segunda-feira, 16 de junho de 2025

Vila Nova 0 x 3 América

Kauã Diniz, revelação do Mineiro e da base do Coelhão em 2025, no lugar do Felipe Amaral, que desde o ano passado ainda não justificou a contratação, foi fundamental na melhoria do desempenho no segundo tempo, porque o meio-campo teve mais poder de marcação, mas também teve mais postura ofensiva, com posse de bola no campo do adversário, o que aumentou o poder de finalização e decisão. 

Embora sejam promissores sub-22, em processo de aprimoramento e oscilação, Diniz, Jhosefer e Yago Santos estão mais prontos que o Felipe Amaral, e até Elizari, para serem titulares no meio-campo.

O sub-21 Samuel demonstrou potencial para ter sido utilizado mais vezes desde o Mineiro, sem necessidade da improvisação do Júlio na lateral direita, que deveria ter jogado mais vezes de zagueiro no estadual. 

Aliás, na transformação do DNA formador em aproveitador, se Júlio, Paulinho, Rafa e Samuel, pratas da casa com potencial de aproveitamento, tivessem jogado mais vezes no Mineiro, estariam mais bem preparados para serem utilizados no Brasileirão, inclusive com a possibilidade de disputarem a titularidade. 

Ainda assim, Mariano deverá ter a prioridade entre os titulares, mas com Samuel entrando durante os jogos.

Júlio e Lucão precisam aumentar a velocidade de recomposição e melhorar o posicionamento, com definição de o zagueiro central jogar mais pelo lado direito e o quarto-zagueiro pelo esquerdo.

Marlon carece ter mais vigor físico para defender e atacar em alta intensidade.

Felipe Amaral necessita ser mais dinâmico, ter mais intensidade e velocidade de recomposição e transição. 

Elizari precisa ter poder de criação, decisão e finalização. 

Gustavinho poderá ser utilizado na posição de meia-armador centralizado. 

Bigode, Fabinho e Figueiredo devem ser mais eficazes nas finalizações.

David e Stênio terem poder de finalização e decisão. 

Arthur, Breno, Miguelito e Ricardo Silva vão aumentar as opções entre titulares e substitutos. 

Vila Nova-GO: 
Halls; Elias (Igor Inocêncio), Tiago Pagnussat, Bernardo Schappo e Willian Formiga (Higor); 
João Vieira, Jean Mota, André Luís (Vinícius Paiva) e Júnior Todinho; Guilherme Parede (Walisson Maia) e Gabriel Poveda (Dodô). 
Técnico: Luizinho Lopes.

América: 
Matheus Mendes; 
Samuel, Lucão, Júlio e Marlon; 
Felipe Amaral (Kauã Diniz), Cauan Barros, Miqueias; 
Fabinho (Elizari), Bigode (David), Figueiredo (Yago Santos)
Técnico: Enderson Moreira.

Gols Bigode (2), Fabinho

segunda-feira, 9 de junho de 2025

América 1 x 2 Ferroviária

Faltou sincronismo no posicionamento entre Júlio e Lucão, velocidade de recomposição pro Lucão e Mariano, vigor físico pro Marlon defender e atacar em alta intensidade, poder de marcação e qualidade no passe pro Miqueias, mais passes verticais, poder de decisão e finalização pro Elizari, mais assistências do Figueiredo e Stênio, e um centroavante, com histórico de artilheiro acostumado a decidir jogos, para tabelar com o Bigode. 

Mas, apesar da baixa ninutagem do Rafael, Paulinho e Samuel, da pouca experiência do Barros, Diniz, Jhosefer, Yago Santos, Yago Souza, e até Gustavinho e Miqueias, da oscilação do Figueiredo e Stênio, mesmo assim, poderia pelo menos ter sido mais competitivo, dinâmico e intenso, a escalação do Diniz, Barros e Jhosefer, entre os titulares, e no segundo tempo, a entrada do Samuel e Gustavinho, no lado direito, do Paulinho e Yago Santos, no esquerdo, e do Rafael para reforçar a marcação no meio-campo.

Aliás, a suspensão pelo terceiro amarelo do Mariano e Stênio, para enfrentar o Vila Nova fora de casa, vai evidenciar o número reduzido de jogadores experientes para serem escalados, ainda mais com as contratações do Arthur e Breno, sub-23 em processo de aprimoramento e oscilação. . 

Se Ricardo Silva for liberado do DM, Júlio poderá ser improvisado na lateral direita, mas com necessidade de ser mais produtivo e eficiente na organização ofensiva. 

Se Ricardo Silva for vetado, poderá ser mais eficiente a utilização dos sub-21 Samuel ou Jhosefer na lateral direita. 

Aliás, Samuel e Jhosefer também poderão fazer a dobra pelo lado direito.

Mas se Jhosefer for deslocado para a lateral, as opções pra o meio-campo serão reduzidas, porque Felipe Amaral e Elizari estão abaixo do desejado. 

As opções para substituir Stênio poderão ser Arthur ou Breno ou David ou Gustavinho ou Miqueias, ou até Bigode ou Elizari pelo lado. 

Vamos vencer, Coelhão! 

América:
Matheus Mendes; 
Mariano, Lucão, Júlio, Marlon (Paulinho); 
Miqueias (Arthur Sousa), Cauan Barros e Elizari (Yago Souza);
Stênio (Jhosefer), Bigode, Figueiredo 
Técnico: Enderson Moreira.

Ferroviária: 
Dênis Júnior; 
Ricardinho, Kevin, Gustavo Medina e Eric Melo; 
Netinho, Ronaldo Alves e Albano (Juninho); 
Thiago Lopes (Ian Luccas), Thayllon [Vítor Barreto (Alencar)] e Carlão (Diego Quirino).  
Técnico: Vinicius Bergantin.

Gol: Stênio

segunda-feira, 2 de junho de 2025

Volta Redonda 1 x 0 América

A presença entre os relacionados dos promissores Cauan Barros, Gustavo Corrêa, Felipe Amaral, Júlio, Kauã Diniz, Kauan Cristtyan, Paulinho, Rafa Barcelos, Samuel, Stênio, Yago Santos, e Yago Souza, jogadores sub-20 e sub-22, em fase de aprimoramento e oscilação, e até Gustavinho, Figueiredo e Miqueias, sub-24 sem carreiras consolidadas, evidenciou a dificuldade financeira na montagem da equipe, a falta de jogadores experientes para substituirem Alê, Benítez,  Juninho e Mastriani, e a necessidade de contratar pelo menos cinco reforços prontos para serem titulares, na janela até 10 de junho.

Aliás, um diretor com mais bagagem que o Fred Cascardo, um gerente de futebol qualificado, e um técnico mais experiente que o William Batista, logicamente com salários maiores, teriam indicado entre cinco a oito reforços qualificados, para o Mineiro e Brasileirão, mas também mais caros, porque montar time competitivo gera despesas e aumento da dívida, ainda assim, sem garantia de resultado. 

Se com todos os jogadores disponíveis nesta temporada haveria necessidade de reforçar a equipe, a ausência do Adyson, Alê, Benítez, Fabinho, Jhosefer, Miguelito, Ricardo Silva, e até David, Renato e Thauan reduziu as opções de escalação e substituição. 

Faltam pelo menos dois laterais prontos para disputarem a posição com Mariano e Marlon, um camisa 10 mais criativo, decisivo e finalizador que Elizari, um centroavante com histórico de artilheiro, sem a necessidade de improvisar o Bigode,  e atacante de lado, com mais poder de assistência, decisão e finalização que Figueiredo, Stênio e até Fabinho.

Volta Redonda:
Jean Drosny; 
Jhonny (Ynaiã), Gabriel Pinheiro, Gabriel Bahia, Lucas Adell e Sánchez; Robinho, Henrique Silva (André Luiz) e Raí (PK); 
Vitinho Lopes (MV) e Heliardo (Matheus Lucas). 
Técnico: Rogério Corrêa

América:
Matheus Mendes; 
Mariano, Júlio, Lucão e Marlon; 
Cauan Barros, Miqueias (Kauã Diniz), Elizari (Felipe Amaral);
Stênio (Yago Santos), Figueiredo (Kauan Cristtyan) e Willian Bigode. 
Técnico: William



sexta-feira, 30 de maio de 2025

América 2 x 1 Atlético-GO

Apesar do baixo volume de jogo no segundo tempo, o Coelhão foi bastante competitivo, determinado e resistente para conquistar os três pontos dentro de casa, aumentar a invencibilidade no Independência e ficar próximo de entrar no G4.  

Faltou profundidade pro Marlon na construção ofensiva, poder de finalização para Elizari, Figueiredo e Stênio, mas a eficácia, nos dois gols marcados, a evolução do Bigode com a sequência de jogos, o retorno do Miguelito, a consistência defensiva do Cauan Barros, a participação do Mariano na organização ofensiva, e o dinamismo do Jhosefer foram os principais destaques da vitória americana.

No segundo tempo, poderia ter sido mais eficiente Miqueias no lugar do Elizari, a fim de aumentar o dinamismo, intensidade e velocidade no meio-campo.

Aliás, com a suspensão do Jhosefer e liberação do Miguelito para jogar pela Seleção da Bolívia,  o meio-campo, para buscar a vitória contra o Volta Redonda fora de casa, deveria ser formado pelo Diniz, Barros e Miquéias, com Stênio, Bigode e Figueiredo no trio ofensivo. 

Ainda assim, Bigode, Figueiredo e principalmente Stênio precisam ter poder de finalização e decisão. 

A bola parada ofensiva poderá ser decisiva.

Na transformação do DNA formador em aproveitador, Rafael, Samuel e Paulinho precisam ter mais minutagem. 

Rafael poderá ser opção para primeiro volante. 

Daciolo do Sub-20, fisicamente, parece mais pronto para ser utilizado no principal. 

Vamos vencer, Coelhão!

América:
Matheus Mendes; 
Mariano, Júlio César, Lucão e Marlon; 
Cauan Barros (Yago Santos), Josepher (Renato) e Elizari (Miquéias); 
Miguelito, Bigode (Kauã Diniz), Figueiredo (Stênio)

Técnico: William

Atlético-GO:
Vladimir; 
Raí Ramos (Ruan), Alix, Matheus Felipe e Conrado (Martinez); 
Luizão (Willian Maranhão), Rhaldney e Robert; 
Marcelinho, Sandro Lima e William Potker (Alejo Cruz). 
Técnico: Fábio Matias.

Gols: Bigode e Miguelito 


quarta-feira, 21 de maio de 2025

Coritiba 1 x 0 América

A estratégia, o modelo de jogo e a tática foram funcionais, mas a produtividade dos jogadores na execução das jogadas, insuficiente até para empatar fora de casa, evidenciou a limitação da time, sem atacantes acostumados a decidir jogos, porque apesar de ter sido bastante competitivo, dominante e finalizador, o desempenho foi prejudicado pela falha defensiva no gol sofrido, e principalmente pela ineficácia ofensiva, devido a falta de atacantes com histórico de artilheiros, para transformar as chances criadas em gols.

Matheus Mendes rebateu mal a bola no gol sofrido, o adversário finalizou livre de marcação, faltou poder de finalização pro Stênio, e de decisão para Bigode, Figueiredo, o principal finalizador do jogo, e Jhosefer, que aumentou o dinamismo, intensidade e velocidade no meio-campo. 

Além da ausência de atacantes decisivos, especialmente um centroavante artilheiro, também falta um lateral direito, com resistência física para defender e atacar em alta velocidade nos dois tempos do jogo, um camisa 10, com poder de criação, finalização e decisão, experiência para Paulinho nas laterais, Rafa na zaga, Barros, Diniz, Felipe Amaral, Jhosefer, Yago Santos e até Miqueias no meio-campo, Adyson,  Figueiredo, Gustavinho, David, Renato e Sttênio, no ataque.  

Poderá ser mais interessante a utilização de três zagueiros, com a transformação do Mariano e Marlon em alas., para serem os construtores das jogadas pelos lados. 

Barros, Diniz e Jhsosefer om opção do Miqueias, parecem ser os mais bem preparados no momento para formarem o trio do meio-campo.

Se os três volantes forem utilizados, Gustavinho ou Stênio, Bigode e Figueiredo formaram o trio ofensivo. 

Bigode também poderia ser o meia-atacante centralizado, com Gustavinho ou Stênio, Renato, preferencialmente dentro da área, e Figueiredo no ataque.

Sem Fabinho e com a suspensão do Migueltio, Adyson deveria voltar a ser relacionado. 

Coritiba:
Pedro Morisco; 
Alex da Silva, Guilherme Aquino (Maicon), Bruno Melo e Zé Carlos; 
Filipe Machado (Ruan Assis); 
Careca (Geovane), Josué, Sebastián Gómez e Vini Paulista (Wallisson Luiz); 
Gustavo Coutinho (Dellatorre). 
Técnico: Mozart.

América:
Matheus Mendes; 
Mariano (Samuel), Julio Cesar, Lucão, Paulinho (Marlon);
Kauã Diniz (Elizari), Cauan Barros, Jhosefer (Renato); 
Stênio (Gustavinho), Bigode, Figueiredo
Técnico: William

sexta-feira, 16 de maio de 2025

América 2 x 2 Paysandu

Apesar da ausência do Adyson, Barros, Diniz, Fabinho, Miguelito e Yago Santos, da improdutividade do Elizari, Felipe Amaral e Miqueias, da ineficiência do Figueiredo, Mariano e Stênio, da falta de um centroavante, do acaso desfavorável nos dois gols sofridos, ainda assim, os comandados do William, depois das mudanças feitas, demonstraram determinação, eficácia na bola parada ofensiva nos dois gols marcados,  e poder de reação, para pelo menos buscar o empate. 

Embora a baixa produtividade do Felipe Amaral, que se fosse prata da casa possivelmente teria menos chances, do Elizari, sem poder de criação, finalização e marcação, sejam mais preocupantes, Jhosefer, Gustavinho, Renato e Yago Souza demonstraram potencial para serem mais aproveitados durante os jogos.

Na engenharia da obra pronta do pós-jogo, poderia ter sido mais eficiente a escalação do Bigode, na posição de um camisa 10, com Stênio, Renato e Figueiredo no ataque. 

Mas Bigode, Figueiredo, Renato, preferencialmente mais dentro da área, Stênio e até Fabinho, quando for liberado do DM, precisam ser mais finalizadores, a fim de decidirem jogos. 

Aliás, sem Adyson, Fabinho e Miguelito, a maior utilização do Figueiredo e Stênio ente os titulares aumentou a oscilação dos atacantes. 

Quando Júlio é improvisado na lateral direita, Mariano, principalmente na tarefa ofensiva, parecer ser a melhor solução. 

Quando Mariano é o titular, Júlio, improvisado, parece ser a melhor solução na organização e recomposição defensiva. 

Mas Júlio tem mais potencial de aproveitamento e futura negociação na posição de zagueiro. 

Se Felipe Amaral jogar com mais intensidade, simplificar o passe, em vez de forçar lançamentos de trivela ou com o pé esquerdo, talvez o rendimento seja mais eficiente e produtivo. 

Miquéias tem potencial de acelerar a transição ofensiva e atacar espaço. 

Na transformação do DNA formador em aproveitador, faltou Paulinho e Samuel, nas laterais, e Rafa Barcelos, de zagueiro ou primeiro volante, serem mais utilizados durante o Mineiro. 

Para vencer o Coritiba, a escalação de 3 zagueiros, com Barros, Diniz e Bigode no meio-campo, Miguelito ou Fabinho ou Stênio, e Figueiredo na frente poderá ser consistente na defesa, eficiente e vitoriosa. 

América:
Matheus Mendes; 
Mariano, Júlio, Lucão e Marlon; Miquéias (Yago Souza);
Felipe Amaral (Jhosefer) e Elizari (Gustavinho);
Stênio (Renato), Bigode, Figueiredo (Kauan Cristtyan).
Técnico: William Batista.

Paysandu:
Matheus Nogueira; 
Edilson, Luan Freitas, Quintana (Maurício Antônio) e PK; 
Leandro Vilela (Reverson), André Lima e Rossi (Giovanni); 
Bryan; Benitez (Espinoza) e Nicolas (Eliel). 
Técnico: Luizinho Lopes.

Gols: Bigode, Júlio

terça-feira, 6 de maio de 2025

Operário 1 x 0 América

Embora o fazer diferente seja até uma necessidade, devido as limitações na formação da equipe, a arte de simplificar no futebol, sem tantas improvisações, principalmente nos jogos fora de casa, poderá produzir resultados mais imediatos. 

Independentemente do discurso sobre função e posição, o América, na visão prática de parte da torcida, começou o jogo sem um lateral direito, um camisa 10 e um centroavante, com quatro atacantes, permaneceu sem centroavante,  terminou com quatro zagueiros e dois camisas 10. 

Apesar da condição de visitante, do gramado e do suposto racismo do Miguelito, poderia ter sido mais funcional a escalação do Benítez, no complemento do trio do meio-campo, Miguelito, na posição mais acostumado a jogar pelo lado direito, Figueiredo, improvisado de centroavante, e Fabinho ou Stênio pelo lado esquerdo. 

Se Benítez for relacionado, deverá ser o titular, porque está liberado pelo DM para jogar, é disparado o melhor camisa 10 da equipe e especialista na posição.

Quando Miguelito, em vez de jogar pelo lado direito no ataque, é descolado para o meio-campo, Benítez também perde a titularidade para Fabinho, Figueiredo, Stênio e Bigode, jogadores menos preparados que Benítez, que são escalados no lugar do Miguelito. 

O desafio dos Analistas de Desempenho, da Comissão Técnica e do William, será encontrar o modelo de jogo para aproveitar o potencial ofensivo do Benítez, sem perder poder de marcação, ou contrata outro camisa 10 para o time titular. 

Na ausência do Benítez, Elizari deveria ser o titular, porque foi contratado para substituir Benítez. 

Se depois de contratado, foi verificado que Elizari está abaixo do necessário para ser o camisa 10, houve tempo suficiente, desde o ano passado, para contratar outro jogador da posição. 

Júlio deveria disputar a titularidade na zaga, porque tem qualidade na saída de bola, inclusive com o pé esquerdo para jogar de quarto-zagueiro, velocidade na recomposição defensiva, e potencial de venda futura, na posição de zagueiro. 

Mas Júlio, improvisado na lateral direita, e Pedro Barcelos, na esquerda, evidenciaram ausência de laterais na equipe, ainda mais com o histórico de lesões do Mariano,  e/ou falha na transformação do DNA formador em aproveitador, porque Paulinho e Samuel tiveram baixa minutagem durante o Mineiro.

Com ausência do Alê, faltou mais experiência para Cauan Barros, Kawã Diniz, Felipe Amaral, Jhosefer, Yago, e até Miqueias, no meio-campo. 

Adyson, Figueiredo, Stênio e inclusive Fabinho também são bastante inconstantes, e muitas vezes ineficientes nas finalizações.  

Figueiredo foi o que mais demonstrou potencial para ser improvisado de centroavante e disputar a posição com Willim Bigode, que ainda está abaixo do esperado para ser titular. 

David, também não aproveitado no Mineiro, deveria ser preparado para jogar só na posição de centroavante, porque pelo menos tem altura para ser aproveitado na bola alta ofensiva.

Renato é improdutivo na construção das jogadas fora da área, mas tem poder de finalização dentro da área. 

Enfim, o América vai precisar definir um time titular, preferencialmente sem tantas improvisações, inclusive nas mudanças durante os jogos, a fim de padronizar mais rapidamente o modelo de jogo definido, preferencialmente bastante competitivo, equilibrado, entre o defender e atacar, organizado e vitorioso dentro e fora de casa.

Operário-PR
Elias; 
Thales (Neto Paraíba), Allan Godói, Miranda e Cristiano; 
Jacy (Fransérgio), Juan Zuluaga e Boschilia; 
Marcos Paulo (Rodrigo Rodrigues), Allano (Ronald) e Daniel Amorim (Vinicius Mingotti). 
Técnico: Bruno Pivetti.

América:
Matheus Mendes; 
Júlio, Ricardo Silva, Lucão e Marlon (Pedro Barcelos); 
Cauan Barros, Miquéias (Kauã Diniz) e Miguelito (Benítez); 
Stênio (Fabinho), Willian Bigode (Elizari), Figueiredo. 
Técnico: William

terça-feira, 29 de abril de 2025

Avaí 3 x 0 América

O Coelhão perdeu, ou deixou de vencer, porque falhas defensivas do Lucão e Matheus Mendes, ambos bastante regulares na temporada, chances de gols desperdiçadas pelo Bigode, Figueiredo e Stênio, exposição no segundo tempo, praticamente só com Cauan Barros de volante, a fim de buscar o empate e até a virada do jogo, e ineficácia na bola parada ofensiva, prejudicaram o desempenho, a estratégia, e tática utilizada, e facilitaram a vitória por goleada do Avaí. 

Apesar do defeito crônico, desde o ano passado, da falta de eficácia para transformar oportunidades criadas em gols decisivos, inicialmente poderá ser mais funcional diminuir mudanças opcionais entre os titulares, manter um time base, e distribuir as posições por setor, principalmente no meio-campo e ataque, a fim de melhorar mais rapidamente o entrosamento, a execução das jogadas, e o posicionamento funcional.  

No meio-campo, utilizar três ou dois volantes, com Benítez ou Elizari, na função de camisa 10.

Barros, Diniz e Miqueias seriam opções para formar dupla ou trio de volantes, de acordo com a necessidade do jogo, condição de mandante ou visitante. 

Jhosefer e Yago, os substitutos dos volantes para o meio-campo. 

As opções para formar o trio ofensivo seriam Fabinho, Miguelito,  Gustavinho e Stênio, pelos lados opostos, Bigode ou Figueiredo, improvisados de centroavante.

Benítez tem mais capacidade para executar a função do camisa 10, Miguelito está mais acostumado a ser atacante pelo lado direito, Figueiredo, no momento, é o que tem mais potencial para ser improvisado na posição de centroavante. 

O time mais entrosado, com o posicionamento funcional mais bem distribuído, também deverá reduzir o número de cartões amarelos por jogo do Barros, Diniz e Miqueias, que estão atrasados ou mal posicionados na disputa dos lances e na recomposição defensiva. 

Além da falta de um centroavante de origem, com histórico de artilheiro, goleiro reserva, lateral direito titular, outro zagueiro reserva sem ser o Júlio, e lateral esquerdo reserva são posições mais críticas. 

Na transformação do DNA formador em aproveitador, faltou Paulinho, Rafa Barcelos e Samuel serem mais aproveitados durante o Mineiro. 

Júlio improvisado na lateral direita, por ser zagueiro de origem, tem mais potencial na fase defensiva, enquanto Mariano é mais produtivo na organização ofensiva. 

Deverá ser mais interessante a escalação do Júlio de terceiro zagueiro, e Mariano e Marlon na função de ala. 

Outra opção será Júlio jogar de quarto-zagueiro, porque tem qualidade na saída de bola com o pé esquerdo, e velocidade de reposição.

Lucão e Ricardo Silva disputariam a vaga de zagueiro central. 

David precisa definir qual posição poderá ser mais produtivo. Talvez centroavante pela altura. 

Renato tem mais potencial de finalizador dentro da área do que construir jogadas fora da área. 

Ainda assim, o grande desafio será manter a consistência defensiva, a criatividade na construção das jogadas, e principalmente ter mais poder de decisão para vencer jogos dentro de casa, com mais facilidade, e fora de casa mais vezes.

Avaí: 
Igor Bohn; 
Marcos Vinícius, Jonathan Costa, Eduardo Brock e Mário Sérgio; 
JP (Pedrão), Quaresma (Gaspar), Zé Ricardo e Marquinhos Gabriel (Jamerson); 
Cleber (Railan) e Alef Manga (Emerson Ramon).
Técnico: Jair Ventura

América 
Matheus Mendes; 
Júlio (Mariano), Ricardo Silva, Lucão e Marlon; 
Kauá Diniz (Cauan Barros), Miqueias (Elizari), Miguelito; 
Stenio (Renato Marques),Figueiredo e Willian Bigode (Benítez)
Técnico: Wiliam Batista