sábado, 6 de junho de 2015
A comissão técnica do profissional deveria ter duas metas de desempenho: formar o time para disputar a Série B em 2015 e também aprimorar os atletas sub-23 em processo de formação. Ou seja, escalar os jogadores da equipe que estiverem mais bem preparados para jogar a próxima partida, mas sem deixar de dar oportunidades programadas para os promovidos da base. Ainda é preciso utilizar os não relacionados nos coletivos. Se com os campeões brasileiros sub-20 existia o futevôlei, para os que não eram considerados nem titulares nem reservas, agora, com os vencedores da Taça BH, os não aproveitados ficam conversando atrás do gol durante os treinamentos. Em vez de aprimorar, vão regredir. Messias, Diego, Dopô, Renato Bruno, Renatinho, Patrick Allan e Xavier deveriam obrigatoriamente ser escalados e trabalhados em todos coletivos.