quarta-feira, 25 de junho de 2014
No primeiro tempo do confronto entre Brasil e Camarões, a improdutividade de Oscar foi parecida com as atuações de Tchô e Mancini em algumas partidas do América. Isolado na articulação, o meia de ligação mais combateu do que criou e finalizou. A seleção abusou da ligação direta entre defesa e ataque, por meio dos lançamentos dos zagueiros. Na etapa complementar, o futebol de Oscar apareceu um pouco mais devido à presença de Fernandinho, que qualificou a saída de bola, e de outro meia, Willian. Hulk lembrou Ricardinho ao errar o complemento das jogadas. Apesar dos raros cruzamentos precisos de Daniel Alves e de Marcelo, Fred aproveitou a assistência de David Luiz e executou a função de centroavante definidor. No jogo-treino contra o Águia, Moacir Júnior deveria experimentar a formação com dois meias criativos e a liberação dos laterais.