arthur e Bigode (Rafa Silva). 
Técnico: Valentim.

Vila Nova:
Halls; 
Pedro Romano, Tiago Pagnussat, Walisson Maia e Willian Formiga; 
Ralf (Thalys), Igor Henrique (Jean Mota) e João Vieira; 
Júnior Todinho, Guilherme Parede (Bruno Xavier) e Gabriel Poveda. 
Técnico: Umberto Louzer.

Gol Felipe Amaral

segunda-feira, 6 de outubro de 2025

Ferroviária 1 x 3 América

Apesar de no primeiro tempo ter cedido espaços para o adversário atacar, ter faltado criatividade no meio-campo, e um atacante de velocidade para jogar em profundidade com Miguelito, a criação, a marcação, e principalmente a eficácia ofensiva depois da entrada do Ortiz,  melhoraram no segundo tempo.

Maguinho e especialmente Paulinho foram bastante eficientes na função de ala ofensivo. Paulinho, sub-21 em fase de aprimoramento e oscilação, fez assistência pro gol invalidado do Miguelito, pro gol do Maguinho, e o cruzamento, que originou o escanteio, no gol do Lucão. 

Arthur e Fabinho aumentaram a profundidade e velocidade ofensivas, e Ortiz qualificou a distribuição das jogadas, bateu o escanteio pro gol do Lucão, e fez o lançamento de pé esquerdo, pro Fabinho sofrer o pênalti e bater de pé direito. 

Para vencer o Vila Nova dentro de casa, o 3-5-2 poderá ser mais produtivo com um camisa 10 mais criativo e dois atacantes de velocidade, a fim de atacar espaços. 

O time que terminou o jogo contra a Ferroviária, com Ortiz no meio-campo, Arthur e Fabinho no ataque, mais o retorno do Diniz e Felipe Amaral, poderia ser o titular. 

Se o 4-3-3 for utilizado, a produtividade do trio ofensivo poderá ser maior, com dois atacantes de velocidade pelos lados, com capacidade de vencer duelos individuais, fazer assistências e finalizações, e um centroavante, com presença de área, para finalizar as assistências recebidas. 

Fabinho, Bigode e Stênio poderão formar um trio ofensivo eficiente. 

Independentemente da distribuição tática, talvez seja necessário revezar os mais desgastados pela sequência de jogos.

Gustavinho e Jhosefer deveriam ser mais bem utilizados durante os jogos. 

Vamos vencer, Coelhão.

Ferroviária:
Dênis Júnior; 
Lucas Rodrigues, Ronaldo Alves, Gustavo Medina e Zé Mário (Edson Lucas); Tárik, Alencar (Thiago Lopes), Netinho e Fabrício Daniel; 
Juninho (Vitor Barreto) e Carlão. 
Técnico: Claudinei Oliveira

América:
Gustavo; 
Ricardo Silva, Emerson, Lucão; 
Maguinho, Felipe Amaral, Diniz, Yago Souza (Ortíz), Paulinho;
Miguelito (Fabinho), Bigode(Arthur Sousa)
Técnico: Valentim

Gols: Maguinho, Lucão, Fabinho

quinta-feira, 2 de outubro de 2025

América 2 x 1 Volta Redonda

Entre as soluções não utilizadas, poderia ter sido mais produtivo Jhosefer no lugar do Felipe Amaral, e Stênio ser o ponta esquerda, porque com Júlio, Jhosefer e Miguelito, pela direita, Paulinho, Yago Souza e Stênio, pela esquerda, o posicionamento tático ficaria mais bem distribuído, a consistência defensiva pelos lados seria maior, e a forca ofensiva aumentaria, com mais assistências para o centroavante finalizar. 

Apesar de o Arthur ser o centroavante do time, e Bigode jogar sem posição definida, faltou Arthur receber assistências para serem finalizadas, e os dois gols do Bigode foram típicos de centroavante, com presença de área e poder de decisão.

Valeu pela segurança defensiva do Gustavo e do Ricardo Silva, pela movimentação do Diniz, o Cerezo do Coelhão, pelo poder de decisão do Bigode, pela torcida que jogou junto com o time, e pelos três pontos conquistados.

Para vencer a Ferroviária fora de casa, Felipe Amaral deverá formar o meio-campo com Diniz e Yago Souza, que precisa ser mais finalizador. 

O trio ofensivo titular poderá ser formado pelo Miguelito, Bigode e Stênio, com possibilidade do Arthur e Fabinho. 

Numa estratégia mais ofensiva, Fabinho poderá entrar no lugar do Yago Souza, com o deslocamento do Miguelito para a posição de meia-atacante centralizado. 

Gustavinho, Jhosefer e Ortiz deveriam ser mais bem utilizados. 

Vamos vencer, Coelhão.  

América:
Gustavo; 
Júlio (Maguinho), Ricardo Silva, Lucão e Paulinho (Yago Santos); 
Aloísio (Emerson), Diniz e Yago Souza (Fabinho); 
Miguelito, Arthur (Miquéias, Bigde.
Técnico: Valentim.

Volta Redonda:
Jefferson Paulino,
Jhonny (Adsson), Igor Moraes, Lucas Adell, Sanchez; 
André Luiz (Igor Maduro), Thallison e Raí (PK); 
MV (Léo Ceará), Matheus Lucas e João Pedro (Kayke). 
Técnico: Rogério Corrêa.

Gols: Bigode (2)

sábado, 27 de setembro de 2025

Atlético-GO 1 x 0 América

O Coelhão deixou de empatar e até vencer, porque o golaço do Diniz, incorretamente invalidado pelo VAR, influenciou diretamente no resultado, faltou resistência física para os substituídos jogarem mais tempo em alta intensidade, e principalmente os substitutos entraram muito abaixo do ritmo acelerado do jogo, quando o time americano diminuiu o poder de marcação, cedeu espaços para o adversário e perdeu força ofensiva, 

Entre possibilidades de mudanças mais equilibradas para defender e atacar, Bigode de centroavante ou Emerson de terceiro zagueiro ou Ortiz de quarto meio-campista, Jhosefer e Miqueias ou Yago Santos no meio-campo, Da Hora de atacante, e especialmente a permanência do Miguelito, para manter a força ofensiva.

Ainda assim, no primeiro tempo, as triangulações pelo lado esquerdo entre Paulinho, Yago Souza e Stênio superaram as dos lado direito, entre Júlio, Felipe Amaral e Miquelito. 

Na transformação do DNA formador em aproveitador, Diniz, Júlio, Paulinho, Yago Souza e Yago Santos, em processo de aprimoramento e oscilação, sem a responsabilidade de ser a solução, mas fazer parte da resolução, voltaram a demonstrar potencial de aproveitamento e evolução. 

Vale destacar que, um golaço olímpico do Diniz contra o Tombense também foi invalidado equivocadamente. 

Apesar de precisar pisar mais na área, ter mais poder de finalização para decidir jogos, o sub-20 Yago Souza foi um dos destaques da partida.

O novo desafio dos Analista de Desempenho, Comissão Técnica e Valetim será definir a escalação, estratégia e tática para vencer o Volta Redonda. 

Poderá ser mais eficiente Jhosefer, com opção do Miqueias, no lugar do Felipe Amaral e manutenção do time titular escalado contra o Atlético-GO. 

Ainda a possibilidade do aproveitamento do Ortiz e retorno do Fabinho, Maguinho e Marlon. 

Vamos vencer, Coelhão! 

Atlético-GO:
Paulo Vítor; 
Dudu (Heron), Adriano Martins, Tito e Luizão; 
Ronald, Danielzinho (Jean Dias), e Robert (Kelvin); 
Federico Martínez (Maranhão), Lelê e Yuri (Talisson). 
Técnico: Rafael Lacerda

América: 
Gustavo; 
Júlio, Ricardo Silva, Lucão e Paulinho; 
Diniz, Felipe Amaral (Aloísio) e Yago Souza (Emerson); 
Miguelito (Yago Santos), Arthur(Da Hora), Stênio (Rafa Silva)
Técnico: Valentim


terça-feira, 23 de setembro de 2025

América 1 x 0 Coritiba

Apesar da ausência do Miguelito entre os titulares, do posicionamento ineficiente do Bigode, das falhas de marcação nas chances criadas pelo Coritiba, do baixo poder de finalização do Bigode, Elizari e Stênio, da falta de assistências para Arthur finalizar, e da manutenção da ineficácia na bola parada ofensiva, ainda assim, as defesas salvadores do Gustavo, a força do futebol coletivo, competitivo, e especialmente a capacidade de vencer duelos individuais, a intensidade e habilidade do Miguelito, Thauan e Yago Souza, fizerem a diferença no resultado.

Bigode deveria disputar a posição de centroavante com Arthur e Rafa Silva, porque falta arrancada, intensidade, resistência física e velocidade, para defender e atacar pelo lado, ou ser meia-atacante centralizado ou segundo atacante. 

Na transformação do DNA formador em aproveitador, Diniz, Júlio, Paulinho, Thauan e Yago Souza, em processo de aprimoramento e oscilação, sem a responsabilidade de ser a solução, mas fazer parte da resolução, continuaram a demonstrar potencial de aproveitamento e evolução. 

Sob o comando do Valentim, e com Diniz, revelação do Mineiro 2025,  mais recuado, vale destacar a evolução do Felipe Amaral, de segundo volante. 

Falta transformar a habilidade e velocidade do Stênio em mais assistências para finalizações e gols feitos. 

Thauan poderá ser opção para substituir Stênio, e Yago Souza entrar no lugar do Elizari, para formar um trio dinâmico com Diniz e Felipe Amaral.

De acordo com o adversário e circunstâncias do jogo, Ortiz poderá ser utilizado na função de distribuidor de jogadas. 

Para aumentar a consistência defensiva, poderá ser mais eficiente utilizar três zagueiros, com Ricardo Silva, Lucão e Emerson, dois volantes mais um meia ofensivo, e dois atacantes de velocidade. 

Vamos vencer, Coelhão. 

América:
Gustavo; 
Júlio, Ricardo Silva, Lucão e Paulinho; 
Diniz, Felipe Amaral (Emerson), Elizari (Yago Souza);
Stenio (Thauan); Arthur (Rafa Silva), Bigode (Miguelito). 
Técnico: Valentim.

Coritiba:
Pedro Morisco; 
Zeca, Maicon, Jacy e João Almeida (Bruno Melo); 
Sebas Gómez, Wallisson (Josué) e Vini Paulista (Carlos de Pena); 
Lucas Ronier, Iury Castilho (Nicolas Careca) e Gustavo Coutinho (Dellatorre). 
Técnico: Mozart.

Gol: Miguelito 

segunda-feira, 15 de setembro de 2025

Paysandu 0 x 0 América

Apesar da ausência do Miguelito, da consistência defensiva, especialmente do Ricardo Silva, e da participação do Diniz, Elizari e Felipe Amaral, na marcação e transição ofensiva, o Coelhão desperdiçou mais uma grande chance de conquistar a vitória, porque faltou um camisa 10 mais ofensivo, um atacante de intensidade pelo lado esquerdo, Bigode, Elizari, Júlio, Paulinho e Stênio fazerem mais assistências, Bigode, Elizari e Stênio serem mais finalizadores, Arthur receber assistências para serem finalizadas dentro da área, e eficácia na bola parada ofensiva.  

Elizari executou mais a função de marcação, pré-assistências e saída de bola, do que criação, decisão e finalização, ainda mais que sem a presença constante do Bigode pelo lado esquerdo, Elizari avançou menos, a fim de colaborar com Paulinho na recomposição defensiva, e Paulinho ficou mais isolado para fazer ultrapassagens, triangulações pela beirada, e cruzamentos. 

Poderia ter sido mais eficiente Bigode de meia centralizado no 4-4-2, com Arthur e Stênio avançados,  ou em vez do Bigode, o mais bem preparado fisicamente, com intensidade e velocidade entre David, Facundo, Da Hora e Yago Souza, que jogou de ponta no sub-20, para formar o trio ofensivo com Arthur e Stênio.  

Aliás, Stênio tem habilidade e velocidade, mas carece fazer mais assistências, e principalmente ser mais finalizador e artilheiro decisivo. 

Vale destacar que, sob o comando do Valentim, e com Diniz um pouco mais recuado, é a melhor fase do Felipe Amaral, um pouco mais avançado.

O novo desafio dos Analistas de Desempenho, da Comissão Técnica e do Valentim será definir a escalação, estratégia e tática para vencer o Coritiba. 

Com a lesão do Mariano e do Maguinho, e a falta de ritmo de jogo do Samuel, poderá ser mais interessante a improvisação do Miqueias, de ala ou lateral direito, para disputar a titularidade com Júlio e Rafa. 

Emerson é opção para jogar com três zagueiros. 

Diniz, Felipe Amaral e Elizari, as primeiras opções para o meio-campo. 

Miguelito, preferencialmente pelo lado direito, deverá ser a principal opção para formar o trio ofensivo, possivelmente com Arthur e Stênio, pelo lado esquerdo. 

Bigode, David, Heber, e Rafa Silva, opções de centroavante entre os substitutos.  

Da Hora, Facundo,, Yago Santos e Yago Souza, de ponta esquerda.  

Ortiz poderá ser opção para aumentar o poder criativo no meio-campo. 

Paysandu:
Matheus Nogueira; 
Edílson Júnior, Thalisson Gabriel, Thiago Heleno e Bryan Borges; 
André Lima (Dudu Vieira), Ramon Vinícius (Edinho) e Marlon Douglas (Anderson Leite); 
Rossi (Vinni Faria), Diogo Oliveira (Denilson) e Garcez. 
Técnico: Márcio Fernandes

América:
Gustavo: 
Júlio (Samuel), Ricardo Silva, Lucão e Dalbert (Paulinho); 
Diniz, Felipe Amaral, Elizari (Emerson); 
Stenio (David da Hora), Arthur e Bigode (Facundo). 
Técnico: Valentim

terça-feira, 9 de setembro de 2025

América 1 x 1 Operário

Falha defensiva do Júlio e Lucão no gol sofrido, grande chance desperdiçada pelo Elizari, e ineficiência na bola parada prejudicaram o acerto do Júlio no cruzamento para o gol do Bigode, a assistência do Stênio para Elizari finalizar em cima do Elias, e a eficácia do Bigode no gol feito, e influenciaram no resultado do confronto entre o América, que buscou vencer o jogo, e o Operário, que jogou para empatar. 

Embora o dinamismo faça parte da distribuição tática, poderia ter sido mais eficiente a definição do Bigode, de meia centralizado, no complemento do losango formado pelo Diniz, mais recuado, Felipe Amaral, no corredor direito, Elizari, no esquerdo, e Arthur e Stênio mais avançados, sem recompor. 

Mas as possibilidades de escalação vão aumentar com Miguelito, que poderá ser um meia atacante centralizado, ou um dos atacantes de lado, preferencialmente pela direito, com Stênio pela esquerda, Bigode mais próximo do Arthur pelo corredor central, e Diniz e Felipe Amaral no meio-campo.

Aliás, Felipe Amaral demonstrou potencial de aproveitamento com a sequência de jogos. 

Ainda assim, a eficácna na bola parada precisa ser aumentada. 

Aloísio, Dalbert, Da Hora, Facundo, Emerson, Rafa Silva, Ortiz e Samuel, mais bem preparados fisicamente, deverão ser mais bem aproveitados. 

Ainda Jhosefer, Heber, Maguinho e Marlon. 

Breno parou de ser noticiado. 

De acordo com o adversário, utilizar Emerson de terceiro zagueiro, com dois atacantes de velocidade poderá ser mais funcional. 

América:
Gustavo; 
Júlio, Ricardo Silva, Lucão e Paulinho (Dalbert); 
Diniz, Felipe Amaral (Miquéias), Elizari (Ortiz); 
Stênio (Rafa Silva), Arthur, Bigode (David da Hora).
Técnico: Valentim

Operário:
Elias; 
Gabriel Souza, Miranda, Giraldo e Cristiano (Jefferson); 
Juan Zuluaga (Kleiton), Índio, Neto Paraíba (André), Boschillia e Rodrigo Rodrigues (Vinicius Mingotti); 
Ademilson (Vitor Pernambucano)
Técnico: Alex

Gol: Bigode