quinta-feira, 2 de outubro de 2025

América 2 x 1 Volta Redonda

Entre as soluções não utilizadas, poderia ter sido mais produtivo Jhosefer no lugar do Felipe Amaral, e Stênio ser o ponta esquerda, porque com Júlio, Jhosefer e Miguelito, pela direita, Paulinho, Yago Souza e Stênio, pela esquerda, o posicionamento tático ficaria mais bem distribuído, a consistência defensiva pelos lados seria maior, e a forca ofensiva aumentaria, com mais assistências para o centroavante finalizar. 

Apesar de o Arthur ser o centroavante do time, e Bigode jogar sem posição definida, faltou Arthur receber assistências para serem finalizadas, e os dois gols do Bigode foram típicos de centroavante, com presença de área e poder de decisão.

Valeu pela segurança defensiva do Gustavo e do Ricardo Silva, pela movimentação do Diniz, o Cerezo do Coelhão, pelo poder de decisão do Bigode, pela torcida que jogou junto com o time, e pelos três pontos conquistados.

Para vencer a Ferroviária fora de casa, Felipe Amaral deverá formar o meio-campo com Diniz e Yago Souza, que precisa ser mais finalizador. 

O trio ofensivo titular poderá ser formado pelo Miguelito, Bigode e Stênio, com possibilidade do Arthur e Fabinho. 

Numa estratégia mais ofensiva, Fabinho poderá entrar no lugar do Yago Souza, com o deslocamento do Miguelito para a posição de meia-atacante centralizado. 

Gustavinho, Jhosefer e Ortiz deveriam ser mais bem utilizados. 

Vamos vencer, Coelhão.  

América:
Gustavo; 
Júlio (Maguinho), Ricardo Silva, Lucão e Paulinho (Yago Santos); 
Aloísio (Emerson), Diniz e Yago Souza (Fabinho); 
Miguelito, Arthur (Miquéias, Bigde.
Técnico: Valentim.

Volta Redonda:
Jefferson Paulino,
Jhonny (Adsson), Igor Moraes, Lucas Adell, Sanchez; 
André Luiz (Igor Maduro), Thallison e Raí (PK); 
MV (Léo Ceará), Matheus Lucas e João Pedro (Kayke). 
Técnico: Rogério Corrêa.

Gols: Bigode (2)

sábado, 27 de setembro de 2025

Atlético-GO 1 x 0 América

O Coelhão deixou de empatar e até vencer, porque o golaço do Diniz, incorretamente invalidado pelo VAR, influenciou diretamente no resultado, faltou resistência física para os substituídos jogarem mais tempo em alta intensidade, e principalmente os substitutos entraram muito abaixo do ritmo acelerado do jogo, quando o time americano diminuiu o poder de marcação, cedeu espaços para o adversário e perdeu força ofensiva, 

Entre possibilidades de mudanças mais equilibradas para defender e atacar, Bigode de centroavante ou Emerson de terceiro zagueiro ou Ortiz de quarto meio-campista, Jhosefer e Miqueias ou Yago Santos no meio-campo, Da Hora de atacante, e especialmente a permanência do Miguelito, para manter a força ofensiva.

Ainda assim, no primeiro tempo, as triangulações pelo lado esquerdo entre Paulinho, Yago Souza e Stênio superaram as dos lado direito, entre Júlio, Felipe Amaral e Miquelito. 

Na transformação do DNA formador em aproveitador, Diniz, Júlio, Paulinho, Yago Souza e Yago Santos, em processo de aprimoramento e oscilação, sem a responsabilidade de ser a solução, mas fazer parte da resolução, voltaram a demonstrar potencial de aproveitamento e evolução. 

Vale destacar que, um golaço olímpico do Diniz contra o Tombense também foi invalidado equivocadamente. 

Apesar de precisar pisar mais na área, ter mais poder de finalização para decidir jogos, o sub-20 Yago Souza foi um dos destaques da partida.

O novo desafio dos Analista de Desempenho, Comissão Técnica e Valetim será definir a escalação, estratégia e tática para vencer o Volta Redonda. 

Poderá ser mais eficiente Jhosefer, com opção do Miqueias, no lugar do Felipe Amaral e manutenção do time titular escalado contra o Atlético-GO. 

Ainda a possibilidade do aproveitamento do Ortiz e retorno do Fabinho, Maguinho e Marlon. 

Vamos vencer, Coelhão! 

Atlético-GO:
Paulo Vítor; 
Dudu (Heron), Adriano Martins, Tito e Luizão; 
Ronald, Danielzinho (Jean Dias), e Robert (Kelvin); 
Federico Martínez (Maranhão), Lelê e Yuri (Talisson). 
Técnico: Rafael Lacerda

América: 
Gustavo; 
Júlio, Ricardo Silva, Lucão e Paulinho; 
Diniz, Felipe Amaral (Aloísio) e Yago Souza (Emerson); 
Miguelito (Yago Santos), Arthur(Da Hora), Stênio (Rafa Silva)
Técnico: Valentim


terça-feira, 23 de setembro de 2025

América 1 x 0 Coritiba

Apesar da ausência do Miguelito entre os titulares, do posicionamento ineficiente do Bigode, das falhas de marcação nas chances criadas pelo Coritiba, do baixo poder de finalização do Bigode, Elizari e Stênio, da falta de assistências para Arthur finalizar, e da manutenção da ineficácia na bola parada ofensiva, ainda assim, as defesas salvadores do Gustavo, a força do futebol coletivo, competitivo, e especialmente a capacidade de vencer duelos individuais, a intensidade e habilidade do Miguelito, Thauan e Yago Souza, fizerem a diferença no resultado.

Bigode deveria disputar a posição de centroavante com Arthur e Rafa Silva, porque falta arrancada, intensidade, resistência física e velocidade, para defender e atacar pelo lado, ou ser meia-atacante centralizado ou segundo atacante. 

Na transformação do DNA formador em aproveitador, Diniz, Júlio, Paulinho, Thauan e Yago Souza, em processo de aprimoramento e oscilação, sem a responsabilidade de ser a solução, mas fazer parte da resolução, continuaram a demonstrar potencial de aproveitamento e evolução. 

Sob o comando do Valentim, e com Diniz, revelação do Mineiro 2025,  mais recuado, vale destacar a evolução do Felipe Amaral, de segundo volante. 

Falta transformar a habilidade e velocidade do Stênio em mais assistências para finalizações e gols feitos. 

Thauan poderá ser opção para substituir Stênio, e Yago Souza entrar no lugar do Elizari, para formar um trio dinâmico com Diniz e Felipe Amaral.

De acordo com o adversário e circunstâncias do jogo, Ortiz poderá ser utilizado na função de distribuidor de jogadas. 

Para aumentar a consistência defensiva, poderá ser mais eficiente utilizar três zagueiros, com Ricardo Silva, Lucão e Emerson, dois volantes mais um meia ofensivo, e dois atacantes de velocidade. 

Vamos vencer, Coelhão. 

América:
Gustavo; 
Júlio, Ricardo Silva, Lucão e Paulinho; 
Diniz, Felipe Amaral (Emerson), Elizari (Yago Souza);
Stenio (Thauan); Arthur (Rafa Silva), Bigode (Miguelito). 
Técnico: Valentim.

Coritiba:
Pedro Morisco; 
Zeca, Maicon, Jacy e João Almeida (Bruno Melo); 
Sebas Gómez, Wallisson (Josué) e Vini Paulista (Carlos de Pena); 
Lucas Ronier, Iury Castilho (Nicolas Careca) e Gustavo Coutinho (Dellatorre). 
Técnico: Mozart.

Gol: Miguelito 

segunda-feira, 15 de setembro de 2025

Paysandu 0 x 0 América

Apesar da ausência do Miguelito, da consistência defensiva, especialmente do Ricardo Silva, e da participação do Diniz, Elizari e Felipe Amaral, na marcação e transição ofensiva, o Coelhão desperdiçou mais uma grande chance de conquistar a vitória, porque faltou um camisa 10 mais ofensivo, um atacante de intensidade pelo lado esquerdo, Bigode, Elizari, Júlio, Paulinho e Stênio fazerem mais assistências, Bigode, Elizari e Stênio serem mais finalizadores, Arthur receber assistências para serem finalizadas dentro da área, e eficácia na bola parada ofensiva.  

Elizari executou mais a função de marcação, pré-assistências e saída de bola, do que criação, decisão e finalização, ainda mais que sem a presença constante do Bigode pelo lado esquerdo, Elizari avançou menos, a fim de colaborar com Paulinho na recomposição defensiva, e Paulinho ficou mais isolado para fazer ultrapassagens, triangulações pela beirada, e cruzamentos. 

Poderia ter sido mais eficiente Bigode de meia centralizado no 4-4-2, com Arthur e Stênio avançados,  ou em vez do Bigode, o mais bem preparado fisicamente, com intensidade e velocidade entre David, Facundo, Da Hora e Yago Souza, que jogou de ponta no sub-20, para formar o trio ofensivo com Arthur e Stênio.  

Aliás, Stênio tem habilidade e velocidade, mas carece fazer mais assistências, e principalmente ser mais finalizador e artilheiro decisivo. 

Vale destacar que, sob o comando do Valentim, e com Diniz um pouco mais recuado, é a melhor fase do Felipe Amaral, um pouco mais avançado.

O novo desafio dos Analistas de Desempenho, da Comissão Técnica e do Valentim será definir a escalação, estratégia e tática para vencer o Coritiba. 

Com a lesão do Mariano e do Maguinho, e a falta de ritmo de jogo do Samuel, poderá ser mais interessante a improvisação do Miqueias, de ala ou lateral direito, para disputar a titularidade com Júlio e Rafa. 

Emerson é opção para jogar com três zagueiros. 

Diniz, Felipe Amaral e Elizari, as primeiras opções para o meio-campo. 

Miguelito, preferencialmente pelo lado direito, deverá ser a principal opção para formar o trio ofensivo, possivelmente com Arthur e Stênio, pelo lado esquerdo. 

Bigode, David, Heber, e Rafa Silva, opções de centroavante entre os substitutos.  

Da Hora, Facundo,, Yago Santos e Yago Souza, de ponta esquerda.  

Ortiz poderá ser opção para aumentar o poder criativo no meio-campo. 

Paysandu:
Matheus Nogueira; 
Edílson Júnior, Thalisson Gabriel, Thiago Heleno e Bryan Borges; 
André Lima (Dudu Vieira), Ramon Vinícius (Edinho) e Marlon Douglas (Anderson Leite); 
Rossi (Vinni Faria), Diogo Oliveira (Denilson) e Garcez. 
Técnico: Márcio Fernandes

América:
Gustavo: 
Júlio (Samuel), Ricardo Silva, Lucão e Dalbert (Paulinho); 
Diniz, Felipe Amaral, Elizari (Emerson); 
Stenio (David da Hora), Arthur e Bigode (Facundo). 
Técnico: Valentim

terça-feira, 9 de setembro de 2025

América 1 x 1 Operário

Falha defensiva do Júlio e Lucão no gol sofrido, grande chance desperdiçada pelo Elizari, e ineficiência na bola parada prejudicaram o acerto do Júlio no cruzamento para o gol do Bigode, a assistência do Stênio para Elizari finalizar em cima do Elias, e a eficácia do Bigode no gol feito, e influenciaram no resultado do confronto entre o América, que buscou vencer o jogo, e o Operário, que jogou para empatar. 

Embora o dinamismo faça parte da distribuição tática, poderia ter sido mais eficiente a definição do Bigode, de meia centralizado, no complemento do losango formado pelo Diniz, mais recuado, Felipe Amaral, no corredor direito, Elizari, no esquerdo, e Arthur e Stênio mais avançados, sem recompor. 

Mas as possibilidades de escalação vão aumentar com Miguelito, que poderá ser um meia atacante centralizado, ou um dos atacantes de lado, preferencialmente pela direito, com Stênio pela esquerda, Bigode mais próximo do Arthur pelo corredor central, e Diniz e Felipe Amaral no meio-campo.

Aliás, Felipe Amaral demonstrou potencial de aproveitamento com a sequência de jogos. 

Ainda assim, a eficácna na bola parada precisa ser aumentada. 

Aloísio, Dalbert, Da Hora, Facundo, Emerson, Rafa Silva, Ortiz e Samuel, mais bem preparados fisicamente, deverão ser mais bem aproveitados. 

Ainda Jhosefer, Heber, Maguinho e Marlon. 

Breno parou de ser noticiado. 

De acordo com o adversário, utilizar Emerson de terceiro zagueiro, com dois atacantes de velocidade poderá ser mais funcional. 

América:
Gustavo; 
Júlio, Ricardo Silva, Lucão e Paulinho (Dalbert); 
Diniz, Felipe Amaral (Miquéias), Elizari (Ortiz); 
Stênio (Rafa Silva), Arthur, Bigode (David da Hora).
Técnico: Valentim

Operário:
Elias; 
Gabriel Souza, Miranda, Giraldo e Cristiano (Jefferson); 
Juan Zuluaga (Kleiton), Índio, Neto Paraíba (André), Boschillia e Rodrigo Rodrigues (Vinicius Mingotti); 
Ademilson (Vitor Pernambucano)
Técnico: Alex

Gol: Bigode

sexta-feira, 5 de setembro de 2025

América 2 x 0 Avaí

Faltou produtividade pro Mariano, poder de finalização pro David, Elizari e Stênio, e de decisão pro Bigode, mas a eficiência nas assistências do Bigode e Stênio, eficácia do Arthur e Diniz nos gols feitos, e a segurança defensiva do Gustavo fizeram a diferença no resultado. 

Mesmo assim, despois das cinco mudanças feitas, o América cedeu espaços pro Avaí, e perdeu poder ofensivo, com dois volantes e três atacantes. 

Poderia ter sido mais eficiente Bigode na posição de quarto jogador do meio-campo, com Arthur e Stênio no ataque, porque Elizari e Felipe Amaral, em vez do Bigode e Stênio, fariam a recomposição defensiva pelos lados, sem perder força ofensiva. Com a entrada do Emerson no segundo tempo, Aloísio, Yago Souza e Ortiz formariam o meio-campo, com Bigode e Stênio, no ataque. 

O próximo desafio dos Analistas de Desempenho, Comissão Técnica e Valentim será encontrar a melhor estratégia e formação para vencer o Operário. 

Com três zagueiros, deverá ser fundamental escalar um meia mais criativo no meio-campo, entre Bigode e Ortiz, e Arthur e Stênio, dois atacantes de velocidade mais avançados. 

No 4-3-3, o meio-campo poderá ser formado por dois volantes e um meia-atacante, ou com três volantes, mas com dois pontas de velocidade pelos lados, e um centroavante com poder de decisão. 

Emerson deverá ser a primeira opção para jogar com três zagueiros. 

Samuel ou Júlio poderá ser o ala ou lateral pela direita, Marlon ou Paulinho, pela esquerda. 

Diniz e Felipe Amaral deverão ser as primeiras opções para formar dupla de volantes, com Aloísio, Miqueias, Yago Santos, e Yago Souza para formar um trio de volantes ou entre os substitutos.

Bigode, que poderia jogar no meio-campo, Eliazri, que precisa ser mais criativo e finalizador, e Ortiz, que deveria ter mais chances, são opções de camisa 10. 

Arthur de centroavante, e Stênio, que carece ser mais finalizador, mas tem habilidade e velocidade, são as primeiras opções de atacantes, com a possibilidade do Bigode ser o terceiro atacante, sem posição fixa. 

No 4-4-2, Bigode ou Ortiz poderá ser o quarto jogador do meio-campo, com Diniz, Felipe Amaral e Elizari, entre as primeiras opções para completar o quarteto. 

Breno e Facundo pararam de ser utilizados. 

David deveria ter sido utilizado de centroavante desde o mineiro, porque tem altura para aproveitar cruzamentos, imposição física para vencer duelos com zagueiros, e poder de finalização

David da Hora e Rafa Silva ainda não estrearam. 

Gustavinho poderia ser opção de meia-atacante pelo lado. 

América:
Gustavo; 
Mariano (Rafa Barcelos), Ricardo Silva, Lucão e Paulinho; 
Kauã Diniz (Yago Souza), Felipe Amaral (Aloísio), Elizari (Emerson); 
Stênio, Arthur (David Lopes) e Bigode. 
Técnico: Alberto Valentim.

Avaí:
César;
Raylan (Léo Reis), Jonathan Costa, Eduardo Brock e Douglas; 
Zé Ricardo, João Vitor (Thayllon), Del Piage (Jamerson) (Alef Manga) e Marquinhos Gabriel; 
Emerson Ramon e Cléber (Hygor). 
Técnico: Jair Ventura.

Gols: Arthur, Kauã Diniz 

segunda-feira, 25 de agosto de 2025

Goiás 1 x 0 América

Apesar do aumento da consistência defensiva, da prioridade na marcação e ter jogado por uma bola, o baixo poder de criação, finalização e consequentemente decisão, nas chances desperdiçadas pelo Figueiredo e Maguinho, e o acaso desfavorável no gol contra do Rafa Barcelos prejudicaram a estratégia, a tática utilizadas, e influenciaram diretamente no resultado.

Faltou principalmente um atacante mais dinâmico, com mais explosão e velocidade para atacar espaços do que o Bigode.

Ainda assim, poderia ter sido mais eficiente Júlio ter permanecido na zaga e Rafa ter voltado a jogar de volante, porque seria só uma mudança em vez de duas, Ortiz ter iniciado o jogo, e Miguelito ter formado dupla de ataque com Figueiredo. 

Embora Miguelito tenha entrado mal durante a partida, deveria ter sido titular no ataque, ou até no meio-campo, em caso de necessidade.

Ortiz formaria o meio-campo com Miqueias, que poderia ter jogado recuado, com mais imposição física para vencer duelos pelo alto e pelo chão, ou Rafa de primeiro volante, e Miqueias ou Yago Souza de segundo volante. 

Aliás, Rafa e Yago Souza demonstraram potencial de aproveitamento na estreia entre os titulares. 

Mas se Ortiz estiver abaixo do esperado para assumir a titularidade, será preciso contratar um camisa 10, embora Bigode, em vez de ser improvisado de centroavante, poderá ser utilizado de camisa 10, de acordo com o adversário e as circunstâncias da partida. 

Na corrida contra o tempo para encontrar a melhor formação durante o returno da Série B, as semanas cheias de treinamentos deveriam ser mais bem aproveitadas, a fim de entrosar mais rapidamente os novos contratados. 

Mas o número elevado de lesões com o América disputando só uma competição precisa ser avaliado. 

Goiás:
Tadeu; 
Diego Caito, Messias, Titi e Willean Lepo;
Marcão Silva, Juninho, Rafael Gava (Arthur Caíke);
Wellington Rato (Gonzalo Freitas), Jajá (Wellinton) e Moraes (Eslí García).
Técnico: Mancini

América:
Cássio; 
Ricardo Silva, Lucão e Rafa Barcelos (Elizari); 
Maguinho, Miqueias, Júlio (Ortiz), Yago Souza (Miguelito), Paulinho;
Figueiredo (Stênio) e Bigode (Arthur).

segunda-feira, 18 de agosto de 2025

Amazonas 2 x 2 América

Apesar da necessidade de contratar, pelo menos, um volante e um zagueiro, ambos com imposição física para vencer duelos pelo alto e pelo chão, e velocidade de recomposição para aumentar a consistência defensiva, e talvez um centroavante, com poder de decisão, os comandados do Valentim foram bastante competitivos, comprometidos e resilientes, para buscar o empate, depois dos dois gols sofridos. 

Mas com três zagueiros, faltou Ortiz no meio-campo, e o ataque deveria ser Miguelito e Figueiredo, dois atacantes dinâmicos. 

Ainda assim, poderia ter sido mais eficiente a utilização de dois zagueiros, Diniz, Jhosefer ou Miqueias, e Ortiz entre os titulares, Miguelito mais ofensivo pelo lado direito, e um centroavante mais dinâmico, com mais explosão e velocidade do que o Bigode, entre Arthur, David, Figueiredo e Heber. 

Se Figueiredo fosse improvisado de centroavante, o mais eficiente na fase ofensiva, entre Breno, Facundo, Gustavinho, que tem qualidade no espaço curto, e Stênio, seria o atacante pelo lado esquerdo.

Na transformação do DNA formador em aproveitador, embora sejam promissores sub-22 em fase de aprimoramento e oscilação, Júlio, Paulinho, Diniz, Guilherme, Yago Santos e Yago Souza, e o sub-23 Cassio demonstraram potencial de aproveitamento, sem a responsabilidade se ser solução, mas fazer parte da resolução. 

Faltou Rafa ter oportunidade na posição de zagueiro ou primeiro volante, quase um terceiro zagueiro, mais defensivo do que ofensivo.  

O desafio da nova comissão técnica e do Valentim será definir a estratégia, a tática e os escalados para vencer o Goiás fora de casa.

Se forem utilizados três zagueiros,  o ataque deverá ser formado por dois atacantes de mais velocidade.

Se forem utilizados dois zagueiros, o ataque deverá ser um trio ofensivo.

Com dois ou três zagueiros, serão necessários dois volantes e um meia articulador no meio-campo.

Com a necessidade de contratar um volante, mais defensivo do ofensivo, e a suspensão do Diniz, as opções para primeiro volante poderiam ser Miqueias e Rafa. 

Se Miqueias jogar na posição de primeiro volante, com mais imposição física, com prioridade na marcação do que na armação, poderá ser mais eficiente do que de segundo volante. 

Guilherme, Jhosefer, Yago Santos e Yago Souza são opções de segundos volantes.

Em vez de ser improvisado de centroavante, Bigode poderia ser opção de meia centralizado para entrar no segundo tempo de acordo com as circunstâncias do jogo.  

Amazonas:
João Lopes; 
Nilson Castrillón (Akapo), Ivan Alvariño e Fabiano;
Diego Borges, Xavier (Digão), Erick Varão e Rafael Tavares (Zabala);
Henrique Almeida (PH), Kevín Ramírez (Rodríguez) e Luan Silva. 
Técnico: Márcio Zanardi

América:
Cássio; 
Ricardo Silva, Lucão, Júlio César (Ortíz); 
Maguinho, Miqueias (Elizari), Kauã Diniz (Yago Souza), Paulinho;
Figueiredo, Miguelito (Stênio) e Bidode (Arthur). 
Técnico: Alberto Valentim

Gols: Figueiredo (2)