Gol: Obina
AMÉRICA:
Matheus;
Marcelo, Lula, César Lucena e Gilson;
Leandro Guerreiro, Marcelo Rosa, Betinho (Caballero) e Willians (Henrique);
Caio Dantas (Diogo Dolem) e Obina.
Técnico: Cláudio Prates.
URT:
Giulliano;
Iran, André Alves, Marcelo e Marcel;
Marzagão, Gustavo (Erick), Léo Mineiro e Ualisson (Mário Lucas);
Tiago Matos e Eraldo (Robinho).
Técnico: Luiz Eduardo.
Foi o jogo das possibilidades.
Mostrou que os pratas da casa de outros clubes também não estão prontos e são apostas para serem trabalhadas.
O tal de só colocar para jogar não existe.
Existe é a necessidade de um processo preparatório.
Betinho não está pronto. Acertou alguns lances nos minutos iniciais, mas depois do primeiro erro, passou a errar mais do acertar. Tem 21 anos, nem treinava entre os titulares e entrou em um time desestruturado, sem ter o suporte de um jogador mais experiente para chamar a responsabilidade.
Aliás, o futebol do Marcelo Rosa apareceu mais ao lado do Leandro Guerreiro.
No geral, o meia centralizado continuou muito isolado. Pelo menos o time adiantou a marcação e não jogou tão recuado na maior parte do tempo.
Matheus: Boas saídas do gol.
Marcelo: Não comprometeu e as vezes se arriscou a subir.
César Lucena: Alguns vacilos na rebatida da bola
Lula: futebol simples e eficiente.
Gilson: Pouco avançou no primeiro tempo. Quando avançou no segundo, cricou as jogadas mais perigosas.
Leandro Guerreiro: Sabe jogar.
Marcelo Rosa: com Leandro Guerreiro na marcação, aumentou a produtividade. Defendeu e atacou. Participou da jogada que saiu o pênalti.
Betinho: Começou bem, mas depois do primeiro erro, diminuiu o número de acertos. Faz parte da idade.
Willians: Muita disposição e pouca produção.
Caio Dantas: Alguns lampejos ofensivos.
Obina: Também muita disposição. Perdeu grande chance de marcar o segundo gol que daria tranquilidade para o time.
Henrique e Caballero: Sem nota
Diogo Dolem: Está em um estágio inferior de preparação. Talvez seja jogador para daqui uns dois anos.