segunda-feira, 14 de julho de 2025

Novorizontino 3 x 1 América

Apesar da ausência do Figueiredo entre os titulares, da baixa produtividade do Mariano e Marlon, transformados em alas, da utilização do Miguelito, mais defensivo do que ofensivo pelo lado direito, as chances de gols desperdiçadas pelo Bigode, Miqueias e Stênio influenciaram no resultado, e o desempenho piorou depois do segundo gol sofrido e da entrada do Breno, Elizari e Felipe Amaral. 

Mas a utilização dos três zagueiros poderia ter sido mais bem distribuída, dinâmica e funcional, com Jhosefer, que tem mais intensidade que Mariano, na ala direita, e dois atacantes de velocidade, com Bigode, mais recuado na distribuição das jogadas, Miguelito e Figueiredo, mais avançados, ou Miguelito de meia-centralizado, com Stênio e Figueiredo, no ataque, ou Figueiredo, recuado pelo centro, Miguelito e Stênio adiantados.  

Yago Santos seria opção para aumentar a intensidade defensiva ofensiva na função de ala esquerdo no lugar do Marlon. 

Alternativa mais consistente seria Ricardo Silva, Júlio e Lucão, 3 zagueiros, Diniz, Barros, e Miqueias oh Jhosefer, 3 volantes, e Miguelito e Figueiredo, 2 atacantes de velocidade. 

Ainda assim, o 4-3-3 poderia ter sido mais eficiente, eficaz e produtivo, com Júlio, no lugar do Mariano, com Diniz, Barros, Miqueias ou Jhosefer, no meio-campo, e o trio ofensivo com Miguelito, pelo lado direito, Bigode e Figueiredo, ou Miguelito, Figueiredo de centroavante, e Stênio pelo lado esquerdo, durante o jogo.

Enfim, para utilizar três volantes os alas precisam defender e atacar em alta intensidade, três volantes parece ser mais funcional, Jhosefer e Júlio estão mais bem preparados fisicamente que Mariano para jogar de ala ou lateral, Lucão carece melhorar o posicionamento, Marlon, precisa defender e atacar com  mais intensidade e buscar profundidade nas jogadas ofensiva, Barros, Diniz, Jhosefer e Miqueias são as principais opções de volantes entre titulares e substitutos, Miguelito deveria jogar avançado pelo lado direito, onde é destaque pela Seleção Boliviana, Figueiredo está mais pronto que Stênio, que carece ser mais efetivo nas finalizações, Bigode não é camisa 9, ainda falta principalmente um centroavante, com histórico de artilheiro, para transformarem as oportunidades criadas em gols. 

Novorizontino
Airton;
Rodrigo Soares, César Martins, Dantas e Fábio Matheus;
Jean Irmer, Marlon (Mayk), Matheus Frizzo (Luís Oyama);
Léo Natel (Pablo Dyego), Bruno José (Airton Moisés) e Robson (William Farias).

América:
Matheus Mendes, 
Júlio, Ricardo Silva, Lucão;
Mariano (Jhosefer) Barros (Elisari), Miqueias (Breno), 
Stênio (Figueiredo), Bigode, Miguelito (Felipe Amaral), 
Gol: Cauan Barros

quarta-feira, 9 de julho de 2025

América 0 x 1 Athletic

Campeonato sub-23 é diferente do Brasileirão, ainda mais Série B, disputada em alta intensidade, com bastante imposição física, e gramados ruins, inclusive o Independência,  após evento religioso e mudança da grama. 

Apesar da limitação financeira e da troca do promissor Willian pelo experiente Enderson, o pior jogo do ano demonstrou que a principal falha está na formação da equipe, porque precisa de um 9, com histórico de artilheiro, um 10, com poder de criação, e mais jogadores experientes, qualificados fisicamente e tecnicamente, para serem suportes para os sub-23 e até sub-24, em fase de aprimoramento e oscilação, mas com potencial de aproveitamento.

Ainda assim, as mudanças durante o jogo poderiam ter sido mais eficientes.

Jhosefer, que estava pedindo passagem sob o comando do Willian, em vez do Elizari,  poderia ter substituído Breno, ou ter entrado no lugar do Mariano, ou no lugar do Stênio, para fazer dobra com o promissor Paulinho, pelo lado esquerdo.

Faltou poder de decisão pro Breno, de criação pro Elizari, poder de marcação, profundidade e resistência física pro Mariano, e efetividade nos cruzamentos e poder de finalização pro Stênio.

Se Jhossefer entrasse no lugar do Breno, para aumentar o dinamismo e poder de marcação do meio-campo, Júlio poderia entrar no lugar do Mariano, e Miguelito ser utilizado pelo lado direito ofensivo, onde está mais acostumado a ser mais produtivo e fazer gols. 

Yago Santos seria opção para substituir Paulinho, Diniz para entrar no lugar do Miqueias, e Gustavinho, no lugar do Stênio.

Pelo menos o time ficaria mais bem distribuído em campo, sem necessidade da saída do Miguelito, sem o deslocamento do Figueiredo, que era o principal atacante, para a lateral esquerda, e possivelmente sem Matheus Mendes precisar fazer importantes defesas. 

Para vencer o Novorizontino fora de casa, a escalação de três volantes, entre Barros, Diniz, Jhosefer e Miqueias, e três atacantes, entre Miguelito, Bigode, Fabinho e Figueiredo,  deverá ser mais eficiente. 

Vamos vencer, Coelhão!

América
Matheus Mendes; 
Mariano, Ricardo Silva, Lucão e Paulinho (Arthur);
Barros, Miquéias (Yago Santos), Miguelito (Yago Souza);
Stênio (Jhonnatan), Breno (Elizari), Figueiredo
Técnico: Enderson Moreira.

Athletic
Adriel; 
Douglas Silva, Marcelo Ajul, Sidimar e Rodrigo Gelado (Yuri); 
Sandry, Fabrício Isidoro e David Braga; Welinton Torrão (Matheus Guilherme), Max e Ronaldo Tavares (Neto Costa). 
Técnico: Rui Duarte.

sábado, 28 de junho de 2025

CRB 1 x 2 América

Embora tenha sido menos finalizador, menos ofensivo e com menos posse de bola que o CRB, o Coelhão conquistou a vitória, porque os acasos foram favoráveis,  na bola desviada no gol do Barros, e na do Marlon, que bateu na trave, o time foi bastante competitivo taticamente, para defender mais do que atacar, resiliente mnetalmente, para buscar a virada do jogo, e resistente fisicamente, para com um jogador a menos garantir os três pontos fora de casa.

Mesmo assim, poderia ter sido mais eficiente Diniz ter começado no lugar do Felipe Amaral, Matheus Mendes, que fez defesas salvadoras, ter evitado o gol sofrido, Jhosefer ter entrado no segundo tempo, Breno e Figueiredo, terem sido mais decisivos, e Fabinho, sem ter recebido o vermelho, ter sido mais produtivo. 

Além do empenho demonstrado pelo time, Matheus Mendes, Ricardo Silva, Marlon, no segundo tempo, Barros, Figueiredo e Miguelito foram os destaques da vitória americana.

Apesar de serem sub-23, em processo de aprimoramento e oscilação, mas com potencial de aproveitamento, o banco de reservas, formado por nove sub-23, evidenciou a necessidade de acertar a tomada de decisão e execução, na próxima janela, a partir do dia 10 de julho. 

Só dois laterais direitos, cinco zagueiros e dois laterais esquerdos na equipe são opções reduzidas, devido a baixa minutagem dos sub-23, possíveis lesões, negociações e suspensões, 

Ainda falta pelo menos um camisa 10, com poder de criação, decisão e finalização, e um camisa 9, com histórico de artilheiro, ambos em condição física, mental, tática e técnica para serem titulares, porque o Brasileirão é um campeonato de regularidade e resistência. 

CRB:
Matheus Albino; 
Weverton (Leo Campos), Henri, Luis Segovia e Matheus Ribeiro; 
Higor Meritão, Danielzinho (Giovanni) e Gegê; 
Douglas Baggio (William Pottker), Thiaguinho (Vinicius Barata) e Mikael (Dadá Belmonte). 
Técnico: Eduardo Barroca

América:
Matheus Mendes; 
Mariano, Lucão, Ricardo Silva e Marlon; 
Felipe Amaral (Kauã Diniz), Cauan Barros (Julio), Miquéias (Yago Santos);
Fabinho, Figueiredo (Breno), Miguelito (Stênio); 
Técnico: Enderson Moreira

Gols: Figueiredo, Cauan Barros


segunda-feira, 23 de junho de 2025

América 1 x 1 Criciúma

Apesar da eficácia no golaço do Miguelito, o desempenho do América foi insuficiente para conquistar a vitória, porque os principais jogadores renderam menos do que deveriam render. 

Lucão e Marlon deixaram de acompanhar os adversários na jogada do gol sofrido, Marlon foi pouco eficiente na defesa e no ataque, Bigode, improvisado de centroavante, foi improdutivo, Fabinho teve poder de finalização, mas faltou de decisão para ele e Figueiredo, que teve poder de criação, e Miguelito, na função de armador foi pouco criativo, mas se destacou pelo golaço de atacante decisivo. 

Embora Barros, Diniz e Miguelito, quase improvisado no meio-campo, sejam jogadores sub-22 em processo de aprimoramento e oscilação, bastante promissores e qualificados para um campeonato sub-23, falta um substituto pro Alê, e principalmente um camisa 10 para substituir Benítez, a fim de disputar a Série B, com objetivo de conquistar o acesso, 

Na ausência de um típico camisa 10, com poder de criação, decisão e finalização, e de um centroavante, com histórico de artilheiro, Bigode poderia ser utilizado na função de meia atacante centralizado, com Miguelito, Figueiredo de falso 9, e Fabinho no trio ofensivo, com Breno, Arthur e Stênio de opção. 

Se Arhur e Breno demonstrarem potencial de aproveitamento, Miguelito poderá voltar a jogar no meio-campo. 

Gustavinho seria opção de substituição na armação das jogadas. 

Uma alternativa, de acordo com o adversário, principalmente fora da casa, seria utilizar três volantes ou três zagueiros, para enfrentar o CRB. 

Jhosefer, Miqueias e Yago Santo seriam as principais opções para formar o meio-campo com Barros e Diniz. 

América:
Matheus Mendes; 
Samuel, Ricardo Silva, Lucão e Marlon; 
Kauã Diniz (David Lopes), Cauan Barros e Miguelito (Elizari); 
Figueiredo (Jhonnatan Silva), Bigode (Yago Santos), Fabinho. 
Técnico: Enderson Moreira.

Criciúma:
Alisson; 
Rodrigo, Luciano Castán, Zé Gabriel (Yan Souto) e Matheus Trindade; 
Marcinho, Luiz Henrique (Felipinho), Gui Lobo (Morelli) e Jonatha Robert (Jean Carlos); 
Diego Gonçalves (João Carlos) e Nicolas. 
Técnico: Eduardo Baptista.

Gol: Miguelito 

segunda-feira, 16 de junho de 2025

Vila Nova 0 x 3 América

Kauã Diniz, revelação do Mineiro e da base do Coelhão em 2025, no lugar do Felipe Amaral, que desde o ano passado ainda não justificou a contratação, foi fundamental na melhoria do desempenho no segundo tempo, porque o meio-campo teve mais poder de marcação, mas também teve mais postura ofensiva, com posse de bola no campo do adversário, o que aumentou o poder de finalização e decisão. 

Embora sejam promissores sub-22, em processo de aprimoramento e oscilação, Diniz, Jhosefer e Yago Santos estão mais prontos que o Felipe Amaral, e até Elizari, para serem titulares no meio-campo.

O sub-21 Samuel demonstrou potencial para ter sido utilizado mais vezes desde o Mineiro, sem necessidade da improvisação do Júlio na lateral direita, que deveria ter jogado mais vezes de zagueiro no estadual. 

Aliás, na transformação do DNA formador em aproveitador, se Júlio, Paulinho, Rafa e Samuel, pratas da casa com potencial de aproveitamento, tivessem jogado mais vezes no Mineiro, estariam mais bem preparados para serem utilizados no Brasileirão, inclusive com a possibilidade de disputarem a titularidade. 

Ainda assim, Mariano deverá ter a prioridade entre os titulares, mas com Samuel entrando durante os jogos.

Júlio e Lucão precisam aumentar a velocidade de recomposição e melhorar o posicionamento, com definição de o zagueiro central jogar mais pelo lado direito e o quarto-zagueiro pelo esquerdo.

Marlon carece ter mais vigor físico para defender e atacar em alta intensidade.

Felipe Amaral necessita ser mais dinâmico, ter mais intensidade e velocidade de recomposição e transição. 

Elizari precisa ter poder de criação, decisão e finalização. 

Gustavinho poderá ser utilizado na posição de meia-armador centralizado. 

Bigode, Fabinho e Figueiredo devem ser mais eficazes nas finalizações.

David e Stênio terem poder de finalização e decisão. 

Arthur, Breno, Miguelito e Ricardo Silva vão aumentar as opções entre titulares e substitutos. 

Vila Nova-GO: 
Halls; Elias (Igor Inocêncio), Tiago Pagnussat, Bernardo Schappo e Willian Formiga (Higor); 
João Vieira, Jean Mota, André Luís (Vinícius Paiva) e Júnior Todinho; Guilherme Parede (Walisson Maia) e Gabriel Poveda (Dodô). 
Técnico: Luizinho Lopes.

América: 
Matheus Mendes; 
Samuel, Lucão, Júlio e Marlon; 
Felipe Amaral (Kauã Diniz), Cauan Barros, Miqueias; 
Fabinho (Elizari), Bigode (David), Figueiredo (Yago Santos)
Técnico: Enderson Moreira.

Gols Bigode (2), Fabinho

segunda-feira, 9 de junho de 2025

América 1 x 2 Ferroviária

Faltou sincronismo no posicionamento entre Júlio e Lucão, velocidade de recomposição pro Lucão e Mariano, vigor físico pro Marlon defender e atacar em alta intensidade, poder de marcação e qualidade no passe pro Miqueias, mais passes verticais, poder de decisão e finalização pro Elizari, mais assistências do Figueiredo e Stênio, e um centroavante, com histórico de artilheiro acostumado a decidir jogos, para tabelar com o Bigode. 

Mas, apesar da baixa ninutagem do Rafael, Paulinho e Samuel, da pouca experiência do Barros, Diniz, Jhosefer, Yago Santos, Yago Souza, e até Gustavinho e Miqueias, da oscilação do Figueiredo e Stênio, mesmo assim, poderia pelo menos ter sido mais competitivo, dinâmico e intenso, a escalação do Diniz, Barros e Jhosefer, entre os titulares, e no segundo tempo, a entrada do Samuel e Gustavinho, no lado direito, do Paulinho e Yago Santos, no esquerdo, e do Rafael para reforçar a marcação no meio-campo.

Aliás, a suspensão pelo terceiro amarelo do Mariano e Stênio, para enfrentar o Vila Nova fora de casa, vai evidenciar o número reduzido de jogadores experientes para serem escalados, ainda mais com as contratações do Arthur e Breno, sub-23 em processo de aprimoramento e oscilação. . 

Se Ricardo Silva for liberado do DM, Júlio poderá ser improvisado na lateral direita, mas com necessidade de ser mais produtivo e eficiente na organização ofensiva. 

Se Ricardo Silva for vetado, poderá ser mais eficiente a utilização dos sub-21 Samuel ou Jhosefer na lateral direita. 

Aliás, Samuel e Jhosefer também poderão fazer a dobra pelo lado direito.

Mas se Jhosefer for deslocado para a lateral, as opções pra o meio-campo serão reduzidas, porque Felipe Amaral e Elizari estão abaixo do desejado. 

As opções para substituir Stênio poderão ser Arthur ou Breno ou David ou Gustavinho ou Miqueias, ou até Bigode ou Elizari pelo lado. 

Vamos vencer, Coelhão! 

América:
Matheus Mendes; 
Mariano, Lucão, Júlio, Marlon (Paulinho); 
Miqueias (Arthur Sousa), Cauan Barros e Elizari (Yago Souza);
Stênio (Jhosefer), Bigode, Figueiredo 
Técnico: Enderson Moreira.

Ferroviária: 
Dênis Júnior; 
Ricardinho, Kevin, Gustavo Medina e Eric Melo; 
Netinho, Ronaldo Alves e Albano (Juninho); 
Thiago Lopes (Ian Luccas), Thayllon [Vítor Barreto (Alencar)] e Carlão (Diego Quirino).  
Técnico: Vinicius Bergantin.

Gol: Stênio

segunda-feira, 2 de junho de 2025

Volta Redonda 1 x 0 América

A presença entre os relacionados dos promissores Cauan Barros, Gustavo Corrêa, Felipe Amaral, Júlio, Kauã Diniz, Kauan Cristtyan, Paulinho, Rafa Barcelos, Samuel, Stênio, Yago Santos, e Yago Souza, jogadores sub-20 e sub-22, em fase de aprimoramento e oscilação, e até Gustavinho, Figueiredo e Miqueias, sub-24 sem carreiras consolidadas, evidenciou a dificuldade financeira na montagem da equipe, a falta de jogadores experientes para substituirem Alê, Benítez,  Juninho e Mastriani, e a necessidade de contratar pelo menos cinco reforços prontos para serem titulares, na janela até 10 de junho.

Aliás, um diretor com mais bagagem que o Fred Cascardo, um gerente de futebol qualificado, e um técnico mais experiente que o William Batista, logicamente com salários maiores, teriam indicado entre cinco a oito reforços qualificados, para o Mineiro e Brasileirão, mas também mais caros, porque montar time competitivo gera despesas e aumento da dívida, ainda assim, sem garantia de resultado. 

Se com todos os jogadores disponíveis nesta temporada haveria necessidade de reforçar a equipe, a ausência do Adyson, Alê, Benítez, Fabinho, Jhosefer, Miguelito, Ricardo Silva, e até David, Renato e Thauan reduziu as opções de escalação e substituição. 

Faltam pelo menos dois laterais prontos para disputarem a posição com Mariano e Marlon, um camisa 10 mais criativo, decisivo e finalizador que Elizari, um centroavante com histórico de artilheiro, sem a necessidade de improvisar o Bigode,  e atacante de lado, com mais poder de assistência, decisão e finalização que Figueiredo, Stênio e até Fabinho.

Volta Redonda:
Jean Drosny; 
Jhonny (Ynaiã), Gabriel Pinheiro, Gabriel Bahia, Lucas Adell e Sánchez; Robinho, Henrique Silva (André Luiz) e Raí (PK); 
Vitinho Lopes (MV) e Heliardo (Matheus Lucas). 
Técnico: Rogério Corrêa

América:
Matheus Mendes; 
Mariano, Júlio, Lucão e Marlon; 
Cauan Barros, Miqueias (Kauã Diniz), Elizari (Felipe Amaral);
Stênio (Yago Santos), Figueiredo (Kauan Cristtyan) e Willian Bigode. 
Técnico: William



sexta-feira, 30 de maio de 2025

América 2 x 1 Atlético-GO

Apesar do baixo volume de jogo no segundo tempo, o Coelhão foi bastante competitivo, determinado e resistente para conquistar os três pontos dentro de casa, aumentar a invencibilidade no Independência e ficar próximo de entrar no G4.  

Faltou profundidade pro Marlon na construção ofensiva, poder de finalização para Elizari, Figueiredo e Stênio, mas a eficácia, nos dois gols marcados, a evolução do Bigode com a sequência de jogos, o retorno do Miguelito, a consistência defensiva do Cauan Barros, a participação do Mariano na organização ofensiva, e o dinamismo do Jhosefer foram os principais destaques da vitória americana.

No segundo tempo, poderia ter sido mais eficiente Miqueias no lugar do Elizari, a fim de aumentar o dinamismo, intensidade e velocidade no meio-campo.

Aliás, com a suspensão do Jhosefer e liberação do Miguelito para jogar pela Seleção da Bolívia,  o meio-campo, para buscar a vitória contra o Volta Redonda fora de casa, deveria ser formado pelo Diniz, Barros e Miquéias, com Stênio, Bigode e Figueiredo no trio ofensivo. 

Ainda assim, Bigode, Figueiredo e principalmente Stênio precisam ter poder de finalização e decisão. 

A bola parada ofensiva poderá ser decisiva.

Na transformação do DNA formador em aproveitador, Rafael, Samuel e Paulinho precisam ter mais minutagem. 

Rafael poderá ser opção para primeiro volante. 

Daciolo do Sub-20, fisicamente, parece mais pronto para ser utilizado no principal. 

Vamos vencer, Coelhão!

América:
Matheus Mendes; 
Mariano, Júlio César, Lucão e Marlon; 
Cauan Barros (Yago Santos), Josepher (Renato) e Elizari (Miquéias); 
Miguelito, Bigode (Kauã Diniz), Figueiredo (Stênio)

Técnico: William

Atlético-GO:
Vladimir; 
Raí Ramos (Ruan), Alix, Matheus Felipe e Conrado (Martinez); 
Luizão (Willian Maranhão), Rhaldney e Robert; 
Marcelinho, Sandro Lima e William Potker (Alejo Cruz). 
Técnico: Fábio Matias.

Gols: Bigode e Miguelito